Fórum Defesa Brasil

Sideshow escreveu:As primeiras versões do Spyder era com Python IV (guiagem IR/UV) e Derby em arranjos bem simples, ou seja, sem booster, torreta Toplite, casulo.....e todo mundo babava.

Um sistema nacional com MAA-1B + Derby não ficava devendo nada para o Spyder.

Nesse caso sim teriamos um maior volume de encomendas e poderiamos diminuir o preço do MAA-1B, Saber M200 e até mesmo do Derby.

Sideshow, você está cometendo um equívoco. O Spyder sempre teve em mente o PythonV, usar um míssil com guiagem IR para um SAM não é nem um pouco prático.

Segundo, o Spyder tem duas versões, completamente diferentes, o Spyder SR com cerca de 20km de alcance e o Spyder MR com Booster e cerca de 40km de alcance.

A toplite veio depois para possibilitar enganjamentos de forma passíva. O que de certa forma era uma desvantagem do sistema.

Quanto a uma versão Nacional, ou possível compra do próprio sistema, acho pouco prático. O ideal seria um SAM guiado por CLOS!!!

[]s

lobo_guara escreveu:

Bolovo escreveu:Acho que o SABER (quem o fabrica? o próprio Ctex?!) e os mísseis da Mectron tem que evoluir um bucadinho para chegar ao nível do sistema da Rafael, que é muito bom.

O SABER é fabricado pela empresa Orbisat que é uma empresa rasileira que atua nas áreas de sensoriamento remoto, cartografia e eletrônica, e claro, contou com intensa participação do CETEX no seu desenvolvimento.

Não é que é mesmo?

http://www.orbisat.com.br/html/interna. ... ve=radares


Obrigado!!

Bolovo escreveu:

lobo_guara escreveu: O SABER é fabricado pela empresa Orbisat que é uma empresa rasileira que atua nas áreas de sensoriamento remoto, cartografia e eletrônica, e claro, contou com intensa participação do CETEX no seu desenvolvimento.

Não é que é mesmo?

http://www.orbisat.com.br/html/interna. ... ve=radares


Obrigado!!

Bolovo os paquistaneses que a tempos discutiam os sistemas da MECTRON, particularmente o MAR-1 são quase unânimes(eles tb tem os seus Bolovos por lá... ) em afirmarem que o MAR-1 é sim um adversário mais que perfeito para o Spyder. A preocupaçãao deles é com o ritmo de entrega dos bichos.

A Mectron vai aumentar a escala de 1 para 5 mísseis por mês, talvez mais depois.

Esse Elta 2106 do Spyder nem lembra o Saber M60.

ELTA 2016


SABER M60

Na minha opinião é uma cópia descarada, até pq antes de desenvolver o Saber, o Elta deu bastante a cara por aqui.

ZeRo4 escreveu:Na minha opinião é uma cópia descarada, até pq antes de desenvolver o Saber, o Elta deu bastante a cara por aqui.

É..., eu lembro disso.

Agora..., já é tarde.

Mas se isso serve de consolo para os israelenses, no mesmo dia em que se divulgou a venda dos MAR para o Paquistão já tinha forista do principal forum paquistanês, dizendo que em menos de dois anos depois de recebidos os MAR-1 já teriam uam "versão" paquistanesa...

E depois os paragauios é que levam a culpa...

Bolovo escreveu:A Mectron vai aumentar a escala de 1 para 5 mísseis por mês, talvez mais depois.

Esse Elta 2106 do Spyder nem lembra o Saber M60.

ELTA 2016


SABER M60

Meu pai participou de vários ensaios com esse Elta, quando servia no 1ºGAAAe... O Saber é uma evolução muito grande, com várias soluções muito interessantes...

Tipo?

cicloneprojekt escreveu:

ZeRo4 escreveu:Na minha opinião é uma cópia descarada, até pq antes de desenvolver o Saber, o Elta deu bastante a cara por aqui.

É..., eu lembro disso.

Agora..., já é tarde.

Mas se isso serve de consolo para os israelenses, no mesmo dia em que se divulgou a venda dos MAR para o Paquistão já tinha forista do principal forum paquistanês, dizendo que em menos de dois anos depois de recebidos os MAR-1 já teriam uam "versão" paquistanesa...

E depois os paragauios é que levam a culpa...

É possível para o Paquistão fazer isso? Quanto tempo levou para esse míssil ser desenvolvido no Brasil? Vinte anos? Somente os testes de lançamento são caros, lentos (2 anos?) e demandam boa infra-estrutura e base tecnológica.

Sideshow escreveu:Tipo?

Tipo conexões(Não apenas físicas, mas a tecnologia P&P), estrutura de montagem, peso, resistência física, alcance efetivo, consumo de energia, e a necessidade de recursos humanos para operar o radar.

Bom, o simples fato de o Brasil estar vendendo pra fora já é interessante, prova que a indústria de defesa nacional está viva, e com investimentos do governo podem voltar a ser tão boas de venda quanto já foram...