NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1

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Cala-te crl!!!!! O Alonso vai limpar aquilo tudo!!!!!! >:(

[Bourne]

Tá bom, o Alonso merece o selo

Alonso fala em problema de sobrecarga de energia durante 'Fast Nine' e afirma: “A pole da Indy 500 esteve muito perto”

O quinto lugar de Fernando Alonso não decepcionou viva alma, pelo contrário, no mundo do automobilismo. Mesmo assim, segundo o próprio bicampeão mundial de F1, a pole-position para as 500 Milhas de Indianápolis esteve bem perto. Não fosse um problema de sobrecarga de energia..

O quinto lugar que Fernando Alonso conseguiu como a posição de largada na 101ª edição nas 500 Milhas de Indianápolis do próximo dia 28 de maio foi uma mostra do que o bicampeão mundial de F1 conseguiu preparar no pouco tempo de aprendizado. A habilidade de Alonso não surpreende ninguém, mas a fácil compreensão de um superoval é um tanto impressionante. Imagine, então, se o P5 fosse uma pole-position? Não aconteceu, a ponta ficou para Scott Dixon, mas, segundo o espanhol, foi por pouco.

Após o 'Fast Nine' do último domingo, 21 de maio, Alonso tomou a pista depois de a Andretti fazer um mutirão para trocar por completo o motor do #29 - algo que parece perseguí-lo. Durante as voltas que definiram o grid, no entanto, um outro problema entrou no caminho. Segundo Alonso, em entrevista para a revista inglesa 'Autosport', ele viveu um problema de sobrecarga na segunda volta pelo Brickyard.

De acordo com as regras da Indy, se uma sobrecarga elevar a pressão acima daquela permitida pelo regulamento esportivo o controlador do motor deve automaticamente cortar potência para negar ao carro qualquer vantagem.

"Tive um problema com a sobrecarga na saída da última curva na segunda volta e foi como frear. Baixei uma marcha e comecei a aumentar a velocidade de novo", contou. "Cruzei a linha de chegada e pensei que estava a 362 km/h ou algo assim. Quase voltei ao pit-lane porque pensei 'esta classificação terminou com esse problema'", seguiu.

"Mas felizmente fiquei surpreso com o tempo final. Hoje o carro rendeu melhor que ontem e éramos muito, muito competitivos. Desta forma, provavelmente ficamos muito perto da pole-position", afirmou o espanhol.

Alonso falou também dos problemas encontrados no motor da Honda e afirmou que chegou a duvidar de que seria capaz de participar do Pole Day.

"Os treinos foram bons, logo descobrimos algumas falhas no motor. Em dado momento, não sabíamos se seríamos capazes de andar na classificação, porque precisamos trocar todo o motor. A equipe foi incrível, havia gente de seis carros trabalhando no meu para fazer o possível. Agradeço muito ao trabalho deles, por isso fui capaz de ir à pista", falou.

Ainda deliberou sobre a possibilidade de estar na primeira fila, junto de Dixon, mas disse que a posição não importa tanta coisa dentro do Top-9. "Quem sabe estaríamos lá em cima com Dixon sem esse problema, mas uma vez que alcançamos o 'Fast Nine' não mudaria muito nossa posição de largada", encerrou.

http://grandepremio.uol.com.br/indy/not ... uito-perto

[P44]

[Bourne]

Segundo os papos que rolam no Gasoline Alley



A Honda tem um canhão para classificação porque pode dar potência máxima no turbo e não se preocupar com consumo. Porém, na corrida, só faz 500 milhas se tirar potência e pressão do turbo. Caso contrário, fará boom. Portanto, os carros com motor Honda tende a ser mais fracos e/ou o piloto vai ter que dosar o quanto força o motor.

Já os Chevrolet apostam que terminam a corrida e conseguem fazer as 500 milhas tirando mais do motor e consumindo menos. Portanto, acreditam ter vantagens ao longo da corrida ao conseguir andar mais rápido e parar menos que os carros com motor Honda.

[P44]

Bom, no domingo vou ver se dou uma espreitadela á Indy 500

[Frederico Vitor]

Com “olhar no passado”, Indy divulga novas imagens do carro da temporada 2018 e confirma visual arrojado



A Indy soltou novas imagens do carro que será utilizado na temporada 2018. A categoria define o bólido como tendo “um olhar no passado”, lembrando os tempos de CART

A Indy divulgou novas imagens do carro que será utilizado na temporada 2018. Em um ano que promete muitas mudanças pela universalização dos kits aerodinâmicos, a categoria parte em busca de evoluir na parte estética, abertamente admitindo que tenta relembrar os tempos de CART, mas adaptando-se aos novos padrões de segurança do automobilismo.

O carro, que a Indy vem definindo como tendo "um olhar no passado", ainda não está pronto, mas deve ficar disponível para os primeiros testes na metade do verão norte-americano, ou seja, dentro dos próximos meses no Brasil.

A categoria confirmou que vão ser duas configurações disponíveis no kit aerodinâmico de 2018. Uma delas é exclusiva para ovais longos, enquanto a outra vai servir para ovais curtos, circuitos mistos e de rua.

Já estava confirmado que o carro seria menor. Tanto na dianteira quanto na traseira: o bico perde em tamanho, sendo menos espichado do que o atual. Além disso, as proteções atrás dos pneus traseiros deixam de existir. É um modelo aerodinamicamente mais compacto, apesar de a distância entre eixos ser a mesma.






http://grandepremio.uol.com.br/indy/not ... l-arrojado

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Neste momento o Alonso lidera as 500 Milhas

http://racecontrol.indycar.com/

[Bolovo]

O motor Honda do Alonso deixou ele na mão novamente.

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O motor Honda do Alonso deixou ele na mão novamente.

https://www.facebook.com/FernandoAlonso ... 945554047/

fudeu

[Bolovo]

Uma pena, porém o Alonso correu demais hoje. Vai voltar bem motivado pra F1.

[Bourne]

Mas só confirma as especulações sobre a diferença entre Honda e Chevrolet. A Honda é um canhão, mas também um motor mais frágil e sujeito a quebras. Não foi só o Alonso, mas um penca de quebras. A chevrolet tem um limite menor, mas não quebra e consegue ser mais linear ao longo da corrida.

Olhe o final, o Castroneves de Chevrolet não conseguia por do lado do Takuma Sato de Honda. E, sim, o Sato que venceu as 500 milhas.

[Juniorbombeiro]

Pode competir como a muito não fazia, mas no final, mesmo não quebrando ele não venceria, a corrida se decide no final, quando se descobre quem estava escondendo o jogo é poupando equipamento, ali ele ficou fora do páreo, faltou experiência por melhor piloto que ele seja. Mas ele tinha o melhor carro, tanto é que um dos companheiros dele, o Takuma Sato (que ironia) venceu a corrida. Eu torci pelo japa no final, essa bobagem de torcer por brasileiro (ainda mais sonegador de impostos) não faz minha cabeça e o Hélio já ganhou três vezes, o japa merecia após a crueldade da última volta de 2012.

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Uma pena, porém o Alonso correu demais hoje. Vai voltar bem motivado pra F1.

Assim que se sentar na carroça passa-lhe a motivaçao

[Bourne]

Relargada da prova de indy 500 de 2007. Quando a equipe disse para Castroneves "passa quem puder porque bem chuva e vai ter bandeira vermelha". O único que confia que o carro não ia deslizar na pista úmida é o castroneves. Teve chuva e ainda colocou o carro em terceiro.



Essa entre outras qualidades mantém o Helio Castroneves na Penske até hoje. Ainda vejo br huehue reclamando do motivo dele estar lá tanto tendo. Já foi bem mais agressivo e rápido na pilotagem, mas mesmo com 42 anos se dá bem com a equipe, dá um feedback preciso e para onde a equipe tem que evoluir. O segundo lugar na Indy 500 foi construído pela visão dele de corrida, melhorar o carro ao longo dos 2/3 da prova e criar a chance de ganhar.

E vai se manter por um bom tempo correndo em indianapólis e, possivelmente, no projeto de endurance do Roger Penske que dizem que começa forte em 2018/2019. O foco é voltar para Le mans e tendendo a ser no LPM2, mas não descarto GT Pro em parceria com alguma grandes montadora que queira exibir seus exportivos.

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