Enviado: Qua Ago 08, 2007 3:11 pm
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
https://defesabrasil.com/forum/
2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
Dieneces escreveu:2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
Dieneces escreveu:2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
Dieneces escreveu:2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
soultrain escreveu:Dieneces escreveu:2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
Tanto o F-15 como o F/A-18 são produtos da antiga McDonnell Douglas, agora Boeing.
[[]]'s
Edit:
Elá tanta correcção Já agora o F-22 e o F-35 são LM.
Verdade , Soultrain , a padronização Australiana é com os F-18 , tanto em modelos antigos como nos atuais F-18E/F .Posteriormente é que eles pensam em padronizar com o JSF da Lockheed Martin .soultrain escreveu:Dieneces escreveu:2X , mas eles preferiram padronizar seu equipamento com produtos Lockheed Martin.Wolfgang escreveu:Eu penso que a Austrália estaria muito folgada em relação aos SU´s se tivesse o equivalente ao F-15SG.
Tanto o F-15 como o F/A-18 são produtos da antiga McDonnell Douglas, agora Boeing.
[[]]'s
Edit:
Elá tanta correcção Já agora o F-22 e o F-35 são LM.
Bolovo escreveu:Só sei que foi maldade trocar isto aqui....
Por isto aqui...
O Super Hornet é um grande caça, um bom BOMB TRUCK, mas nunca será um Caça de DEFESA DE FROTA como foi o Tomcat, o melhor caça embarcado da história da aviação.
Bolovo escreveu:Só sei que foi maldade trocar isto aqui....
O Super Hornet é um grande caça, um bom BOMB TRUCK, mas nunca será um Caça de DEFESA DE FROTA como foi o Tomcat, o melhor caça embarcado da história da aviação.
soultrain escreveu:O que é certo é que no mano a mano preferia estar no SU que no SH, como o Sintra disse.
Nos embates BVR a plataforma voltou a ter outra vez importância, graças à aceleração, à sua velocidade máxima, à sua persistencia e ao numero de armas que carrega, o SU, pode-se dar ao luxo de escolher quando e aonde vai combater, vai decidir quando acaba o combate e as suas armas terão mais alcance, podendo se dar ao luxo de disparar armas só para posicionar o inimigo. Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal. O IRST estará, ainda não tem sequer, no depósito central, ou seja não poderá libertar este tanque mesmo vazio.
Quanto ao alcance dois dois radares, os principais factores são o tamanho e a potência emitida, é fácil de ver quem verá primeiro.
Para defesa de frota e bomb truck o SH é um vector bom, para o resto...
[[]]'s
Qual a potencia e diametro da antena do radar do Mig-25 e qual a potencia e tamanho da antena do radar do Mirage 2000C. Como o menor e menos potente tem mais alcance? Para mim não é tão facil ver quem verá primeiro. Avaliar o grau de sofisticação e sua influência não é algo simples. O SH tem teoricamente um radar mais sofisticado (AESA x PESA ou convencional) e menor assinatura geral. Isso complica as coisa um pouco.
May/June 2007 Update Block - Irbis E Hybrid Phased Array
The baseline N011M radar uses a vertically polarised 0.9 metre diameter aperture hybrid phased array, with individual per element receive path low noise amplifiers delivering a noise figure cited at 3 dB, similar to an AESA. Three receiver channels are used, one presumably for sidelobe blanking and ECCM. The EGSP-6A transmitter uses a single Chelnok Travelling Wave Tube, available in variants with peak power ratings between 4 and 7 kiloWatts, and CW illumination at 1 kW. Cited detection range for a closing target (High PRF) is up to 76 NMI, for a receding target up to 50 NMI. The phased array can electronically steer the mainlobe through +/-70 degrees in azimuth and +/-40 degrees in elevation. The whole array can be further steered mechanically. Polarisation can be switched by 90 degrees for surface search modes.
The follow on to the BARS is the new Irbis-E (Snow Leopard) hybrid phased array, in development since 2004 and planned for the Su-35 block upgrade, and as a block upgrade or new build radar for other Flanker variants. The Irbis-E is an evolution of the BARS design, but significantly more powerful. While the hybrid phased array antenna is retained, the noise figure is slightly worse at 3.5 dB, but the receiver has four rather than three discrete channels. The biggest change is in the EGSP-27 transmitter, where the single 7 kiloWatt peak power rated Chelnok TWT is replaced with a pair of 10 kiloWatt peak power rated Chelnok tubes, ganged to provide a total peak power rating of 20 kiloWatts. The radar is cited at an average power rating of 5 kiloWatts, with 2 kiloWatts CW rating for illumination. NIIP claim twice the bandwidth and improved frequency agility over the BARS, and better ECCM capability. The Irbis-E has new Solo-35.01 digital signal processor hardware and Solo-35.02 data processor, but retains receiver hardware, the master oscillator and exciter of the BARS. A prototype has been in flight test since late 2005.
The performance increase in the Irbis-E is commensurate with the increased transmitter rating, and NIIP claim a detection range for a closing 3 square metre coaltitude target of 190 - 215 NMI (350-400 km), and the ability to detect a closing 0.01 square metre target at ~50 NMI (90 km). In Track While Scan (TWS) mode the radar can handle 30 targets simultaneously, and provide guidance for two simultaneous shots using a semi-active missile like the R-27 series, or eight simultaneous shots using an active missile like the RVV-AE/R-77 or ramjet RVV-AE-PD/R-77M. The Irbis-E was clearly designed to support the ramjet RVV-AE-PD/R-77M missile in BVR combat against reduced signature Western fighters like the Block II Super Hornet or Eurofighter Typhoon. Curiously, NIIP do not claim superiority over the F-22A's APG-77 AESA, yet their cited performance figures exceed the public (and no doubt heavily sanitised) range figures for the APG-77.
jacquessantiago escreveu:soultrain escreveu:O que é certo é que no mano a mano preferia estar no SU que no SH, como o Sintra disse.
Nos embates BVR a plataforma voltou a ter outra vez importância, graças à aceleração, à sua velocidade máxima, à sua persistencia e ao numero de armas que carrega, o SU, pode-se dar ao luxo de escolher quando e aonde vai combater, vai decidir quando acaba o combate e as suas armas terão mais alcance, podendo se dar ao luxo de disparar armas só para posicionar o inimigo. Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal. O IRST estará, ainda não tem sequer, no depósito central, ou seja não poderá libertar este tanque mesmo vazio.
Quanto ao alcance dois dois radares, os principais factores são o tamanho e a potência emitida, é fácil de ver quem verá primeiro.
Para defesa de frota e bomb truck o SH é um vector bom, para o resto...
[[]]'s
Que faixa de velocidade a grande maioria dos combates aereos são travados? Aposto que o SH está confortavelmente dentro desta faixa.
Qual a aceleração do Flanker em regimes variados?
Essa história do SH não ser supersonico com carga de armas e tanques é papo furado. Há um monte de fotos e videos do SH rompendo a barreira do som com 3 tanques externos. E a própria US Navy já respondeu a este tipo de mito em um artigo postado anteriormente neste forum (Super Hornet News).
Qual a potencia e diametro da antena do radar do Mig-25 e qual a potencia e tamanho da antena do radar do Mirage 2000C. Como o menor e menos potente tem mais alcance? Para mim não é tão facil ver quem verá primeiro. Avaliar o grau de sofisticação e sua influência não é algo simples. O SH tem teoricamente um radar mais sofisticado (AESA x PESA ou convencional) e menor assinatura geral. Isso complica as coisa um pouco.
[]´s
Jacques
Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal
Carlos Mathias escreveu:Qual a potencia e diametro da antena do radar do Mig-25 e qual a potencia e tamanho da antena do radar do Mirage 2000C. Como o menor e menos potente tem mais alcance? Para mim não é tão facil ver quem verá primeiro. Avaliar o grau de sofisticação e sua influência não é algo simples. O SH tem teoricamente um radar mais sofisticado (AESA x PESA ou convencional) e menor assinatura geral. Isso complica as coisa um pouco.
Mas aí Jaques você chutou o balde e a bacia, pô! Estamos falando da última versão do SH e da última versão do Flanker. São contemporâneos e equivalentes. O que o radar do SH tem de melhor em sofisticação eletrônica, o radar do SU-30MKI compensa com potência bruta. Isso se não colocarmos o Irbis-E na balança.
Sobre velocidades e tal, as características de vôo dos Flanker, são reconhecidas no mundo todo como superlativas e muito difíceis de serem alcançadas. Já o SH é reconhecido como meia-bomba neste aspecto. Quer dizer, é muita gente falando que o avião é meia -bomba, deve haver algo de verdade aí, não acha? Além do que, esperar que a marinha americana diga isso é como esperar que a FAB diga que o F-5M é fraquim, fraquim.
It would be fair to say that the F/A-18E/F employs the most extensive radar cross section reduction measures of any contemporary fighter, other than the very low observable F-22 and planned JSF. While the F/A-18E/F is not a true stealth fighter like the F-22, it will have a forward sector RCS arguably an order of magnitude smaller than seventies designed fighters.
The current configuration of the F/A-18E/F avionic package is the most advanced of any production aircraft based upon a Mil-Std-1553B bussed federated architecture, and is surpassed only by the much newer F-22A and JSF architectures. It is very likely that growth variants of the F/A-18E/F will see the progressive incorporation of avionics technology used in the JSF.
The Super Hornet is a fighter with exceptional handling qualities, even by modern fighter standards, which even a novice can handle comfortably and with confidence at the edge of the low speed manoeuvre envelope.
The point which Boeing and the US Navy have made most convincingly, is that the aircraft's flight control software is so robust that even a beginner on the type can fly it without embarrassing himself too badly.
In the hands of an experienced combat pilot, such flight control software means that the pilot can be wholly focussed on the furball in progress, and need not devote any thought to pushing the aircraft past the edge into a uncontrolled departure and resulting risk of a ground impact or successful enemy missile shot.
In a low speed post-merge manoeuvring fight, with a high off-boresight 4th generation missile and Helmet Mounted Display, the Super Hornet will be a very difficult opponent for any current Russian fighter, even the Su-27/30. The analogue and early generation digital flight controls with hard-wired or hard-coded AoA limiters used in the Russian aircraft are a generation behind the Super Hornet and a much more experienced pilot will be required for the Russian types to match the ease with which the Super Hornet handles high alpha flight regimes.
In conclusion, the reports of the Hornet's exceptional high alpha handling characteristics are provably correct. Established Hornet users should not be disappointed by this aircraft!
[/quote]May/June 2007 Update Block - Irbis E Hybrid Phased Array
The baseline N011M radar uses a vertically polarised 0.9 metre diameter aperture hybrid phased array, with individual per element receive path low noise amplifiers delivering a noise figure cited at 3 dB, similar to an AESA. Three receiver channels are used, one presumably for sidelobe blanking and ECCM. The EGSP-6A transmitter uses a single Chelnok Travelling Wave Tube, available in variants with peak power ratings between 4 and 7 kiloWatts, and CW illumination at 1 kW. Cited detection range for a closing target (High PRF) is up to 76 NMI, for a receding target up to 50 NMI. The phased array can electronically steer the mainlobe through +/-70 degrees in azimuth and +/-40 degrees in elevation. The whole array can be further steered mechanically. Polarisation can be switched by 90 degrees for surface search modes.
The follow on to the BARS is the new Irbis-E (Snow Leopard) hybrid phased array, in development since 2004 and planned for the Su-35 block upgrade, and as a block upgrade or new build radar for other Flanker variants. The Irbis-E is an evolution of the BARS design, but significantly more powerful. While the hybrid phased array antenna is retained, the noise figure is slightly worse at 3.5 dB, but the receiver has four rather than three discrete channels. The biggest change is in the EGSP-27 transmitter, where the single 7 kiloWatt peak power rated Chelnok TWT is replaced with a pair of 10 kiloWatt peak power rated Chelnok tubes, ganged to provide a total peak power rating of 20 kiloWatts. The radar is cited at an average power rating of 5 kiloWatts, with 2 kiloWatts CW rating for illumination. NIIP claim twice the bandwidth and improved frequency agility over the BARS, and better ECCM capability. The Irbis-E has new Solo-35.01 digital signal processor hardware and Solo-35.02 data processor, but retains receiver hardware, the master oscillator and exciter of the BARS. A prototype has been in flight test since late 2005.
The performance increase in the Irbis-E is commensurate with the increased transmitter rating, and NIIP claim a detection range for a closing 3 square metre coaltitude target of 190 - 215 NMI (350-400 km), and the ability to detect a closing 0.01 square metre target at ~50 NMI (90 km). In Track While Scan (TWS) mode the radar can handle 30 targets simultaneously, and provide guidance for two simultaneous shots using a semi-active missile like the R-27 series, or eight simultaneous shots using an active missile like the RVV-AE/R-77 or ramjet RVV-AE-PD/R-77M. The Irbis-E was clearly designed to support the ramjet RVV-AE-PD/R-77M missile in BVR combat against reduced signature Western fighters like the Block II Super Hornet or Eurofighter Typhoon. Curiously, NIIP do not claim superiority over the F-22A's APG-77 AESA, yet their cited performance figures exceed the public (and no doubt heavily sanitised) range figures for the APG-77.
Veja que os russos não declaram superioridade sobre o radar do F-22. Mas sabemos que este radar é melhor que o do SH.
soultrain escreveu:Recordo que o SH carregado não é sequer supersónico, como a Boeing reconhece que não foi projectado para tal
Jacques,
Foi no texto que você postou que o representante da Boeing disse o que eu citei.
Ou eu li mal ou você anda um pouco confuso.
Quanto ao alcance dos radares não há muito a dizer. Primeiro são dados classificados, depois só podemos ter dados médios ou ideais, o resto são leis da fisíca.
Um radar pode ter melhor descriminação, ter menos perdas de potência útil que outro, ser mais eficiente, ter mais modos e etc. Mas quando falamos de diferenças tão grandes de tamanho e espaço para alimentação e refrigeração...
[[]]'s
soultrain escreveu:Another claim says the aircraft cannot go supersonic while carrying a full weapons load.
“It wasn’t designed for that,” Penfield said.
A capacidade de armas do Super Hornet ("full weapons load") chega a 8 toneladas. Que caca consegue atingir velocidades supersonicas assim?
Do mesmo texto:There are no unusual weight, speed or altitude limitations with a combat-loaded aircraft.There are no restrictions for carrying certain weapons