Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Enviado: Sáb Jul 22, 2017 11:07 pm
Gostei bastante desses conceitos postados acima. Mas sei que a FIA vai fazer algo muito pior. ![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
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Meu Deus, que festival de asneiras. Quando alguns brasileiros vão entender que esse endeusamento ao falecido é extremamente prejudicial??? Treinamento físico e mental diferenciado??? Esse Nuno Cobra continua faturando em cima do cadáver do cara. Proximidade com Deus??? Deus não tá nem aí para esse esporte de meninos ricos (e quem fala é alguém que gosta de ver), é apenas um passatempo, que já foi muito mais divertido, diga-se de passagem. A própria época do Senna teve momentos de corridas enfadonhas (em 88 a McLarem só não ganhou uma corrida), brasileiro não gosta de F-1, brasileiro gosta de ganhar. Se fé ganhasse corrida haveria dezenas de pilotos árabes campeões (dinheiro para isso eles tem), e o Alex Dias Ribeiro teria pelo menos um título.Frederico Vitor escreveu:Max Verstappen: O novo Senna?
Colaboração: Flávio Peres
O companheiro de equipe mais próximo de Ayrton Senna na Fórmula 1, deixou o mundo do automobilismo em polvorosa, quando declarou que o jovem Max Verstappen é do “mesmo molde” que o mito brasileiro. Ou seja, no que pese fazer uma breve comparação, entretanto, não disse que Max é tão bom quanto Ayrton em seus primeiros anos e nem que o holandês alcançará o nível mais alto que o brasileiro atingiu. De qualquer maneira, salta aos olhos, as doses cavalares de talento natural e autoconfiança que os dois – Max e Ayrton – foram brindados. Mas vamos com calma.
O internauta do Autoracing, Renato de Melo Machado fez uma observação interessante: “Fazendo média, nem se compara Ayrton já era um campeão quando estreou na F-1. Hoje em dia os pilotos praticamente vão fazer toda sua carreira, na F-1. Você correu ou venceu o quê antes de entrar na F-1? Nada, responde o piloto praticamente só andei de F-1. E MotoGP ou Indy, você pensa em fazer um dia? Não é muito perigoso minha família não deixa”. Realmente, Ayrton já chegou à Fórmula 1 em um nível excelente; já Max precisou de alguns anos de aprendizagem dentro da própria F1. No livro do Alex Dias Ribeiro, ele conta, que, depois de já ter sido piloto de F1, foi testar o Fórmula Ford que seu irmão Fernando guiaria naquele ano, e, que, fez 03 (três) segundos mais rápido. Naquele tipo de carro, confesso que fiquei com uma dúvida na época.
Até Senna ir correr de Fórmula Ford e colocar 03 (três) segundos nos adversários em algumas oportunidades. Ele já saiu do Kart com muita qualidade (e, ainda assim, chegou a chocar – pela determinação e personalidade – Chico Serra, que fazia a ponte, e o dono da equipe, para garantir o máximo de testes possíveis, e, assim, garantir seu máximo desenvolvimento. No que pese a genialidade, ser humilde e ter dedicação ao trabalho são elementos fundamentais). Em sua primeira época na F1, 1984, Senna assombrou o mundo: fez um ponto na segunda corrida; fez uma corrida épica debaixo da chuva em Mônaco, e fez mais dois pódios impossíveis com pista seca, com o fraco motor Hart, calando seus críticos de que o resultado em Monte Carlo tinha muito a ver com um carro curto entre eixos, também por ele ser canhoto (uma vantagem estar com a mão boa no volante, enquanto a maioria, destra, tinha de usar a direita para mudar a marcha na alavanca) e com a própria chuva, que limitou os motores por baixo. Seu primeiro companheiro de equipe, o ex campeão mundial de Moto GP e já com experiência na F1, Johnny Cecotto, conta que quando os dois dividiam internamente as informações, ele ia melhor, e, quando não dividiam, Ayrton o superava.
Com certa mágoa, o venezuelano reclama – até hoje – que Senna parou de dividir as informações… Querido, automobilismo é um contra o outro e o brasileiro não era bobo. Ou, como diz o Martins, outro leitor de bom gosto: “Max é um ótimo piloto, e com um carro de ponta será campeão. Alesi não foi porque era bonzinho, assim como Berger. Agora Mansel… esse está longe de ser bonzinho, assim como Prost, Piquet, Senna, Alonso…..e outros tantos, nunca foram bonzinhos, pois se fossem não seriam campeões!!!”.
Por outro lado, Max Verstappen possui algo que outros pilotos nunca tiveram: a neuroplasticidade de um cérebro amadurecido dentro da F1. Ele pode não ter chegado à F1 no nível de Senna, porém, cumpriu a regra de formação de excelência das “10 mil horas” (e treinado por pai com experiência na categoria e uma mãe kartista talentosa). Mas, chegando à categoria máxima aos 17 anos de idade, ainda tinha um cérebro amadurecendo, e, aí, as percepções desenvolvidas em seu aparelho mental devem ser espantosas.
Vejo Max no nível de Senna em 1985, de maneira que concordo parcialmente com o Berger. Não é possível saber, entretanto, se Verstappen continuará evoluindo, até alcançar o nível de Ayrton de 1988 em diante. Aliás, talvez esse tenha sido o grande diferencial de Ayrton Senna: no que pese o imenso talento natural, ele sempre continuou a se esforçar de maneira gigantesca, para continuar evoluindo. A maioria das pessoas incrivelmente talentosas se acomodam, quando atingem uma grande conquista e um nível também incrivelmente alto.
O leitor Johannes Compaan nos brinda com brilhante observação: “Senna já era especial quando começou em ’84, mas ele se desenvolveu tecnicamente, fisicamente e, acima de tudo, mentalmente a níveis incomparáveis até hoje. Se Max tem essa mesma determinação e capacidade? Eu acho difícil, visto que Senna se fortalecia muito pelo lado espiritual, coisa que Max não tem. Mas, vamos esperar pra ver…”. O trabalho que Senna fez com o preparador Nuno Cobra, após o desmaio depois de seu primeiro ponto na segunda corrida, foi espetacular. Nuno conta que Ayrton não tinha massa muscular alguma, porém, muito mais do que isso, Senna se encaixou perfeitamente ao método de treinamento “que coloca o corpo como um caminho para chegar à mente, à emoção, e ao espírito”.
Por outro lado e por influência do já mencionado Alex, Senna se tornou Evangélico e mergulhou em sua fé e encontro com Deus (Prost chegou a provocar algumas vezes, dizendo que o destemor de Senna estaria relacionado a isso). Então, no que pese o jovem Verstappen ser uma agradável surpresa, ainda falta muito para ele. Espero que tenha humildade e dedicação suficientes, quando já for campeão, para continuar evoluindo, mas acho pouco provável que alcance o nível fantástico atingido por Ayrton.
Por outro lado, no lugar de Sergio Marchionne, faria qualquer extravagância para ter – o mais breve possível – a dupla Max Verstappen e Daniel Ricciardo na Ferrari: o primeiro, para virar um mito e enfrentar Lewis Hamilton; o segundo, por ser muito eficiente, exigir que Max nunca se acomode, e, principalmente, por ser “oriundi” e ter um carisma absolutamente fantástico, de maneira que passaria a morar rapidamente no coração da Itália e da imensa nação ferrarista. Avante!
Flavio Peres
Poços de Caldas – MG
FONTE: http://www.autoracing.com.br/max-versta ... ovo-senna/
Admito que cheguei assistir umas corridas de DTM em 2016 e 2017 e achei um tédio. Parece mais uma exibição de marca para outra marca do que uma competição de fato. Além disso, as camaradagens com os pilotos preferenciais acaba com disputa, se é que existe, no primeiro terço da temporada.Bomba! Mercedes anuncia saída do DTM
RIO DE JANEIRO - Eis que em plena segunda-feira, explode uma bomba de proporções atômicas no DTM, o Campeonato Alemão de Turismo, que neste ano já sofreu com a redução de 33% do grid de largada: a Mercedes-Benz, após décadas de fidelidade ao campeonato, cai fora após o campeonato de 2018 para direcionar o investimento para a Fórmula E, o campeonato dos carros elétricos, no qual estreará na temporada 2019/20.
Infelizmente, não surpreende: a Alemanha tem planos de eliminar os motores de combustíveis fósseis num futuro bastante próximo, construindo apenas modelos com motores elétricos. E como a marca da estrela de três pontas precisava cortar um programa para investir pesado na F-E, não valia a pena – por exemplo – acabar com o desenvolvimento dos carros baseados no regulamento FIA GT3, até porque saem mais barato para a fábrica já que são carros de competição derivados de um modelo de produção em série.
Os modelos do DTM perderam completamente a essência do passado e com o emprego de materiais cada vez mais leves e compósitos, os carros parecem verdadeiros Fórmula 1 carenados.
A saída da montadora é a primeira – e enorme – crise que Gerhard Berger terá que administrar à frente da ITR, que organiza a competição. Um duro golpe para um campeonato que já viveu dias gloriosos e pode definhar se não houver um mínimo de esforço para se trazer um terceiro construtor em curto espaço de tempo para suprir a ausência da Mercedes.
Não fará sentido BMW e Audi alinharem mais três carros, menos de dois anos depois de terem seus plantéis reduzidos. E tem mais: nem mesmo a paridade de regulamento com o Super GT japonês será capaz de fazer com que qualquer construtor oriental resolva investir no DTM. As únicas saídas seriam o retorno da Alfa Romeo ou da Opel (hoje controlada pelo grupo francês PSA).
Triste…
http://rodrigomattar.grandepremio.uol.c ... da-do-dtm/
A nova geração de carros da Indy vem mais ousada e inspirada no passado. O desenho do modelo ganhou linhas mais suaves e sofisticadas, sem comprometer a segurança. As laterais ainda estão mais altas e robustas, o carro segue tentando mecanismos para evitar que o bólido seja alçado ao ar em caso de toques na parte traseira em circuitos ovais. E é um modelo, segundo o campeonato destaca, com visual muito mais agressivo.
Os novos carros também vão continuar sendo empurrados por motores da Chevrolet e da Honda. O chassi ficou a cargo da italiana Dallara, parceria de longa data do campeonato norte-americana. Outra coisa mantida são as especificações diferenciadas: uma para os superovais, outra para ovais curtos, circuitos fechados e de rua.
O processo foi supervisionado pelos principais executivos da categoria. Jay Frye, presidente da Indy, Bill Pappas, vice-presidente de competição e engenharia, Tino Belli, diretor de desenvolvimento aerodinâmica, e a Dallara acompanharam todo a sequência do projeto. Agora, os kits serão entregues às equipes no mês de novembro.
A nova geração de carros da Indy vem mais ousada e inspirada no passado. O desenho do modelo ganhou linhas mais suaves e sofisticadas, sem comprometer a segurança. As laterais ainda estão mais altas e robustas, o carro segue tentando mecanismos para evitar que o bólido seja alçado ao ar em caso de toques na parte traseira em circuitos ovais. E é um modelo, segundo o campeonato destaca, com visual muito mais agressivo.
Os novos carros também vão continuar sendo empurrados por motores da Chevrolet e da Honda. O chassi ficou a cargo da italiana Dallara, parceria de longa data do campeonato norte-americana. Outra coisa mantida são as especificações diferenciadas: uma para os superovais, outra para ovais curtos, circuitos fechados e de rua.
O processo foi supervisionado pelos principais executivos da categoria. Jay Frye, presidente da Indy, Bill Pappas, vice-presidente de competição e engenharia, Tino Belli, diretor de desenvolvimento aerodinâmica, e a Dallara acompanharam todo a sequência do projeto. Agora, os kits serão entregues às equipes no mês de novembro.
"O processo com esse carro começou há um ano, e tentamos compartilhar tudo com os nosso fãs, pilotos, equipes, fabricantes e demais parceiros. Há um componente histórico neste design, mas com um olhar no futuro e nos componentes mais recentes. Embora o projeto tenha ficado muito bem no papel, parece ainda melhor ao vivo. Não poderíamos estar mais entusiasmados", disse Jay Frye, o presidente.
De acordo com a Indy, o novo chassi é mais seguro. A absorção de impacto nas laterais é maior e com uma estrutura quebrável no ponto exato acima do radiador. Os radiadores de água e combustível foram adiantados para aumentar o espaço na parte onde está o corpo do piloto. A mudança mais importante é o design que dificulta que os carros levantem voo caso sejam tocados por trás.
Nesta terça e quarta, o novo carro vai para o superoval de Indianápolis realizar os primeiros testes de pista. Os veteranos Juan Pablo Montoya e Oriol Servià são os representantes de cada uma das duas montadoras para as atividades. Mais tarde, no dia 1º de agosto, o modelo volta à pista, mas em Mid-Ohio, um circuito misto. Iowa recebe os testes no dia 10 do mesmo mês, enquanto Sebring, na Flórida, vai ser palco de exercícios de simulação de corrida e freios.
O carro vai ser menor. Tanto na dianteira quanto na traseira: o bico perde em tamanho, sendo menos espichado do que atualmente é. Além disso, as questionáveis calotas localizadas atrás dos pneus traseiros deixam de existir. É um modelo mais compacto, apesar de a distância entre eixos ser a mesma.
Outro ponto que muda é a tampa do motor. E radicalmente: em essência, vai sobrar apenas o santantônio acima da cabeça do piloto. Ainda não é certo como vai funcionar o refrigeração do motor sem a entrada de ar.
FONTE: http://grandepremio.uol.com.br/indy/gal ... 018--ir-12
E o massa parece que fica sem vaga na Formula 1. Já que a Sauber vai de motor Ferrari e deve trazer os dois guris, Giovinazzi e Leclerc. A parte do motor oficial e postado no instagram da Sauber. Sobra o Pascal Wehrlein que vai para alguma equipe parceira da Mercedes. Esta deve ser a Williams.Porsche decide abandonar projeto no fim de 2017 e deixa futuro da LMP1 no WEC incerto, revela site
http://grandepremio.uol.com.br/enduranc ... evela-site
A DTM poderia por um carro de rua preparado, com itens de segurando, alguma padronização para competição e equipes independentes que preparem os carros base. Algo como algum modelo Audi RS5, BMW M5, Mercedes AMG C63 ou tantos outros sedans/coupé esportivos que existem por aí. Seria diferente por menor custo e voltar a ser um campeonato de turismo com disputas reais entre pilotos e equipes. Inclusive entre equipes que usam o mesmo carro e dentro das equipes.Juniorbombeiro escreveu:Mercedes de DTM eram essas com mira no capô.
[youtube]
Vendo essas imagens e com essa música, me pergunto, onde foi que erramos???