Enviado: Sex Out 26, 2007 10:31 am
Ah, e atrelado ao F-X deveria haver um compromisso do governo em manter os pilotos da FAB voando padrão OTAN (360 horas/ano?). Isso, se bobear, é mais caro do que 24 caças...
Sniper escreveu:Ainda sobre alvos estratégicos, Rio, São Paulo, Sudeste, Amazônia, etc...
Uma mensagem do Jauro em outro tópico:Jauro escreveu: As Hipóteses de Conflito Externo (HCE) das FA prevêm a defesa da Amazônia, do Centro-Oeste, do Sul e do Litoral, assim sobra um miolo chamado Núcleeo Estratégico Central (NEC).
Em todas as HCE não são admitidas invasão de território, mas se ocorrer haverá uma ação simultânea ou mesmo antecipada de invasão ao Terr Ini, para que novas negociações tenham poder futuramente.
A conquista ou ocupação do NEC não é admitida em nenhuma das HCE.
O NEC dentro do quadro de uma das HCE tem que estar bem preparado para o Ap logístico (transporte, serviços de saúde, suprimento de todos os materiais necessários à sustentação do combate, pessoal e manutenção de material), para a mobilização de pessoal e industrial, para o apoio POLÍTICO e para o apoio psicosocial.
Aí cresce de importância a bela região das Alterosas.
Ou seja, as hipóteses de conflito externo (HCE) que o estado maior das forças Armadas admite, são as fronteiras e o litoral.
A única hipótese de invasão do nosso litoral seria por uma força com capacidade de projeção Naval, ou seja, CVNs, NAe, LPDs, etc. Os únicos países com capacidade de projeção nesse nível são EUA, China, França, UK, Itália e Espanha além da Rússia (?).
O nosso estado maior admite que a nossa única chance em uma invasão (ocupação) do nosso território por uma dessas potências (ou uma coalizão, OTAN) é a guerra de resistência, com baixo nível tecnológico o que exclui a necessidade de caças (até porque a essa altura já estarão todos destruídos).
A outra HCE seria uma invasão pelas fronteiras, algo mais factível de ocorrer pela não necessidade de meios de projeção. A região sudeste fica a milhares de quilometros de nossas fronteiras e sería o nosso NEC onde até mesmo pela distância sería difícil da força adversa (um de nossos visinhos?) penetrar. Aí entra a necessidade de apoio aéreo no TO, que nos obrigaría a operar nossos caças próximos a região de fronteira.
Um exemplo da limitação que a distância do TO pode trazer a força foi o conflito das Malvinas, onde as Aeronaves da aviação Naval Argentina e da FAA se viam bastante limitadas em alcance e com pouca persistência em combate devido à distância de suas bases do TO.
Resumindo, o principal objetivo da nossa aviação deve ser impedir o inimigo (visinho) de penetrar o nosso NEC, que podería ser a região Sudeste, ainda na região de fronteira.
Em caso de um grande desembarque anfíbio apoiado pela aviação Naval (EUA/OTAN), aí meu amigo, com os meios que temos hoje, é todo mundo pegar o seu fuzil e correr pro mato para organizar a resistência.
Abraços!
Wolfgang escreveu:Ah, e atrelado ao F-X deveria haver um compromisso do governo em manter os pilotos da FAB voando padrão OTAN (360 horas/ano?). Isso, se bobear, é mais caro do que 24 caças...
Wolfgang escreveu:Ah, e atrelado ao F-X deveria haver um compromisso do governo em manter os pilotos da FAB voando padrão OTAN (360 horas/ano?). Isso, se bobear, é mais caro do que 24 caças...
orestespf escreveu:Plinio Jr escreveu:Wolfgang escreveu:Por mim, Su-30, teoricamente, é ótimo. Mas o BM acho burrice, por questões de manutenção. Não mevenham com a história de que o bicho é Maria de dia (30) e de noite João (PAK-FA) e portanto, não nos faltaria peças, etc...
Caça não é um Fusca.
Su-30 é show de bola! Desde que com aviônicos decentes (estilo MKI).
Abs
Fabio
É verdade, e vem mais gente comprar o Su-30, porque os russos não o oferecem á FAB ?? É opção da mesma pelo Su-35 ??
Digamos que sim. E tem mais, os SU-35 só viriam depois que a Rússia começar a receber os seus.
Abs,
Orestes
orestespf escreveu:Depois de Marrocos só vejo uma maneira do Rafale emplacar: a França doar (isso mesmo) algumas unidades para o Brasil, o resto a gente compra. Rabisquem isso também. rsrs
Sds,
Orestes
orestespf escreveu:Depois de Marrocos só vejo uma maneira do Rafale emplacar: a França doar (isso mesmo) algumas unidades para o Brasil, o resto a gente compra. Rabisquem isso também. rsrs
Sds,
Orestes
Plinio Jr escreveu:orestespf escreveu:Depois de Marrocos só vejo uma maneira do Rafale emplacar: a França doar (isso mesmo) algumas unidades para o Brasil, o resto a gente compra. Rabisquem isso também. rsrs
Sds,
Orestes
No que refere-se a entragues, eles podem fazer o que os ingleses farão com o Typhoon 2000 em relação aos sauditas, repassando exemplares destinados a RAF.
Doar ?? Ninguem doa nada não.....nem os russos.....por mais bacanas que sejam
Sniper escreveu:Ainda sobre alvos estratégicos, Rio, São Paulo, Sudeste, Amazônia, etc...
Uma mensagem do Jauro em outro tópico:Jauro escreveu: As Hipóteses de Conflito Externo (HCE) das FA prevêm a defesa da Amazônia, do Centro-Oeste, do Sul e do Litoral, assim sobra um miolo chamado Núcleeo Estratégico Central (NEC).
Em todas as HCE não são admitidas invasão de território, mas se ocorrer haverá uma ação simultânea ou mesmo antecipada de invasão ao Terr Ini, para que novas negociações tenham poder futuramente.
A conquista ou ocupação do NEC não é admitida em nenhuma das HCE.
O NEC dentro do quadro de uma das HCE tem que estar bem preparado para o Ap logístico (transporte, serviços de saúde, suprimento de todos os materiais necessários à sustentação do combate, pessoal e manutenção de material), para a mobilização de pessoal e industrial, para o apoio POLÍTICO e para o apoio psicosocial.
Aí cresce de importância a bela região das Alterosas.
Ou seja, as hipóteses de conflito externo (HCE) que o estado maior das forças Armadas admite, são as fronteiras e o litoral.
A única hipótese de invasão do nosso litoral seria por uma força com capacidade de projeção Naval, ou seja, CVNs, NAe, LPDs, etc. Os únicos países com capacidade de projeção nesse nível são EUA, China, França, UK, Itália e Espanha além da Rússia (?).
O nosso estado maior admite que a nossa única chance em uma invasão (ocupação) do nosso território por uma dessas potências (ou uma coalizão, OTAN) é a guerra de resistência, com baixo nível tecnológico o que exclui a necessidade de caças (até porque a essa altura já estarão todos destruídos).
A outra HCE seria uma invasão pelas fronteiras, algo mais factível de ocorrer pela não necessidade de meios de projeção. A região sudeste fica a milhares de quilometros de nossas fronteiras e sería o nosso NEC onde até mesmo pela distância sería difícil da força adversa (um de nossos visinhos?) penetrar. Aí entra a necessidade de apoio aéreo no TO, que nos obrigaría a operar nossos caças próximos a região de fronteira.
Um exemplo da limitação que a distância do TO pode trazer a força foi o conflito das Malvinas, onde as Aeronaves da aviação Naval Argentina e da FAA se viam bastante limitadas em alcance e com pouca persistência em combate devido à distância de suas bases do TO.
Resumindo, o principal objetivo da nossa aviação deve ser impedir o inimigo (visinho) de penetrar o nosso NEC, que podería ser a região Sudeste, ainda na região de fronteira.
Em caso de um grande desembarque anfíbio apoiado pela aviação Naval (EUA/OTAN), aí meu amigo, com os meios que temos hoje, é todo mundo pegar o seu fuzil e correr pro mato para organizar a resistência.
Abraços!
marcelosobrado escreveu:
Mas se tivermos que enfrentar um cenário de uma coalizão de paises vizinhos que poderiam nos atacar ao mesmo tempo pelo litoral e pelas fronteiras, o que fariamos?
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Beronha escreveu:Compremos os tornados adv ingleses e tudo fica certo
Agora sério , estou a tantos anos querendo ver uma FAB operativa e moderna , que , sinceramente já desisti...
Só de raiva , digo que torcerei pra nao vir nada pra FAB , e ela ser Absorvida pela marinha e exercito.
Virei anti-fab
cF18 pra ontem