Sejam bem vindos?!

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Moderador: Conselho de Moderação
Feios, porcos e maus, é o que se pede!FoxTroop escreveu:Algumas fotos de navios da Armada Portuguesa que tirei durante exercícios navais.
"Yio-mismo" após um desembarque (o gajo da MG)![]()
E, para descontrair, o espírito de motivação único dos Fuzileiros.
O exercício, que se desenrolou hoje ao largo de Lisboa e Setúbal, conta com a participação de várias unidades das Forças Armadas, visando proporcionar o treino necessário às forças atribuídas ao Comando Naval, de forma a manter e melhorar os padrões de prontidão operacionais. — Exercício INSTREX 2013
Já recebemos os dois, o Tridente e o Arpão.vocês não tinham um submarino a receber?, uma tão de Arpão não?
PedroI escreveu:EU Naval Force Flagship NRP Álvares Cabral Conducts A Fast-Rope Insertion Exercise With WFP Vessel
April 30, 2013 - 14:23
The flagship of the EU Naval Force (EU NAVFOR), NRP Alvares Cabral has conducted a fast-rope insertion exercise on a World Food Programme (WFP) vessel, providing the opportunity for Portuguese sailors to meet their Finnish colleagues embarked on the WFP ship as an Autonomous Vessel Protection Detachment (AVPD).
Whilst patrolling in the Gulf of Aden EUNAVFOR’s flagship, NRP Álvares Cabral, met with MV Caroline Scan, a WFP chartered vessel, whose security is provided by a Finnish Autonomous Vessel Protection Detachment (AVPD). The boarding team from the Portuguese warship took the opportunity to conduct a fast-rope insertion exercise, a demanding operation that requires a combination of courage and skill from both the marines and the helicopter´s crew.
“This exercise was very important to maintain our readiness standards and ensure we are ready to be employed in any circumstances. It also allowed us to talk with our Finnish colleagues about our common procedures”, said the team leader of the Portuguese boarding team.
“We had an excellent opportunity to test our skills and mental flexibility in fast-rope insertions; when fast and accurate positioning of the helicopter is required”, said Lieutenant Commander Marco Coimbra, Flight Commander of the Portuguese Super Lynx MK 95 helicopter embarked on NRP Álvares Cabral.
The EU NAVFOR Force Commander observed the exercise from on board the MV Caroline Scan, while visiting the Finnish AVPD. Talking about the exercise he said, “I had a very rewarding experience on board MV Caroline Scan. I noticed a really welcoming environment amongst the crew and the AVPD. With the proficient and very well-equipped Finnish AVPD, I am confident that WFP shipments on MV Caroline Scan remain well protected.”
The Portuguese Super Lynx MK 95 from the EU Naval Force Flagship, hovers above the deck of the MV Caroline Scan during a fast-rope insertion exercise
The boarding team from NRP Álvares Cabral “fast-rope” from a helicopter onto the WFP vessel
The EU NAVFOR Force Commander, Commodore Jorge Palma, with the Finnish AVPD and Portuguese navy boarding team on board the MV Caroline Scan
http://sphotos-g.ak.fbcdn.net/hphotos-a ... 5622_n.jpg
Fontes:
http://www.facebook.com/eunavalforce
http://eunavfor.eu/eu-naval-force-flags ... fp-vessel/
Curso de Emergência em Combate
Decorreu no passado mês de Fevereiro, no Centro de Simulação Médica da Marinha (CSMM), a primeira edição do Curso de Emergência em Combate (ASS30).
Este curso, com a duração total de 36 horas distribuídas por 6 dias (10 horas teóricas e 26 horas práticas), foi ministrado por oficiais e sargentos das classes de médicos navais (MN), enfermeiros (HE), fuzileiros (FZ) e mergulhadores (U).
O objetivo é dotar oficiais, sargentos e praças da Marinha Portuguesa com o conhecimento e competências técnicas necessárias ao desempenho de funções de socorrismo sob fogo, sobretudo os que participam em missões de maior risco.
Considerando a tipologia das operações em que o isolamento dos militares longe das linhas amigas (ações de profundidade) é mais provável, o risco de ocorrência de incidentes na atividade operacional é maior.
Dado que a evacuação dum militar em operação pode ser mais demorada, este curso visa facultar uma formação mais exigente em termos de suporte de vida. Assim como um maior domínio da utilização de recursos/dispositivos médicos no terreno quando comparado com outros cursos de socorrismo também ministrados no CSMM.
Neste sentido, foram nomeados oito fuzileiros que integram o Destacamento de Ações Especiais (DAE), Batalhão Nº2 e Escola de Fuzileiros e três mergulhadores do Destacamento de Mergulhadores Sapadores.
O desenho do curso e o desenvolvimento dos seus conteúdos – o manual dos alunos, as aulas teóricas, os cenários práticos e os métodos de avaliação - efetuaram-se em estreita colaboração do CSMM com o Centro de Medicina Naval (representado pelo 1TEN MN Duarte e Silva), com o Corpo de Fuzileiros (1SAR FZ Miranda Neto) e com a Esquadrilha de Submarinos (SAJ H Dias Melo).
O curso tem por base as orientações mais recentes do Tactical Combat Casualty Care (TCCC), concebido em 1996 pelo Comando Conjunto de Operações Especiais norte-americano como resposta à necessidade de associar ao Advanced Trauma Life Support (ATLS) e ao Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) a componente prática e tática dos cenários de guerra, nomeadamente visibilidade reduzida, sob fogo inimigo, temperaturas extremas, ambientes e terrenos áridos e pantanosos, entre outros.
Também em Portugal, o ensino de primeiros-socorros assenta no pressuposto da proximidade à estrutura de assistência hospitalar. A Marinha, através do treino e avaliação contínuos das Unidades Navais, sempre tentou contornaresta “limitação” desenvolvendo meios de actuação próprios que permitissem o socorro eficaz e atempado em alto mar.
A importância da concretização do Curso de Emergência em Combate (ASS30), ultrapassa a regular formação em socorrismo, por se tratar dum curso inédito, com um conteúdo específico e exigente, vocacionado para o ambiente de combate. Resulta dum longo trabalho de pesquisa, adaptação e reflexão no sentido de adequar os conhecimentos de socorrismo universalmente aceites à realidade da guerra e da Marinha Portuguesa.
Os contextos militar e civil apresentam diferenças significativas na abordagem de situações de emergência médica: numa sala de emergência hospitalar assistir uma vítima de trauma é a missão principal, em cenário de guerra essa assistência é apenas uma parte.
Os prestadores de cuidados no contexto militar e civil diferem grandemente. Em contexto de guerra, o primeiro-socorro e estabilizaçãodas vítimas está totalmente dependente da capacidade de resposta e dos conhecimentos dos próprios indivíduos envolvidos no combate.
O equipamento disponível no “kit” de socorrismo é também menor que os dispositivos médicos de qualquer infraestrutura de saúde, por mais simples que seja, mas o domínio das técnicas capazes de salvar uma vida humana é um objetivo possível para o qual se direcionou toda a conceção do curso ASS30 – Emergência em Combate.
Globalmente pretende-se minimizar a vulnerabilidade dos militares sem reduzir os padrões de desempenho. Os três objetivos-chave do curso são: (1) tratamento do ferido, (2) prevenção de feridos adicionais e (3) cumprimento da missão. As competências táticas e de emergência pré-hospitalar são ensinadas e treinadas neste curso, agrupadas em três fases distintas: (1) primeiros-socorros sob fogo, (2) socorro no terreno tático e (3) evacuação tática de feridos em combate.
Numa primeira fase, em que se verifiquem vítimas em combate, as funções do socorrista resumem-se a orientar o próprio ferido para se auto-socorrer e transportá-lo para um abrigo quando possível, mantendo-se ambos a salvo do fogo hostil.
Quando a vítima estiver segura, é prestado o socorro visando a sua estabilização e posterior evacuação. O choque hipovolémico por hemorragia de feridas nos membros, o pneumotórax hipertensivo e os traumas associados à via aérea são considerados as causas de morte evitáveis em combate mais frequentes. O perfeito domínio da atuação nestas situações específicas é o tema principal das componentes teórica e prática do ASS30.
Por fim, a fase de evacuação tática, que inclui o relato verbal e escrito sobre o incidente e os cuidados de socorro já prestados à vítima, termina com a transferência da vítima para a equipa médica e o seu transporte para terreno não hostil.
Tratando-se duma primeira edição, foram naturalmente identificados conteúdos e cenários de aprendizagem prática que podem ser otimizados. Decorre ainda o debriefing do curso com o objetivo de que o feedback dos alunos e dos formadores, vertido nos opinogramas preenchidos por todos, permita aperfeiçoar o Curso de Emergência em Combate de forma a ir ao encontro da realidade da nossa Marinha e eventualmente vir a tornar esta formação num instrumento conjunto e combinado, disponível a outros ramos das Forças Armadas, Forças de Segurança nacionais e países da CPLP.
Filipa Albergaria
1TEN MN
cabeça de martelo escreveu:Adoro o padrão do camuflado de deserto Português. Vá-la, fizeram alguma coisa certa!
cabeça de martelo escreveu:... na margem sul!![]()