Fórum Defesa Brasil

akivrx78 escreveu:Minha conclusão a F1 hoje é feita para atender os europeus e seus interesses, assim como a Indy é feita para atender os americanos, para ela se tornar um campeonato global tem que ocorrer muitas alterações, sem grandes alterações no regulamento acho difícil novas montadoras se interessarem na categoria, liberar o desenvolvimento dos motores e testes em qualquer lugar seria um bom começo, eu espero que com um dono americano os interesses fiquem mais equilibrados.

Muito interessante esses vídeos...

Eu acho legal ver a distribuição das equipes pelos países. Em 2008, havia três equipes japonesas (Toyota, Honda e Super Aguiri/Honda-B), duas britânicas (McLaren, Williams), duas italianas (Ferrari, Toro Rosso), uma alemã (BMW Sauber), uma francesa (Renault), uma austríaca (Red Bull) e uma indiana (Force India). Três equipes! Era o país com o maior número de equipes. A crise veio matando mesmo, porque em 2009 só sobrou a Toyota e a Honda vendeu a equipe pra Brawn (que foi campeã nesse mesmo ano e no ano seguinte se tornou a Mercedes). Hoje em dia a diferença é que não existe mais nenhuma japonesa e existe uma escuderia suíça (Sauber), uma americana (Haas) e uma britânica (Manor), mas são três equipes pequenas. A Honda voltou com a parceria com McLaren, mas tem o pior motor há dois anos. De fato é curioso essa draga que virou as participações japonesas na Formula 1. Creio que se o regulamento fosse mais liberal em relação aos motores, como é a Formula E (onde existe um monte de motores com concepções bem diferentes), creio que o resultado seria bem melhor... a Mercedes será campeã eternamente com esse motor V6 hibrido sem graça. Deveria ser como os anos 90, onde existia os V8, V10 e V12 coexistindo no grid, vários motores, sons diferentes que conquistavam os fãs. A Ferrari queria voltar com um V8 biturbo pra 2017, mas parece que vetaram, pena...

Bolovo escreveu:

akivrx78 escreveu:Minha conclusão a F1 hoje é feita para atender os europeus e seus interesses, assim como a Indy é feita para atender os americanos, para ela se tornar um campeonato global tem que ocorrer muitas alterações, sem grandes alterações no regulamento acho difícil novas montadoras se interessarem na categoria, liberar o desenvolvimento dos motores e testes em qualquer lugar seria um bom começo, eu espero que com um dono americano os interesses fiquem mais equilibrados.

Muito interessante esses vídeos...

Eu acho legal ver a distribuição das equipes pelos países. Em 2008, havia três equipes japonesas (Toyota, Honda e Super Aguiri/Honda-B), duas britânicas (McLaren, Williams), duas italianas (Ferrari, Toro Rosso), uma alemã (BMW Sauber), uma francesa (Renault), uma austríaca (Red Bull) e uma indiana (Force India). Três equipes! Era o país com o maior número de equipes. A crise veio matando mesmo, porque em 2009 só sobrou a Toyota e a Honda vendeu a equipe pra Brawn (que foi campeã nesse mesmo ano e no ano seguinte se tornou a Mercedes). Hoje em dia a diferença é que não existe mais nenhuma japonesa e existe uma escuderia suíça (Sauber), uma americana (Haas) e uma britânica (Manor), mas são três equipes pequenas. A Honda voltou com a parceria com McLaren, mas tem o pior motor há dois anos. De fato é curioso essa draga que virou as participações japonesas na Formula 1. Creio que se o regulamento fosse mais liberal em relação aos motores, como é a Formula E (onde existe um monte de motores com concepções bem diferentes), creio que o resultado seria bem melhor... a Mercedes será campeã eternamente com esse motor V6 hibrido sem graça. Deveria ser como os anos 90, onde existia os V8, V10 e V12 coexistindo no grid, vários motores, sons diferentes que conquistavam os fãs. A Ferrari queria voltar com um V8 biturbo pra 2017, mas parece que vetaram, pena...

Fato curiosos é que a Super Aguri começou a apresentar melhor rendimento que a equipe da Honda com chassis antigo da própria Honda, a equipe da Honda tinha bastante membros ex-Bar na equipe e a Aguri tinha mais japoneses, pelo menos ao que parece quando uma equipe que não é europeia monta uma equipe com mão de obra especializada na F1 existe uma falta de motivação ou organização nas equipes.

No Japão muita gente tira barato da Honda que vendeu a equipe por preço de banana por causa da crise internacional e o carro que eles tinham desenvolvido para 2009 ganhou o campeonato.

Se for ver por este lado parece mais fácil ser fornecedor para alguma equipe do ramo do que comprar ou montar uma equipe na F1,
http://www.youtube.com/watch?v=ndrdwPFKSj8 neste vídeo dizia que teve atritos em 2015 entre a Honda e McLaren no ano passado por causa do motor problemático a McLaren pediu a Honda para duplicar de 450 para 700 engenheiros o desenvolvimento dos motores e aconselhou adquirir know how estrangeiro para auxiliar o projeto, porem a Honda rejeitou os conselhos da McLaren.

A Honda disse que esta na F1 como fornecedora de motores para aprender e formar mão de obra especializada para utilizar eles no desenvolvimento de motores para carros de rua no futuro, por causa disso a equipe é formada por jovens na faixa dos 30 anos, se for contratado algum especialistas seriam eles que resolveriam os problemas, não os engenheiros da montadora que eles pretendem criar para o futuro.

Hoje na questão de equilíbrio eu acho a WEC mais equilibrada, tem bastante pilotos e equipes de varias nacionalidades, seria legal uma F1 assim.

Juniorbombeiro escreveu: Muito interessantes o vídeo da Honda, pena não haver legendas, ao menos em inglês. Lamento também o fato de borrarem a imagem das peças dos motores, mas isso é perfeitamente entendível, afinal trata-se de segredos industriais da mais alta monta.

Gostaria de deixar também uma reflexão...como o colega akivrx78 bem comentou, trata-se de material da NHK, que tipo de emissora aqui no Brasil seria capaz de produzir material semelhante???? Pois bem...não sei se todos sabem, mas a NHK é uma rede de televisão e rádio PÚBLICA, isso mesmo, PÚBLICA. Eu fico imaginando os coxinhas neoliberais tendo alergias e a fúria da Globo se um dia alguém ousasse implantar iniciativa semelhante aqui...seria xingado de bolivariano, comunista, esbanjador de impostos e demais impropérios já conhecidos. Mas os Japas, esses comunistas safados (bem que eu desconfiava que aquele ditadorzinho da Coréia do Norte tem cara de japonês ), eles podem...

Apesar de a NHK ser publica ela cobra uma taxa que eu acho que deveria vir de impostos, http://www.alternativa.co.jp/Noticia/Vi ... em-imposto é uma encheção de saco se atrasar o pagamento o cobrador vem bater na sua porta de casa até em horários das 22:00 da noite...

Na questão de esportes a NHK transmite, as Olimpíadas, Copa do mundo e mundiais de atletismo, a Fuji até 2008 transmitia a F1 em canal aberto, mas a transmissão não era ao vivo, depois mudou para somente canal pago transmissão ao vivo, muitos japoneses deixaram de acompanhar a F1 depois que a transmissão se tornou exclusiva ao canal fechado.

Concepção dos motores de 2015.




Segundo os vídeos problemas enfrentados pela Honda em 2015.

*O escape de ar quente do bloco do motor por ser de peça única esquenta muito em algumas corridas chegou a explodir, o da Honda o escape além de ser uma peça única fica grudado bem próximo do bloco do motor, parecido com a da Mercedes, porem parece que o isolamento térmico deles tem um isolamento melhor.
*O turbo compressor esquenta muito, projetado para trabalhar em temperatura media máxima de 1000 graus teve corridas que chegou a mais de 1140 afetando partes do bloco do motor.
*O MGU-H dentro do bloco do motor esquenta muito por falta de ventilação, a localização do tanque de óleo atrapalhava o sistema de resfriamento.
*O MGH-K por esquentar muito teve de receber um sistema de resfriamento liquido e em algumas corridas ocorreu vazamentos por excesso de temperatura no local.

Por causa destes problemas em 2015 os motores não podiam rodar no máximo eram limitados a 60~70% para a temperatura não exceder, no modelo deste ano ao que parece ocorreu um progresso mas eles ainda não resolveram todos os problemas, tanto é que as noticias que sai são de upgrades para melhorar a confiabilidade não um aumento de potencia bruto, existe a esperança de que se a confiabilidade aumentar o motor possa a trabalhar em potencia máxima.

Existe boatos também da possibilidade deles retirarem o compressor axial de dentro do bloco e instalar ele no lado de fora do bloco igual ao da Mercedes no motor de 2017, na área de turbocompressores a IHI ajuda a Honda desenvolver e fabricar eles por ter larga experiência no assunto, os fans japoneses criticam os engenheiros da Honda pela possibilidade da locomoção do compressor axial assumindo o erro de concepção do projeto.

Pelo menos nos vídeos eles dizem que sabiam dos problemas que iria ocorrer nesta concepção por tentar compactar o motor ao máximo, esta concepção foi decidida entre a McLaren e a Honda mas eles pensaram que os problemas seriam menores, a esperança era que se desse certo com uma aerodinâmica de menor arrasto na parte traseira o carro teria o melhor desempenho entre os concorrentes.





No motor de 2016 já fizeram tanta alteração que eu nem sei mais qual é a atual, notar que nesta foto eles utilizaram um exaustor de múltiplas saídas, provavelmente na próxima corrida também será diferente.


http://www.youtube.com/watch?v=XO115DOX ... e=youtu.be
http://www.flatout.com.br/o-honda-mais- ... cilindros/

Futuro incerto para o Brasil na Fórmula 1

País pode não ter um piloto na principal categoria pela primeira vez em 47 anos

Publicado em 01/10/2016, às 15h03

Mau presságio à vista. O automobilismo brasileiro segue a passos largos rumo ao ostracismo depois do anúncio da aposentadoria de Felipe Massa. O piloto se despedirá da Fórmula 1 ao fim da temporada sem nenhum título no currículo. Já Felipe Nasr vive péssima fase na Sauber e não deve renovar com a escuderia para a próxima temporada.

Sem a garantia de Nasr e a certeza da saída de Massa da WIlliams para 2017, o Brasil pode não ter nenhum piloto na principal categoria automobilística pela primeira vez em 47 anos – desde 1969. Emerson Fittipaldi fez sua estreia em 1970 e, até então, pelo menos um brasileiro esteve presente no grid. Naquela temporada, Emerson conseguiu a primeira vitória brasileira na F-1 no GP de Nova Iorque, nos Estados Unidos.

O futuro incerto também colide com outras categorias. Na GP2 e GP3, principais meios de acesso à Fórmula 1, nenhum representante brasileiro participou nesta temporada. Na fórmula 3, entretanto, os jovens Sérgio Sette e Pedro Piquet surgem como possíveis corredores para o futuro.

Já na Fórmula Indy, outra categoria muito importante para o automobilismo brasileiro, os emblemáticos Hélio Castroneves e Tony Kanaan estão com 41 anos e bem próximos da aposentadoria. O único expoente é André Negrão, que corre na Indy Lights e soma quatro pódios em 2016.

Com isto, o retrato automobilístico do Brasil é desolador e outros pilotos vêm se aventurado em categorias menores. Bruno Senna, Lucas di Grassi e Nelsinho Piquet correm pela Fórmula E, que conta com carros movidos exclusivamente a energia elétrica.

Para agravar o quadro, a FIA divulgou o calendário da temporada 2017 da Fórmula 1. Três corridas seguem como indefinidas, incluindo o GP do Brasil, disputado no autódromo de Interlagos, mesmo tendo contrato até o ano de 2020.

TRADIÇÃO

Trinta e um competidores fazem parte da lista de corredores brasileiros que já atuaram na F-1. Dentre eles, três tiveram grande destaque. Emerson Fittipaldi foi o primeiro brasileiro a conquistar um título, na temporada de 1972, levantando novamente o troféu em 1974. Já Nelson Piquet entrou para a história do esporte brasileiro ao se tornar tricampeão da F1 na década de 80.

A última vez que o País esteve no topo foi com Ayrton Senna, três vezes campeão na McLaren, em 1988, 1990 e 1991, se tornando o tricampeão mais jovem da categoria. Três anos mais tarde, em sua primeira temporada da Williams, o piloto teve sua carreira encerrada na fatídica curva Tamburello, no GP de San Marino, 1994.

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/e ... 255040.php

akivrx78 escreveu:Concepção dos motores de 2015.

Essa separação de compressor e turbina do turbo dos motores Mercedes não era só nos carros da própria equipe?

http://www.youtube.com/watch?v=fjjmug2VNtc
A parte que mais interessa eles não mostram...este motor foi o que iniciou a temporada de 2015 o do final de 2015 provavelmente tem algumas partes diferentes.



https://cdn-e1.streamable.com/video/mp4 ... 009cbdf49a
amazing start - Sepang 2016

bcorreia escreveu:

akivrx78 escreveu:Concepção dos motores de 2015.

Essa separação de compressor e turbina do turbo dos motores Mercedes não era só nos carros da própria equipe?

Como esta imagem se refere ao ano de 2015 deve estar correta.


Force Índia 2014 turbo e compressor parece ser juntos na parte traseira.



Mas parece que em 2016 a Mercedes oferece o mesmo motor para seus clientes porem dizem que tem menos potencia.

http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-no ... ientes.htm
http://www.autoracing.com.br/motores-da ... -salvador/
http://www.atribuna.com.br/noticias/not ... c3d79b2e12


Eu somente acho estranho o regulamento para 2017/2018 em 2017 vai ser 4 motores por ano e em 2018 será 3 motores por ano, isto dizem para reduzir os custos, se continuar assim em 2020 vai ser um motor 4 cilindros 1.0L com uma unidade por ano com 6 escapamentos para fazer barulho...

Horner: Mercedes é "irresponsável" ao pedir teste no Bahrein

Entretanto, já há uma oposição: o chefe da Red Bull, Christian Horner, deixou claro que o time austríaco é contra a mudança e se mostrou bastante insatisfeito com o fato de a Mercedes querer forçar as demais equipes a algo que seria financeiramente complicado para os times pequenos.

“Pessoalmente, prefiro que continuemos na Europa. Provavelmente, 65% ou 75% do grid sofre com o orçamento. Estar a mais de uma hora e meia distante da fábrica, quando você está desenvolvendo o carro e novos conceitos, numa época em que as temperaturas já estão subindo na Espanha é algo irresponsável, financeiramente falando", disse.

“A não ser que os times sejam subsidiados, o que não acredito que vá acontecer - a não ser que a Mercedes decida pagar a ida de todos ao Bahrein - é irresponsável ditar e tentar convencer as demais equipes a irem para esse teste. Nossa equipe pode custear a ida a Sakhir, mas creio que deveríamos testar em Barcelona", afirmou.

http://br.motorsport.com/f1/news/horner ... 34646/?s=1

Eleito no 1º turno, Doria confirma venda de Interlagos

Ontem em 17:11

Novo prefeito de São Paulo assegura continuidade da Fórmula 1 no Brasil, mas quer destinar arrecadação à saúde e educação

Eleito no primeiro turno com mais de três milhões de votos como o novo prefeito de São Paulo, João Doria, do PSDB, confirmou na manhã desta segunda-feira (3) que pretende vender o Autódromo de Interlagos durante sua gestão, que irá de 2017 até 2020.

Atualmente a prefeitura cuida do circuito, que recebe ininterruptamente da Fórmula 1 desde 1990. A declaração de Dória vem em um momento delicado para a continuidade do GP do Brasil. No calendário provisório para a temporada 2017, a prova em Interlagos aparece sem confirmação oficial.

“Vamos preservar o parque de Interlagos, que continuará aberto ao público”, falou Doria à TV Globo na manhã desta segunda.

“Ele será reformado, melhorado e colocado em condições de segurança e acessibilidade.”

“Mas o autódromo e o kartódromo serão vendidos para que a arrecadação seja destinada somente a saúde e educação.”

“Vai continuar havendo Fórmula 1 e as outras atividades que lá se realizam. Podemos até trazer outras, que não estão aqui no Brasil. Mas a gestão será privada e o investimento também privado.”

http://br.motorsport.com/f1/news/eleito ... os-834647/

Filme sobre Ayrton Senna chega em 2019

4 Novembro, 2016



A vida de Ayrton Senna vai regressar ao cinema. Depois do documentário “Senna” de 2010, a família do piloto brasileiro confirmou um segundo filme sobre o malogrado piloto.

O jornal O Estado de S.Paulo adianta que o projeto está em andamento e o guião, que deverá ser aprovado pela família do piloto, já está a ser escrito. A estreia está prevista para 2019, ano em que se completam 25 anos da morte do piloto no Grande Prémio de São Marino, em Imola.

Não é de agora que a família se encontra em negociações com vários estúdios para levar a vida do piloto para o cinema – a Warner, por exemplo, chegou a estar em conversações com o ator Antonio Bandeiras para vestir a personagem do piloto brasileiro.

Bianca Senna, diretora de branding do Instituto Ayrton Senna e sobrinha do tricampeão de Fómula 1, confirmou as negociações. “Tivemos em negociações com a Warner, mas depois não voltamos a falar”, disse.

Agora vai mesmo avançar, sendo que os argumentistas já começaram a falar com pessoas ligadas ao piloto, como Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, o cantor Fagner, e o sócio Bira Guimarães.

http://www.autoportal.iol.pt/noticias/g ... a-em-2019/

Ricciardo: «Ponham a p… de um muro ali e vão ver como não o fazem»
5 Novembro, 2016

As polémicas do Grande Prémio do México continuam a dar que falar (e vão continuar…), com Daniel Ricciardo a dar a solução para evitar as situações protagonizadas por Lewis Hamilton e Max Verstappen.

O primeiro seguiu em frente na primeira curva logo após a partida e Max fez o mesmo nas últimas voltas, quando se defendia com unhas e dentes dos ataques de Sebastian Vettel.

“O que dizer sobre estes tipos que passam a vida a falhar a travagem? O Lewis no início e agora o Max”, questionou o australiano. “Ponham a p… de um muro ali e vão ver como não o fazem. Parecem miúdos do colégio”.

O australiano acabou por subir ao pódio, depois de penalizados tanto Verstappen como Vettel. O primeiro por ter atalhado e o segundo por manobra ilegal quando se defendia de Ricciardo.

A ideia de muros nas curvas, de resto, já tinha sido defendido pelo patrão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, precisamente para evitar os abusos dos pilotos sobre os limites das pistas.

http://www.autoportal.iol.pt/desporto/f ... o-o-fazem/

Trago más notícias.

Acho que o ciclo de pilotos br na F1 acabou. Não acho que o Nasr acha vaga ano que vem. Se muito só na Manor que é para passar vergonha. Posso estar errado, mas parece ser o caminho.

O mais triste não é o drama pessoal do Nasr, mas saber que não tem brasileiro na GP2 e se conta nos dedos aqueles que estão pela F3 e GP3 que eventualmente podem chegar na F1. Além disso, os que estão lá não mostraram nada de especial. O Pietro Fittipaldi e Pedro Piquet tão apanhando nas categorias de base. O Sete Camara paga 500 mil euros para participar do programa da redbull e não mostrou nada. Outro guri que ganhou a F3 britânica e vai correr na GP3 não ponho fé. Fora esses não tem ninguém.

No futuro o automobilismo brasileiro vai ser Stock-Car e voltada para corrida nacional de turismo. O problema nem é esse, mas que não tem formação e não manda pilotos para o exterior que ajuda reduzir o nível das competições nacionais e piora formação de novos pilotos. Além de afastar o interesse de quem gosta. Ver surgir um novo Di Grassi que pilota para audi e tá no auge e, também, o Piquet Jr. que apesar dos erros da vida pilota muito vão ser difícil aparecer. Não é novidade.

A CBA não faz nada pela base, competições nacionais ou fortalecer o esporte. Coisa bem diferente na França, Alemanha, Inglaterra e Espanha que a federação literalmente promove seleções e paga para os melhores avançarem na carreira. Lá na Espanha, tem a escolinha de Kart com apoio e que faz um grande projeto. Aqui o massa tentou fazer e foi sabotado pela CBA.

O Massa nos avisou faz tempo. Hoje parece que ocorrerá.

Massa lamenta risco do Brasil não ter um piloto na F1 em 2017: "Triste"

Piloto critica formação de pilotos no país e lembra que já investiu dinheiro na formação de uma categoria: "Não existe uma categoria para ensinar os pilotos"

Com a aposentadoria de Felipe Massa da Fórmula 1, o Brasil pode ficar sem representantes na maior categoria do automobilismo mundial. O outro piloto do país no campeonato é Felipe Nasr, da Sauber, que ainda não tem contrato fechado para a próxima temporada. Uma das alternativas de Nasr seria competir pela Force India, mas o time optou pelo francês Esteban Ocon.

Caso isso ocorra, o Brasil não estaria no grid desde 1970, quando Emerson Fittipaldi iniciou sua trajetória na Fórmula 1. Para Felipe Massa, o principal motivo por não ter brasileiros é a falta de investimento nas categorias de base.

– Tem grande possibilidade. Quantas vezes eu vim aqui e falamos do automobilismo brasileiro. Categoria de base... Faz tempo que não existe uma categoria para ensinar os pilotos. Sair do kart, aprender e chegar lá fora pronto para competir em nível alto. Quando corria na Europa, a maioria das categorias tinha brasileiro disputando o campeonato. Hoje, é difícil ver brasileiro chegando no pódio. Existe essa possibilidade, que é muito triste. Brasil sempre foi muito forte no automobilismo. Eu sou uma pessoa que posso dizer, eu gastei dinheiro meu para fazer uma categoria, para ajudar – diz o principal piloto brasileiro da atualidade em participação no "Bem, Amigos" desta segunda.

Massa recorda que em 2009 criou a Fórmula Futuro, categoria que tinha como objetivo de revelar novos talentos para o automobilismo brasileiro. Por falta de patrocinadores fortes, ela acabou encerrando suas atividades no fim de 2011.

– Busquei apoio de empresas para tentar patrocinadores. Zero apoio. Comprei 20 carros. Ideia era fazer categoria, depois veio o Troféu Linea, para não fazer uma categoria, mas um evento. Ideia é toda da Fiat, ajudou com os motores. Foi uma ótima parceira para fazer acontecer. Era um campeonato de fórmula, um dos mais baratos do mundo. Faltava piloto. Comprei 20 carros, corriam 11 – lembra o piloto.


http://sportv.globo.com/site/programas/ ... riste.html

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Digo mais senhores.

No futuro próximo, os grandes pilotos internacionais brasileiros será de moto. O motociclismo nacional teve o auge com Alex Barros nos anos 1990 e começo de 2000s, vindo de uma grande base nacional dos anos 1970/1980. Depois quebrou e quase sumiu. No entanto, renasceu a uns 10 anos com trabalho de base forte e incentivo a competição amadoras.

O Alex Barros tá com o projeto com guris com apoio da Honda e da cerveja estrela galícia. Hoje tão mandando os mais preparados para competir e aprender com os pilotos espanhóis. Mais uns dois-três começam a chegar na moto3 e moto2. Um projeto similar que tem na espanha e que o valentino rossi faz na Itália.

No geral, a FIM e federações locais estão fazendo um ótimo trabalho para incentivar formação de base e competição amadora. Os campeonatos de super bike tem no mundo todo.

A CBA está pior que a CBF.... precisa de uma transformação... Colocar gente comprometida com o esporte e que possa voltar a realizar um trabalho de base e uma categoria fórmula para prepara os jovens pilotos que saem do Kart.

Senhores,

A coisa está feia para o Felipe Nasr. As opções que restaram foram Sauber e Manor. É a opção de andar em último ou penúltimo.

Além disso, existe dois problemas. O principal é que o Banco do Brasil reduziu a verba ou, ao que parece, quer abandonar a Formula 1. A Petrobras já abandonou a Williams. O secundário é que tem gente com dinheiro e bem apadrinhado querendo essas vagas, tal como: Gutierrez; Gasly; Giovinazzi; e Leclerc. Lembrem que é uma vaga na Sauber e, outra, na Manor.

Não estou otimista. Apesar da torcida no Brasil que Nasr estaria na Renault por ajudar vender sandero, na Force India pela obra do Tio Berne e por ser melhor que os outros, que é a melhor opção para Sauber, iria para Haas por ser possível opção para ferrari, etc... Não se confirmou. No exterior o pessoal vê o Nars no nível do Ericsson. Mesmo que fique, vai precisa dar show ano que vem e surrar o companheiro de equipe para se firmar. Se não bate no Ericsson, imagina no Werleine.

Outra bomba é que o Tio berne insiste que o GP Brasil 2017 não está garantido.

Mas, pode haver um sinal, Nasr falando sobre Audi R8.



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Enquanto isso, vamos torcer para Franco Morbidelli, o italo-brasileiro, na Moto2. Agora que aprendeu a ficar em cima da moto vai longe.

E cravam Massa em 2018 de mercedes na Formula E. Sinto que virão grandes disputas com di grassi de audi e piquet jr de carro chinês.