Re: NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1
Enviado: Seg Abr 17, 2017 7:00 am
Pelo menos parece que não vai ser um passeio para a Mercedes...oxalá!!!!
Sem perspectivas na McLaren, Alonso inicia conversas com Renault por possível volta em 2018, diz jornal
Segundo o diário alemão ‘Bild’, Fernando Alonso já iniciou as negociações com a Renault visando um possível retorno à escuderia francesa, onde viveu seus melhores anos na F1, em 2018. A revista ‘Auto Bild’ vai além e informa que as conversas começaram em Bahrein no último sábado por meio do empresário de Alonso e o diretor da Renault, Cyril Abiteboul
A insatisfação de Fernando Alonso com a falta de perspectiva de viver novamente bons momentos na F1 com a McLaren é evidente. No último domingo, no GP do Bahrein, o espanhol deu mais uma amostra do quanto está frustrado com a situação e disparou abertamente contra a Honda via rádio ao apontar que “nunca teve tão pouca potência na vida”. Sonhando com a chance de correr em Indianápolis “para esfriar a cabeça”, Alonso já começa a pensar em um novo rumo na F1. Que poderia ser, na verdade, um velho rumo: a Renault.
Segundo informa o jornal alemão ‘Bild’, Alonso começou a negociar com a Renault visando um possível retorno a Enstone em 2018. Foi justamente com a Renault que o espanhol viveu seus melhores momentos na F1 e conquistou os dois títulos mundiais da sua carreira, em 2005 e 2006. Depois, Fernando retornou à Renault após uma passagem vitoriosa, porém tumultuada com a McLaren em 2007, ficando mais dois anos em Enstone antes de se transferir para a Ferrari.
Alonso está no seu último ano de contrato com a McLaren, porém completamente farto da falta de competitividade do carro e, principalmente, do motor Honda. Em três corridas disputadas, o bicampeão do mundo abandonou todas elas.
No Bahrein, o piloto viveu nova frustração e deixou a corrida depois de reclamar muito da falta de competitividade da unidade motriz construída pela fábrica japonesa. Mesmo com a confirmação da sua ida para Indianápolis e com uma relação muito mais franca com Zak Brown, novo chefão da McLaren, Alonso deixou claro que tal situação "não aproxima e também não distancia" de uma eventual renovação.
Mas Fernando indicou que tende a continuar na F1 no ano que vem. Embora esteja totalmente frustrado com a falta de perspectivas na McLaren, Alonso está muito empolgado com a nova F1 e com os carros mais desafiadores que nasceram na esteira do novo regulamento técnico.
Na entrevista coletiva da última quinta-feira no Bahrein, Alonso deixou claro que tem um objetivo em mente: lutar pelo título no ano que vem. “Definitivamente. Quero vencer, estou aqui para vencer, não para ser quinto ou sexto. Acho que agora estou no melhor da minha carreira em termos de pilotagem, então, para o ano que vem, este é o objetivo. Lutar pelo título mundial”, declarou.
E a Renault pode ser a grande chance para Alonso voltar a sonhar com voos mais altos. Sem espaço na Mercedes, Ferrari e tampouco na Red Bull, é na escuderia anglo-francesa que Fernando pode encontrar seu porto seguro depois de três anos seguidos de frustrações em uma McLaren que lhe paga o melhor salário da F1, mas não consegue entregar um carro à altura do talento do bicampeão.
O ‘Bild’ informa que “a Renault quer trazer o veterano de volta e fazer de Nico Hülkenberg seu companheiro de equipe em 2018”.
Por sua vez, a revista ‘Auto Bild’ vai além e diz que as negociações tiveram início justamente neste fim de semana no Bahrein, mais precisamente na manhã de sábado, envolvendo o empresário de Alonso, Luís García Abad, e o diretor-geral da Renault, Cyril Abiteboul. Sobre a McLaren, Fernando avisou que não conversaria sobre uma eventual renovação de contrato antes do início do verão europeu, ou seja, no meio de 2017.
http://grandepremio.uol.com.br/f1/notic ... diz-jornal
A hora que começar a ganhar ou emparelhar, ninguém mais lembra. Ou alguém aqui lembra do papelão da Renault nos primeiros anos dos motores novos??? Quem tá queimando o filme dela é o Alonso, chorão demais, tá loko!!!! Isso fecha cada vez mais portas na F-1 para ele, na Ferrari já vivia reclamando, depois que ele saiu e veio o Vettel, a equipe deu uma alinhada, todo mundo sabe que o rádio da F-1 é retransmitido para o mundo todo, para que fazer esse tipo de coisa??? Roupa suja se lava em casa, ele deve estar tentando garimpar uma quebra de contrato com indenização, só pode.J.Ricardo escreveu:A Honda tá queimando o filme dela na F-1...
O conceito possui tração e direção nas quatro rodas. Ele seria impulsionado por um pequeno motor de combustão interna, mas com sistemas de baterias maiores quase cinco vezes mais potentes do que os utilizados atualmente na F1.
¿Por qué el motor de McLaren Honda no pasa de 90 vueltas?
Así es el sistema de rodamiento o cojinetes de Honda Gráfico: MARCA
El martes, los problemas de fiabilidad del motor Honda se reprodujeron en los test post carrera de Bahréin. Son los mismos desde el segundo día de test en Montmeló, allá por el 26 de febrero, cuando el coche de Stoffel Vandoorne gripó tras sólo dos vueltas de instalación. Se reportan motivos varios, como fugas de agua, pero el origen de todo es único: un defecto de fabricación en el MGU-H que no permite rodar, al nuevo MCL32 de Fernando Alonso, más de 90 vueltas. Y eso en el mejor de los casos.
El generador de calor
Desde 2014, los motores híbridos de la F1 llevan asociados dos generadores eléctricos al motor de combustión clásico, el V6 turbo. El primero es el MGU-K, que aprovecha la energía cinética de las frenadas para transformarla en electricidad y acumularla en la baterías que están bajo el depósito de combustible.
El segundo, el que no acaba de funcionar en el nuevo motor de Honda, es el MGU-H, que aprovecha la energía calorífica que genera el turbo para unirse al MGU-K y a las mismas baterías antes reseñadas. Los dos conforman el conocido como ERS (Sistema de Recuperación de Energía) y que añade unos 180CV extra (durante un tercio de la vuelta) para unirse al caballaje de la unidad térmica.
Rompen los rodamientos
El MGU-H es una dinamo asociada al turbo y que gira al mismo régimen, unas 125.000 rpm, una velocidad brutal a la que pocos materiales resisten. En Honda, las aspas del turbo funcionan en una suspensión en aceite que minimiza la fricción, pero para el generador se eligieron rodamientos o cojinetes clásicos (de materiales cerámicos), que desde el inicio de temporada no aguantan la carga de trabajo.
Es por eso que el mayor número de vueltas del año llegó a lo largo del fin de semana de Alonso en China y fue de una 90 en total, sumando los libres 3, la calificación y la carrera.
En el caso de Stoffel Vandoorne, la avería se ha repetido hasta en cuatro ocasiones en el reciente GP de Bahréin, la última antes de comenzar la carrera. Sabían que se trataba una vez más de los rodamientos y que su sustitución lleva varias horas para abrir el motor, llegar a la pieza afectada y cambiarla por una nueva. Ni lo intentaron, porque no era posible.
El año pasado funcionaba
Lo curioso del caso es que el año pasado, con rodamientos similares, el MGU-H funcionaba correctamente. "En recuperación de energía eléctrica estamos con los mejores", afirmaba Alonso en el último tercio del Mundial 2016.
Este curso, no saben bien el motivo por el que se rompen, aunque puede estar relacionado con el cambio de arquitectura general del motor, para asemejarse al de Mercedes, o quizá por el cambio del suministrador de los lubricantes.
El resto, baño de aceite
Una pista clave es que Mercedes, Ferrari o Renault no utilizan este sistema de rodamientos y prefieren un sistema de baño de aceite de alta presión. Quizá Honda deberá ir por ese camino, aunque no es tan sencillo como dicho y hecho, en motores de alta tecnología y tan complejos como son los de la actual F1. Hasta Canadá (junio) es muy probable que no puede solucionarse.
Ayer sólo 17 vueltas
Honda probó ayer alguna "pieza actualizada", según el jefe de motores de Honda, Yusuke Hasegawa, pero los problemas se repitieron y en el mismo punto, el MGU-H. Oliver Turvey, el piloto de desarrollo que sustituyó a Fernando Alonso, dio dos vueltas de instalación con el MCL32 y sobrevino la rotura. Los mecánicos e ingenieros de McLaren estuvieron todo el día trabajando en el garaje para instalar un motor de repuesto y, a falta de media hora para el final, consiguieron devolver el coche a la pista. El británico acabó el día con el peor tiempo (1:35.011) de los 12 pilotos que participaban en la sesión, a 3,6 segundos del crono marcado por Lewis Hamilton y con apenas una decena de vueltas cronometradas. Hoy habrá una nueva oportunidad para ver si dan con un arreglo provisional para las próximas citas.
http://www.marca.com/motor/formula1/201 ... b463b.html
Cara, eu tenho certeza absoluta que isso vai acontecer HUAHUABourne escreveu:Aguardo que em 2018, o Alonso vá para Renault e, a McLaren-Honda, acabem fazendo um carro e motor para brigar por podium e andar na frente da renault.
Por que o Alonso está na equipe certa na hora errada. Ele costuma levar aquele nuvem negra para onde vai. Aliás, os boatos dizem que a Mercedes queria o Alonso, mas deixou que ele resolvesse a questão contratual com a Mclaren-Honda e ia ganhar bem menos. No fim, o espanhol não aceitou.