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Re: JIPES
Enviado: Sex Mai 25, 2018 3:57 pm
por FCarvalho
gabriel219 escreveu: ↑Qui Mai 24, 2018 9:47 pmEssa 3a camada é uma versão da blindagem convexa hexagonal do IME, que havia me perguntando uma vez, Flávio.
Muito interessante Gabriel. O estudo deste material então já é bem antigo. Afinal, o veículo acima foi projetado há 16 anos atrás. Fico imaginando o quanto se avançou, ou não, neste aspecto em relação as pesquisas com este tipo de tecnologia. Ou se ficou tudo guardado em alguma gaveta do IME.
Faz muita falta uma política concreta de investimento em P&D neste país. E ainda dizem que educação é importante.
O veículo acima seria realmente uma boa alternativa com as atualizações devidas. Mas fica para a próxima.
abs
Re: JIPES
Enviado: Sex Mai 25, 2018 4:00 pm
por FCarvalho
eligioep escreveu: ↑Sex Mai 25, 2018 9:48 amFlávio,está confirmado.Não vem mais HUMWEES, e sim o LMV IVECO.
Serão 32 unidades direto da Itália e mais 74,
inicialmente, fabricados no Brasil.
Ufa!
Esse foi por pouco.
Agora, essa palavrinha aí me deixou com um pé atrás da orelha.
Mais uma facada nas costas da BID?
abs.
Re: JIPES
Enviado: Sex Mai 25, 2018 5:54 pm
por gabriel219
FCarvalho escreveu: ↑Sex Mai 25, 2018 3:57 pm
gabriel219 escreveu: ↑Qui Mai 24, 2018 9:47 pmEssa 3a camada é uma versão da blindagem convexa hexagonal do IME, que havia me perguntando uma vez, Flávio.
Muito interessante Gabriel. O estudo deste material então já é bem antigo. Afinal, o veículo acima foi projetado há 16 anos atrás. Fico imaginando o quanto se avançou, ou não, neste aspecto em relação as pesquisas com este tipo de tecnologia. Ou se ficou tudo guardado em alguma gaveta do IME.
Faz muita falta uma política concreta de investimento em P&D neste país. E ainda dizem que educação é importante.
O veículo acima seria realmente uma boa alternativa com as atualizações devidas. Mas fica para a próxima.
abs
O interessante em si nem era o material utilizado, era Kevlar comum usado até hoje, mas na forma hexagonal e convexa, que garantia uma ótima proteção com menos materiais, diminuindo seu peso.
Talvez fosse interessante a implementação desse mesmo conceito porém com materiais atualizados, como os nanotubos de carbono de múltiplas paredes no lugar do Kevlar.
Re: JIPES
Enviado: Sex Mai 25, 2018 10:44 pm
por FCarvalho
Sim, creio que uma atualização destes compostos blindados não deve ser de todo uma tarefa difícil de conseguir com material mais moderno. Na verdade essa informação sobre a proteção aventada para aquele projeto é uma prova inequívoca de nossa capacidade de produzir também produtos avançados aqui sem deixar a desejar a outros por aí.
Cheguei a ler na T&D sobre os Leo 1 que há empresas brasileiras que teriam desenvolvido modelos de blindagem reativa de projeto próprio e que poderiam ser utilizados tanto nos CC do EB como do CFN.
Enfim, temos muita coisa boa desenvolvida aqui e que só não foi para frente - como o Commando M4 - por pura e simples inapetência do MD e ffaa's na gestão dos assuntos da defesa.
E assim vamos comprando LMV da vida e deixando a nossa capacidade de P&D morrendo na praia...
abs.
Re: JIPES
Enviado: Qua Jun 13, 2018 1:46 pm
por arcanjo
07 JUN 2018
AGRALE EXPORTA PARA UGANDA MARRUÁS VERSÕES RHD
Agrale está exportando para Uganda, na África, utilitários Marruá AM200 G2 versão RHD
(righthand drive), com volante no lado direito. São os primeiros veículos RHD para uso civil exportados pela companhia para este país, que atenderão a uma demanda exclusiva para utilização em fazendas e transporte de pessoal. O mesmo cliente já possui três Marruás, porém na versão LHD – volante à esquerda. A maior parte do território de Uganda, inclusive na capital Kampala, adota a “mão inglesa”, com a direção à direita.
A versão RHD foi desenvolvida inicialmente pelo método de validação virtual. Somente após a aprovação desta etapa foi iniciada a validação física, resultando em um veículo otimizado em termos de esforços e projetado para atender às mais variadas solicitações. “A Agrale já possui expertise na fabricação de Marruás RHD para versão militar. Essa demanda para Uganda, para uso civil, representa um novo passo na nossa capacidade de otimização do produto para o mercado internacional”, comenta o diretor comercial da Agrale, Edson Martins.
https://www.agrale.com.br/pt/imprensa/n ... yFKLadKjIV
Defender, se cuide...
abs.
arcanjo
Re: JIPES
Enviado: Qua Jun 13, 2018 3:00 pm
por FCarvalho
A empresa está fazendo o seu dever de casa. Resta que façamos o nosso.
Abs
Re: JIPES
Enviado: Ter Abr 02, 2019 4:14 pm
por arcanjo
02/04/2019 às 05h00
Jeep montará veículos militares no país
Por Rodrigo Carro | Do Rio
Atraída pelo potencial de encomendas das Forças Armadas e das polícias estaduais e federal, a divisão de veículos militares da americana Jeep prepara a instalação de uma linha de montagem na Bahia para atender a este nicho de mercado. O investimento, da ordem de US$ 50 milhões, depende apenas da escolha da área onde funcionará a unidade industrial. Além de dois terrenos disponíveis no Polo Industrial de Camaçari, existe a opção de fabricar o modelo Jeep J8 - montado sobre a plataforma do utilitário Renegade - em instalações na cidade de Feira de Santana. A meta é iniciar a produção num prazo de seis a dez meses.
A operação de montagem, a partir de módulos importados, nada tem a ver com a da Fiat Chrysler Automobiles (FCA), conglomerado automotivo que desde 2015 fabrica veículos de passeio em Goiana, município da zona da mata pernambucana. A divisão de veículos militares da Jeep faz parte de um núcleo que pertence ao Departamento de Estado americano.
À frente do projeto na Bahia está o braço brasileiro da VSK Tactical. A empresa americana fornece equipamentos, armas, munições e treinamento na área de segurança. "A margem [de lucro] aumenta significativamente com a produção no Brasil", afirma o advogado Marcellus Ferreira Pinto, presidente executivo da VSK Tactical no Brasil. "A intenção é atender aos poucos a demanda contida."
O executivo conta que estão em negociação acordos para renovação da frota policial em dois Estados brasileiros, mas prefere não revelá-los porque os contratos ainda não foram assinados. Numa primeira fase, o planejamento prevê a montagem de 60 veículos por mês, todos do modelo J8, em seis configurações diferentes, de acordo com a escolha do comprador.
"Esse era um nicho de mercado atendido apenas com importações", lembra Ferreira Pinto, que anuncia hoje, na feira internacional de defesa e segurança LAAD, no Riocentro, zona oeste do Rio de Janeiro, a construção da unidade industrial no Brasil. A decisão de montar o J8 no Brasil também está ligada à exigência crescente nos editais públicos de que as fábricas que fornecem o chamado "material de emprego militar" (MEM) estejam instaladas no país.
Como se trata apenas de uma linha de montagem, a previsão é de que sejam gerados apenas 50 empregos diretos e 200 indiretos na unidade a ser instalada na Bahia. Os planos da VSK incluem ainda a formação de um polo técnico-militar, com a adesão de outras empresas que deverão se instalar na vizinhança da nova fábrica de veículos militares.
Ferreira Pinto informa que pelo menos três já têm contratos assinados: uma fabricante de armas de fogo, uma empresa de nanotecnologia de uso militar e uma montadora de veículos militares blindados pesados. Outras duas empresas - uma de munições e outra de armas de fogo - também já manifestaram interesse em se integrar ao polo, acrescenta o executivo. A expectativa é de que o complexo se desenvolva no curto ou no médio prazo.
O J8 não estará disponível para venda a pessoas físicas. Embora utilize a plataforma do Jeep Renegade, o modelo militar foi projetado a partir de parâmetros estabelecidos pelo Exército brasileiro. "Criamos um veículo do zero adaptado para rodar na Amazônia", explica o principal executivo da VSK Tactical no Brasil.
A injeção dos US$ 50 milhões necessários à montagem da fábrica fica a cargo de um investidor estrangeiro não revelado por Ferreira Pinto. Cabe à VSK Tactical cuidar de todas as fases da instalação da unidade industrial, inclusive as conversações com os governos estaduais. E, também, negociar a venda dos veículos com possíveis clientes institucionais.
Entre os potenciais compradores estão, além das polícias civis e militares estaduais, as guardas municipais e até o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
https://www.valor.com.br/empresas/61928 ... es-no-pais
abs.
arcanjo
Re: JIPES
Enviado: Ter Abr 02, 2019 5:04 pm
por Zelhos
Cadê a Troller numa hora dessas? Esse deveria ser o nicho atendido pela indústria nacional, ainda mais porque o desenvolvimento é próximo de um modelo civil.
Re: JIPES
Enviado: Ter Abr 02, 2019 5:21 pm
por Diupa
Zelhos escreveu: ↑Ter Abr 02, 2019 5:04 pm
Cadê a Troller numa hora dessas? Esse deveria ser o nicho atendido pela indústria nacional, ainda mais porque o desenvolvimento é próximo de um modelo civil.
Troller é da Ford. Seria tão nacional quanto a Jeep. Sem falar que a Ford está transferindo linhas de montagem que estavam aqui para fora do país.
Re: JIPES
Enviado: Qua Abr 03, 2019 12:10 am
por FCarvalho
Com muita sorte a Troller vai continuar a existir.
Com a saida da Ford fo pais, é possível dois caminhos: vender a empresa a terceiros ou, menos provável, investir nela e aumentar o número de modelos e opções de veículos.
De qualquer forma a Troller vai ficar boiando.
Abs
Re: JIPES
Enviado: Qua Abr 03, 2019 11:46 am
por J.Ricardo
"Grande" Jeep militar será esse que usa a plataforma do Renegade, um típico jeep de shopping (eu posso falar pq também tenho um suv de shopping
).
Re: JIPES
Enviado: Qua Abr 03, 2019 12:05 pm
por FCarvalho
Se nem a Agrale com fábrica e tudo aqui há mais de 50 anos consegue arrumar a vida com toda a linha que tem, imagina isso aí.
abs.
Re: JIPES
Enviado: Sáb Jun 01, 2019 11:14 pm
por MasterCaiafa
Re: JIPES
Enviado: Dom Jun 02, 2019 11:32 am
por FCarvalho
A Iveco me parece preocupada em divulgar as qualidades do seu LMV junto à mídia e público em geral, já que apesar de ter ganho a concorrência da VBMT-LR, não levou o contrato até hoje. E o exército parece não fazer a mínima ideia de quando ou se poderá comprar o mesmo.
Até onde eu sei, o nosso colega Paulo Bastos finalmente vai poder dar uma voltinha no Gladiador II da INBRA, pois o mesmo finalmente, também, conseguiu chegar a fase de protótipo, podendo ser testado e avaliado pelo EB no CAEx.
Suponho que a esta altura dos acontecimentos a Avibrás não vá ficar parada olhando as coisas acontecerem, já que o seu Guará 4WS, ao que tudo indica, está em fase bem mais adiantada de prototipagem e desenvolvimento do que o veículo da INBRA.
Resta saber se ainda cabe discussão sobre o resultado da concorrência anterior, visto que o EB não tem nenhum compromisso de compra assinado com os italianos. Isso por si só pode ser um apêndice para garantir o eventual futuro dos dois bldos nacionais. Ou não.
Aproveito para lançar aqui um questionamento que me surgiu vendo as missões da ONU na África.
Na maior parte das missões, o uso de veículos bldos se faz necessário ou impositivo para a segurança das tropas e também para o uso do pessoal administrativo da ONU e/ou das forças policiais destacadas no terreno. Não raras vezes vi de parte dos europeus nos últimos casos o largo emprego de Land Rovers, e outras marcas, mas principalmente esta, de veículos equipados com proteção blda em algum nível. Nada improvisado, mas tudo saído de fábrica e com selo de qualidade.
Neste sentido me veio uma reflexão. Via de regra o EB tem empregado as LR, e mais recentemente as Agrale Marruá, no emprego de veículos de apoio e adm. Nenhuma delas saiu daqui preparada ou equipada com proteção blda adequada a missão.
Dispor de veículos como os LMV para este tipo de trabalho seria algo muito caro e dispendioso. Por outro lado, temos aqui na figura das Marruá uma linha de veículos que podem ser equipados com tal proteção, dependendo do que se precise. Além destes, inúmeros conflitos onde poderíamos atuar, seja na Africa, Oriente Médio ou Europa, possuem cenários onde o uso de veículos como as AM-11/21 em sua forma original se faz marginal e não sem algum grau de risco elevado, dado o potencial conflituoso. Assim, há pouco tempo atrás em uma LAAD Security a ARES em parceria com a Columbus lançou o VBL AC-1, primariamente para emprego policial, o que não descarta seu desenvolvimento para cumprir outras missões. Trata-se de um conceito de veículo leve, ágil e bldo para emprego em terreno urbano. Da mesma forma, a no começo dos anos 2000 essa mesma Columbus propôs o Commando M4 um conceito de "jeep" com proteção blda que podia variar de Nível IIIA até IV na norma Stanag.
Me parece ser interessante no mínimo fazer um exercício reflexivo sobre a necessidade de um novo veículo bldo que possa se encaixar entre as Marruá e os futuros VBMT-LR, contando com as qualidades da ambos para emprego em atividades tanto operacionais como de apoio e adm em TO onde a proteção seja um requisito não desprezível, principalmente em ações de apoio a ONU.
Existem diversos modelos disponíveis no mercado, mas acredito que com alguma boa vontade e interesse a BID poderia oferecer soluções adequadas e dentro da nossa mais que modesta, para não dizer marginal, condição financeira-orçamentária.
Opiniões?
abs
Pilotando o LMV(motorista CAIAFA)
Enviado: Dom Jun 02, 2019 8:39 pm
por MasterCaiafa
Selecionado em 2016 após vencer uma disputada concorrência para 186 unidades (36 no lote inicial), o veículo blindado 4WD Light Multirole Vehicle, ou LMV, deverá equipar as brigadas mecanizadas do Exército Brasileiro atuando lado de outro veículo da Iveco Veículos de Defesa, o VBTP-MR Guarani 6x6.
A pista de testes da Unidade Industrial do Grupo IVECO/CNH na cidade de Sete Lagoas (MG) foi o local onde a reportagem de Infodefensa pilotou com exclusividade o IVECO LMV e acompanhou diversos testes de ambos os modelos, LMV e Guarani, pilotados por profissionais da fábrica.
Usado por diversas Forças Armadas, o IVECO LMV é um moderno blindado 4x4 com capacidade para cinco tripulantes e configurado com vários recursos para diferentes missões, seja em combate na linha de frente seja a retaguarda em tarefas logísticas e de apoio.
O carro tem 4,86 metros de comprimento; 2,20 m de largura; 3,23 m de entre-eixos e 2,10 m de altura.
O habitáculo de sobrevivência da tripulação, reforçado estruturalmente, possui piso reforçado anti-minas e bancos anti-crash afixados a estrutura superior, de modo a evitar transferir energia cinética de uma detonação para os ocupantes do carro.
A blindagem STANAG I, no nível standard versão testada, pode ser ampliada mediante kits extras até STANAG III, passando pela 2A de baixo peso que não sacrifica a suspensão e o desempenho do veículo.
O motor é um moderno propulsor 3.0 da FPT de 220 cv com transmissão hidramática de oito velocidades, garantindo acelerações constantes e um torque fenomenal em qualquer condição de terreno.
Dirigindo o LMV
A partida é feita em um enorme painel de chaves “on/off” no console central, primeiro liga-se a bateria (sistema elétrico), depois energiza-se o carro (entram bombas diversas, sistema de arrefecimento, etc) e por fim aciona-se o botão starter, o motor entrando suavemente em marcha.
Pilotar é a essência da simplicidade, basta por em drive, soltar o freio de mão e acelerar. Pronto. Simples assim. A aceleração é gradual e atende ao motorista, se der pedal há resposta.
A entrega de torque é fenomenal, tanto em aclives quanto declives, e no geral, o carro “esta mais em casa” no fora de estrada, seu ambiente natural de operações. No asfalto o LMV tem desempenho muito satisfatório, mas no fora de estrada ele se destaca muito mais.
Na pista asfaltada, é fácil chegar aos 90-100 km por hora em retas, e os freios são bem dimensionados para desacelerar e parar as quase oito toneladas do veículo com grande segurança.
O carro apresenta uma eletrônica embarcada avançada, que inclui controle eletrônico de estabilidade (ESP) melhorando assim a condição off-road em terrenos irregulares.
A suspensão independente contribui para a excelente performance qualquer terreno, e os pneus ”fora de estrada” contam com sistema automático de calibragem.
A tripulação usa capacetes com intercomunicadores, cintos especiais de quatro ou cinco pontas, com release por catraca central, e o veículo dispõe do vital recurso de ar-condicionado para todos os ocupantes.
O 5º homem a bordo pode operar uma arma de fogo de apoio, através de uma escotilha giratória no teto que rebate a sua tampa, convertendo-a em escudo balístico.
Podem ser instaladas torretas manuais ou estações remotamente pilotadas de armas de 7,62 mm e 12,7 mm, ou lançadores de granadas de 40 mm.
Granadas fumígenas estão montadas em lançadores afixados ao teto, assim como ferramental de sapa para dois homens está distribuído em suportes no entorno do carro. Munição extra a bordo é guardada em cunhetes metálicos especiais.
O compartimento de carga, na parte traseira, dotado de três portas com dobradiças, pode receber uma maca transversalmente ou carregar suprimentos e munição extra (até uma tonelada).
Conclusão
Para um motorista de habilidades mínimas como o autor, é impressionante dirigir um carro de oito toneladas, acelerar até quase 100 km por hora e manobrar com direito a ré, em espaço confinado, sem maiores preocupações, basta selecionar a opção drive e... dirigir.
Isso vai fazer a diferença na hora de treinar a tropa para usar o carro, e certamente será uma operação segura, pois o LMV é dócil e bem equipado.
O blindado foi projetado para oferecer uma ampla variedade de aplicações, incluindo Posto de comando, Reconhecimento, Patrulha, Plataforma de sistemas de armas leves, Medevac (evacuação médica), entre outras.
O veículo foi projetado para ser compatível com os recursos de direção de imagem térmica e NVG (óculos de visão noturna) para possibilitar a condução noturna.
Alta confiabilidade, facilidade de manutenção e baixos custo de operação foram considerações importantes durante o projeto do LMV.
O modelo é aerotransportável, e dois deles podem ser embarcados no KC390 sem maiores preocupações quanto a largura, altura e comprimento.
Quando começar a ser entregue, será uma excelente aquisição para equipar tropas brasileiras, especialmente aquelas enviadas para Missões de Paz/Imposição da Paz mantidas pela ONU/UN.
O veículo já foi adotado por vários países que fazem parte da OTAN, entre eles Itália, Espanha, Bélgica, Áustria, Inglaterra e Noruega e já foi utilizado em missões no Afeganistão, Líbano, Kosovo e Chade.