Fórum Defesa Brasil

cabeça de martelo escreveu:

FCarvalho escreveu:Um atraso doutrinal em relação a equipamento moderno e atual que continua até os nossos dias. E pior, é a realidade para a imensa maioria da tropa.
abs.

Leio com alguma regularidade sobre o vosso Exército não está atrasado a nível doutrinal, mas sim a nível de equipamentos e armamentos, mas que já foi muito pior.

Os projetistas terão permissão para exportar o PAK FA três anos após sua entrada em serviço no Exército russo – o que será, presumivelmente, em 2024.

mmatuso escreveu:Qual era a data prevista inicialmente?

Penguin escreveu:

mmatuso escreveu:Qual era a data prevista inicialmente?

Ele realizou o 1o voo em 2010.
Iria entrar em operação em 2016 (http://www.ruaviation.com/news/2014/5/28/2343/?h).
Estamos em 2017...

mmatuso escreveu:

Penguin escreveu: Ele realizou o 1o voo em 2010.
Iria entrar em operação em 2016 (http://www.ruaviation.com/news/2014/5/28/2343/?h).
Estamos em 2017...

Estão atrasados pelo menos alguns meses já que pelo o que eu entendi já seriam integrados a FA russa.

Putin já deve ter mandado envenenar alguns...

Penguin escreveu:

mmatuso escreveu: Estão atrasados pelo menos alguns meses já que pelo o que eu entendi já seriam integrados a FA russa.

Putin já deve ter mandado envenenar alguns...

Se a matéria da Gazeta Russa está correta, o atraso será de 8 anos.

Bolovo escreveu: Vamos lembrar que o PAK-FA está no limite tecnológico, é um caça de quinta geração, portanto atrasos é comum. Diferente de fazer uma versão bombadinha de um caça de quarta geração (e é por isso que o Penguim postou isso aqui, pra tentar ~igualar~ coisas que são diferentes). Os russos não trabalham naquela formula "demostrador, protótipo, IOC, FOC etc" que a gente conhece do ocidente. É diferente, é tudo misturado e ao mesmo tempo. Imagine o YF-22 que voou em 1990, a versão final F-22 que voou em 1997 pra entrar em operação só em 2005. É mais ou menos isso, mas sem essa divisão em "YF-", "F-" e etc.

A grande verdade é que já na próxima década os russos terão o seu caça de quinta geração em operação.

Túlio escreveu:

Bolovo escreveu: Vamos lembrar que o PAK-FA está no limite tecnológico, é um caça de quinta geração, portanto atrasos é comum. Diferente de fazer uma versão bombadinha de um caça de quarta geração (e é por isso que o Penguim postou isso aqui, pra tentar ~igualar~ coisas que são diferentes). Os russos não trabalham naquela formula "demostrador, protótipo, IOC, FOC etc" que a gente conhece do ocidente. É diferente, é tudo misturado e ao mesmo tempo. Imagine o YF-22 que voou em 1990, a versão final F-22 que voou em 1997 pra entrar em operação só em 2005. É mais ou menos isso, mas sem essa divisão em "YF-", "F-" e etc.

A grande verdade é que já na próxima década os russos terão o seu caça de quinta geração em operação.

Não, a grande verdade é que os ianques já estão no seu TERCEIRO caça 5G, ou seja, F-117, F-22 e agora WTF-35 (e SEGUNDO bombardeiro furtivo, B1B e B2). Vai demorar bastante tempo para tirar a diferença, já que o estágio de desenvolvimento do PAK não deve estar tão diferente do WTF. Caça 5G é extremamente mais complicado de desenvolver do que 4G, que também não é nenhuma moleza...

Bolovo escreveu:

O F-117 não é 5º geração. E o B-1B não é stealth, é apenas mais discreto que o normal. Mas enfim, os americanos estão na frente óbvio, todo mundo está atrás, mas russos e chineses estão se esforçando. Aonde quer chegar nisso?

After Sukhoi 'Mistake', India to Go for Russian 5th-Generation Fighter Only On Full-Tech Transfer Pact
(Source: Times of India; published Mar 9, 2017)
By Rajat Pandit

NEW DELHI --- India will go in for the multi-billion dollar joint development and production of a fifth-generation fighter aircraft (FGFA) with Russia only if there is full-scale transfer of technology as well as "benefits" for the indigenous effort to build a futuristic stealth fighter.

Defence ministry sources say this decision has been taken at the "highest levels" in order to "not repeat the mistakes" of the entire Sukhoi-30MKI jet acquisition programme from Russia, which cost India Rs 55,717 crore without any tangible help in developing indigenous fighter-manufacturing capabilities.

"Though bulk of the 272 Sukhois (240 inducted till now) contracted from Russia have been made by Hindustan Aeronautics (HAL), they have been basically assembled here with imported knocked-down kits. HAL still cannot manufacture the Sukhois on its own," said a source. A HAL-made Sukhoi (around Rs 450 crore) also costs Rs 100 crore more than the price of the same jet imported from Russia.

So, despite Russian pressure to ink the long-pending final R&D contract for the FGFA, India now wants to know whether it will get good value for the estimated $25 billion it will spend to induct 127 of these single-seat jets. The two countries, incidentally, had inked the FGFA inter-governmental agreement way back in 2007, which was followed by a $295 million preliminary design contract in 2010 before the negotiations stalled.

India has now laid down two essential prerequisites for the FGFA project, apart from examining its entire cost-effectiveness. One, there should be extensive technology transfer, including the "source codes", to ensure India can in the future upgrade the fighter with integration of new weapons on its own. Two, it should directly help the indigenous FGFA project called the advanced medium combat aircraft (AMCA), the preliminary design work for which is now under way, as was earlier reported by TOI.

"This is mandatory. A high-level committee headed by an Air Marshal from IAF, which includes an IIT Kanpur professor and former chiefs of HAL and National Aerospace Laboratories, is examining all these aspects. The government will take a call after the report is submitted in April," said the source. A swing-role FGFA basically combines advanced stealth, supercruise capability (achieving supersonic cruise speeds without use of afterburners), super-maneuverability, data fusion and multi-sensor integration on a single fighter.

But IAF has been unhappy with the Russian FGFA called Sukhoi T-50 or PAK-FA because the jet lacks proper stealth and its engine does not have "enough thrust", which are among 43 critical modifications or shortcomings it pointed out earlier.

Russia, however, is now promising the Indian FGFA or the "perspective multi-role fighter" will be quite different from the Sukhoi T-50, with more powerful engines and other capabilities. Under the main R&D contract, India and Russia are supposed to contribute $4 billion each for prototype development, testing and infrastructure build-up. Deliveries of the fighters, which will cost extra, were earlier supposed to begin 94 months after it was inked.

-ends-

its engine does not have "enough thrust"

Marechal-do-ar escreveu:

its engine does not have "enough thrust"

Lembrei do Gripen...

Agora falando de aeronaves sérias, não estou certo de que esse artigo realmente reflita as opiniões dos indianos, me parece uma forma de pressionar os russos, afinal, o Tejas não chega nem perto das ambições indianas apontadas no artigo, ainda assim, os indianos o aceitaram.