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NovaTO escreveu:Gostaria de ver o Max Verstapen na Mercedez......

Seria uma canalhice enorme por parte dele, ainda mais com a chance que a Red Bull deu para ele depois de rebaixar o Kvyat para a Toro Rosso. Em 2018 o regulamento vai mudar, os motores irão mudar, portanto acredito que o domínio da Mercedes irá acabar mais rápido do que achamos. O Verstappen é muito novo e provavelmente o maior talento dessa geração. Ainda tem muito a aprender, a ser lapidado. Será campeão mais cedo ou mais tarde, não precisa ter tanta pressa.

Bolovo escreveu:

NovaTO escreveu:Gostaria de ver o Max Verstapen na Mercedez......

Seria uma canalhice enorme por parte dele, ainda mais com a chance que a Red Bull deu para ele depois de rebaixar o Kvyat para a Toro Rosso. Em 2018 o regulamento vai mudar, os motores irão mudar, portanto acredito que o domínio da Mercedes irá acabar mais rápido do que achamos. O Verstappen é muito novo e provavelmente o maior talento dessa geração. Ainda tem muito a aprender, a ser lapidado. Será campeão mais cedo ou mais tarde, não precisa ter tanta pressa.

Mas convenhamos, seria uma nova reedição do Senna x Prost. Hamilton ficaria no mínimo incomodado.

[]'s

20 corridas. Poderiam tirar quase metade, que são chatas e horríveis.

E se existir uma razão... religiosa?



Dois dias depois de ouvirmos a inesperada retirada de Nico Rosberg, muitos tentam especular sobre as razões pelos quais ele tomou uma decisão tão radical de pendurar o capacete, menos de uma semana após ter vencido o seu título mundial. Se o filho de Keke Rosberg afirma que foi a familia que fez tomar uma decisão tão radical assim, por causa de uma competição que está cada vez mais longa e desgastante, poderá haver outra razão, mais... profunda. E mete religião pelo meio.

Segundo conta o jornalista brasileiro Eduardo Ohata no seu blog, a familia de Rosberg (Nico e a sua mulher, Viviene Sebold) poderão ser simpatizantes do budismo. Nico tem no seu capacete um símbolo budista que está à vista de todos - e ninguém fez questão de dizer isso ao longo deste tempo todo. A sua mulher foi vista a recitar mantras budistas nas voltas finais da corrida de Abu Dhabi, quando ele foi ameaçado por Max Verstappen e Sebastian Vettel.

Outras curiosidades do qual ele fala é que a filha de ambos, Alaia, é aquilo que os budistas chamam ao criador dos corpos, consciências e meio ambiente. E que o anuncio da sua retirada coincide com uma altura do calendário budista (especialmente o japonês e o coreano) onde o Buda alcança a dita "iluminação", onde muitos aproveitam para ir de retiro ou... mudar de vida.

E para além disso, Nico Rosberg não esconde que já esteve algumas vezes com o Dalai Lama.

A ideia de que abandonou a Formula 1 por causa das suas simpatias budistas tem o seu quê de lógico. Sempre disse que não estava ali por dinheiro, e abdicou de um contrato que o ligava até ao final da temporada de 2018. Para alem de que ser filho de quem é, que nunca lhe deixou de dar o que precisava ao longo da sua carreira.

Ter a partir de agora uma vida onde poderá apreciar as coisas mais triviais poderá ser esse o grande objetivo de Nico. Ver o mundo, ver crescer a sua filha, e se calhar dar mais irmãs para ela poderá ser os seus próximos objetivos, ou então fazer outras tarefas, outros trabalhos (esteve para fazer um curso de engenharia no Imperial College antes de se dedicar ao automobilismo) poderá ser a ideia que tenha na sua cabeça. Veremos. Mas que ele quer gozar a vida que lhe resta, isso quer.

http://continental-circus.blogspot.pt/2 ... giosa.html

Segundo Todo Wolf, tem três caminhos:

Por os guris (Ocon ou Wherleine) para pilotar na Mercedes e testar o desempenho;
Apostar em um segundo piloto que seja consolidado, experiente e faça pontos. Ai entram os em atividade (Perez, Bottas e Hulk) e os velhinhos recém aposentados (Button e Massa);
Bancar a Redbull ou Ferarri para ter, respectivamente, Ricciardo ou Vettel para 2017;

Na primeira e segunda, o Toto/Lauda admitem que será um segundo piloto que não vai bancar o Hamilton como Rosberg fez. Se houver domínio novamente em 2017 é péssimo para o marketing mercedino. Já que não terá disputa e, o Hamilton, só não ganha todas e termina o campeonato em Monza se exagerar nas baladas.

Na terceira vai ter que preparar o bolso para pagar a multa contratual e dar um projeto que convença Ricciardo ou Vettel. No caso do Ricciardo possui o contrato até 2018, possui perspectivas de carro para lugar pelo título e redbull vai fazer contraproposta. Ou seja, complica. Já o Vettel não sei. Na imprensa internacional se mostra muito descontente com administração e planejamento da Ferrari, ainda insinuou é cedo para pensar em renovação para além de 2017. Sinto que estava pensando em 2017 verificar a composição de forçar e arranjar uma vaga em uma equipe vencedora. Seja qual for.

No fim das contas, acho que a Mercedes opta pela segunda opção para garantir o título de construtores e alguma dor de cabeça para Hamiton, tendo como foco os recém aposentados (Button ou Massa). Ao mesmo tempo fecha o pré-contrato com Vettel para 2018. O impacto será Perez na Ferrari.

Um sinal pode ter sido a suposta negativa do Hulk e Renault sob o contato do Toto Wolf. Ele não vai querer ir para uma equipe grande e depois de um ano ficar desempregado. Ai a aposta mais segura é postar no renascimento da Renault.

E o Alonso. Duvido. Uma coisa é disputa na pista e briguinhas. Outra é entrar em guerra. Além disso, tá velhinho e pensando em aposentar. E, da forma que tem sorte e escolhe bem, capaz de ir para mercedes e o carro virar uma porcaria, enquanto a McLaren ganha o campeonato no estilo Brawn 2009.

Quero o Verstappen lá. Quero sangue.

Olha cenário se formando

Sergio Marchionne admitiu que a Ferrari está em risco de perder seus pilotos campeões depois de 2017.

No entanto, o presidente da grande marca minimizou os rumores de que Sebastian Vettel é um verdadeiro candidato para substituir Nico Rosberg na Mercedes no próximo ano.

“Ambos os pilotos estão sob contrato para 2017”, disse ele no evento de fim de ano da Ferrari em Daytona.

“O que acontece depois, eu não sei, mas acho que depende muito de como gerenciarmos a temporada de 2017”, acrescentou Marchionne.

“Se repetíssemos 2016, acho que não teremos a capacidade de atrair bons pilotos”.

Quanto à decisão sísmica do novo campeão mundial Rosberg de deixar a Mercedes, Marchionne comentou: “Fiquei surpreso, mas não espero que a Mercedes seja mais fraca sem ele”.

“Pelo contrário, espero que a Ferrari seja mais forte”, acrescentou.

http://www.autoracing.com.br/f1-ferrari ... archionne/

A velha chorona e resmungona na Mercedes? Blarg...

Passou hoje no cinema antes do ROGUE ONE

Parece que o Massa vai ficar na Williams.
Paddy Lowe vai para lá já sem precisar de estar X tempo afastado.
Bottas na Mercedes.

Parece que sim. E o Massa vai ganhar um aumento. Antes ganhava 4 milhões de euros, está negociando para ter 6 milhões e que pode ser até mais. Já que a Williams vai ganhar várias compensações para liberar o bottas, entre elas descontão no motor.

Na lista da Mercedes só sobrou o Bottas. Os figurões tem contrato para 2017 (Ricciardo e Vettel), os jovens são inexperientes demais (Wehrlein e Ocon) e, outras alternativas, estão velhas e há anos não entram em um cockpit de F-1 (Di Resta).

Ainda que acho que o Bottas fica só um ano e, em 2018, pula para Ferrari no lugar do Kimi ou Vettel. E, em 2018, o Vettel chega na Mercedes. Outro ponto é se o Hamilton fica para 2018. Por que pode ser tentado por uma mega oferta da Ferrari ou se aposentar.

Só sei que a pré-temporada de 2017 para 2018 deve ter muita gente trocando de lugar.

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Nota de pesar é que parece que o Wehrlein vai pilotar para Sauber em 2017. Já que a Manor tem novos investidores e como piloto o malaio e o Giovinazzi. E tio toto não pode deixar seu guri desempregado.

Isso quer dizer adeus Nasr, o Senna reverso, quem sabe em 2018.

A Liberty Media está implodindo a Formula 1 que Tio Bernie criou: ultra coxinha; voltada para milionários esbanjadores; descolada da realidade da industria tecnologia da automotiva e suas prioridades de desenvolvimento; e não agrada o público com corridas boas.

Isso é coisa que começou surgir depois da segunda metade dos anos 1990s. Antes as equipes tinham menos mecânicos e engenheiros, gastavam menos, tinham liberdade de regras para surgir a equipe média ou azarão que dava show em uma ou outra corrida. Veremos no que dá.

Novos donos planejam teto de gastos na Fórmula 1

Segundo reportagem de jornal, Liberty Media avalia introdução de medida que foi rechaçada por equipes nos últimos anos

A Liberty Media, nova dona da Fórmula 1, estaria pensando em estabelecer um teto de gastos no campeonato. A informação é do jornal inglês The Telegraph.

A notícia cita uma fonte sênior sem nome e familiarizada com os planos de custo da Liberty dizendo: "Não faz sentido ter equipes gastando quase 400 milhões de dólares. Esse dinheiro não está fazendo nada de bom para os fãs. É apenas perdido em competição tecnológica”.

"Isso não foi impulsionado pela lógica e criou uma sociedade de duas classes em termos do que é gasto pelas equipes. Você deve dar uma oportunidade de ganhar para um azarão."

Várias medidas de limitação de orçamento foram analisadas pela F1 durante a maior parte da década passada.

Um plano de 2009 de introduzir um limite de 40 milhões de libras provocou ameaças de saída de Ferrari e Red Bull entre outras equipes antes de ser arquivado. A proposta de introduzir um limite de custos para 2015 caiu quando as equipas que compõem o Grupo Estratégico da F1 expressaram sua crença de que não era possível cumprir o prometido.

Mais recentemente, um limite de preços acordado de 12 milhões de dólares por temporada para motores vendidos para times privados foi descartado devido a um veto da Ferrari.

O Telegraph relata que a Liberty está ciente de que precisará negociar com as equipes para obter apoio para esta nova medida e cita uma fonte da empresa dizendo: "A coisa mais importante que temos de mudar é a cultura. No momento ninguém confia em ninguém".

http://br.motorsport.com/f1/news/novos- ... -1-860093/

Ai aparecem os ultra coxinhas que afirmam que a Formula 1 é assim mesmo, tem gastar muito se não aguentar cai fora, corridas são maravilhosa e tal, o público que é burro que não liga e não entende, as montadoras desenvolvem altas tecnologias na F1 que vai para rua, que o mundo para para ver corridas de F1. E,portanto, quem pensa ao contrário está errado e não gosta da categoria. Ainda bem que esses são meia dúzia.

Tudo bem, enquanto isso vou assistir Moto GP.

Pior do que já está é dificil...qd é que a Liberty toma conta da F1 em definitivo? em Janeiro?

Burocraticamente está em processo de conclusão que deve terminar até idos de março.

Na prática está mandando há alguns meses e já colocando ações de fato. Por exemplo, aproximar os pilotos do público e mostrar que eles são gente como a gentes através de entrevistas e vídeos no youtube. Outro exemplo de como ter uma estratégia para vender a imagem da categoria em redes sociais e entender como parar de perder audiência e público.

Não se anima ou dá medo, mas o pessoal da Liberty está prestando atenção no básico que precisa ter corrida boa. isto é, não adiante US$ 400 milhões para ter uma tecnologia espacial e um motor do outro mundo para ter corrida chata e uma mega domínio. E faz sentido por que indústria automobilista está indo para carro elétrico e autônomo. Além disso, o mundo tá em crise, muita gente pode achar que jogar esse orçamento na categoria não vale a pena.

Bourne escreveu:Burocraticamente está em processo de conclusão que deve terminar até idos de março.

Na prática está mandando há alguns meses e já colocando ações de fato. Por exemplo, aproximar os pilotos do público e mostrar que eles são gente como a gentes através de entrevistas e vídeos no youtube. Outro exemplo de como ter uma estratégia para vender a imagem da categoria em redes sociais e entender como parar de perder audiência e público.

Não se anima ou dá medo, mas o pessoal da Liberty está prestando atenção no básico que precisa ter corrida boa. isto é, não adiante US$ 400 milhões para ter uma tecnologia espacial e um motor do outro mundo para ter corrida chata e uma mega domínio. E faz sentido por que indústria automobilista está indo para carro elétrico e autônomo. Além disso, o mundo tá em crise, muita gente pode achar que jogar esse orçamento na categoria não vale a pena.

Precisa ter limite de gastos, precisa ter carros menos confiáveis para forçar os pilotos a poupar equipamento de vez em quando, precisa ter menos assistência eletrônica para que os pilotos errem mais, Senna por exemplo era um piloto rápido, mas inconstante, Prost não era tão rápido mais era mais constante, Mansell era rápido e arrojado, mas cometia erros toscos, hoje em dia, além de ser tudo automático (ninguém mais erra marcha), não tem mais caixa de brita, quem comete erros, as vezes, sequer perde tempo ou posição. Menos aderência aerodinâmica e mais potência nos motores, faz os carros serem mais ariscos e permite que eles andem mais próximos. Tira a porra do rádio, rádio só para instruções de emergência pela organização da prova, usa as placas ou para no box para ouvir as instruções. Esses "malandros" que cortam curvas para não perder posição, é fácil de resolver: Põe um limitador de giro acionado por sensores até o piloto de trás ultrapassar, usem a tecnologia do jeito certo. Limitador de velocidade no box???? Fala sério...quem não sabe manter velocidade, não pode ser piloto de F-1, de novo a tecnologia...se passar do limite na entrada do box, 5 segundos de retenção antes de arrancar, se passar do limite na saída, 3 voltas com limitador de giro em -2000 rpm. Fácil!!! Já não tem o Safety car virtual que limita a velocidade dos carros??? Precisa ter opção de layout de motores e variação de medidas dos chassis, determinados circuitos podem favorecer determinadas características de motor e chassi, possibilitando variação de vencedores. Equipes novas ou com menos recursos poderiam ter regulamento mais "permissivos" (mais pressão de turbo, maior fluxo de combustível, menos peso). Se a Ferrari fizer mimimi, manda pastar por um ano, duvido que não voltem com o rabinho entre as pernas, eles precisam mais da F-1 do que a F-1 precisa deles.