Fórum Defesa Brasil

Carlos Lima escreveu:

knigh7 escreveu: Eles estão colocado à frente demais para refletir e voltar para a origem nesses pontos que vc citou.

Observe a imagem em outro ângulo dele (clique para aumentá-la):

Que isso... ali tem tanta superfície móvel e ângulos que refletem que não é brincadeira!!

Menos Srs...

[]s
CB_Lima

Está percebendo que eu venho falando sobre o ponto de vista de detecção frontal do tanque por uma outra aeronave? http://www.defesabrasil.com/forum/posti ... &p=5423263 Os tanques subalares do Gripen não formam ângulos para o retorno a fonte. Eles são projetados demais e ao mesmo tempo bastante "bicudos".

knigh7 escreveu:

Carlos Lima escreveu:

Que isso... ali tem tanta superfície móvel e ângulos que refletem que não é brincadeira!!

Menos Srs...

[]s
CB_Lima

Está percebendo que eu venho falando sobre o ponto de vista de detecção frontal do tanque por uma outra aeronave? http://www.defesabrasil.com/forum/posti ... &p=5423263 Os tanques subalares do Gripen não formam ângulos para o retorno a fonte. Eles são projetados demais e ao mesmo tempo bastante "bicudos".

Como assim não forma ângulo? Um tanque "gordo" desses não forma ângulo? E ainda com aquele cabide por cima?

Se você me dizer que esse tanque de combustível abaixo tem um problema menor com RCS eu até acredito (embora ainda tenha problema).



Agora esse do Gripen...

Sinceramente, não precisamos disso O debate só perde.

[]s
CB_Lima

Pela posição deles, não forma.

Se vc acha que o "debate precisa desse tipo de coisa" então vc está bastante seguro que eu estou errado. Então demonstre. Simples assim.

Meu deus do céu. O olhômetro virou regra.

E seu deboche ignorando a fundamentação dos outros e sem fundamentar, é a sua regra.

Não é a toa que vc se diz um "fã" do mmtuso, que nunca postou nada de útil.

Não é isso cara... qualquer pessoa que lê o mínimo sobre furtividade sabe que esses tanques de combustível não ajudam em nada.

O F-22 usa tanques de combustível gordinhos assim quando quer justamente brilhar igual a uma árvore de Natal.

A questão não é demonstrar ou não... é só ter um pouco de bom senso com relação ao assunto.

Eu não consigo entender esse papo de tentar fazer do Gripen e do seu projeto aquilo que não é... não faz o menor sentido.

Compramos uma aeronave de 4 geração que só vai entrar em serviço full lá por 2024, e isso sem atrasos, e ponto. Todo mundo já deveria estar careca de saber disso.

Agora esses 'super poderes' com tanques de combustível cheios de ângulos que por algum milagre desfazem qualquer teoria sobre furtividade é um absurdo.

[]s
CB_Lima

Marechal-do-ar escreveu:

kirk escreveu:AEW é AESA e por definição nem desliga seus radares é sua função, no teatro operacional fica fora do alcance dos misseis inimigos e pra chegar nele tem que passar pelos caças e quem se aproximar fica exposto a um disparo de um de caça em silêncio monitorado por d-link, a situação fica ainda pior pros grandões ...

Nem todos AEW são AESA, mas acho que você não entendeu o questionamento.

Um E-3 Sentry, por exemplo, tem um alcance nominal de 650km (e pensar que o Irbis E é só 400km...) contra alvos a médio ou grande altitude, por mais que o Gripen consiga reduzir seu RCS para menos de 1m² ele ainda seria detectado a grande distância, em um cenário desses ninguém que não seja realmente "stealth" consegue se esconder, nesse caso, que vantagem o Gripen leva em localizar os outros pelas suas emissões se os outros também sabem onde o Gripen está?

Vou postar ao amigo um relato da FAB para que entenda de uma vez por todas que equações matemáticas são insuficientes para demonstrar a REAL performance no campo de combate ...

Combate BVR na FAB

No dia 30 de agosto de 2006. Um elemento de F-5EM (agora chamado de Mike na FAB) do 1º/14º GAV revoa com o Barão (KC-130) e, em silêncio de rádio, sobe para o nível 300, para realizar uma Patrulha Aérea de Combate, ao sul do estado de Goiás, próximo à fronteira do estado de Mato Grosso do Sul. Mal inicia a espera GPA, o Guardião (R-99A), em missão AWACS na área, informa aos Pampas um plote na antena norte, a 157 milhas.

Um rápido check cruzado entre os F-5 e o R-99 para verificar a situação tática, e o Guardião paga um vetor de interceptação aos bicudos. Em poucos minutos, os inimigos brotam no display do radar Fiar Grifo do F-5EM, que, a partir daí, começam a impor uma arena BVR aos oponentes. Informada pelos AWACS francês (E-3F) da presença inoportuna dos Pampas, a escolta do ataque (dois Mirage 2000N e dois A-4AR), composta por quatro Mirage 2000C, começa a jammear, sem sucesso, o radar dos F-5, enquanto assumem uma postura defensiva. A tentativa de interferência frustrada só auxilia o radar italiano a travar os alvos.

Com uma posição tática privilegiada, fruto do planejamento antecipado com o R-99, os F-5EM do 1º/14º GAV engajam e, em seguida, abatem dois Mirage 2000C e um Mirage 2000N com mísseis Derby. Sob um cenário tático desfavorável, o comboio de ataque evade sob orientação do E-3F, visando sua autopreservação. Os F-5EM, então assumem uma postura defensiva e iniciam o regresso, efetuando outro REVO antes do pouso em Campo Grande (MS). Missão cumprida!" (Revista Força Aérea nº45 pág. 36)

Nesta operação os F-5EM do 1º/14º GAV estavam agindo como "agressores", mas o mais surpreendente neste combate aéreo é que nenhum sensor francês detectou as emissões dos F-5EM, ou o lançamento dos mísseis ou a presença do R-99A. Agora a FAB usa o quarteto - F-5M, míssil BVR Derby, R-99A e o datalink. Os pilotos do 1º/14º GAV também aproveitaram o treinamento dado por Israel para massacrar os caças do pais "azul". Outra medida para acelerar o treinamento foi um simulador de vôo da aeronave de caça F-5EM para simular operações aéreas em ambiente BVR. O simulador incorporou os dados do Derby ao sistema para que os pilotos testassem e aperfeiçoassem as táticas para operações em ambiente BVR.

Durante os exercícios CRUZEX 2006 foram citados disparos contra alvos a 80km de distância. Este alcance é bem maior que o citado pelo fabricante e várias vezes acima da zona sem escapatória de um míssil do tamanho do Derby. Por outro lado, se for disparado a Mach 1.4 em uma altitude de 12 mil metros o míssil até dobra o alcance. Outra explicação possível pode ter sido o uso de um software que aumenta a zona sem escapatória do míssil para passar dados falsos para os países que participaram do exercícios e não terem noção da capacidade real do míssil. A distancia de engajamento sugere que o método de identificação positiva dos alvos foi o gerenciamento de batalha, considerando que todas as aeronaves "do outro lado" eram inimigas e que não havia nenhuma aeronave inimiga na área.

http://sistemasdearmas.com.br/ca/bvr11fab.html

knigh7 escreveu:E seu deboche ignorando a fundamentação dos outros e sem fundamentar, é a sua regra.

Não é a toa que vc se diz um "fã" do mmtuso, que nunca postou nada de útil.

Mimimimimimi

Consegue ofender citando até um terceiro que não tem nada a ver. Merece um prêmio.

Cara, página 111 do livro "Radar Cross Section Lectures" de Allen E. Fuhs.



RELATIVE SIZE OF CONTRIBUTORS TO RCS.

DROP TANK (BIG)


O Gripen NG é um bom caça. Mas jamais irá derrotar a física.

kirk escreveu:

Marechal-do-ar escreveu: Nem todos AEW são AESA, mas acho que você não entendeu o questionamento.

Um E-3 Sentry, por exemplo, tem um alcance nominal de 650km (e pensar que o Irbis E é só 400km...) contra alvos a médio ou grande altitude, por mais que o Gripen consiga reduzir seu RCS para menos de 1m² ele ainda seria detectado a grande distância, em um cenário desses ninguém que não seja realmente "stealth" consegue se esconder, nesse caso, que vantagem o Gripen leva em localizar os outros pelas suas emissões se os outros também sabem onde o Gripen está?

Vou postar ao amigo um relato da FAB para que entenda de uma vez por todas que equações matemáticas são insuficientes para demonstrar a REAL performance no campo de combate ...

Combate BVR na FAB

No dia 30 de agosto de 2006. Um elemento de F-5EM (agora chamado de Mike na FAB) do 1º/14º GAV revoa com o Barão (KC-130) e, em silêncio de rádio, sobe para o nível 300, para realizar uma Patrulha Aérea de Combate, ao sul do estado de Goiás, próximo à fronteira do estado de Mato Grosso do Sul. Mal inicia a espera GPA, o Guardião (R-99A), em missão AWACS na área, informa aos Pampas um plote na antena norte, a 157 milhas.

Um rápido check cruzado entre os F-5 e o R-99 para verificar a situação tática, e o Guardião paga um vetor de interceptação aos bicudos. Em poucos minutos, os inimigos brotam no display do radar Fiar Grifo do F-5EM, que, a partir daí, começam a impor uma arena BVR aos oponentes. Informada pelos AWACS francês (E-3F) da presença inoportuna dos Pampas, a escolta do ataque (dois Mirage 2000N e dois A-4AR), composta por quatro Mirage 2000C, começa a jammear, sem sucesso, o radar dos F-5, enquanto assumem uma postura defensiva. A tentativa de interferência frustrada só auxilia o radar italiano a travar os alvos.

Com uma posição tática privilegiada, fruto do planejamento antecipado com o R-99, os F-5EM do 1º/14º GAV engajam e, em seguida, abatem dois Mirage 2000C e um Mirage 2000N com mísseis Derby. Sob um cenário tático desfavorável, o comboio de ataque evade sob orientação do E-3F, visando sua autopreservação. Os F-5EM, então assumem uma postura defensiva e iniciam o regresso, efetuando outro REVO antes do pouso em Campo Grande (MS). Missão cumprida!" (Revista Força Aérea nº45 pág. 36)

Nesta operação os F-5EM do 1º/14º GAV estavam agindo como "agressores", mas o mais surpreendente neste combate aéreo é que nenhum sensor francês detectou as emissões dos F-5EM, ou o lançamento dos mísseis ou a presença do R-99A. Agora a FAB usa o quarteto - F-5M, míssil BVR Derby, R-99A e o datalink. Os pilotos do 1º/14º GAV também aproveitaram o treinamento dado por Israel para massacrar os caças do pais "azul". Outra medida para acelerar o treinamento foi um simulador de vôo da aeronave de caça F-5EM para simular operações aéreas em ambiente BVR. O simulador incorporou os dados do Derby ao sistema para que os pilotos testassem e aperfeiçoassem as táticas para operações em ambiente BVR.

Durante os exercícios CRUZEX 2006 foram citados disparos contra alvos a 80km de distância. Este alcance é bem maior que o citado pelo fabricante e várias vezes acima da zona sem escapatória de um míssil do tamanho do Derby. Por outro lado, se for disparado a Mach 1.4 em uma altitude de 12 mil metros o míssil até dobra o alcance. Outra explicação possível pode ter sido o uso de um software que aumenta a zona sem escapatória do míssil para passar dados falsos para os países que participaram do exercícios e não terem noção da capacidade real do míssil. A distancia de engajamento sugere que o método de identificação positiva dos alvos foi o gerenciamento de batalha, considerando que todas as aeronaves "do outro lado" eram inimigas e que não havia nenhuma aeronave inimiga na área.

http://sistemasdearmas.com.br/ca/bvr11fab.html

O único problema dessa simulação é que se o F-5 estivesse de fato levando Derby's ao invés daquele cabide vazio que simula eles, os AWACS e os M2k os teriam visto a trocentos km de distância.

Vamos ser realistas...

[]s
CB_Lima

Journal of Computations & Modelling, vol.4, no.1, 2014, 129-165 ISSN: 1792-7625 (print), 1792-8850 (online)
Scienpress Ltd, 2014

Low Observable Principles, Stealth Aircraft and Anti-Stealth Technologies

Konstantinos Zikidis (Maj, HAF)1, Alexios Skondras (2nd Lt, HAF)2, Charisios Tomas (2nd Lt, HAF)3

http://www.scienpress.com/Upload/JCM/Vol%204_1_9.pdf

Amigos,

Por falar em realismo, F-5M em data-link com E-99? Em 2006? Realmente uma surpresa estratégica. Até hoje tem gente enganando os "inimigos", dizendo que o F-5M ainda não troca dados com o E-99.
Lançamento de míssil com uma NEZ situada no dobro da distância máxima da propaganda do fabricante? Realmente estou impressionado como conseguimos esconder essa capacidade por tanto tempo.
Haja otimismo em 2006.
Abraços,

Justin

Justin Case escreveu:Amigos,

Por falar em realismo, F-5M em data-link com E-99? Em 2006? Realmente uma surpresa estratégica. Até hoje tem gente enganando os "inimigos", dizendo que o F-5M ainda não troca dados com o E-99.
Lançamento de míssil com uma NEZ situada no dobro da distância máxima da propaganda do fabricante? Realmente estou impressionado como conseguimos esconder essa capacidade por tanto tempo.
Haja otimismo em 2006.
Abraços,

Justin

Em nenhuma parte desse texto está escrito que há data link entre o F-5M e o E-99:

"Um rápido check cruzado entre os F-5 e o R-99 para verificar a situação tática, e o Guardião paga um vetor de interceptação aos bicudos"

[]s

Penguin escreveu:

Justin Case escreveu:Amigos,

Por falar em realismo, F-5M em data-link com E-99? Em 2006? Realmente uma surpresa estratégica. Até hoje tem gente enganando os "inimigos", dizendo que o F-5M ainda não troca dados com o E-99.
Lançamento de míssil com uma NEZ situada no dobro da distância máxima da propaganda do fabricante? Realmente estou impressionado como conseguimos esconder essa capacidade por tanto tempo.
Haja otimismo em 2006.
Abraços,

Justin

Em nenhuma parte desse texto está escrito que há data link entre o F-5M e o E-99:

"Um rápido check cruzado entre os F-5 e o R-99 para verificar a situação tática, e o Guardião paga um vetor de interceptação aos bicudos"

[]s

E não adianta choramingar ... é pau nos comedores de lesma ....

E Lima ... de onde tiraste a informação que não haviam misseis de treinamento ???

Bom pelo menos o PAK-FA não esta asfixiando seus pilotos né...rs.

Acho que M-2000C mesmo em 2006 já não era uma, digamos, referência em termos de eletrônica e mísseis.