A FAB teria sido um erro?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Morcego
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#31 Mensagem por Morcego » Seg Jul 09, 2007 6:26 pm

Eu acho que não temos um CONTROLE CENTRAL DAS FA´S. elas agem ALEATOREAMENTE.

o MD é um mero cargo POLITICO DE MESA DE NEGOCIAÇÃO, não é levado em SÉRIO.




orestespf
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#32 Mensagem por orestespf » Seg Jul 09, 2007 6:54 pm

Koslova escreveu:Senhores, este tópico esta meio surreal não acham?

A FAB não foi um erro, pelo contrário.

A criação da FAB foi acertada na medida que a guerra aérea é uma atividade muito especifica e precisa ser desenvolvida por uma força orientada para tal.

Criar a FAB foi acertadissimo!

O que é um erro de décadas é o modelo escolhido para o desenvolvimento desta força armada.

Modelo que eu chamo de “Modelo Edir Macedo”, caro, faraônico, improdutivo, mas sempre justificado pela necessidade de ajudar um “fudido” em algum rincão do Brasil. :twisted:



Não esquenta não Koslova, o povo tem tomado Metanol ao invés de Etanol... :D :D :D

Abraços,

Orestes


PS: Metanol = substância da classe dos álcoois (CH3-OH) que, se ingerido, mata ou causa cegueira.




Editado pela última vez por orestespf em Seg Jul 09, 2007 7:04 pm, em um total de 1 vez.
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Clermont
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#33 Mensagem por Clermont » Seg Jul 09, 2007 7:03 pm

Koslova escreveu:Senhores, este tópico esta meio surreal não acham?


Sem dúvida que é. Tão surreal, como, por exemplo, aqueles tópicos, em outros fórums, que se perguntam o que aconteceria se Grouchy tivesse rumado na "direção do som dos canhões", na tarde de Waterloo. Ou o que teria acontecido se Nagumo tivesse ordenado uma terceira leva de ataque sobre Pearl Harbor.

Sem dúvida, essas questões podem se caracterizar como aquilo que um político brasileiro chamou de "masturbação mental", referindo-se à patroa de um presidente. Afinal, os resultados, nem de Waterloo ou da Guerra do Pacífico, vão ser alterados por tais debates.

Mas além disso ser divertido, em si mesmo, sempre pode favorecer novas interpretações para fatos que realmente ocorreram.

No caso específico, veja como esse "tópico surreal" contribuiu para algumas mensagens notáveis e informativas, como a de Marino, Pedro Gilberto e César. E mesmo o trecho final da sua própria mensagem, sobre o "modelo Edir Macedo" de Força Aérea.

Pedro Gilberto escreveu:Clermont,

como sempre suas partições aportam idéias e visões para uma boa discussão, minhas congratulações, já que creio que o DB não deve viver só de Super Grow e especulações.


Grato pelas palavras. Apenas tento colaborar na medida dos meus conhecimentos, ou na falta de. Quando a gente faz perguntas, muitas vezes, recebemos respostas preciosas.

Como o Cesár já postou (e muito bem por sinal) ter uma arma aérea visando desenvolver doutrinas para atuar e obter a "superioridade aérea" se tornou uma questão vital. Caberia o contra-argumento - mas esta arma aérea não poderia estar vinculada a uma força armada como o Exército? - sim, até poderia, entretanto a questão para mim é uma só: FOCO.

Na minha visão, ter uma arma aérea independente das demais forças é o modo de focar a corporação no desenvolvimento de doutrinas, táticas e meios na obtenção da superioridade aérea. Uma FAE (Força Aerea do Exército) por mais independente que fosse estaria "contaminada" pelo pensamento terrestre e, portanto, haveria um certo "confinamento" de idéias no desenvolvimento de doutrinas.

Outro ponto seria na distribuição de recursos nesta força combinada. Me vejo numa hipotética situação de um comadante de exército diante de qual arma priorizar devida a escassez de verbas: infantaria, cavalaria, artilharia, engenharia, intendencia ou aviação? Diante do que vemos hoje com a AAAe do EB , não é dificil supor que a aviação fosse preterida em alguns momentos.

Como ja citado, num ambiente assim seria improvável a criação de uma instituição como ITA/CTA, e a necessidade de formação de pessoal especializado poderia ser feito por um curso no IME, poupando os parcos recursos de pesquisa dessa força. Daí a imaginar que EMBRAER ainda seria um sonho na cabeça do oficialato.


De todas as noções, as que realmente podem me fazer mudar de idéia sobre o assunto, são essas duas:

1) primeiramente, essa necessidade de manutenção do foco em ações de superioridade aérea. É indiscutível a importância disso, e também o risco de que tal missão sofresse a competição por outras prioridades internas, na hipótese da existência de uma aviação orgânica do Exército.

2) o desenvolvimento de um "espírito aeronáutico" no Brasil, que também é fruto da dedicação exclusiva do esforço dos membros de uma corporação independente de ar.

Eu, pessoalmente, sou mais sensível a esse segunda noção, pois, apesar de tudo que foi dito, o fato é que a Força Aérea do Exército dos Estados Unidos, foi um dos elementos fundamentais para colocar o Japão de joelhos, e teve uma participação vital, na derrota alemã, na Segunda Guerra. Tanto quanto eu sabia, ela tinha foco (aliás, até demais, se lembrarmos as brigas entre Eisenhower e seus "barões do ar" americanos que rejeitavam a subordinação ao comando combinado e acreditavam que podiam ganhar a guerra sozinhos.

"Sozinhos", acho que esse é o elemento principal contido em várias das mensagens. Nenhuma força pode atuar sozinha. Nenhuma força pode esperar impor suas doutrinas operacionais como o elemento principal da estratégia de uma nação, desconsiderando a opinião das demais. Embora, é claro, decisões duras precisem ser tomadas pelo comando político civil, às vezes, que podem desagradar uma força, em detrimento de outra . Por mais importante que tenha sido o bombardeio estratégico na Segunda Guerra Mundial, não foi ele que ganhou a luta. Agora mesmo, na última guerra no Líbano, li um artigo, recentemente, que insinuava que Israel foi vítima da doutrina de operações de sua força aérea (de onde saiu o chefe de estado-maior das FDI, aliás, o primeiro homem da Força Aérea israelense a ocupar esse cargo) que se baseava na confiança primordial em armas de alta-tecnologia lançadas pelo ar, para obter a vitória contra um inimigo tecnologicamente inferior. Israel foi derrotado e o oficial demitido.

Realmente, essa questão da integração das ações das forças armadas é - acho que é unânime - um dos mais fundamentais ítens a serem discutidos. Esperemos que ela se desenvolva cada vez mais no presente e no futuro.




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#34 Mensagem por PRMaia » Seg Jul 09, 2007 9:52 pm

Clermont escreveu:
Koslova escreveu:Senhores, este tópico esta meio surreal não acham?


Sem dúvida que é. Tão surreal, como, por exemplo, aqueles tópicos, em outros fórums, que se perguntam o que aconteceria se Grouchy tivesse rumado na "direção do som dos canhões", na tarde de Waterloo. Ou o que teria acontecido se Nagumo tivesse ordenado uma terceira leva de ataque sobre Pearl Harbor.

Sem dúvida, essas questões podem se caracterizar como aquilo que um político brasileiro chamou de "masturbação mental", referindo-se à patroa de um presidente. Afinal, os resultados, nem de Waterloo ou da Guerra do Pacífico, vão ser alterados por tais debates.

Mas além disso ser divertido, em si mesmo, sempre pode favorecer novas interpretações para fatos que realmente ocorreram.

No caso específico, veja como esse "tópico surreal" contribuiu para algumas mensagens notáveis e informativas, como a de Marino, Pedro Gilberto e César. E mesmo o trecho final da sua própria mensagem, sobre o "modelo Edir Macedo" de Força Aérea.

Pedro Gilberto escreveu:Clermont,

como sempre suas partições aportam idéias e visões para uma boa discussão, minhas congratulações, já que creio que o DB não deve viver só de Super Grow e especulações.


Grato pelas palavras. Apenas tento colaborar na medida dos meus conhecimentos, ou na falta de. Quando a gente faz perguntas, muitas vezes, recebemos respostas preciosas.

Como o Cesár já postou (e muito bem por sinal) ter uma arma aérea visando desenvolver doutrinas para atuar e obter a "superioridade aérea" se tornou uma questão vital. Caberia o contra-argumento - mas esta arma aérea não poderia estar vinculada a uma força armada como o Exército? - sim, até poderia, entretanto a questão para mim é uma só: FOCO.

Na minha visão, ter uma arma aérea independente das demais forças é o modo de focar a corporação no desenvolvimento de doutrinas, táticas e meios na obtenção da superioridade aérea. Uma FAE (Força Aerea do Exército) por mais independente que fosse estaria "contaminada" pelo pensamento terrestre e, portanto, haveria um certo "confinamento" de idéias no desenvolvimento de doutrinas.

Outro ponto seria na distribuição de recursos nesta força combinada. Me vejo numa hipotética situação de um comadante de exército diante de qual arma priorizar devida a escassez de verbas: infantaria, cavalaria, artilharia, engenharia, intendencia ou aviação? Diante do que vemos hoje com a AAAe do EB , não é dificil supor que a aviação fosse preterida em alguns momentos.

Como ja citado, num ambiente assim seria improvável a criação de uma instituição como ITA/CTA, e a necessidade de formação de pessoal especializado poderia ser feito por um curso no IME, poupando os parcos recursos de pesquisa dessa força. Daí a imaginar que EMBRAER ainda seria um sonho na cabeça do oficialato.


De todas as noções, as que realmente podem me fazer mudar de idéia sobre o assunto, são essas duas:

1) primeiramente, essa necessidade de manutenção do foco em ações de superioridade aérea. É indiscutível a importância disso, e também o risco de que tal missão sofresse a competição por outras prioridades internas, na hipótese da existência de uma aviação orgânica do Exército.

2) o desenvolvimento de um "espírito aeronáutico" no Brasil, que também é fruto da dedicação exclusiva do esforço dos membros de uma corporação independente de ar.

Eu, pessoalmente, sou mais sensível a esse segunda noção, pois, apesar de tudo que foi dito, o fato é que a Força Aérea do Exército dos Estados Unidos, foi um dos elementos fundamentais para colocar o Japão de joelhos, e teve uma participação vital, na derrota alemã, na Segunda Guerra. Tanto quanto eu sabia, ela tinha foco (aliás, até demais, se lembrarmos as brigas entre Eisenhower e seus "barões do ar" americanos que rejeitavam a subordinação ao comando combinado e acreditavam que podiam ganhar a guerra sozinhos.

"Sozinhos", acho que esse é o elemento principal contido em várias das mensagens. Nenhuma força pode atuar sozinha. Nenhuma força pode esperar impor suas doutrinas operacionais como o elemento principal da estratégia de uma nação, desconsiderando a opinião das demais. Embora, é claro, decisões duras precisem ser tomadas pelo comando político civil, às vezes, que podem desagradar uma força, em detrimento de outra . Por mais importante que tenha sido o bombardeio estratégico na Segunda Guerra Mundial, não foi ele que ganhou a luta. Agora mesmo, na última guerra no Líbano, li um artigo, recentemente, que insinuava que Israel foi vítima da doutrina de operações de sua força aérea (de onde saiu o chefe de estado-maior das FDI, aliás, o primeiro homem da Força Aérea israelense a ocupar esse cargo) que se baseava na confiança primordial em armas de alta-tecnologia lançadas pelo ar, para obter a vitória contra um inimigo tecnologicamente inferior. Israel foi derrotado e o oficial demitido.

Realmente, essa questão da integração das ações das forças armadas é - acho que é unânime - um dos mais fundamentais ítens a serem discutidos. Esperemos que ela se desenvolva cada vez mais no presente e no futuro.


Senhores

Alguns pontos que coloquei tiveram como objetivo acalorar o debate. Entretanto a questão da gestão da aviação civil ser passada para o Ministério dos Transportes considero que deva ser pensada com profundidade.

Abraços




alcmartin
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#35 Mensagem por alcmartin » Ter Jul 10, 2007 12:44 am

Senhores, boa noite!
Cesar e Pedro Gilberto, meus parabens pelas colocações. Fica pouco a falar.

Só um complemento, se me permitem. Toda força tem seu objetivo básico. O navio, o tanque, o caça, são só os meios. E o pensamento, a formação do homem é toda feita pensando nesse objetivo. E leva-se anos formando esses homens, essas doutrinas.
Não é ser melhor, nem pior. É diferente porque o fim é diferente. A aplicaçào da aviação por parte dos exercitos e marinhas é basicamente, tática. Proteger sua tropa, seus navios, de inimigo no ar.
A F.A. até atuará taticamente, depois de vencida a FA inimiga. Apoiará o exercito, a marinha, como bem ilustrou o colega a respeito da FA israelense.
Mas sua funçào maior é a guerra estrategica. Lutará contra o inimigo dentro da casa dele, atacará sua economia. Tentará sim, vencer a guerra sozinha. pode não conseguir, mas tentará essa utopia.
Foram os pensadores do inicio do seculo passado, homens como Douhet, Mitchell, Blanchard, que eram de marinha, de exercito e que se sentiam "amarrados" por essa aplicação tática e que se rebelaram e acabaram por fazer que uma Força aérea independente se tornasse realidade.
O resultado extremo desse pensamento é o uso dos ICBM, a MAD. A arma estrategica, final, a guerra total a ser vencida a distancia, sem o envolvimento dos soldados.

E essa doutrina aerea que os americanos, por exemplo, adoram. Porque podem vencer conflitos com poucos soldados, a distancia e de quebra ajudam sua industria de alta tecnologia.

Pessoalmente, como instrutor de aviação há 12 anos, posso garantir que ensinar a pilotar é fácil. Ensinar a pensar como aviador é que é dificil. Somente os anos de experiencia, os "tombos" é que ensinam.

O velho ditado do "cada macaco no seu galho" ainda é muito válido. Evidentemente que otimizações de compras, de treinamento em equipamento comum devem ser utilizados. Mas atentando-se nas diferenças. E aí cito como exemplo o caso da aviação civil c/a militar, por já ter sido citado: um controlador civil pensa o todo tempo em separar o trafego. O militar em juntar o trafego(interceptaçào). O treinamento de sobrevivencia do aviador civil visa o tempo todo em se mostrar. O militar, em se esconder.

Como veem, todas essas nuances devem ser levadas em consideração. E erros "individuais" não devem comprometer o todo...

Abs!

Ps-(editado)- relendo meu texto, depois de ter sido ressussitado o tópico,hehe :D , vejo que talvez passei a impressão que subestimei a capacidade dos colegas da av. de exercito e marinha. De forma alguma, afirmo. Testemunho pessoalmente tanto a capacidade quanto a necessidade destes. Simplesmente afirmei a necessidade da Força aérea independente, que pensa o tempo todo na guerra aérea. :wink:
abs a todos!




Editado pela última vez por alcmartin em Qua Jan 23, 2008 1:34 pm, em um total de 1 vez.
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#36 Mensagem por Beronha » Qui Jan 17, 2008 7:10 pm

Eu , continuo com a idéia que a FAB/MB/EB deviam atuar visualmente com um unico cocar e se integrar como as canadians forces e israelenses , queimar gorduras localizadas em gabinetes , se informatizar muito mais e tornar-se profissional , dando chance e prioridade para os pobres e intruindo-os e aos que passarem em cursos preparatórios , suar a camisa não só em exercicio físico mas em manobras de ação de defesa civil , tipo uma força de reação rápida com busca/salvamento e patrulhas de fronteira com vants. na minha minha humilde opinião de leigo existe muitos integrantes nas FA , principalmente bananeira qua já deu cacho e se acomodou. se eu estiver errado me digam por obséquio.




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#37 Mensagem por Túlio » Qui Jan 17, 2008 9:26 pm

Só te digo que estás errado é na PROFISSÃO: deverias é ser ARQUEÓLOGO, nunca vi ninguém desenterrar tantos tópicos 'múmias'... :lol: :lol: :lol: :lol:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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#38 Mensagem por R.A.Barros » Qui Jan 17, 2008 11:06 pm

Da 2 a 5 bilhões pra FAB pra provar que vocês que querem excluí-la estão errados.

Se fosse excluir a FAB, deveria excluir o EB e a MB também que estão na mesma condição, país de terceiro mundo, cheio de corruptos, onde ninguém valoriza a defesa(já foi provado nos anos 80) nunca vai ter o que merece




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#39 Mensagem por Poti Camarão » Sex Jan 18, 2008 10:14 pm

A FAB nunca foi um erro. No meio de caminho é que acontecem erros de gestão.




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#40 Mensagem por Lord Nauta » Sex Jan 18, 2008 10:50 pm

Alitson escreveu:
orestespf escreveu::shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:

Eu heim!!!


2X!!!!!!!!!!!!



Prezados Senhores.

Minha opinião:

Extinção da FAB
Aviação Civil - Ministério dos Transportes.
Aviação Militar
Aviação Naval
E acabou.

Sds

Lord Nauta




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#41 Mensagem por midnight » Sex Jan 18, 2008 11:25 pm

A FAB desempenha seu papel brilhantemente de acordo com o orçamento que sempre lhe foi passado. O que acontece é que o povo daqui do DB está meio magoado, porque até agora não veio F-X, mas não se preocupem um dia vem.
O erro da FAB é dar prioridade à transporte VIP e cargas, enquanto a FAB Transportes e Viagens está num patamar alto, com aeronaves em excelente estado e modernas, a FAB militar está em penúria, com aeronaves antigas e algumas até obsoletas.
Mas se parar-mos para pensar de quem é a culpa, veremos que não é culpa dos militares, e sim da política brasileira, os mandatários brasileiros é que deveriam estar sendo questionado nesse tópico se foi um erro tê-los elegidos.




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#42 Mensagem por orestespf » Sex Jan 18, 2008 11:50 pm

Lord Nauta escreveu:
Alitson escreveu:
orestespf escreveu::shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:

Eu heim!!!


2X!!!!!!!!!!!!



Prezados Senhores.

Minha opinião:

Extinção da FAB
Aviação Civil - Ministério dos Transportes.
Aviação Militar
Aviação Naval
E acabou.

Sds

Lord Nauta



:shock: :shock: :shock: :shock:

De novo... Eu, heim!!!

Acabei de chegar de uma seção no meu centro, recebi até Exu, mas isso que li é pra lá de bizarro. Putz! Acho que nem os meus Exus bebendo garrafadas de marafa diriam tal besteira (com todo meus respeito, os Exus e ao nobre colega Lord Nauta). Opinião é opinião...

Sds,

Orestes




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#43 Mensagem por orestespf » Sex Jan 18, 2008 11:51 pm

midnight escreveu:A FAB desempenha seu papel brilhantemente de acordo com o orçamento que sempre lhe foi passado. O que acontece é que o povo daqui do DB está meio magoado, porque até agora não veio F-X, mas não se preocupem um dia vem.
O erro da FAB é dar prioridade à transporte VIP e cargas, enquanto a FAB Transportes e Viagens está num patamar alto, com aeronaves em excelente estado e modernas, a FAB militar está em penúria, com aeronaves antigas e algumas até obsoletas.
Mas se parar-mos para pensar de quem é a culpa, veremos que não é culpa dos militares, e sim da política brasileira, os mandatários brasileiros é que deveriam estar sendo questionado nesse tópico se foi um erro tê-los elegidos.



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#44 Mensagem por Túlio » Sáb Jan 19, 2008 7:57 am

Sendo o DB um Fórum livre e Democrático, cada um opina como bem lhe aprouver, sem 'patrulhamentos' de qualquer espécie, assim, se o amigo Lord Nauta não quer mais FAB, é DIREITO dele expor tal ponto de vista, assim como NÓS podemos considerar isso um despropósito, respaldados pelo resto do mundo, que vê suas Forças Aéreas como a primeira linha de defesa e de ataque, tendo os ianques demonstrado à exaustão a validade do modelo, uma Arma dedicada, cumprindo missões específicas. Uma Aviação Naval e outra do Exército, que aliás EXISTEM, têm funções COMPLEMENTARES à da FAB, mas não se destinam a substituí-la... :wink:




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#45 Mensagem por orestespf » Sáb Jan 19, 2008 11:20 am

Túlio escreveu:Sendo o DB um Fórum livre e Democrático, cada um opina como bem lhe aprouver, sem 'patrulhamentos' de qualquer espécie, assim, se o amigo Lord Nauta não quer mais FAB, é DIREITO dele expor tal ponto de vista, assim como NÓS podemos considerar isso um despropósito, respaldados pelo resto do mundo, que vê suas Forças Aéreas como a primeira linha de defesa e de ataque, tendo os ianques demonstrado à exaustão a validade do modelo, uma Arma dedicada, cumprindo missões específicas. Uma Aviação Naval e outra do Exército, que aliás EXISTEM, têm funções COMPLEMENTARES à da FAB, mas não se destinam a substituí-la... :wink:


Discordo, pois não houve argumento de tal opinião. Opinar é livre e isso não se discute, mas se você diz haver "patrulhamento", então afirmo que me senti "patrulhado" por você, parecendo que a minha opinião contrária ao Lord Nauta ter sido "censurada".

As opiniões são livres de todos os lados e é mais natural que hajam questionamentos sim, sem patrulhamento daqueles que discordam dos outros que não compartilham da mesma opinião e vice-versa.

Quem opina, se expõe e que se expõe que se justifique. O que não dá é para ficar calado e concordando com "disparastes". Ou seja, o debate é livre, e até agora o patrulhamento foi seu (amigo Túlio).


Abraços,

Orestes




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