Fórum Defesa Brasil

Eu sei. Era só para dar um comparativo.
Mas que o futuro simulador do KC-390 deve ser bem parecido com isso aí no futuro... .

abs.

FCarvalho escreveu:Mas quem falou em aviônica nova foi a COPAC....

abs.

Como se a COPAC soubesse o que fala, nos últimos 15 anos é um show de horrores entre atitudes e compras!!!

Alitson escreveu:

FCarvalho escreveu:Mas quem falou em aviônica nova foi a COPAC....
abs.

Como se a COPAC soubesse o que fala, nos últimos 15 anos é um show de horrores entre atitudes e compras!!!

Alitson, que bom seria que fosse a COPAC a dona da chave do cofre.
Teríamos uma força aérea de primeiro mundo há pelo menos uns 40 anos. Mas...

abs.

Alitson escreveu:

FCarvalho escreveu:Mas quem falou em aviônica nova foi a COPAC....

abs.

Como se a COPAC soubesse o que fala, nos últimos 15 anos é um show de horrores entre atitudes e compras!!!

Assim disse o expert em contratos...

Com a definição pelo GRIPEN faz-se necessario ampliar o nº de aeronaves de REVO do projeto KC-X da FAB.


Sds.


Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:Com a definição pelo GRIPEN faz-se necessario ampliar o nº de aeronaves de REVO do projeto KC-X da FAB.


Sds.


Lord Nauta

Avião perna curta que gasta pouco mas exige tanks voando...rsssssssssssssssssssssss

Em breve...

joao fernando escreveu:

Lord Nauta escreveu:Com a definição pelo GRIPEN faz-se necessario ampliar o nº de aeronaves de REVO do projeto KC-X da FAB.
Sds.
Lord Nauta

Avião perna curta que gasta pouco mas exige tanks voando...rsssssssssssssssssssssss

Isso de "perna curta" é muito relativo, se levarmos em consideração que, a permanecer a presente organização da defesa aérea brasileira, ainda datada dos mais de 70 anos da FAB, e dos poucos caças que a FAB sempre teve em seu inventário, nem PAK-FA ou F-22 seriam suficientes para fazer o trabalho sem 'tankers' no ar. Seriam também "pernas curtas".

Se a organização da defesa aérea não mudar, ou seja, se ficarmos somente nos esquadrões que temos aí a mais de 60 anos, nenhum caça será suficientemente bom para nós.

No Brasil de hoje, qualidade é o que mais se fala em termos de poder aéreo. Mas não devemos nos esquecer, que mesmo as maiores e melhores tecnologias não serão capazes de defender o país integralmente, sem cairmos de novo naquela velha e onírica história de ter de escolher entre "cobrir os pés e descobrir a cabeça,e vice-versa."

Quantidade, também, no Brasil é fator decisório na efetivação de uma defesa realmente crível, e não apenas representativa.

A FAB, e demais ffaa's sempre souberam disso. Mas o resto do país, e seus diferentes governos, preferem ignorar esta parte da matemática da defesa nacional. Por quanto tempo ainda, eu não sei dizer.

Mas guerras e problemas não mandam aviso e nem convite. Prevenir então continua sendo o melhor remédio, a ter de nos remediar.

Quem sabe a aquisição destes novos caças nos tragam uma luz sobre isso.

abs.

sapao escreveu:

Alitson escreveu: Como se a COPAC soubesse o que fala, nos últimos 15 anos é um show de horrores entre atitudes e compras!!!

Assim disse o expert em contratos...

Ah, sim, desculpas...

Alitson escreveu:

sapao escreveu: Assim disse o expert em contratos...

Ah, sim, desculpas...

Aceitas.

FCarvalho escreveu:

joao fernando escreveu: Avião perna curta que gasta pouco mas exige tanks voando...rsssssssssssssssssssssss

Isso de "perna curta" é muito relativo, se levarmos em consideração que, a permanecer a presente organização da defesa aérea brasileira, ainda datada dos mais de 70 anos da FAB, e dos poucos caças que a FAB sempre teve em seu inventário, nem PAK-FA ou F-22 seriam suficientes para fazer o trabalho sem 'tankers' no ar. Seriam também "pernas curtas".

Se a organização da defesa aérea não mudar, ou seja, se ficarmos somente nos esquadrões que temos aí a mais de 60 anos, nenhum caça será suficientemente bom para nós.

No Brasil de hoje, qualidade é o que mais se fala em termos de poder aéreo. Mas não devemos nos esquecer, que mesmo as maiores e melhores tecnologias não serão capazes de defender o país integralmente, sem cairmos de novo naquela velha e onírica história de ter de escolher entre "cobrir os pés e descobrir a cabeça,e vice-versa."

Quantidade, também, no Brasil é fator decisório na efetivação de uma defesa realmente crível, e não apenas representativa.

A FAB, e demais ffaa's sempre souberam disso. Mas o resto do país, e seus diferentes governos, preferem ignorar esta parte da matemática da defesa nacional. Por quanto tempo ainda, eu não sei dizer.

Mas guerras e problemas não mandam aviso e nem convite. Prevenir então continua sendo o melhor remédio, a ter de nos remediar.

Quem sabe a aquisição destes novos caças nos tragam uma luz sobre isso.

abs.

Concordo plenamente.Defesa aérea de um continente como o Brasil com 04 esquadrões de caças supersônicos ( o 1ºGavCa na verdade é um esquadrão apenas ) é uma piada de mal gosto.Na minha opinião.

Estive agora há pouco viajando numa ideia:



A FAB deveria comprar uma certa quantidade de "buddy-pod" (não são caros), uns dois por esquadrão, iguais àqueles que que o VF-1 opera. Isso diminuiria bastante o custo do treinamento de pilotos em operações de REVO, inclusive podendo torná-los mais frequentes, aumentando a proficiência dos esquadrões nesta prática.

Treinamentos com aviões-tanque de certo são bastante caros, pois demandam a operação de uma aeronave de grande porte, com uma tripulação relativamente grande e que nem sempre está disponível.

E não estou falando em substituir um tipo de treinamento pelo outro, já que o real nunca deixará de ser real, mas com certeza este delicado tipo de operação poderia receber um grande ganho em preparo com este recurso, além, obviamente, de o pod poder ser bastante útil em operações de guerra.



abraços]

A cerimonia de despedida oficial da frota Mirage 2000 da Força Aérea Brasileira, ocorreu esta tarde na Base Aérea de Anápolis.

Notícia: http://www.passarodeferro.com/2013/12/c ... -2000.html

Já encontraram um destino para os F-2000?

É melhor investir também em mais 3 bases pelo País. Mais uma na Amazônia, outra no Nordeste e uma no Centro-Oeste. Mas os tankers são bem vindos também.