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F1 na Austrália: quando Lamy conquistou o primeiro ponto português



O regresso da Fórmula 1 à Austrália, para a primeira corrida da temporada de 2017, é uma boa oportunidade para recordar uma passagem histórica do automobilismo português.

Foi naquele país, embora num circuito diferente, que pela primeira vez um piloto luso conquistou um ponto no Mundial de Fórmula 1. Pedro Lamy, então na Minardi, foi o autor da proeza, numa corrida no traçado urbano de Adelaide. Foi em 1995.

A corrida ficou marcada por várias peripécias, com pilotos como Michael Schumacher, Gerhard Berger, Jean Alesi ou David Coulthard, que até liderou, a não terminarem. Aliás, só oito pilotos o conseguiram.

Lamy terminou a três voltas do vencedor, o inglês Damon Hill (Williams) e na frente apenas do brasileiro Pedro Diniz (Forti) e do francês Bertrand Gachot (Pacific). Suficiente para marcar um ponto. O primeiro de um português. O primeiro e único de Lamy na Fórmula 1.

Anos mais tarde, Tiago Monteiro viria a conseguir sete numa temporada. Seis pelo pódio em Indianápolis e um conquistado no Grande Prémio da Bélgica.

Recorde a corrida que deu o primeiro ponto a Portugal:




Uma saída de pista de Pedro Lamy:



http://www.autoportal.iol.pt/desporto/f ... rtugues-4/

Grelha de Partida

Primadonna....

Inside Line: Why pull out Pascal?

I know this is going to cop me some flak but I have to get it off my chest…

What was Pascal Wehrlein thinking giving up his race seat at the 2017 season opening Australian Grand Prix with his new team because: “My fitness level is not as it should be for a full race distance because of my training deficit.” Full excuse

Call me old fashioned but all I can say ask: Why?!

If the official reason given is true then in my opinion he does not deserve to be a Formula 1 driver with that attitude. The guy drove on Friday, then went to his team and asked to be pulled from the rest of the weekend! I am not sure a Formula 1 driver has ever done such a thing in the history of the sport.

I immediately think of Niki Lauda who came close to death during the 1976 German Grand Prix. Remember how he was dragged out of the burning Ferrari?

Despite inhaling scalding toxic fumes, suffering severe burns and being administered the last rites Lauda was back in the cockpit six weeks later at the Italian Grand Prix, his burn wounds still raw, and finished fourth.

Then there is the story of Johnny Herbert, who also survived a death defying accident and suffered horrific injuries to his feet, amputation was considered.

Yet months later, suffering enormous pain, he was testing for Benetton. Then went on to score points in his debut at the 1989 Brazilian Grand Prix. Images of Herbert in agony, putting aside his crutches, and being lowered into the cockpit of his car linger in my mind.

In 1991, Ayrton Senna – carrying an injury from a jet-ski incident which affected his back – went on to suffer a huge accident at the high speed Peraltada during qualifying for the Mexican Grand Prix.

Reports at the time say he was unscathed as he limped from the overturned car, but since then it is known that he was in pain for the rest of the weekend. Neverethless he went on to qualify third a day later and finished third in the race.

Other similar cases I can recall off the cuff include:

Mark Webber drove in the 2007 Japanese Grand Prix while suffering from food poisoning and he even vomited inside his helmet, Webber also drove the last four races of 2010 with a broken shoulder;
David Coulthard raced with broken ribs in 2000 after surviving a plane crash;
Jackie Stewart won the 1968 German Grand Prix driving with a broken wrist.

These are just a few that immediately spring to my mind as I write. I am sure our learned readers can add many more to that list…

And then let’s not forget MotoGP riders who often race with injuries broken bones, helped on to their machines and going out there to do battle. The list of walking wounded who refuse to miss a race is massive.

Imagine the guffaws and derision when the likes of Valentino Rossi, Marc Marquez and the legion of MotogP fans learn that an F1 driver opted to not drive because of a “training deficit”.

Indeed Wehrlein inexplicable decision to cower out of his duties as a race driver has made a mockery of modern F1 drivers, and only added to the theory that they are a bunch of pussies.

Only good news about the whole episode is that young Antonio Giovinazzi stepped up to the plate and hit a home run, as Wehrlein stood and watched from the Sauber pit garage – to me he looked fit as a fiddle: no burns, no crutches, no bandages, no slings, no wheelchair, no drip…

Giovinazzi showed the kind of balls a real Formula 1 driver should have….

http://www.grandprix247.com/2017/03/25/ ... -pull-out/

Sem querer jogar praga, mas já jogando.

Olhem a diferença da Mercedes e Ferrari para o resto. A diferença da pole do Hamilton sobre o Mad Max é 1,2 segundo. Para o Grosjean e massa vai para casa de 2 segundos.

Dentro da Mercedes, o Hamilton só perde para ele mesmo. Por que o Bottas não faz nem a sombra do Rosberg. Na Ferrari, a coisa está mais equilibrada. No entanto, o Vettel está um pouco a frente e pode lutar pelo vice-campeonato.

Salvo alguma barbeiragem do Hamilton na largada que não é muito incomum, a corrida tá decidida. Até arrisco Hamilton, Vettel e Bottas ou Kimi para fechar o podium.

Estou currioso para ver a largada. Esse ano tiraram o dispositivo que ajudava a controlar o acoplamento da embreagem (eu na minha ingenuidade, achava que isso não mais existia), salvo alguma nova presepada secreta para burlar regulamento, é embreagem no dedo para todo mundo, vamos ver quem se adapta melhor.

Outra coisa que se comenta é que o consumo de combustível está maior por causa dos pneus maiores e da carga aerodinâmica, quem se empolgar muito, pode ter que tirar o pé no final ou ficar pelo caminho.

1º Vettel
2º Hamilton
3º Bottas

6º Massa


Pelo menos esse ano não vai ser uma temporada de uma só scuderia.

Só errei a previsão por que o Hamilton e Mercedes garotearam.

Entrou na hora errada no pit, ficou preso atrás do Mad Max e, ao tentar passar, acabou com o pneu. Até sofreu "pressão" do Bottas.

Acredito que foi circunstancial. Não quer dizer que de fato tenha disputado entre Ferrari e Mercedes. A distância não é tão grande, mas a Mercedes do Hamilton está na frente. A chance do Vettel é na consistência e contar com as barbeiragens e com as crises existenciais do Hamilton.

Agora assistirei a corrida no sportv2 às 10 horas. Em seguida, moto 3, moto 2 e moto GP se não inundar o circuito no Qatar.

Foi impressão minha ou as ultrapassagens estão bem mais difíceis de serem efetivadas neste ano?

Frederico Vitor escreveu:Foi impressão minha ou as ultrapassagens estão bem mais difíceis de serem efetivadas neste ano?

Eu acho que a pista da Austrália não ajudou muito também.

Bolovo escreveu:

Frederico Vitor escreveu:Foi impressão minha ou as ultrapassagens estão bem mais difíceis de serem efetivadas neste ano?

Eu acho que a pista da Austrália não ajudou muito também.

Estão sim, a carga aerodinâmica maior, faz com que o carro que vem atrás perca desempenho em curva, aí fica mais difícil andar colado, os pneus mais largos também diminuem a distância de frenagem, diminuindo a janela de oportunidade. A pista realmente também não ajuda.

Juniorbombeiro escreveu:

Bolovo escreveu: Eu acho que a pista da Austrália não ajudou muito também.

Estão sim, a carga aerodinâmica maior, faz com que o carro que vem atrás perca desempenho em curva, aí fica mais difícil andar colado, os pneus mais largos também diminuem a distância de frenagem, diminuindo a janela de oportunidade. A pista realmente também não ajuda.

Valeu, gente!

Não teve nenhuma disputa real na pista. Nem com carro superior passa. O tal DRS é inútil. O Mad max segurou algumas voltas o Hamilton mesmo com motor mais fraco, carro desequilibrado e pneu desgastado. O Alonso sei lá quantas voltas outros carro com motor Honda. Nos dois casos, quem tentava ultrapassar não colocava do lado.

A única ultrapassagem na pista que lembro foi do Perez sobre alguém. As corridas indicam que vão ser decidida na qualificação, salvo algum erro grotesco de estratégia ou piloto durante a corrida, o resultado não muda.

O único grande fato de Melbourne foi o Vettel passar nos boxes o Hamilton, ainda sendo derivado de um erro grotesco conjunto mercedes/hamilton.

Nas novas regras tem um carro muito rápido de curva e grudado no chão, mas que mata disputa na pista. Voltou a mesma situação de 2005/2006 piorada. O que poderia fazer era ter colocado o carro-asa devido o ar sai mais limpo e permite os carros andarem colados. Ao mesmo tempo, limitar a aerodinâmica como aquelas asas dianteiras cheias de micro-asas. Algo como "a asa dianteira pode ter uma lamina".

Talvez com a Liberty e o Ross Brawn caminhe para algo assim. Já que o modelo atual veio do delírio das equipes e da loucura do Tio Berne que achavam que o problema era que os carros não eram rápidos.

Dessa forma estou até imaginando como será o GP de Mônaco: um verdadeiro carrossel.