Corsário01 escreveu:Pantera da AvEx não serve para pousar em navios pois ele não tem o fenestron adequado para pouso a bordo e tão pouco é uma aeronave marinizada. Apenas a titulo de informação.
A idéia a princípio Padilha seria utilizá-los a partir de bases em terra mesmo, com finalidade primária SAR / EG dentro da ZEE, mas principalmente nas 24 milhas.
Aproveita-se a infra-estrutura hoje existente dos HU e das OM's da MB/FAB ao longo do litoral e interior, e constrói-se uma base segura para o próximo passo. Neste momento seria o caso de fomentar a base para a implementação de um corpo de aviação da guarda costeira no curto/médio prazo.
Em um segundo momento, quando a instituição estiver mais abalizada, pode-se começar a pensar a utilizar o mesmo modelo do UHP - ou uma outra opção - este sim tendo todos os requisitos para operações navais a partir dos navios de patrulha que seriam construídos já segundo os critérios da GC.
Aliás, é bom explicar que os navios patrulhas da MB atuais, e projetados, seria todos repassados a GC, já que missão de patrulha/polícia naval seria exercido por esta. E aqui cabe, penso, um adendo. Os navios patrulha atual vão de 200 a 2000 tons, divididos em três classes, com apenas uma delas, o NaPaOc BR tendo previsto a operação com helos. Acho isso erro. Em minha opinião, deveríamos apor 4 classes, pelo menos, sendo 3 delas com capacidade primária de operar helos/Vant's. Entendo assim que deve haver uma ou mais classe de navio entre os Napa 500 e os NaPaOc, com 700 a 1200 tons de deslocamento, podendo operar helos e vant's. Mas isso são apenas impressões minhas, claro.
Acho que o que dispus pode ser feito no curto/médio prazo como uma solução que em muito poderia ajudar a MB a ser uma marinha de águas azuis de verdade e a trabalhar naquilo que lhe é sua missão precípua: defender nossos interesses no AS, e além quando necessário. E deixa isso de polícia naval para quem tem jeito e manha para a coisa, ou seja, a GC.
abs.