Blz Alex,
- A Rússia esta fazendo esforços enormes para manter seus sub’s ( que são estratégicos) e os navios mais novos. Os velhos estão enferrujando em seus portos e sendo desativados,
veja este o motivo de sua ultima perda em sub´s. Para repor os navios está usando corvetas, praticamente a construção de fragatas são para outros países como China e Índia.
Na verdade a importância de sua frota de superfície esta diminuindo.
Bom a importância da frota de superfície da Rússia esta diminuindo, legal, mais não seria conveniente a Rússia diminuir as sua escolta de superfície, no lugar colocar navio da mesma categoria (em quantidades menores), por exemplo, suponhamos que a Rússia tenha hoje 20 destróier (olha não vou perder o meu tempo, fazendo a contagem dos destróieres da Rússia), e no lugar colocar um numero de 16, 15, 14, ,.......10 destróier. Mais não, pelo que eu sei a Rússia pretende ficar com sua força de superfície numerosa, porem mesclando navios maiores com navios menores.
- Itália, França e Espanha usam suas corvetas no Mediterrâneo mais para barrar a entrada de imigrantes do Norte da África do que outra coisa.
Legal, e para barrar um navio intruso (
com imigrantes) eles utilizam torpedos como o Mk-46, mísseis antinavio como o Exocet e Harpoon, e mísseis MSA Sea Sparrow e Aspide. Nossa, coitados dos imigrantes! Na verdade essas embarcações são multi-função, podendo atuar tanto na intervenção contra (invasores, imigrantes, entre outros), quanto em um eventual conflito.
Nossa, sabe o que eu fico impressionado, apesar desses paises (França, Inglaterra, Itália, Rússia, Alemanha, Espanha, entre outros) terem um orçamento maior e uma responsabilidade mundial maior que o Brasil, eles não desistem de utilizar embarcações “tão instável ao mar” se comparada a navios maiores, e conseqüentemente inadequada para combate!
- Não vamos comparar o pouso de um Esquilo em terra com o pouso de um Lynx durante a noite com mar revolto em uma Inhaúma. Comparo sim, pois você não viu o que vi! Você sabe o que e um piloto pousar uma aeronave, com oscilação brusca nos três eixos, executando um giro de 180 graus, abaixando uma aeronave de uma altitude 300 metros a 0 metros, ventos vindo de leste a oeste (fluxo ao contrario da aeronave, pois essa e a direção que o vento sopra em 90 % das vezes aqui na minha casa, e no dia era essa situação presente), tudo isso em pouco mais de 15 segundo, em um lugar com fiação próxima, com diverso curioso ao redor, e ainda em um lugar com espaço excedente de 2 metros (1 atrás e 1 a frente). Olha se eu estivesse sobre a varanda que fica acima da minha casa, o helicóptero teria me acertado, pois a minha casa e bastante alta, e ainda fica no alto, com vista para essa avenida (que fica lá em baixo) que aconteceu o acidente. Eu já tinha visto diversos resgates, que foram utilizados helicóptero, eu já ate cheguei a ver um acidente onde foi preciso parar uma avenida (muito movimentada) por aproximadamente 3 minutos, mais nunca tinha visto um resgate como esse descrito acima.
Evidentemente que um pouso sobre o mar em uma embarcação e um tanto quanto conturbado, porem o piloto não precisa fazer manobras busca dos eixos, e nem fazer um pouso extremamente rápido (15 segundos), lógico e preciso de muita perícia do piloto. À noite e uma dificuldade a mais, sim, porem para que serve as luzes da aeronave e na plataforma da embarcação, ela não serve para a orientação do piloto? Você já ouviu falar em arpão de fixação? Esse objeto não servir para proporcionar o auxilio ao piloto, na hora do pouso?
Esse aumento da Classe Barroso não foi decorrente do aumento da plataforma de vôo e o aumento de 8 metros do casco? Esse peso de 2.350 toneladas não significa peso máximo? E o peso útil da classe Barroso? A quantidade de combustível do navio, e talvez do helicóptero (combustível), foram mantidas iguais a da classe Inhaúma? Um aumento de peso, não aumenta o consumo do mesmo(embarcação)? Os sensores utilizados são praticamente do mesmo peso, em relação ao utilizado na classe Inhaúma? E o sonar DSQS-21C, será mantido? Porque esse sonar e otimizado para embarcações pequenas. Então por favor, não confunda peso (ou melhor, massa) máximo com peso útil! Veja que o peso mínimo da embarcação (vazia) pouco aumentou (178 toneladas), e boa parte desse aumento e decorrente do aumento da plataforma de pouso e do casco.
Evidentemente que a classe Barroso e mais estável que a classe Inhaúma, pois recebeu melhoramento para isso, porem isso não que dizer que a classe Inhaúma não e estável. Ao longo de aproximadamente 12 anos (média de idade) nunca ouvir falar que houve algum incidente com essa classe. A Tecnologia & Defesa disse que a classe Inhaúma e vulnerável, pois bem, já li em revistas e site especializadas que a classe Inhaúma e um exemplo de embarcação de boa tecnologia, bom preço e excelente capacidade operacional, que possibilitou a MB a projetar (melhorar) a classe Barroso, alem de adquirir tecnologia.
em sua penúltima mensagem você falou que poderíamos ter 06 corvetas por U$ 150 milhões, sinto mas a Barroso custou entre U$ 150 a 200 milhões.
Eu que sinto muito, pois essa eu não vou responder, somente irei copiar o que eu escrevi na penúltima mensagem, escrita no ultimo domingo dia 14 de setembro de 2003:
“Se você pode ter um grupo de 6 corvetas gastando entre 150 a 200 milhões de dólares, porque eu vou investir esse orçamento na construção de 2 fragatas. Lógico, uma marinha não e feita somente de corvetas, precisa de meio com maior grau de combate, porem esses vetores proporcionam um bom incremento para uma marinha que não possui grandes recursos. Ou não?”Interprete como quiser! E por favor, não coloque palavras em meu texto!
Caso você encontre o local onde eu escrevi
“poderíamos ter 06 corvetas por U$ 150 milhões”, por favor, copie o meu texto na integra, e coloque em
negrito a parte que eu escrevi essa bobagem, pois se eu escrevi isso, irei reconhecer o meu erro. Se caso você não achar, bom ai será um erro de interpretação de texto da sua pessoa, contra isso nada posso fazer!
Quanto ao custo de uma Fragata equipada é de U$ 400 milhões. Seu calculo esta certo custariam 8 fragatas = US 3,2 bilhões e você esta certo também que a economia nossa vai mal da pernas.
O custo de uma fragata varia, existem fragatas com valor em torno de US$ 400 milhões, mais também existem fragatas ao custo de US$ 600 milhões ou ate mais. Vinculei essa proposta de 3 bilhões (
ESTIMATIVA)
com base na sua tal fragata sub – equipada (entre 350 a 375 milhões de dólares). Como você mesmo falou
“Quanto ao custo de uma Fragata equipada é de U$ 400 milhões”. Ai eu descordo de você, esse custo “U$ 400 milhões” e relacionado ao custo de produção. E o custo de projeto, onde e que fica?
Sobre a economia Brasileira, eu não acho que a palavra correta seria “mal das pernas”. Eu acho que o Brasil esta no caminho certo, ao longo desse 9 anos do plano Real, porem nesse últimos dois anos, a economia brasileira esta mínimo estagnada. Uma economia com potencial de crescimento para no mínimo 4 % ao ano (ainda um crescimento baixo, o ideal seria acima de 5 %) não conseguem se quer ter um crescimento de 2 % ao ano. Agora eu pergunto, nos podemos fazer grandes divida, com uma economia ainda vulnerável? Veja que no ano passado, se não estou enganado o crescimento econômico foi de 1 %, e nesse ano cogita-se que chegará no máximo a 1%(com muito otimismo). A media de crescimento do PIB para o governo FHC foi de aproximadamente 2 % ao ano, e provavelmente não seja diferente para próximo 4 anos (2003 – 2006) do governo Lula (espero que eu esteja errado). Acho que a Economia brasileira terá uma melhoria significativa somente após 2005 (pelo menos e a minha expectativa).
Com relação às idades das embarcações, eu gosto de trabalha com a media de idade, pois essas embarcações não foram comissionadas no mesmo ano, com isso eu considero a melhor forma de contagem de idade.
Pará: Comissão (média) = 1966,5; Anos operacionais (média) = 2003 – 1966 = 37 anos.
Niterói: Comissão (média)= 1978; Anos operacionais (média) = 2003 – 1978 = 25 anos.
Greenhalgh: Comissão (média)= 1980,5: Anos operacionais (média) = 2003 – 1980 = 23 anos.
Inhaúma: Comissão (média) =1991,5; Anos operacionais (média) 2003 – 1991 = 12 anos.
Com relação aos helicópteros médio – pesado Sea King, eles não são compatíveis com nenhuma escolta da MB. Não considero a possibilidade de um aumento da plataforma de pouso da classe Greenhalgh, pois precisaria mexer no casco da classe e no hangar. Alem do custo que seria empregado na modernização da plataforma, teria que mexer na estrutura da embarcação. A classe Niterói poderia ter sido feita o aumento da plataforma de pouso, sem que fosse mexido no casco, porem isso não foi feito.
Por outro lado não considero o Sea King como uma plataforma para o futuro, pois o primeiro lote (4 da 6 aeronaves desse lote) dessa plataforma, esta completando 30 anos nesse ano 2003, devendo ser substituída no máxima nos próximos 10 anos (2013).
Aeronaves Sea King remanescentes:
4 do primeiro lote(nova de fabrica).
3 do segundo lote (nova de fabrica).
6 do terceiro lote(usadas, US Navy).
Os Sea King já foram utilizado nos navio de transporte de tropas, porem hoje não são, já que essa função e do 7 Super Puma / Cougar. Os Sea King atualmente são utilizados a partir do A-12 São Paulo.
Os Super Lynx da MB não possui condição de ataque independente contra submarino, porem isso não que dizer que nessa plataforma não possa ser utilizado um sonar submersível An/aqs-18, alem de outros sensores que não vem ao caso agora. Inclusive a Alemanha ira utilizar uma versão do Super Lynx com sonar An/aqs-18, a partir de suas escoltas.
Não precisa utilizar 2 S. Lynx em cada Greenhalgh, ate porque a MB não possui quantidade de S. Lynx para todas as escoltas, bastaria utilizar 1 S. Lynx com capacidade independente de combate ASW, alem das outras funções.
Agora o que me impressionar mais, e uma pessoa que defende tanto uma padronização, e pretende utilizar dois helicópteros do mesmo tipo. Ah o S.lynx não possui sonar! Legal, porem a adoção de um sonar e possível, e a padronização do S. Lynx tornado se o único helicóptero utilizado nas escoltas, sendo utilizada na função ASW, ASuW, VERTREP, SAR, AEW (de pequeno alcance, para auxiliar o radar da escolta), reconhecimento, entre outros, e a opção mais viável economicamente e logisticamente. Hoje nos temos 3 tipos de helicóptero, 2 na função de combate naval e 1 na função de transporte, apoio, VERTREP, entre outros, e com um pouco de boa vontade (
e $$$$$) a MB poderia contar em futuro próximo com 2 Helicóptero, o Lynx nas escoltas, e o Super Puma/Cougar nas embarcações anfíbias e A-12 São Paulo (no A-12 realizaria ataque ASuW com maior poder de fogo utilizando o AM-39, alem de realizar as função ASW, VERTREP, SAR, transporte, entre outros). Lógico que os atuais Super Puma/Cougar não possui condições de combate ASW e ASuW, porem a MB poderia adquirir 6 Cougar para exercer essa função, substituindo o Sea King.
Você fala em construir essas fragatas em duas fases, podendo ser algumas aqui no Brasil e o restante em um outro país, Bom, agora não entendi mais nada, o Brasil ira projetar essas fragatas, ou vai adquirir um projeto pronto? Talvez a MEKO? Ah, não vai adquirir um projeto pronto de outros pais, legal! Mas que raios de pais que vai aceitar construir uma classe de embarcação de um projeto Brasileiro?
Agora você não acha mais conveniente desenvolver e construir esse projeto no Brasil? Ah a MB não teria estrutura(
e também $$$$$) para construir 8 embarcações em um curto espaço de tempo! Então não seria conveniente (para não dizer, “o correto”) a MB investir em estaleiros (privados) para construir essa classe? Bom eu considero isso o mais correto, os estaleiros construiriam a, e a cargo da MB ficaria o armamento dessas embarcações. Bom, só que um investimento em um estaleiro leva tempo. Ah mais existe estaleiro aqui no Brasil com capacidade de construir embarcação do tipo! Excelente, porem a atividade desse estaleiro esta voltada para outros tipos de projeto, e essas construções consumiriam um maior espaço físico do estaleiro, equipamento, mão de obra qualificada, entre outros. Essa proposta e a minha preferida, pois beneficiaria a MB e ao Brasil, já que geraria bastantes empregos na área civil.
Fragata sub - equipadas, para que serve um vetor desse tipo?
Ah, quando tiver a ocorrência de um conflito, a MB começaria a equipar essa classe! Será que vai dar tempo, para esse serviço ser executado? Quanto tempo levaria para que esse serviço fosse executado? Lembras do projeto MondFrag? Nos não ficaríamos na mão dos pais de origem do armamento, pois eles teriam que fornecer esse equipamento para que possamos equipar adequadamente (com todos os armamento e equipamento possíveis) nossas fragatas? E os nossos aliados (os paises que forneceriam os equipamento), são confiáveis? Que tipo de equipamento a MB poderia abdicar, para que nossas fragatas novas sejam sub – equipadas?
Código: Selecionar todos
Veja a África do Sul, está terminando 04 corvetas (corvetas só no nome pois em deslocamento possuem 3.500 ton, equivalem as nossa Niterois de 3.700 ton) com a Alemanha e um grande projeto de offset.
Não são essas corvetas que eu considero interessante para MB!
E por sinal, esse projeto não e Alemão?
E o que me consta essa fragatas Sul Africana não serão sub – equipada!
Na minha opinião, a MB deveria ter em seu inventario no máximo 6 corvetas, 4 corvetas Inhaúma mais 2 Barroso. Como a primeira Barroso já esta quase pronta, o próximo passo seria a construção de uma segunda corveta dessa classe. As duas corvetas Barroso seriam equipadas com 1 lançador de míssil MSA. No lugar do canhão Vickers Mk-8, seria adicionado um lançador Albatroz com mísseis Aspide.
Como já mencionei na minha primeira mensagem, eu não considero uma modernização na classe Inhaúma agora, porem isso não significa que ela não mereça ao menos um sistema de auto - defesa singelo, e a opção(a mais barta possível) seria os lançadores SIMBAD retirado do A-11 Minas gerais ( e aquisição de mais 2 lançadores, totalizando então 4 lançadores).
Agora eu gostei dessa explicação, 4 fragatas na primeira fase e 4 na segunda fase, agora você poderia me fazer um esquematização básica, de quando essa fragatas começariam ser construída? Ah, não esqueça do tempo de projeto! Nessa esquematização, inclua os outros projetos, como uma provável modernização das Greenhalgh, do A-12 São Paulo, as construções de futuros submarinos, aquisição de novas aeronaves (asa fixa e giratória), uma melhoria no CFN, entre outros. Por favor, faça essa esquematização em períodos, como por exemplo, de 2004 a 2014 e 2015 a 2025, demonstrando as prioridades da MB, por exemplo, 2004 a 2007, modernização do A-12, modernização dos A-4, construção de 4 fragatas, entre outros . Ah inclua valores em cada período, por exemplo, 3 Bilhões de dólares (US$ 300 milhões de investimentos ao ano).
Ate mais.................................................................................
Fox