Fórum Defesa Brasil

b.verde escreveu:E depois, culpam a FAB por não se decidir. O pessoal aquí do DB, é que tá embolando o meio campo...
Já disse antes, e repito "Especulem Bastante". Eu quero ver é quando a coisa (FX-2) for anunciada, o que não vão falar...

Abraços a todos.


"Só Ele ( Jesus Cristo ) tem o poder da criação..."

Vamos falar "Aleluia irmãos!!!!!!!!".

Interessante trecho da entrevista com o Comandante da Marinha do Brasil
no site Poder Naval (http://www.naval.com.br/)

ALTE. MOURA NETO: (...)Após detalhados estudos, realizados a partir de 2003, a MB iniciou, no presente ano, o processo de aquisição do torpedo americano MK-48 MOD 6AT ADCAP (...)

(...) Quanto à transferência de tecnologia, haverá a de manutenção do hardware.
No que tange à do software, será bastante limitada, uma vez que, por tratar-se de armamento ainda em uso na Marinha dos Estados Unidos, empregando tecnologia altamente sensível, sofre severas restrições do Congresso norte-americano.
Na verdade, ao longo do processo de seleção do torpedo, nenhuma das ofertas avaliadas pela MB contemplava qualquer transferência de tecnologia de software. Ocorre que, mesmo que se dispusesse de recursos financeiros para fazer face aos custos de tal transferência, - o que não é o caso da MB-, haveria sempre a limitação política, pois todos os fabricantes de torpedos sofrem restrições semelhantes de parte de seus respectivos governos. Tecnologia assim sensível não é transferida.

Com relacao a aeronaves de combate seria diferente?

Esperemos as declarações do Saito...

Carlos Mathias escreveu:Esperemos as declarações do Saito...

Saito pode falar o que quiser...
Só há dois caminhos: ou se investe muito para adquirir de terceiros o que é permitido ou se investe muito para desenvolver internamente. Fora desta realidade é jogar para a torcida. E nisto há um risco oculto. O muitas vezes "pouco transparente" item "transferencia tecnologica" pode ser utilizado para "manobras" diversas.

O comandante da MB foi claro. Ninguem transfere certas tecnologias sensiveis.

O que a FAB realmente quer? O que o Gov. quer? Há convergencia? É factivel? A que custo? Falta de acordo interno neste item pode atrasar o FX indefinidamente.


Mais do Comandante da MB:

Assim, não é por falta de senso, mas de recursos, que a MB não fabrica seus torpedos. Quanto à construção de submarinos, é importante notar que o que se constrói no país são seus cascos, atividade que não demanda investimentos maciços em P&D, enquanto que os sistemas de combate, pelas mesmas razões que os torpedos, são adquiridos no exterior.

[]´s

Jacques

jacquessantiago escreveu:Interessante trecho da entrevista com o Comandante da Marinha do Brasil
no site Poder Naval (http://www.naval.com.br/)

ALTE. MOURA NETO: (...)Após detalhados estudos, realizados a partir de 2003, a MB iniciou, no presente ano, o processo de aquisição do torpedo americano MK-48 MOD 6AT ADCAP (...)

(...) Quanto à transferência de tecnologia, haverá a de manutenção do hardware.
No que tange à do software, será bastante limitada, uma vez que, por tratar-se de armamento ainda em uso na Marinha dos Estados Unidos, empregando tecnologia altamente sensível, sofre severas restrições do Congresso norte-americano.
Na verdade, ao longo do processo de seleção do torpedo, nenhuma das ofertas avaliadas pela MB contemplava qualquer transferência de tecnologia de software. Ocorre que, mesmo que se dispusesse de recursos financeiros para fazer face aos custos de tal transferência, - o que não é o caso da MB-, haveria sempre a limitação política, pois todos os fabricantes de torpedos sofrem restrições semelhantes de parte de seus respectivos governos. Tecnologia assim sensível não é transferida.

Com relacao a aeronaves de combate seria diferente?

Como o Comandante OUSA?!?! ELE É UM PAGÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eu venho falando isso a tempos. Quando eu falo "não, você está errado"... só faltam falar que o Comandante também...

Bueno, creio que muitas vendas (daquelas que tapam os olhos) caíram, depois dessa...

Punto para Beraldi y su "coleiroso" F-16....

Degan escreveu:Punto para Beraldi y su "coleiroso" F-16....

E ponto contra MIM e meu 'aberto' Flanker...

tadinhos, vcs precisam do que para entender que os russos são bonzinhos e amiguinhos.

LA LA LA.

morcego escreveu:tadinhos, vcs precisam do que para entender que os russos são bonzinhos e amiguinhos.

LA LA LA.

Na verdade, precisamos é de uns cem Rafales...

Coleira por coleira...

100% de tecnologia transferida é piada. Mas alguma coisa sempre se consegue....

Eu sou totalmente a favor da soberania nacional e para isso que prefiro uma aeronave mais fraquinha desde que tenhamos total domínio sobre ela e possamos faze-la evoluir com o tempo.

Isso seria possivel?

Se eu fosse presidente ou comandante da FAB eu reuniria a Embraer, universidades e centros de pesquisa, outras empresas, etc e diria:

Que avião de caça vocês conseguem fazer aqui no Brasil?

Depois analisaria parcerias com o objetivo de melhorar as capacidades..e ai batia o martelo em prol da indústria bélica nacional..

A China esta fazendo a lição de casa e daqui a pouco vai estar vendendo armas para meio mundo...

Ué, mas o que foi de novidade que o cmte da MB falou?

Antes que se assanhem, eu gostaria que sinceramente vocês me dissessem que os EUA transferem tecnologia no mesmo nível da França, só prá ficar nos azuis e moçinhos.

Se os EUA não transferem nada e a França um parafuso, já é diferente. Se os EUA não transferem nada mas a Suécia transfere um parafuso e um pneu, já é mais do que zero. Mas alguém já falou o essencial, que é quem manda. O resto obedece.

No fundo, o grande desafio será compatibilizar a urgência em renovar os equipamentos, com a decisão de fabricá-los no Brasil.

Para tanto, haverá licitações para a aquisição de produtos estrangeiros, especialmente aviões, submarino e helicópteros. Mas uma condição será essencial: só com transferência de tecnologia.

Provavelmente em fevereiro serão lançadas as licitações para a compra de submarinos e aviões.

Se o MinDef falou o que está acima, é ordem que veio de cima, o resto acata. Ou então, estão apenas enrolando. Ou será que o cmte da MB falou o que falou porque está com as calças na mão e na chuva, daí comprou-se o que tiver à mão pelo melhor preço?

Não se animem não que só com tecnologia, os fabricantes de caixas pretas ou mudam, ou vão vender noutra freguesia.

Vai ter muito lobbista suando a camisa agora.

Isso tudo se o MinDef não for o maior cascateiro do século, pois é o que todos lá falam, em uníssono.

E calma que não vai dar nada russo no FX.

A fala do cmd foi esclarecedora.
das entrelinhas (royakties para mestre Orestes) e das explícitas linhas expõe-se tudo.
Como o colega Carlos Mathias disse anteriormente: se um não entrega nada, mas tem um bom produto é ponto.
Se outro tem um bom produto e ensina como fazer um parafuso.. soma dois pontos.
Mas, se tem um que ensina a fazer parafuso e pneu, e ainda tem um produto bom... bingo!
Tomara que a lógica prevaleça, ainda que saibamos que há muita política envolvida, política que entorta o parafuso, traz matuzas, cisma em fazer boi voar etc.

jp escreveu:A fala do cmd foi esclarecedora.
das entrelinhas (royakties para mestre Orestes) e das explícitas linhas expõe-se tudo.
Como o colega Carlos Mathias disse anteriormente: se um não entrega nada, mas tem um bom produto é ponto.
Se outro tem um bom produto e ensina como fazer um parafuso.. soma dois pontos.
Mas, se tem um que ensina a fazer parafuso e pneu, e ainda tem um produto bom... bingo!
Tomara que a lógica prevaleça, ainda que saibamos que há muita política envolvida, política que entorta o parafuso, traz matuzas, cisma em fazer boi voar etc.

Arnaldo César Coelho diz sempre: a regra é clara!

Lendo o que o MD disse, mais o que o CM disse, agregando aí o ex-árbitro, temos: quem dá mais, leva!

Túlio escreveu:

morcego escreveu:tadinhos, vcs precisam do que para entender que os russos são bonzinhos e amiguinhos.

LA LA LA.

Na verdade, precisamos é de uns cem Rafales...

Coleira por coleira...

Sem dúvida,

A coleira francesa é mais chique e gostosa!

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