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Fórum Defesa Brasil • Avaliação SU30/SU35BM versus F/A18E Super Hornet - Página 3
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Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:11 pm
por Dieneces
Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:14 pm
por Carlos Lima
Dieneces escreveu:
Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.


Desculpe amigo... O F-18 é da 'Boeing'.


Lembrar que ao que consta o F-18/F deles é um caça "tampão" até a chegada dos F-35 (assim como foram os F-4 Phantom até a chegada dos F-111A décadas atrás).


[]s
CB_Lima

Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:15 pm
por Bolovo
Dieneces escreveu:
Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.

O F/A-18A, o Super Hornet e o F-15SG são todos da Boeing. Só o F-35 é da Lockheed Martin.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:15 pm
por soultrain
Dieneces escreveu:
Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.


Tanto o F-15 como o F/A-18 são produtos da antiga McDonnell Douglas, agora Boeing.

[[]]'s

Edit:

Elá tanta correcção ;) Já agora o F-22 e o F-35 são LM.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:17 pm
por Dieneces
soultrain escreveu:
Dieneces escreveu:
Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.


Tanto o F-15 como o F/A-18 são produtos da antiga McDonnell Douglas, agora Boeing.

[[]]'s

Edit:

Elá tanta correcção ;) Já agora o F-22 e o F-35 são LM.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:21 pm
por Dieneces
soultrain escreveu:
Dieneces escreveu:
Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.


Tanto o F-15 como o F/A-18 são produtos da antiga McDonnell Douglas, agora Boeing.

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Edit:

Elá tanta correcção ;) Já agora o F-22 e o F-35 são LM.
Verdade , Soultrain , a padronização Australiana é com os F-18 , tanto em modelos antigos como nos atuais F-18E/F .Posteriormente é que eles pensam em padronizar com o JSF da Lockheed Martin .

Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:23 pm
por Bolovo
Só sei que foi maldade trocar isto aqui....
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Por isto aqui...
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O Super Hornet é um grande caça, um bom BOMB TRUCK, mas nunca será um Caça de DEFESA DE FROTA como foi o Tomcat, o melhor caça embarcado da história da aviação.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 4:51 pm
por Penguin
Bolovo escreveu:Só sei que foi maldade trocar isto aqui....
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Por isto aqui...
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O Super Hornet é um grande caça, um bom BOMB TRUCK, mas nunca será um Caça de DEFESA DE FROTA como foi o Tomcat, o melhor caça embarcado da história da aviação.


Para ser equivalente, hoje, ao que foi o F-14 no seu tempo só uma versão navalizada do F-22. E para isso faltou à US Navy recursos e tempo.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 5:21 pm
por Plinio Jr
Bolovo escreveu:Só sei que foi maldade trocar isto aqui....

O Super Hornet é um grande caça, um bom BOMB TRUCK, mas nunca será um Caça de DEFESA DE FROTA como foi o Tomcat, o melhor caça embarcado da história da aviação.


A vida útil do F-14 estava acabando e as ameaças para qual ele foi projetado tbm, não faria sentido a USN apostar as fichas em outra aeronave com as mesmas caracteristicas do F-14.

o F-18E/F está mais adaptado para a real atualidade das necessidades da USN...a chegada das versões mais atualizadas e capazes do AIM-120, não dará tantas saudades a dupla F-14/AIM-54. :wink:

Enviado: Qua Ago 08, 2007 5:40 pm
por Penguin
soultrain escreveu:O que é certo é que no mano a mano preferia estar no SU que no SH, como o Sintra disse.

Nos embates BVR a plataforma voltou a ter outra vez importância, graças à aceleração, à sua velocidade máxima, à sua persistencia e ao numero de armas que carrega, o SU, pode-se dar ao luxo de escolher quando e aonde vai combater, vai decidir quando acaba o combate e as suas armas terão mais alcance, podendo se dar ao luxo de disparar armas só para posicionar o inimigo. Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal. O IRST estará, ainda não tem sequer, no depósito central, ou seja não poderá libertar este tanque mesmo vazio.

Quanto ao alcance dois dois radares, os principais factores são o tamanho e a potência emitida, é fácil de ver quem verá primeiro.

Para defesa de frota e bomb truck o SH é um vector bom, para o resto...


[[]]'s




Que faixa de velocidade a grande maioria dos combates aereos são travados? Aposto que o SH está confortavelmente dentro desta faixa.
Qual a aceleração do Flanker em regimes variados?

Essa história do SH não ser supersonico com carga de armas e tanques é papo furado. Há um monte de fotos e videos do SH rompendo a barreira do som com 3 tanques externos. E a própria US Navy já respondeu a este tipo de mito em um artigo postado anteriormente neste forum (Super Hornet News).

Qual a potencia e diametro da antena do radar do Mig-25 e qual a potencia e tamanho da antena do radar do Mirage 2000C. Como o menor e menos potente tem mais alcance? Para mim não é tão facil ver quem verá primeiro. Avaliar o grau de sofisticação e sua influência não é algo simples. O SH tem teoricamente um radar mais sofisticado (AESA x PESA ou convencional) e menor assinatura geral. Isso complica as coisa um pouco.

[]´s

Jacques

Enviado: Qua Ago 08, 2007 6:41 pm
por Carlos Mathias
Qual a potencia e diametro da antena do radar do Mig-25 e qual a potencia e tamanho da antena do radar do Mirage 2000C. Como o menor e menos potente tem mais alcance? Para mim não é tão facil ver quem verá primeiro. Avaliar o grau de sofisticação e sua influência não é algo simples. O SH tem teoricamente um radar mais sofisticado (AESA x PESA ou convencional) e menor assinatura geral. Isso complica as coisa um pouco.


Mas aí Jaques você chutou o balde e a bacia, pô! Estamos falando da última versão do SH e da última versão do Flanker. São contemporâneos e equivalentes. O que o radar do SH tem de melhor em sofisticação eletrônica, o radar do SU-30MKI compensa com potência bruta. Isso se não colocarmos o Irbis-E na balança.

Sobre velocidades e tal, as características de vôo dos Flanker, são reconhecidas no mundo todo como superlativas e muito difíceis de serem alcançadas. Já o SH é reconhecido como meia-bomba neste aspecto. Quer dizer, é muita gente falando que o avião é meia -bomba, deve haver algo de verdade aí, não acha? Além do que, esperar que a marinha americana diga isso é como esperar que a FAB diga que o F-5M é fraquim, fraquim.

May/June 2007 Update Block - Irbis E Hybrid Phased Array

The baseline N011M radar uses a vertically polarised 0.9 metre diameter aperture hybrid phased array, with individual per element receive path low noise amplifiers delivering a noise figure cited at 3 dB, similar to an AESA. Three receiver channels are used, one presumably for sidelobe blanking and ECCM. The EGSP-6A transmitter uses a single Chelnok Travelling Wave Tube, available in variants with peak power ratings between 4 and 7 kiloWatts, and CW illumination at 1 kW. Cited detection range for a closing target (High PRF) is up to 76 NMI, for a receding target up to 50 NMI. The phased array can electronically steer the mainlobe through +/-70 degrees in azimuth and +/-40 degrees in elevation. The whole array can be further steered mechanically. Polarisation can be switched by 90 degrees for surface search modes.

The follow on to the BARS is the new Irbis-E (Snow Leopard) hybrid phased array, in development since 2004 and planned for the Su-35 block upgrade, and as a block upgrade or new build radar for other Flanker variants. The Irbis-E is an evolution of the BARS design, but significantly more powerful. While the hybrid phased array antenna is retained, the noise figure is slightly worse at 3.5 dB, but the receiver has four rather than three discrete channels. The biggest change is in the EGSP-27 transmitter, where the single 7 kiloWatt peak power rated Chelnok TWT is replaced with a pair of 10 kiloWatt peak power rated Chelnok tubes, ganged to provide a total peak power rating of 20 kiloWatts. The radar is cited at an average power rating of 5 kiloWatts, with 2 kiloWatts CW rating for illumination. NIIP claim twice the bandwidth and improved frequency agility over the BARS, and better ECCM capability. The Irbis-E has new Solo-35.01 digital signal processor hardware and Solo-35.02 data processor, but retains receiver hardware, the master oscillator and exciter of the BARS. A prototype has been in flight test since late 2005.


The performance increase in the Irbis-E is commensurate with the increased transmitter rating, and NIIP claim a detection range for a closing 3 square metre coaltitude target of 190 - 215 NMI (350-400 km), and the ability to detect a closing 0.01 square metre target at ~50 NMI (90 km). In Track While Scan (TWS) mode the radar can handle 30 targets simultaneously, and provide guidance for two simultaneous shots using a semi-active missile like the R-27 series, or eight simultaneous shots using an active missile like the RVV-AE/R-77 or ramjet RVV-AE-PD/R-77M. The Irbis-E was clearly designed to support the ramjet RVV-AE-PD/R-77M missile in BVR combat against reduced signature Western fighters like the Block II Super Hornet or Eurofighter Typhoon. Curiously, NIIP do not claim superiority over the F-22A's APG-77 AESA, yet their cited performance figures exceed the public (and no doubt heavily sanitised) range figures for the APG-77.


Veja que os russos não declaram superioridade sobre o radar do F-22. Mas sabemos que este radar é melhor que o do SH.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 8:59 pm
por Sintra
jacquessantiago escreveu:
soultrain escreveu:O que é certo é que no mano a mano preferia estar no SU que no SH, como o Sintra disse.

Nos embates BVR a plataforma voltou a ter outra vez importância, graças à aceleração, à sua velocidade máxima, à sua persistencia e ao numero de armas que carrega, o SU, pode-se dar ao luxo de escolher quando e aonde vai combater, vai decidir quando acaba o combate e as suas armas terão mais alcance, podendo se dar ao luxo de disparar armas só para posicionar o inimigo. Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal. O IRST estará, ainda não tem sequer, no depósito central, ou seja não poderá libertar este tanque mesmo vazio.

Quanto ao alcance dois dois radares, os principais factores são o tamanho e a potência emitida, é fácil de ver quem verá primeiro.

Para defesa de frota e bomb truck o SH é um vector bom, para o resto...


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Que faixa de velocidade a grande maioria dos combates aereos são travados? Aposto que o SH está confortavelmente dentro desta faixa.
Qual a aceleração do Flanker em regimes variados?

Essa história do SH não ser supersonico com carga de armas e tanques é papo furado. Há um monte de fotos e videos do SH rompendo a barreira do som com 3 tanques externos. E a própria US Navy já respondeu a este tipo de mito em um artigo postado anteriormente neste forum (Super Hornet News).

Qual a potencia e diametro da antena do radar do Mig-25 e qual a potencia e tamanho da antena do radar do Mirage 2000C. Como o menor e menos potente tem mais alcance? Para mim não é tão facil ver quem verá primeiro. Avaliar o grau de sofisticação e sua influência não é algo simples. O SH tem teoricamente um radar mais sofisticado (AESA x PESA ou convencional) e menor assinatura geral. Isso complica as coisa um pouco.

[]´s

Jacques


Até à uma década atrás, a velocidade de um combate aéreo normal estaria algures entre os 0,8 mach e os 1,2 mach, actualmente existe uma clarissima tendência para o aumento da velocidade, já existem dois caças supercruser´s REAIS em actividade, variantes de outros aparelhos vão juntar-se ao clube brevemente e o F/A-18E/F encontra-se na parte errada da curva gráfica...
Em termos de aceleração bruta, as mais recentes variantes do Flanker equipados com o AL31F deixam o Super Bug nas lonas a qualquer altitude, a força aérea da Malásia confirma isso, eles testaram o MKM e o SH ao mesmo tempo. E nem sequer vamos entrar em comparações com um outro caça Ocidental actual fabricado na Europa, porque ai...
O Super Bug pode ser um bom "Bomb truck", mas como caça deixa um bom bocado a desejar e não existe radar que dê a volta à questão.

Enviado: Qua Ago 08, 2007 9:29 pm
por soultrain
Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal


Jacques,

Foi no texto que você postou que o representante da Boeing disse o que eu citei.

Ou eu li mal ou você anda um pouco confuso.

Quanto ao alcance dos radares não há muito a dizer. Primeiro são dados classificados, depois só podemos ter dados médios ou ideais, o resto são leis da fisíca.

Um radar pode ter melhor descriminação, ter menos perdas de potência útil que outro, ser mais eficiente, ter mais modos e etc. Mas quando falamos de diferenças tão grandes de tamanho e espaço para alimentação e refrigeração...

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Enviado: Qua Ago 08, 2007 10:25 pm
por Penguin
Carlos Mathias escreveu:Qual a potencia e diametro da antena do radar do Mig-25 e qual a potencia e tamanho da antena do radar do Mirage 2000C. Como o menor e menos potente tem mais alcance? Para mim não é tão facil ver quem verá primeiro. Avaliar o grau de sofisticação e sua influência não é algo simples. O SH tem teoricamente um radar mais sofisticado (AESA x PESA ou convencional) e menor assinatura geral. Isso complica as coisa um pouco.


Mas aí Jaques você chutou o balde e a bacia, pô! Estamos falando da última versão do SH e da última versão do Flanker. São contemporâneos e equivalentes. O que o radar do SH tem de melhor em sofisticação eletrônica, o radar do SU-30MKI compensa com potência bruta. Isso se não colocarmos o Irbis-E na balança.

Nao chutei nao. Um dos requisitos do M2000C e S. M530D era ser capaz de interceptar o veloz e rapido Mig-25.

Com toda a forca bruta (500kW), o radar do Mig-25 tinha um alcance de busca de miseros 100km e track de 50km ou seja equivalente ao pequenino Griffo do F-5.

Nao necessariamente a ultima versao do radar do Su sera equivalente a um radar AESA americano de ultima geracao.

Sobre velocidades e tal, as características de vôo dos Flanker, são reconhecidas no mundo todo como superlativas e muito difíceis de serem alcançadas. Já o SH é reconhecido como meia-bomba neste aspecto. Quer dizer, é muita gente falando que o avião é meia -bomba, deve haver algo de verdade aí, não acha? Além do que, esperar que a marinha americana diga isso é como esperar que a FAB diga que o F-5M é fraquim, fraquim.


Eh reconhecido pelos seus detratores, nao pelo seu usuario e por quem jah voo o caca. "Deve haver" eh um tanto subjetivo e pouco preciso.

Ate o critico ao SH, Carlo Koop reconhece seus pontos fortes:

It would be fair to say that the F/A-18E/F employs the most extensive radar cross section reduction measures of any contemporary fighter, other than the very low observable F-22 and planned JSF. While the F/A-18E/F is not a true stealth fighter like the F-22, it will have a forward sector RCS arguably an order of magnitude smaller than seventies designed fighters.


The current configuration of the F/A-18E/F avionic package is the most advanced of any production aircraft based upon a Mil-Std-1553B bussed federated architecture, and is surpassed only by the much newer F-22A and JSF architectures. It is very likely that growth variants of the F/A-18E/F will see the progressive incorporation of avionics technology used in the JSF.


The Super Hornet is a fighter with exceptional handling qualities, even by modern fighter standards, which even a novice can handle comfortably and with confidence at the edge of the low speed manoeuvre envelope.


The point which Boeing and the US Navy have made most convincingly, is that the aircraft's flight control software is so robust that even a beginner on the type can fly it without embarrassing himself too badly.


In the hands of an experienced combat pilot, such flight control software means that the pilot can be wholly focussed on the furball in progress, and need not devote any thought to pushing the aircraft past the edge into a uncontrolled departure and resulting risk of a ground impact or successful enemy missile shot.


In a low speed post-merge manoeuvring fight, with a high off-boresight 4th generation missile and Helmet Mounted Display, the Super Hornet will be a very difficult opponent for any current Russian fighter, even the Su-27/30. The analogue and early generation digital flight controls with hard-wired or hard-coded AoA limiters used in the Russian aircraft are a generation behind the Super Hornet and a much more experienced pilot will be required for the Russian types to match the ease with which the Super Hornet handles high alpha flight regimes.


In conclusion, the reports of the Hornet's exceptional high alpha handling characteristics are provably correct. Established Hornet users should not be disappointed by this aircraft!


May/June 2007 Update Block - Irbis E Hybrid Phased Array

The baseline N011M radar uses a vertically polarised 0.9 metre diameter aperture hybrid phased array, with individual per element receive path low noise amplifiers delivering a noise figure cited at 3 dB, similar to an AESA. Three receiver channels are used, one presumably for sidelobe blanking and ECCM. The EGSP-6A transmitter uses a single Chelnok Travelling Wave Tube, available in variants with peak power ratings between 4 and 7 kiloWatts, and CW illumination at 1 kW. Cited detection range for a closing target (High PRF) is up to 76 NMI, for a receding target up to 50 NMI. The phased array can electronically steer the mainlobe through +/-70 degrees in azimuth and +/-40 degrees in elevation. The whole array can be further steered mechanically. Polarisation can be switched by 90 degrees for surface search modes.

The follow on to the BARS is the new Irbis-E (Snow Leopard) hybrid phased array, in development since 2004 and planned for the Su-35 block upgrade, and as a block upgrade or new build radar for other Flanker variants. The Irbis-E is an evolution of the BARS design, but significantly more powerful. While the hybrid phased array antenna is retained, the noise figure is slightly worse at 3.5 dB, but the receiver has four rather than three discrete channels. The biggest change is in the EGSP-27 transmitter, where the single 7 kiloWatt peak power rated Chelnok TWT is replaced with a pair of 10 kiloWatt peak power rated Chelnok tubes, ganged to provide a total peak power rating of 20 kiloWatts. The radar is cited at an average power rating of 5 kiloWatts, with 2 kiloWatts CW rating for illumination. NIIP claim twice the bandwidth and improved frequency agility over the BARS, and better ECCM capability. The Irbis-E has new Solo-35.01 digital signal processor hardware and Solo-35.02 data processor, but retains receiver hardware, the master oscillator and exciter of the BARS. A prototype has been in flight test since late 2005.


The performance increase in the Irbis-E is commensurate with the increased transmitter rating, and NIIP claim a detection range for a closing 3 square metre coaltitude target of 190 - 215 NMI (350-400 km), and the ability to detect a closing 0.01 square metre target at ~50 NMI (90 km). In Track While Scan (TWS) mode the radar can handle 30 targets simultaneously, and provide guidance for two simultaneous shots using a semi-active missile like the R-27 series, or eight simultaneous shots using an active missile like the RVV-AE/R-77 or ramjet RVV-AE-PD/R-77M. The Irbis-E was clearly designed to support the ramjet RVV-AE-PD/R-77M missile in BVR combat against reduced signature Western fighters like the Block II Super Hornet or Eurofighter Typhoon. Curiously, NIIP do not claim superiority over the F-22A's APG-77 AESA, yet their cited performance figures exceed the public (and no doubt heavily sanitised) range figures for the APG-77.


Veja que os russos não declaram superioridade sobre o radar do F-22. Mas sabemos que este radar é melhor que o do SH.
[/quote]

Nao sabemos mesmo! Eu nunca vi um artigo americano ou europeu serio afirmando que o radar X eh melhor que o Y.

[]´s

Jacques

Enviado: Qua Ago 08, 2007 10:39 pm
por Penguin
soultrain escreveu:
Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal


Jacques,

Foi no texto que você postou que o representante da Boeing disse o que eu citei.

Ou eu li mal ou você anda um pouco confuso.

Quanto ao alcance dos radares não há muito a dizer. Primeiro são dados classificados, depois só podemos ter dados médios ou ideais, o resto são leis da fisíca.

Um radar pode ter melhor descriminação, ter menos perdas de potência útil que outro, ser mais eficiente, ter mais modos e etc. Mas quando falamos de diferenças tão grandes de tamanho e espaço para alimentação e refrigeração...

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Acho que vc leu mal...

soultrain escreveu:
Another claim says the aircraft cannot go supersonic while carrying a full weapons load.
“It wasn’t designed for that,” Penfield said.


A capacidade de armas do Super Hornet ("full weapons load") chega a 8 toneladas. Que caca consegue atingir velocidades supersonicas assim?


Do mesmo texto:

There are no unusual weight, speed or altitude limitations with a combat-loaded aircraft.


There are no restrictions for carrying certain weapons


Ou seja, nada de anormal com relacao a isto.

Super Hornet rompendo a barreira do som com cargas externas:

Imagem