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A EMBRAER precisa entregar os 28 da FAB para só depois atender as outras encomendas? Como funciona?

wagnerm25 escreveu:A EMBRAER precisa entregar os 28 da FAB para só depois atender as outras encomendas? Como funciona?

Não.

O que normalmente acontece é que são alocados 'donos' as aeronaves saindo da linha de montagem.

Então dependendo das encomendas a coisa pode ser assim... Aer1, 2, 3 (Brasil), 4 Colombia, 5 Chile, 6 Brasil, 7 Portugal, 8, Colombia... e por aí vai.

Sem dúvida as primeiras provavelmente vão para a FAB.


É só olhar o A400 aonde as primeiras aeronaves foram para a França e agora a coisa está misturada.

[]s
CB_Lima

Acho que os primeiros 5 devem ir para a FAB a fim de substituir os C-130E mais antigos, e que precisam ser mais urgentemente substituídos.

Depois os "C-130H" do primeiro lote da década de 70, e por último os 10 C-130H italianos comprados no começo deste século.

Vamos levar no mínimo uns 10 anos para incorporar todos os 28 adquiridos neste contrato, espero, seja apenas o inicial da FAB.

abs

Carlos Lima escreveu:

wagnerm25 escreveu:A EMBRAER precisa entregar os 28 da FAB para só depois atender as outras encomendas? Como funciona?

Não.

O que normalmente acontece é que são alocados 'donos' as aeronaves saindo da linha de montagem.

Então dependendo das encomendas a coisa pode ser assim... Aer1, 2, 3 (Brasil), 4 Colombia, 5 Chile, 6 Brasil, 7 Portugal, 8, Colombia... e por aí vai.

Sem dúvida as primeiras provavelmente vão para a FAB.


É só olhar o A400 aonde as primeiras aeronaves foram para a França e agora a coisa está misturada.

[]s
CB_Lima

Na verdade são os "slots" de produção que os compradores "compram". A prioridade óbvio, são para os países financiadores do Projeto. A FAB provavelmente ficará com os primeiros 4/5 slots, depois , talvez o slot 7 ou 8 e depois os 10 ou 12....

WalterGaudério escreveu:

Carlos Lima escreveu: Não.

O que normalmente acontece é que são alocados 'donos' as aeronaves saindo da linha de montagem.

Então dependendo das encomendas a coisa pode ser assim... Aer1, 2, 3 (Brasil), 4 Colombia, 5 Chile, 6 Brasil, 7 Portugal, 8, Colombia... e por aí vai.

Sem dúvida as primeiras provavelmente vão para a FAB.


É só olhar o A400 aonde as primeiras aeronaves foram para a França e agora a coisa está misturada.

[]
CB_Lima

Na verdade são os "slots" de produção que os compradores "compram". A prioridade óbvio, são para os países financiadores do Projeto. A FAB provavelmente ficará com os primeiros 4/5 slots, depois , talvez o slot 7 ou 8 e depois os 10 ou 12....

Amigos, boa tarde.

Como já aconteceu com o Super Tucano, creio que a FAB não irá colocar obstáculos para ceder alguns de seus slots para novos clientes estrangeiros.
Abraços,

Justin

A FAB sabe que mesmo a linha de crédito aberta pelo GF para financiar a compra do KC-390 pode não ser necessariamente um ponto pacífico. E que alguma grana advinda da venda deste modelo para o exterior pode ajudar a tapar rombos aqui e ali do orçamento da instituição. Isso claro se o MF/MGOP não chegar primeiro...

O exemplo dos EC-725 está aí para quem quiser ver. Apesar de ser um contrato bilionário, com tudo que tem direito a investimentos, pompa na assinatura, tot's e isso e aquilo, quando o cinto aperta, e ele está mais que apertada hoje para o GF, a primeira coisa que desaparece é verba alocada para este tipo de contrato. O cronograma está parcialmente comprometido, junto com as entregas por causa de "atrasos e/ou dificuldades" que o governo tem no repasse das verbas para pagamento do projeto.

Se é assim com helo, nada autoriza a dizer que com o KC será diferente. Ademais, exportar gera mais imposto para o GF do que vender para o próprio GF.

abs

BrasileiroBR escreveu:

Acho que o novo avião Indiano será o grande concorrente do KC-390

PS: Não sabia que o C-2 era tão grande e o IL-76 da pra trocar em um pacote de balas..

Mas o preço é mesmo esse? mais a logística deve ficar caro
A vantagem dos americanos é que tem logística em todo em mundo, a Embraer é assim?
Em tamanho o Kc-190 é igual ao C-130j30?

Creio que deva ser fácil, já que os motores tem assistência em todo o mundo, assim como a eletrônica.

O que poderia pegar é no caso de precisarem trocar um painel da fuselagem, mas aí um Lockheed também teria que esperar a mesma coisa que um Embraer, já que eu penso que em ambos os casos as peças viriam da fábrica.

Glauber Prestes escreveu:Creio que deva ser fácil, já que os motores tem assistência em todo o mundo, assim como a eletrônica.

O que poderia pegar é no caso de precisarem trocar um painel da fuselagem, mas aí um Lockheed também teria que esperar a mesma coisa que um Embraer, já que eu penso que em ambos os casos as peças viriam da fábrica.

A Embraer conta com uma base de manutenção, talvez até mais extensa que a LM, essa é uma das bandeiras da Embraer, que aproveita na área militar todo o complexo logístico da sua aviação comercial com abrangência global.

A questão que fica no momento é; Um país do Oriente médio encomendará o KC 390 imediatamente ANTES ou DEPOIS que a Colômbia?

WalterGaudério escreveu:A questão que fica no momento é; Um país do Oriente médio encomendará o KC 390 imediatamente ANTES ou DEPOIS que a Colômbia?

Apostaria no Qatar !

kirk escreveu:

WalterGaudério escreveu:A questão que fica no momento é; Um país do Oriente médio encomendará o KC 390 imediatamente ANTES ou DEPOIS que a Colômbia?

Apostaria no Qatar !

Embora seja um produto diferente, se os Super-tucanos forem bem no Afeganistão, a Embraer ficará com ótimo cartaz na região.

Alguém tem noticia dos testes de solo?

Aparentemente, semana que vem o bixão voa né ?

BrasileiroBR escreveu:Aparentemente, semana que vem o bixão voa né ?

Eu tinha visto que estava programado para fevereiro do ano que vem. Hoje, ao ver sua afirmação, dei uma fuçada na internet e vi que a data ainda não foi fechada, mas é provável que seja até o fim do ano.
Tomara que seja mesmo na semana que vem. Queria muito ver o bichão voando logo.

MAlmeida