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Enviado: Dom Fev 29, 2004 11:26 am
por LEO
Fiquei com a impressão de que eles não são modernos ou de última versão (até nossos Leopards são mais atualizados).



Não, em nada nossos Leopards 1A1 superam os Leopards 1V do Chile.
Eles são superiores em blindagem, poder de fogo e mobilidade.

Os Leopards chilenos são os segundos melhores do continente (o melhor é o M-60 A3 TTS, do EB).

Enviado: Dom Fev 29, 2004 12:18 pm
por LEO
Descobri algo sobre os Leopards 1V do Chile.

Realmente os Leopards chilenos não são Leopards 1A5. São Leopards 1V.
O "V" de Leopard 1V significa Verbeterd.

Enviado: Dom Fev 29, 2004 4:44 pm
por LEO
Nuevos tanques de guerra se usarán contra narcotráfico,
terrorismo y grupos armados, dice Mindefensa


Febrero 23 de 2004 Jorge Alberto Uribe salió al paso de las críticas por la compra de 46 tanques AMX-30 a España, que el gobierno colombiano hará este año.

Ayer, en una rueda de prensa en el Palacio de Nariño, Uribe Echavarría desmintió versiones divulgadas el pasado fin de semana por la revista 'Cambio' que aseguró que los vehículos españoles serían destinados a la frontera con Venezuela, en La Guajira, para efectos de un conflicto con esa nación.

El Ministro precisó que ese armamento de artillería pesada no tiene como fin la defensa internacional, sino la disuasión y el control interno.

Uribe añadió que Colombia no adquirió estos equipos para alguna finalidad agresiva frente alguno de sus vecinos.

Agregó que los tanques serían ubicados en puntos neurálgicos de la red vial, la carretera Bogotá-Santa Marta, alrededor de El Carmen de Bolívar, cercanías a Valledupar y, especialmente, las estribaciones de la Sierra Nevada de Santa Marta.

Sin embargo, ante una pregunta sobre si eventualmente podrían estar en la frontera con Venezuela, donde hay grupos armados ilegales y tráfico de armas y droga, Uribe Echavarría aseguró: "Categóricamente, sí. Allí donde haya necesidad de tenerlos".

El Ministro de Defensa aseguró que el valor total de la compra será de 6 millones de dólares y no de cien millones. Los equipos estarán en el país al finalizar el presente año. Cada uno tiene un costo de entre 110 y 115 mil dólares y una vida útil de 13 años.

Expertos que pidieron no ser citados opinan que se trata de un auténtico regalo del gobierno español pues comercialmente cada tanque, en el estado que serán entregados, tiene un costo de medio millón de dólares.

"Serán 46 carros de combate, incluyendo 20 obuses, munición, revisión, mejoramiento y transporte hasta Colombia, y se pagarán con recursos propios", afirmó el Ministro.
La controversia

Los tanques, de diseño francés pero fabricación española, fueron construidos en la década del 70 y mejorados en equipamiento, motores y armamento.

La compra de estos tanques ha originado varias polémicas. En primer lugar porque, como lo dijo el ex canciller y ex ministro de Defensa de Venezuela Fernando Ochoa Antich, este anuncio rompe el equilibrio militar colombo-venezolano y puede iniciar una carrera armamentista.

En segundo lugar hay diferencias entre quienes creen que los tanques no sirven para un conflicto interno como el colombiano y los que opinan que sí tiene alguna utilidad.

Entre los primeros están el senador y ex ministro de Defensa Rafael Pardo, quien en la revista 'Cambio' afirmó que los tanques españoles no sirven para la topografía colombiana y que su peso, 36 toneladas, y características los hace inoperables.

El experto en seguridad nacional y terrorismo Andrés Villamizar es de la misma opinión de Pardo.
A su juicio es una compra absurda para enfrentar el conflicto colombiano, porque es un arma para territorio plano.

"Equivale a comprar un martillo para matar moscas", afirmó, pues, según su criterio, los tanques solo tienen razón de ser en caso de un conflicto externo.

Lo mejor para el caso colombiano, según Villamizar, es un vehículo liviano blindado, como los tanques 'Cascabel' y 'Urutú'.

Por el contrario, Román Ortiz, profesor del Centro de Estudios para el Desarrollo Económico de la Facultad de Economía de la Universidad de Los Andes, afirma que en términos de compra de equipo militar no hay que ser tan extremos en separar el conflicto interno del externo.

"Los tanques pueden servir par el conflicto interno y externo, y viceversa. La potencia de fuego y la protección de fuerza que proporciona este tipo de carros son útiles para el conflicto interno, en la medida en que los grupos armados ilegales operan en terreno llano y carretera", aseguró.


http://www.defesanet.com.br/noticia/amx30colombia/

Enviado: Seg Mar 01, 2004 12:12 am
por VICTOR
LEO escreveu: Realmente os Leopards chilenos não são Leopards 1A5. São Leopards 1V.
O "V" de Leopard 1V significa Verbeterd.


É isso que eu queria dizer, não era 5 e sim V, para a palavra em holandês. Ms vcs estão certos, eu me equivoquei na comparação com nossos 1A1.

Enviado: Qua Mar 24, 2004 9:49 pm
por VICTOR
Folha de S. Paulo

COLÔMBIA

Pouco antes do encontro entre os dois presidentes, CIA anuncia redução de 21% do cultivo de coca no país andino em 2003

Uribe vai a Bush pedir mais ajuda militar
DA REDAÇÃO

Em meio ao anúncio de uma redução drástica da produção de coca nos países andinos, o presidente americano, George W. Bush, recebeu ontem seu colega colombiano, Álvaro Uribe, para discutir a necessidade de prolongar e intensificar o combate contra traficantes e grupos terroristas no país -largamente financiado por Washington.
"Encontrei no presidente Bush um alto nível de compreensão de que não podemos abandonar essa luta no meio do caminho", disse Uribe. "Se simplesmente deixarmos a cobra viva e não continuarmos até a matarmos, a cobra vai nos morder mais forte no futuro."
O presidente colombiano é considerado o principal aliado de Washington na América do Sul. Apenas Israel e o Egito recebem mais ajuda financeira americana do que a Colômbia.
O porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, disse que Bush "elogiou o presidente Uribe por sua liderança firme, particularmente os esforços para conter o terrorismo e o combate ao narcotráfico", problemas cuja "importância de continuar combatendo" foi reafirmada por ambos.
Uribe quer que o Plano Colômbia, ajuda militar americana iniciada em 2000 e prevista para durar até 2005, seja estendido pelo menos até 2009. Até agora, Washington já repassou cerca de US$ 2,5 bilhões para o país andino, usados para treinamento e compra de equipamento militar e de inteligência fabricado nos EUA.
No Congresso americano, no entanto, tem havido críticas ao Plano Colômbia. O principal argumento dos opositores é que a estratégia de combater a produção de coca na Colômbia ainda não teve impacto significativo na comercialização das drogas nas ruas americanas.
Os EUA alegam que a produção anterior ao Plano Colômbia ainda abastece o mercado americano e que o impacto deve ser sentido nos próximos anos.
Embora Washington não tenha declarado se pretende estender o Plano Colômbia, o Departamento de Estado anunciou anteontem a intenção de aumentar o número de militares americanos atuando no país andino para 800 -o dobro do atual. A medida depende da aprovação do Congresso.
A guerra civil colombiana, que já dura 40 anos, opõe o governo colombiano a guerrilhas terroristas de esquerda e paramilitares terroristas de direita, ambos financiados pelo narcotráfico.

Redução de coca
Pouco antes da reunião entre Uribe e Bush, o governo americano havia anunciado uma redução de 21% no cultivo de coca na Colômbia, em 2003. No mesmo período, houve uma redução de 15% no Peru e um aumento de 17% na Bolívia. Em toda a região, o decréscimo chegou a 15% -o menor nível desde 1986, segundo a CIA, responsável pelos números.
Ainda de acordo com a CIA, é o segundo ano consecutivo em que houve queda na produção de coca colombiana -em 2002, a redução foi de 15,1%.
A estratégia linha-dura de Uribe, porém, tem rendido críticas. A ONU disse que têm crescido as acusações de detenções arbitrárias e ligações entre autoridades e paramilitares. Especialistas também afirmam que a estratégia de erradicação dos plantios -pulverizações aéreas- não traz alternativas aos pequenos produtores.



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Com agências internacionais