Fórum Defesa Brasil

Grato a todos pelas respostas.

Penso que como se tratam obrigatoriamente de aeronaves com menos de 10 anos de uso, e muitos dos 767-300 fabricados neste tempo já vieram de fábrica com estes dispositivos, por solicitação de seus compradores, é bem possível que as da FAB venham a dispor do mesmo.

E já que, aparentemente, "não fedem e nem cheiram" quanto a possível influencia na função de reabastecedor destas aeronaves, podem ficar lá e deixar os nossos aviões "um pouco mais bonitinhos de se ver".

abs.

A Força Aérea Brasileira confirma a escolha do KC-767 na versão IAI

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=35015

Não vi a Nota Oficial. Alguém pode postar?

Vinicius Pimenta escreveu:Não vi a Nota Oficial. Alguém pode postar?

http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/1 ... stecedoras


abraços


arcanjo

A hora de começar a ganhar votos é agora.

abs.

arcanjo escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Não vi a Nota Oficial. Alguém pode postar?

http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/1 ... stecedoras


abraços


arcanjo

Obrigado. Só não entendi a diferença das notas do DAN e da FAB. A da FAB é de março. A do DAN é de ontem. Alguém explica?

Há mais detalhes como prazos, valores, etc?

Vinicius, salvo engano, em Março a FAB oficializou a decisão da escolha pelos B767-3ER da proposta da IAI.
O que não houve foi a aquiescência financeira do GF para o negócio, que ficou parado em alguma gaveta do planalto, até o presente momento.

A nota sobre a verba extra, via emenda parlamentar, feita pela Creden para o projeto, parece ajudou a fazer com que a coisa toda saísse do armário, com o GF oficializando a aquisição($$). Mas creio que há outras motivações também.

No começo do ano, as informações iniciais davam conta de que a primeira aeronave seria entre em até 24 meses do contrato assinado, com a segunda sendo entregue em seguida.

O que até agora na verdade não se viu publicado foi justamente este contrato, que nos daria exatamente a dimensão do negócio.

O porque disso, ainda é uma incógnita. Já que verba para treinamento dos pilotos até fo liberada. Mas a compra em si, não vi nada até o presente momento.

abs.

Não vi até agora nenhuma ação prática em termos financeiros do governo no sentido de dar concretude a compra dos KC-767-3ER.
Salvo engano, ainda nem sequer há um contrato assinado, ou mesmo o vislumbre se sua assinatura para este ano. Na LOA sequer referência ao mesmo, além da solicitação de inclusão da verba de R$ 30 mi do Congresso.
E nada mais.
Se um contrato não for assinado ainda este ano, e como já dito, o primeiro avião só chega 24 meses depois da assinatura, fico pensando que se essa conversa toda de adendo de deputado e aprovação governamental da compra não passou de uma quimera.
Pois dindin na mão e avião no ar para a FAB que é bom, até agora nem sinal. E para o segundo semestre as expectativas não são nada boas. Aliás, penso que sejam nulas se nada for feito até junho.

abs.

Talvez esteja no mesmo processo do Gripen. A escolha foi feita, agora leva-se tempo até a assinatura do contrato.

Entre a definição do modelo, março de 2013, até a consequente assinatura do contrato, se valer a tal regra de um ano para essa fase de negociações, vamos torcer então para que em 2 meses tudo esteja resolvido.
Do contrário, estou achando que só vamos ter notícias deste processo em dezembro, para tudo ficar para o ano que vem, inclusive os gastos.
E avião mesmo que é bom, talvez só em 2016 ou 2017.
A ver.

abs.

Alguém aí poderia dizer, se a FAB demandar junto a IAI que os 2 KC-767-3ER recém adquiridos já venham equipados com este cockpit e demais sistemas de bordo homólogos ao KC-390, visando a maior comunalidade logística possível, se isto seria possível agora? Ou a mesma ainda está "crua" para ser aplicada naquelas aeronaves, mesmo sendo um sistema derivado de um produto voltado para o mercado civil?

Notar que a entrega da primeira aeronave após a assinatura do contrato é de cerca de 18 meses.

Supondo que o contrato seja assinado em março/14, com entrega da primeira prevista para setembro/15, e sendo que o protótipo do KC-390 já decola no final deste ano, com o IOC em 2017/2018 e FOC uns dois anos após, os tempos corroborariam tal perspectiva de adoção dos mesmos sistemas embarcados para ambas as aeronaves?

abs.

Mais uma questão a quem souber/puder responder.

O B767-300ER possuem duas motorizações: P&W PW4000 e a GE CF6-80C2.
Em relação a isto, sabe-se existe um diferença de alcance e de desempenho da aeronave a partir da turbina utilizada e a configuração da aeronave.
Neste sentido, além dos quesitos já informados de público pela FAB, existiria mais algum outro que diporia sobre uma hipotética preferência da FAB por esta ou aquele modelo de turbina nas aeronaves do KC-X2, ou o que a IAI oferecer será aceito tal como ofertado?

ps: notar, segundo informes da própria Boeing, a versão F(cargo) do 767-300ER teria um alcance de 3,225 nmi (6,025 km) em MOTOW, enquanto que a de passageiros seria de 5,990 nm (11,070 km), também em MOTOW.

abs.

E aí, alguém se arrisca a responder?

abs.

Painel frontal do 767-400ER, que pode ser que venha nos nossos -300ER, uma vez que estes devem ter menos de 10 anos de farbricação, o que pode intuir que o painel do mesmo seja igual ao daquele.



abs.

Boeing 767-432 (Flight Deck)



767 Tanker Comparison