MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Moderador: Conselho de Moderação
- Sterrius
- Sênior
- Mensagens: 5140
- Registrado em: Sex Ago 01, 2008 1:28 pm
- Agradeceu: 115 vezes
- Agradeceram: 323 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Ouch. Que porrada!
Triste é a população achar que isso é devido ao erro de calculo da conta que foi contabilizado a mais! (Sendo que se isso fosse considerado, o desconto é suficiente para pagar toda a diferença em 1 ano).
O Impacto da queda de luz na inflação e no custo dos produtos vai dar uma boa aliviada para as industrias. Agora se vão saber usar esse desconto é outra historia.
Triste é a população achar que isso é devido ao erro de calculo da conta que foi contabilizado a mais! (Sendo que se isso fosse considerado, o desconto é suficiente para pagar toda a diferença em 1 ano).
O Impacto da queda de luz na inflação e no custo dos produtos vai dar uma boa aliviada para as industrias. Agora se vão saber usar esse desconto é outra historia.
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Ainda é muito pouco, alivia um pouco mas não chega ao patamar "competitivo".
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Centurião
- Sênior
- Mensagens: 1153
- Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O video e didatico. O diretor de infra-estrutura da FIESP explica o que significa a posicao do governo de Sao Paulo.Sterrius escreveu:Ouch. Que porrada!
Triste é a população achar que isso é devido ao erro de calculo da conta que foi contabilizado a mais! (Sendo que se isso fosse considerado, o desconto é suficiente para pagar toda a diferença em 1 ano).
O Impacto da queda de luz na inflação e no custo dos produtos vai dar uma boa aliviada para as industrias. Agora se vão saber usar esse desconto é outra historia.
Nao gosto de falar muito sobre isso, mas e muito dificil para algumas pessoas ou orgaos deixar o partidarismo de lado e pensar no bem do pais. Fica a pergunta: se a grande imprensa brasileira tivesse uma posicao imparcial em relacao ao assunto, sera que isso nao ajudaria a convencer os governos estaduais que ficaram contra o acordo?
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não notei parcialidade em relação a esse assunto, pode explicar melhor?Centurião escreveu:se a grande imprensa brasileira tivesse uma posicao imparcial em relacao ao assunto, sera que isso nao ajudaria a convencer os governos estaduais que ficaram contra o acordo?
Alias, o que seria essa parcialidade?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Centurião
- Sênior
- Mensagens: 1153
- Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Independente de partido ou visao politica, essa e uma medida positiva, que vem ajudar, pois diminui o custo da energia para todos, residencias ou industrias. Na minha opiniao, nao houve por uma parte da imprensa uma visao de que isso teria um efeito muito positivo durante a fase de anuncio e implementacao do plano. Grande parte das noticiais relacionadas ao assunto se focaram em disputas partidarias e em somente tentar achar criticas em detalhes da implementacao do plano.Marechal-do-ar escreveu:Não notei parcialidade em relação a esse assunto, pode explicar melhor?Centurião escreveu:se a grande imprensa brasileira tivesse uma posicao imparcial em relacao ao assunto, sera que isso nao ajudaria a convencer os governos estaduais que ficaram contra o acordo?
Alias, o que seria essa parcialidade?
Considero que criticas sao necessarias e bem-vindas. Mas nao vejo de parte da imprensa a vontade de ver o "outro lado". Vi muito pouco sobre os beneficios que tal medida trara.
Fica a impressao de que nos focamos tanto em criticar, que quando e necessario reunirmos forcas para promover algo bom, nao ha apoio suficiente para isso, o que prejudica acoes positivas.
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Hum... Não sei se da para chamar a falta de apoio de parcialidade... Até estranhei não ter reporter enfurecido dizendo que é muito pouco...
Um dos problemas de mostrar o impacto dessa medida é que a redução ainda é muito pequena, a energia no país continua uma das mais caras do mundo, muito do que era inviável continua inviável, se fosse colocar o país em outro patamar eu até entenderia a falta de apoio como parcialidade, mas parcial porque o jornal não reservou 3 paginas para dizer que a conta de luz vai ficar um pouco mais barata?
Um dos problemas de mostrar o impacto dessa medida é que a redução ainda é muito pequena, a energia no país continua uma das mais caras do mundo, muito do que era inviável continua inviável, se fosse colocar o país em outro patamar eu até entenderia a falta de apoio como parcialidade, mas parcial porque o jornal não reservou 3 paginas para dizer que a conta de luz vai ficar um pouco mais barata?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Centurião
- Sênior
- Mensagens: 1153
- Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Talvez esse corte seja pequeno para quem considera 15-30 reais pouco dinheiro. Mas para aqueles muito pobres, essa e uma iniciativa que deixa um dinheiro consideravel sobrando. Pensando dessa forma, e como se o salario minimo tivesse aumentado 2-5% a mais.Marechal-do-ar escreveu:Hum... Não sei se da para chamar a falta de apoio de parcialidade... Até estranhei não ter reporter enfurecido dizendo que é muito pouco...
Um dos problemas de mostrar o impacto dessa medida é que a redução ainda é muito pequena, a energia no país continua uma das mais caras do mundo, muito do que era inviável continua inviável, se fosse colocar o país em outro patamar eu até entenderia a falta de apoio como parcialidade, mas parcial porque o jornal não reservou 3 paginas para dizer que a conta de luz vai ficar um pouco mais barata?
Para as industrias que pagam milhares de reais em consumo de energia eletrica, 25% a 32% de corte, e uma reducao substancial. Mesmo que nao possibilite baixar precos, essa medida pode ter como efeito a manutencao de linhas de producao e investimentos.
No entanto, o que voce colocou tem um pouco a ver com o meu ponto inicial. Se o beneficio a populacao tivesse sido mostrado de forma mais enfatica, talvez as empresas que recusaram o acordo se sentissem mais pressionadas a aceita-lo. Nao sei se o governo federal faria isso, mas se analisarmos de forma logica, com a participacao de todos o corte poderia ter sido maior.
Por fim, tal medida aponta um caminho, uma direcao. E preciso medidas adotar politicas horizontais para aumentar a produtividade do pais. A reducao de energia e uma delas, mas e preciso mais medidas como essa. Precisamos gerar um debate positivo no Brasil, para criar um circulo virtuoso de medidas para melhorar a competitividade das empresas.
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Uma conta de luz de uma família normal (casal com dois filhos e renda entre 2 e 4 salários mínimos) hoje deve estar em uns 80 reias, com 16% de desconto vai para 67 reais, 13 reais ou 2% do salário mínimo, não é bem uma revolução.Centurião escreveu: Talvez esse corte seja pequeno para quem considera 15-30 reais pouco dinheiro. Mas para aqueles muito pobres, essa e uma iniciativa que deixa um dinheiro consideravel sobrando. Pensando dessa forma, e como se o salario minimo tivesse aumentado 2-5% a mais.
De novo, els vão lucrar um pouco mais, mas não é uma revolução.Centurião escreveu:Para as industrias que pagam milhares de reais em consumo de energia eletrica, 25% a 32% de corte, e uma reducao substancial. Mesmo que nao possibilite baixar precos, essa medida pode ter como efeito a manutencao de linhas de producao e investimentos.
O principal ponto de um corte desses não é tirar o dinheiro de um e dar para outro, o importante seria viabilizar negócios que as tarifas anteriores não permitiam, por exemplo, produção de alumínio, o Brasil é o segundo maior produtor de bauxita do mundo mas apenas o oitavo produtor de alumínio porque o preço da energia inviabiliza a produção de alumínio por aqui, se o corte fosse mais substancial permitindo (por exemplo, produção de alumínio não é o único exemplo) a produção do alumínio teríamos mais indústrias, mais empregos, maior superavit na balança comercial e claro, o alumínio aqui também seria mais barato viabilizando toda a indústria que depende dele, os benefícios seriam bem maiores que simplesmente tirar o dinheiro de uns e dar para outros.Centurião escreveu: No entanto, o que voce colocou tem um pouco a ver com o meu ponto inicial. Se o beneficio a populacao tivesse sido mostrado de forma mais enfatica, talvez as empresas que recusaram o acordo se sentissem mais pressionadas a aceita-lo. Nao sei se o governo federal faria isso, mas se analisarmos de forma logica, com a participacao de todos o corte poderia ter sido maior.
Claro que para as empresas do ramo nada disso importa, redução no preço da energia significa menor faturamento, é ai que entra a intervenção estatal pelo bem comum.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Sterrius
- Sênior
- Mensagens: 5140
- Registrado em: Sex Ago 01, 2008 1:28 pm
- Agradeceu: 115 vezes
- Agradeceram: 323 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Não é revolução, mas pra quem já tem o dinheiro contado. Cada real a menos conta bastante.Uma conta de luz de uma família normal (casal com dois filhos e renda entre 2 e 4 salários mínimos) hoje deve estar em uns 80 reias, com 16% de desconto vai para 67 reais, 13 reais ou 2% do salário mínimo, não é bem uma revolução.
Depende da industria. Certas industrias consomem MUITA mais energia que outras, como a de alumínio que esta no limite a anos. Nessas industrias o gasto de eletricidade é o maior gasto da empresa, logo uma queda de 25 a 35% é sim algo significativo. (Não esquecer que a industria está recebendo desconto maior) .De novo, els vão lucrar um pouco mais, mas não é uma revolução.
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Ai que está, esse tipo de indústria está quase extinto no país por causa das tarifas, é mais o caso de novas instalações caso haja uma grande redução na tarifa do que um alívio para as (poucas) sobreviventes.Sterrius escreveu:Depende da industria. Certas industrias consomem MUITA mais energia que outras, como a de alumínio que esta no limite a anos. Nessas industrias o gasto de eletricidade é o maior gasto da empresa, logo uma queda de 25 a 35% é sim algo significativo. (Não esquecer que a industria está recebendo desconto maior) .
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Centurião
- Sênior
- Mensagens: 1153
- Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
A reportagem do JN de ontem usou como exemplo a conta de luz de uma senhora aposentada: 115 reais. Eu me baseei nisso.Marechal-do-ar escreveu:Uma conta de luz de uma família normal (casal com dois filhos e renda entre 2 e 4 salários mínimos) hoje deve estar em uns 80 reias, com 16% de desconto vai para 67 reais, 13 reais ou 2% do salário mínimo, não é bem uma revolução.Centurião escreveu: Talvez esse corte seja pequeno para quem considera 15-30 reais pouco dinheiro. Mas para aqueles muito pobres, essa e uma iniciativa que deixa um dinheiro consideravel sobrando. Pensando dessa forma, e como se o salario minimo tivesse aumentado 2-5% a mais.
De novo, els vão lucrar um pouco mais, mas não é uma revolução.Centurião escreveu:Para as industrias que pagam milhares de reais em consumo de energia eletrica, 25% a 32% de corte, e uma reducao substancial. Mesmo que nao possibilite baixar precos, essa medida pode ter como efeito a manutencao de linhas de producao e investimentos.
O principal ponto de um corte desses não é tirar o dinheiro de um e dar para outro, o importante seria viabilizar negócios que as tarifas anteriores não permitiam, por exemplo, produção de alumínio, o Brasil é o segundo maior produtor de bauxita do mundo mas apenas o oitavo produtor de alumínio porque o preço da energia inviabiliza a produção de alumínio por aqui, se o corte fosse mais substancial permitindo (por exemplo, produção de alumínio não é o único exemplo) a produção do alumínio teríamos mais indústrias, mais empregos, maior superavit na balança comercial e claro, o alumínio aqui também seria mais barato viabilizando toda a indústria que depende dele, os benefícios seriam bem maiores que simplesmente tirar o dinheiro de uns e dar para outros.Centurião escreveu: No entanto, o que voce colocou tem um pouco a ver com o meu ponto inicial. Se o beneficio a populacao tivesse sido mostrado de forma mais enfatica, talvez as empresas que recusaram o acordo se sentissem mais pressionadas a aceita-lo. Nao sei se o governo federal faria isso, mas se analisarmos de forma logica, com a participacao de todos o corte poderia ter sido maior.
Claro que para as empresas do ramo nada disso importa, redução no preço da energia significa menor faturamento, é ai que entra a intervenção estatal pelo bem comum.
Veja que, para ser ser positiva, uma medida nao precisa necessariamente implicar em uma revolucao. Medidas drasticas e magicas nao formam um bom receituario economico. O GF ja foi acusado de tentar mudar as coisas rapido demais com este plano, imagine se tivesse sido mais agressivo. Algo que conta muito e a percepcao de investidores e do mercado. Nao somos a Argentina, nao devemos brigar com tudo e todos.
Quanto ao ultimo ponto, eu diria que se o corte da tarifa de luz tornar a viabilizar investimentos ou dar folego a industria para que mantenham suas operacoes, entao algo positivo foi feito. Se isso vai aumentar o lucro de outras industrias e elas nao vao repassar ao consumidar, o tempo dira. Porem, em um mercado competitivo, com um consumidor que sempre o busca o melhor e mais barato, a concorrencia se encarrega disso.
-
- Sênior
- Mensagens: 8789
- Registrado em: Qua Set 10, 2003 8:28 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 419 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
E depois você diz que a imprensa não apoia...Centurião escreveu:A reportagem do JN de ontem usou como exemplo a conta de luz de uma senhora aposentada: 115 reais. Eu me baseei nisso.
Uma redução de 20% a cada 20 anos a tarifas subindo mais que a inflação a cada ano não vão nos levar a lugar nenhum...Centurião escreveu: Veja que, para ser ser positiva, uma medida nao precisa necessariamente implicar em uma revolucao. Medidas drasticas e magicas nao formam um bom receituario economico. O GF ja foi acusado de tentar mudar as coisas rapido demais com este plano, imagine se tivesse sido mais agressivo. Algo que conta muito e a percepcao de investidores e do mercado. Nao somos a Argentina, nao devemos brigar com tudo e todos.
A opinião dos investidores não importa, até porque existem investidores das empresas prejudicadas (elétricas) e beneficiadas (indústrias), por fim, se for tão importante assim evitar flutuações do setor elétrico na bolsa é só estatizar o setor.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Boss
- Sênior
- Mensagens: 4136
- Registrado em: Ter Ago 10, 2010 11:26 pm
- Agradeceu: 103 vezes
- Agradeceram: 356 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Parte dos impostos sobre energia vem dos Estados (ICMS) e dos Municípios (CIP). Não tinha nada que o GF poderia fazer para reduzir esses.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- Centurião
- Sênior
- Mensagens: 1153
- Registrado em: Qui Set 29, 2005 1:14 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Mais uma vez, eu me refiro a apoiar e enfatizar os beneficios na fase de anuncio e implementacao do plano. Assim, o efeito das medidas poderia ter sido maior. Alem disso, foi uma reportagem muito timida. Isso, porem, ja era esperado dado o vies politico da emissora.Marechal-do-ar escreveu:E depois você diz que a imprensa não apoia...Centurião escreveu:A reportagem do JN de ontem usou como exemplo a conta de luz de uma senhora aposentada: 115 reais. Eu me baseei nisso.
Uma redução de 20% a cada 20 anos a tarifas subindo mais que a inflação a cada ano não vão nos levar a lugar nenhum...Centurião escreveu: Veja que, para ser ser positiva, uma medida nao precisa necessariamente implicar em uma revolucao. Medidas drasticas e magicas nao formam um bom receituario economico. O GF ja foi acusado de tentar mudar as coisas rapido demais com este plano, imagine se tivesse sido mais agressivo. Algo que conta muito e a percepcao de investidores e do mercado. Nao somos a Argentina, nao devemos brigar com tudo e todos.
A opinião dos investidores não importa, até porque existem investidores das empresas prejudicadas (elétricas) e beneficiadas (indústrias), por fim, se for tão importante assim evitar flutuações do setor elétrico na bolsa é só estatizar o setor.
Quanto a visao de que as empresas geradoras perdem nisso, eu sugiro checar o video neste topico com a entrevista do diretor de infra-estrutura da FIESP. Essa e uma situacao em que os beneficios estao muito claros. Nao ha que o discutir ai.
- Bourne
- Sênior
- Mensagens: 21087
- Registrado em: Dom Nov 04, 2007 11:23 pm
- Localização: Campina Grande do Sul
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Ter até tem. Porém os estados não vão gostar e os governadores vão fazer carreatas para mendigar recursos em Brasilia.Boss escreveu:Parte dos impostos sobre energia vem dos Estados (ICMS) e dos Municípios (CIP). Não tinha nada que o GF poderia fazer para reduzir esses.
Existe um certo estado do Sul chamado Paraná que está com a mão na frente e outra atrás. O choque de gestão do governador do PSDB ao acabar com o desemprego familiar começando pelos próprios parentes não deu certo. Nem mais financiamento do governo federal consegue por estar quase na lista do SPC. Igualmente a prefeitura da capital governada pelo próprio governada até 2010. Depois ainda reclama de perseguição política dos PTistas e do próprio partido.