1) Eu pensava que fora o Espírito Santo o estado que mais crescera nos últimos tempos, até pela questão portuária e da produção de gás e petróleo. ???? Seu governador era uma aposta da nova geração política, mas está em um tremendo anonimato agora ...
2) De qualquer forma, não posso falar pelo nível do funcionalismo público estadual de MG e da qualidade da prestação do serviço público.
Nestas horas, acabamos sempre focados no Rio de Janeiro e São Paulo, que ainda são as maiores vitrines.
Daí o meu desconhecimento da realidade (e do mérito do funcionalismo estadual) mineira.
Apenas digo que tenho algumas críticas ao seu judiciário, na questão dos interesses difusos. E não é de agora ...
3) O Aécio tentou se capitalizar na mídia nacional com este choque de gestão, no final do ano de 2.006. O Luís Nassif é um defensor desta reforma administrativa do governador mineiro, tendo destacado que a grande cabeça pensante seria o vice-governador, um craque na gestão estatal. Esqueci do seu nome agora.
Outras vezes, ouvi que tal déficit zero e a glasnot mineiras não seriam assim tão meritórias. Nada muito aprofundado, pouca repercussão nacional.
Torno a repetir: dificilmente estas medidas são debatidas a contento pela mídia nacional, ainda paroquiana (RJ e SP), por mais importante que MG seja.
Daí que se tenda olhar os feitos administrativos do Aécio, quiçá, como um discurso, um grande feito, o que contraditoriamente pode atrair críticas passionais, apressadas e injustas.
De qualquer modo, teu testemunho (amparado na consagradora votação aéciana) é para mim prova irrefutável do sucesso administrativo-econômico deste notável neto do Tancredo Neves.
4) Torno a falar: não à terceirização e ao uso de ong´s como expediente para driblar o moralizador (e meritório) concurso público.
Quero um país devidamente aparelhado (viram como a referencial ideológico é importante ?
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?) por meritórios servidores de Estado, para controle social mesmo: MPF, Polícia Federal, Receita Federal, fiscais das agÊncias regulatórias, gestores públicos , professores universitários, etc.
Mais ou menos o que falou o Márcio Pochmann (IPEA), faz pouco.
Salu2, alexandre.
PS - vamos debater urbanamente, certo ?
PS 2 - discursos são belos, mas por sua natureza tendem a galvanizar opiniões, atraindo às vezes críticas passionais, sem que haja análise do mérito do proposição. Nestas horas, a arte do laconismo é sempre instigante e necessária (contraponto), como nos prova diuturnamente o teacher Orestes.