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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
NettoBR escreveu:Isso aí é cano pra jogar água? Eis aqui o mais perto que o KC-390 vai chegar dessa idéia:gogogas escreveu:Ficou pancada ...Pows meu sonho era ver o KC-390 nesta versão ...
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NettoBR escreveu:Essa imagem é muito imperialista, desse jeito não vai mais ganhar avião novinho em folha...![]()
Ministro da Defesa revelou que será preparado um caderno com os requirimentos da Força Aérea Portuguesa para seis aviões mas ainda não há preço.
O Governo português mantém uma "intenção séria" de comprar o cargueiro militar da Embraer, o KC-390, que ontem foi apresentado e que conta com a participação de várias empresas portuguesas na sua fabricação.
"Na carta de intenções temos referidos seis aeronaves. Agora estamos no processo de formação da vontade. Está a ser apresentado um caderno de requerimentos da Força Aérea Portuguesa e essa proposta será analisada por parte da Embraer. Aí poderemos fazer uma avaliação mais definitiva, mas a intenção é séria", disse ao Diário Económico o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, à margem da cerimónia de ‘roll out' do KC-390. O governante reafirmou que o objectivo é tomar uma decisão até ao final do ano, altura em que a nova lei de programação militar será apresentada.
"Portugal participa neste projecto de forma séria e honesta. A sua participação na área industrial está ser cumprida da forma como estava programado e a intenção de compra também dentro do que foi programado", frisando que todas as empresas portuguesas cumpriram os calendários de entrega.
Questionado sobre se já há algum preço de tabela para o aparelho, que fará os primeiros voos de teste no final do ano e começará a ser comercializado no final de 2016, o ministro afirmou apenas que "na definição dos requisitos e na oferta tem de ser fixado um preço. Depois de termos a proposta e o preço estaremos em condições de decidir". Também Jackson Schneider, presidente da Embraer e Defesa, escusou-se a falar de preço, referindo apenas que o avião será "muito competitivo". "O preço dependerá do que cada cliente quiser que o avião inclua." Ogestor precisou ainda que "este é um projecto conjunto com as indústrias de Defesa da Argentina, Portugal e República Checa", destacando ainda as cartas de intenções destes três países para a compra do avião.
Se trocar a água pelo Detefon do Assad, já vira um avião de ataque.gogogas escreveu:NettoBR escreveu:Isso aí é cano pra jogar água? Eis aqui o mais perto que o KC-390 vai chegar dessa idéia:
cabeça de martelo escreveu:Hoje no Diário Económico.
Ministro da Defesa revelou que será preparado um caderno com os requirimentos da Força Aérea Portuguesa para seis aviões mas ainda não há preço.
O Governo português mantém uma "intenção séria" de comprar o cargueiro militar da Embraer, o KC-390, que ontem foi apresentado e que conta com a participação de várias empresas portuguesas na sua fabricação.
"Na carta de intenções temos referidos seis aeronaves. Agora estamos no processo de formação da vontade. Está a ser apresentado um caderno de requerimentos da Força Aérea Portuguesa e essa proposta será analisada por parte da Embraer. Aí poderemos fazer uma avaliação mais definitiva, mas a intenção é séria", disse ao Diário Económico o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, à margem da cerimónia de ‘roll out' do KC-390. O governante reafirmou que o objectivo é tomar uma decisão até ao final do ano, altura em que a nova lei de programação militar será apresentada.
"Portugal participa neste projecto de forma séria e honesta. A sua participação na área industrial está ser cumprida da forma como estava programado e a intenção de compra também dentro do que foi programado", frisando que todas as empresas portuguesas cumpriram os calendários de entrega.
Questionado sobre se já há algum preço de tabela para o aparelho, que fará os primeiros voos de teste no final do ano e começará a ser comercializado no final de 2016, o ministro afirmou apenas que "na definição dos requisitos e na oferta tem de ser fixado um preço. Depois de termos a proposta e o preço estaremos em condições de decidir". Também Jackson Schneider, presidente da Embraer e Defesa, escusou-se a falar de preço, referindo apenas que o avião será "muito competitivo". "O preço dependerá do que cada cliente quiser que o avião inclua." Ogestor precisou ainda que "este é um projecto conjunto com as indústrias de Defesa da Argentina, Portugal e República Checa", destacando ainda as cartas de intenções destes três países para a compra do avião.