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Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sáb Dez 20, 2014 12:32 pm
por DSA
Enquanto plataforma parece bem conseguido
Falta-lhe poder de fogo!

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Sáb Dez 20, 2014 6:36 pm
por hotm
isso é vdd

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Dez 21, 2014 1:45 am
por DSA

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Dez 21, 2014 10:28 am
por P44
tomahawks contra traineiras?

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Dez 21, 2014 4:10 pm
por DSA
Não!
Poder de fogo, para poder desempenhar outro tipo de missão, mais militar, e não apenas serviço publico

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Seg Dez 22, 2014 5:11 pm
por P44
um NPO é o que é, um NPO....Navio de Patrulha Oceânico, NÃO É um navio combatente!!!!!

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Dez 28, 2014 7:47 am
por hotm
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/poli ... uidas.html
è o Correio da Manha vale o que vale...

"Em aberto está ainda a aquisição de um navio logístico – o ‘Siroco’ –, que a marinha francesa pode vender em segunda mão por 80 milhões de euros."

Tal aquisição pode acontecer?

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Dez 28, 2014 2:56 pm
por Hermes
Ora, ora! Vão nos passar a perna! Se comprarem o Siroco vamos os invadir com nosso porta aviões e transformá-los em colônia de ultramar! Vimos primeiro!!! :D

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Dez 28, 2014 4:00 pm
por joaolx
Penso que nestes casos os parceiros da NATO terão prioridade

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Dom Dez 28, 2014 6:26 pm
por P44
quando vir acredito

mais a mais vindo do CM

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Seg Dez 29, 2014 2:44 pm
por cabeça de martelo
Há aquisições que foram uma surpresa total, um exemplo disso foram os Leopard ou as Fragatas M, mas neste caso... dúvido.

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Ter Dez 30, 2014 9:39 am
por P44
Tb duvido...mais a mais em ano de legislativas

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Ter Dez 30, 2014 9:47 am
por cabeça de martelo
O Chile e o Brasil estão à frente nesta luta e nem sei se nós realmente estamos metidos ou se é apenas algo lançado para o pessoal morder.

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Ter Dez 30, 2014 2:23 pm
por alex
do poder naval:
Roberto Lopes
Exclusivo para o Poder Naval

Modelo de organização e prontidão operacional para muitas marinhas latino-americanas (a brasileira inclusive), mas firmemente engajada em um programa de contingenciamento de recursos, a Marinha do Chile está reduzindo drasticamente o ritmo da renovação dos seus meios e, em conseqüência disso, perdendo capacidades.

Ainda em dezembro de 2013, falando à imprensa de seu país, o comandante dessa Força Naval, almirante Enrique Larrañaga Martin, admitira o interesse da corporação em contar com um segundo navio de assalto anfíbio da classe francesa “Foudre”, de 12.000 toneladas (a plena carga). O primeiro, “Sargento Aldea” (ex-“Foudre”), foi incorporado à esquadra chilena em dezembro de 2011, ao custo de USD 80 milhões. Entretanto, no decorrer do primeiro semestre deste ano, o assunto foi sendo revisto, e com prioridade cada vez menor.

Em Santiago, a avaliação dos almirantes foi de que a classe “Foudre”, apesar de possuir amplas possibilidades de emprego – como navio-doca, navio de controle de área, navio-hospital e de socorro a vítimas de desastres naturais –, é de operação dispendiosa. Além disso, sua manutenção exigiria um gasto com modernização considerado, nas atuais circunstâncias, inaceitável.

Sabe-se agora que, no início do segundo semestre de 2014, a Marinha do Chile comunicou oficialmente ao governo francês que desistia da aquisição do irmão-gêmeo do “Foudre”, denominado “Siroco” na frota militar da França. O navio está, agora, sendo vistoriado pela Marinha do Brasil.

Baixas – A essa medida de economia os almirantes chilenos adicionaram, este ano, outras: (a) a decisão de dar baixa, a 15 de janeiro próximo, no navio-mãe de submarinos “BMS-41 Almirante Merino” – que não será reposto –; (b) a desincorporação, no decorrer de 2015, do navio polar “AP-46 Almirante Oscar Viel” – cuja substituição está prevista mas sem prazo definido (ou o estaleiro que receberá a encomenda do novo barco) –; (c) a retirada da ativa de três helicópteros de origem alemã Bö-105; e (d) a redução de três para duas células de aeronave P-3ACh que serão revitalizadas por meio da substituição das asas, do fortalecimento estrutural e da instalação de um sistema de missão SCM-2600.

Na verdade, o processo de aposentadoria de embarcações cuja manutenção tornou-se antieconômica vem ocorrendo desde 2012.

Nos últimos dois anos e meio, os chilenos já arriaram seu pavilhão de bordo das lanchas porta-mísseis “Teniente Uribe” e “Guardiamarina Riquelme”, bem como da lancha-patrulha “Grumete Bravo” (classe israelense “Dabur”) e, mais recentemente, do barco de desembarque “Elicura” – embarcação de 770 toneladas que fora lançada no Chile em 1968.

A crise financeira da Marinha chilena tem origem nos severos prejuízos causados à corporação pelo tsunami que atingiu o país em 2010.
Somente a reconstrução da base naval de Talcahuano e das instalações da empresa ASMAR (Astilleros y Maestranzas de La Armada), no perímetro da base, já consumiram cerca de USD 55 milhões, e a previsão é de que a conclusão das obras do complexo naval exija, no total, mais de USD 80 milhões.

Assim, no mesmo período (de meados de 2012 até hoje), o comando naval chileno concentrou-se em cumprir alguns projetos pontuais, como o da construção de cinco navios-patrulha oceânicos classe “Piloto Pardo” (Fässmer, alemã), a aquisição de um segundo sonar rebocado Thales 2087 para a flotilha de fragatas anti-submarino Type 23, e o lançamento ao mar do moderno navio-oceanográfico “AGS-91 Cabo de Hornos”, de 3.000 toneladas – categoria de navio da qual a esquadra chilena estava desprovida há quatro anos, desde a desincorporação do barco “Vidal Gormaz”.

Envelhecimento – O que mais preocupa os almirantes chilenos é, contudo, o estado de desgaste de boa parte de sua esquadra: oito fragatas fabricadas na Inglaterra e na Holanda, e dois submarinos classe IKL-209. Em 2015, todas essas unidades terão entre 25 e 30 anos de uso, e uma expectativa de vida útil por mais 15 ou 20 anos, antes de experimentarem severas restrições operacionais.

Na costa sul-americana do Pacífico, apenas a Armada da Colômbia já desenvolve projetos de renovação de sua força de fragatas, por meio das conhecidas P.E.S. (Plataformas Estratégicas de Superfície) – navios a serem construídos no estaleiro Cotecmar, que deverão deslocar entre 3.000 e 4.000 toneladas, e contar com sensores e mísseis europeus.

Na América do Sul, a única Marinha, além da colombiana, que já preparou os requisitos preliminares de suas novas fragatas foi a brasileira, há cerca de cinco anos, no âmbito do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) – cuja execução ainda não recebeu o sinal verde da Presidência da República.
Não sei sobre a veracidade da reportagem, o reporter é o mesmo do risivel livro "as garras do cisne".
Mas se a MB nao tem ja reservado o dinheiro para este navio pode dar sim uma zebra tuga.

Re: Marinha de Portugal

Enviado: Ter Dez 30, 2014 6:57 pm
por P44
Só se o facto de Portugal ser membro da NATO conferir alguma "prioridade"