Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Seg Jul 02, 2007 3:51 pm
Aspide nas Niterói 8+16
PRMaia escreveu:Morcego
Este numero de aeronaves seria o minimo ideal. Uma vez que seria possível manter 6/8 exemplares embarcados no A-12. No futuro proxímo mais 8/10 exemplares seriam bem vindos.
PRMaia escreveu:Prezados Senhores
Em relaçao ao Super/Puma Cougar esta previsto no PRM a modernização dos mesmos. São aeronaves adequadas ao transporte tático e missões de SAR e C-SAR. Acredito que devem ser mantidas por muitos anos e por isso defendo a aquisição de mais exemplares na versão EC-725. Quanto aos problemas de manutenção eu creio que uma boa gestão e um suprimento de estoques de peças com maior numero de requisições resolva o problema.
Na FAB não resolveu,o rpoblema não é só a demora é custo de peças.
O pós venda deles é abaixo da b... do cachorro.
Em relação ao Super-Lynx acho que deve continuar como elemento aéreo da nova geração de fragatas, entretanto na nova versão o New Lynx.
sim então venderíamos todos, para comprar o 300?? são bem diferentes.
Quanto a operação full de aeronaves F/A 18 e S3 no A12 e possivel com os recursos adequados não depende da Marinha que competencia tem para isso...infelizmente fica na mão dos politicos canalhas.
Peça de livro de ficção cientifica
Quanto ao F4 não acredito ser uma opção viavel por diversos aspectos relacionados a logistica e se não estiver enganado ao peso da aeronave
Hellmanns mode.....
.
Quanto a Centro unificado de pilotos de asas rotativas não podemos esquecer que os pilotos da Aviação Naval são oficiais de Marinha com especialização em aviação e que as missões no mar são completamene distintas daquelas realizadas pelo EB e FAB por isso defendo a formação puraou seja no ambiente naval para os pilotos da Força Aeronaval. Pode ser prevenção mas poderia haver uma contaminação indesejavel de doutrinas que poderiam afetar no futuro a qualidade dos pilotos navais.
Esclarecendo nada contra doutrinas do EB e da FAB mais e melhor que fiquem cada um na sua.
PRMaia escreveu:Aspide nas Niterói 8+16
juarez castro escreveu:PRMaia escreveu:Prezados Senhores
Em relaçao ao Super/Puma Cougar esta previsto no PRM a modernização dos mesmos. São aeronaves adequadas ao transporte tático e missões de SAR e C-SAR. Acredito que devem ser mantidas por muitos anos e por isso defendo a aquisição de mais exemplares na versão EC-725. Quanto aos problemas de manutenção eu creio que uma boa gestão e um suprimento de estoques de peças com maior numero de requisições resolva o problema.
Na FAB não resolveu,o rpoblema não é só a demora é custo de peças.
O pós venda deles é abaixo da b... do cachorro.
Em relação ao Super-Lynx acho que deve continuar como elemento aéreo da nova geração de fragatas, entretanto na nova versão o New Lynx.
sim então venderíamos todos, para comprar o 300?? são bem diferentes.
Quanto a operação full de aeronaves F/A 18 e S3 no A12 e possivel com os recursos adequados não depende da Marinha que competencia tem para isso...infelizmente fica na mão dos politicos canalhas.
Peça de livro de ficção cientifica
Quanto ao F4 não acredito ser uma opção viavel por diversos aspectos relacionados a logistica e se não estiver enganado ao peso da aeronave
Hellmanns mode.....
.
Quanto a Centro unificado de pilotos de asas rotativas não podemos esquecer que os pilotos da Aviação Naval são oficiais de Marinha com especialização em aviação e que as missões no mar são completamene distintas daquelas realizadas pelo EB e FAB por isso defendo a formação puraou seja no ambiente naval para os pilotos da Força Aeronaval. Pode ser prevenção mas poderia haver uma contaminação indesejavel de doutrinas que poderiam afetar no futuro a qualidade dos pilotos navais.
Esclarecendo nada contra doutrinas do EB e da FAB mais e melhor que fiquem cada um na sua.
Não, não, não de novo não esta história de cada faz o seu, meu Deus, será que não enxergam que estão fazendo a mesma coisa com 03 estruturas diferentes, pessoal, logistica, manutenção, CUSTOS, pelo amor de Deus, você ensina a voar asa rotativa num S 300 por exemplo igual a todos, não tem frescura de naval, de terrestre, isto é jogar o dinheiro do contribuinte Brasileiro cambalido no lixo.
Tchê o piloto faz o básico no centro único de formação, ou seja aprende a voar no heli e depois faz transição operacional num HU na marinha.
depois se quexam quem o governo isto, que os politicos aquilo e não sei o que mais, pô vão fazer a lição de casa para depois criticar os outros.
quem tem telhado de vidro no atira pedra no alheio.
Grande abraço
PRMaia escreveu:Juarez Castro
Concordo com o Sr em relação a formação dos pilotos, seria otimo para nós os contribuintes esta racionalização e para integração das três Forças Armadas.
Bem vejamos a luz dos fatos o que ocorre a FAB nos últimos anos recebeu quase U$ 4 bilhões para reequipamento agora dizem que vai receber mais U$ 2 bilhões ...enquanto a MB ficara com U$ 1,5 bilhões, sem contar os contigenciamentos dos royalties do petróleo, fundo naval, taxa de utilização dos faróis...etc. Vamos agora ao Haiti... os Fuzileiros são tropas expedicionarias por formação, entretanto o maior contigente e do EB, não existe um equilibrio 50/50 ou até menos 60/40 ou o comando alternado um general com um almirante (FN). Fico a pensar existe uma prevalência sobre a MB ? Porque tanto sofrimento orçamentario nos últimos anos, será porque realiza nas imensidões ocêanicas seu trabalho longe dos holofotes. Quando se fala da participação do Brasil na II Guerra Mundial o foco e a FEB e o Senta a Púa ...tudo bem e os quase 1.000 brasileiros das Marinhas de Guerra e Mercantes que encontraram o Atlântico como sepultura. Se eu fosse um general lembraria também a impresa nestas solenidades dos meus irmãos de armas mortos no mar...mas alguém lembra. Enquanto isto não acontecer as três Forças Armadas interagirem de fato e melhor cada uma na sua o basico e haver coordenação e projetos conjuntos....depois Centros de Instrução.
juarez castro escreveu:PRMaia escreveu:Juarez Castro
Concordo com o Sr em relação a formação dos pilotos, seria otimo para nós os contribuintes esta racionalização e para integração das três Forças Armadas.
Bem vejamos a luz dos fatos o que ocorre a FAB nos últimos anos recebeu quase U$ 4 bilhões para reequipamento agora dizem que vai receber mais U$ 2 bilhões ...enquanto a MB ficara com U$ 1,5 bilhões, sem contar os contigenciamentos dos royalties do petróleo, fundo naval, taxa de utilização dos faróis...etc. Vamos agora ao Haiti... os Fuzileiros são tropas expedicionarias por formação, entretanto o maior contigente e do EB, não existe um equilibrio 50/50 ou até menos 60/40 ou o comando alternado um general com um almirante (FN). Fico a pensar existe uma prevalência sobre a MB ? Porque tanto sofrimento orçamentario nos últimos anos, será porque realiza nas imensidões ocêanicas seu trabalho longe dos holofotes. Quando se fala da participação do Brasil na II Guerra Mundial o foco e a FEB e o Senta a Púa ...tudo bem e os quase 1.000 brasileiros das Marinhas de Guerra e Mercantes que encontraram o Atlântico como sepultura. Se eu fosse um general lembraria também a impresa nestas solenidades dos meus irmãos de armas mortos no mar...mas alguém lembra. Enquanto isto não acontecer as três Forças Armadas interagirem de fato e melhor cada uma na sua o basico e haver coordenação e projetos conjuntos....depois Centros de Instrução.
Caro PRMaia! Eu não lhe conheço, nem sei se tu és militar, mas tchê vou te dizer uma coisa curta e grossa(não é ofensivo, jargão riograndino), esta disputa de beleza já custou de mais para todos, contribuintes, militares, governo, enfim, é preciso sentar na mesa deixando vaidades e rasgações de c.... de lado para poder vislumbrar o melhor para o Brasil.
Eu sei o que a MB passou com a FAB nos tempos do 1° GAE, só lambança...tá bom, mas os tempos são outros, sei também que o pessoal sentou com a MB para discutir entre outras coisas asa fixa em terra e patrulha, mas a turma do mar tá receosa por causa do SP, e não tem nada haver o c.... com as calças...conversar francamente e racionalizar as coisas.....sei que o EB pensa da mesma forma, é só acomodar as coisas e ainda, o melhor lugar para fazer é em Taubaté, por causa do espaço e da condição climática.
Tchê! Tu consegues imaginar o que dá para economizar com a unificação de instrução, desde SO que limpa o hangar até o simulador...é muiiiito dinheiro, que poderia ser revertido em hora de vôo nos esquadrões operacionais
grande abraço
orestespf escreveu:juarez castro escreveu:PRMaia escreveu:Juarez Castro
Concordo com o Sr em relação a formação dos pilotos, seria otimo para nós os contribuintes esta racionalização e para integração das três Forças Armadas.
Bem vejamos a luz dos fatos o que ocorre a FAB nos últimos anos recebeu quase U$ 4 bilhões para reequipamento agora dizem que vai receber mais U$ 2 bilhões ...enquanto a MB ficara com U$ 1,5 bilhões, sem contar os contigenciamentos dos royalties do petróleo, fundo naval, taxa de utilização dos faróis...etc. Vamos agora ao Haiti... os Fuzileiros são tropas expedicionarias por formação, entretanto o maior contigente e do EB, não existe um equilibrio 50/50 ou até menos 60/40 ou o comando alternado um general com um almirante (FN). Fico a pensar existe uma prevalência sobre a MB ? Porque tanto sofrimento orçamentario nos últimos anos, será porque realiza nas imensidões ocêanicas seu trabalho longe dos holofotes. Quando se fala da participação do Brasil na II Guerra Mundial o foco e a FEB e o Senta a Púa ...tudo bem e os quase 1.000 brasileiros das Marinhas de Guerra e Mercantes que encontraram o Atlântico como sepultura. Se eu fosse um general lembraria também a impresa nestas solenidades dos meus irmãos de armas mortos no mar...mas alguém lembra. Enquanto isto não acontecer as três Forças Armadas interagirem de fato e melhor cada uma na sua o basico e haver coordenação e projetos conjuntos....depois Centros de Instrução.
Caro PRMaia! Eu não lhe conheço, nem sei se tu és militar, mas tchê vou te dizer uma coisa curta e grossa(não é ofensivo, jargão riograndino), esta disputa de beleza já custou de mais para todos, contribuintes, militares, governo, enfim, é preciso sentar na mesa deixando vaidades e rasgações de c.... de lado para poder vislumbrar o melhor para o Brasil.
Eu sei o que a MB passou com a FAB nos tempos do 1° GAE, só lambança...tá bom, mas os tempos são outros, sei também que o pessoal sentou com a MB para discutir entre outras coisas asa fixa em terra e patrulha, mas a turma do mar tá receosa por causa do SP, e não tem nada haver o c.... com as calças...conversar francamente e racionalizar as coisas.....sei que o EB pensa da mesma forma, é só acomodar as coisas e ainda, o melhor lugar para fazer é em Taubaté, por causa do espaço e da condição climática.
Tchê! Tu consegues imaginar o que dá para economizar com a unificação de instrução, desde SO que limpa o hangar até o simulador...é muiiiito dinheiro, que poderia ser revertido em hora de vôo nos esquadrões operacionais
grande abraço
X2
As palavrinhas mágicas do momento são: racionalizar e comunalidade.
Abs,
Orestes
X4 , SÓ NÃO GOSTEI DESSA HISTÓRIA DO ORESTES , DE COMUNA...cb_lima escreveu:orestespf escreveu:juarez castro escreveu:PRMaia escreveu:Juarez Castro
Concordo com o Sr em relação a formação dos pilotos, seria otimo para nós os contribuintes esta racionalização e para integração das três Forças Armadas.
Bem vejamos a luz dos fatos o que ocorre a FAB nos últimos anos recebeu quase U$ 4 bilhões para reequipamento agora dizem que vai receber mais U$ 2 bilhões ...enquanto a MB ficara com U$ 1,5 bilhões, sem contar os contigenciamentos dos royalties do petróleo, fundo naval, taxa de utilização dos faróis...etc. Vamos agora ao Haiti... os Fuzileiros são tropas expedicionarias por formação, entretanto o maior contigente e do EB, não existe um equilibrio 50/50 ou até menos 60/40 ou o comando alternado um general com um almirante (FN). Fico a pensar existe uma prevalência sobre a MB ? Porque tanto sofrimento orçamentario nos últimos anos, será porque realiza nas imensidões ocêanicas seu trabalho longe dos holofotes. Quando se fala da participação do Brasil na II Guerra Mundial o foco e a FEB e o Senta a Púa ...tudo bem e os quase 1.000 brasileiros das Marinhas de Guerra e Mercantes que encontraram o Atlântico como sepultura. Se eu fosse um general lembraria também a impresa nestas solenidades dos meus irmãos de armas mortos no mar...mas alguém lembra. Enquanto isto não acontecer as três Forças Armadas interagirem de fato e melhor cada uma na sua o basico e haver coordenação e projetos conjuntos....depois Centros de Instrução.
Caro PRMaia! Eu não lhe conheço, nem sei se tu és militar, mas tchê vou te dizer uma coisa curta e grossa(não é ofensivo, jargão riograndino), esta disputa de beleza já custou de mais para todos, contribuintes, militares, governo, enfim, é preciso sentar na mesa deixando vaidades e rasgações de c.... de lado para poder vislumbrar o melhor para o Brasil.
Eu sei o que a MB passou com a FAB nos tempos do 1° GAE, só lambança...tá bom, mas os tempos são outros, sei também que o pessoal sentou com a MB para discutir entre outras coisas asa fixa em terra e patrulha, mas a turma do mar tá receosa por causa do SP, e não tem nada haver o c.... com as calças...conversar francamente e racionalizar as coisas.....sei que o EB pensa da mesma forma, é só acomodar as coisas e ainda, o melhor lugar para fazer é em Taubaté, por causa do espaço e da condição climática.
Tchê! Tu consegues imaginar o que dá para economizar com a unificação de instrução, desde SO que limpa o hangar até o simulador...é muiiiito dinheiro, que poderia ser revertido em hora de vôo nos esquadrões operacionais
grande abraço
X2
As palavrinhas mágicas do momento são: racionalizar e comunalidade.
Abs,
Orestes
X3
Seria ótimo se todos saissem do 'salto alto' e por um momento pensarem que trabalham para o Brasil e não para os egos...
Sobraria grana e abriria caminhos muito interessantes...
As vezes dá raiva mesmo!
[]s
CB_Lima
Fox escreveu:PRMaia escreveu:Aspide nas Niterói 8+16
Piorou!
Acredito que esse numero seria baseado na capacidade da Classe Maestrale, mas confesso que não sei o valor exato. Os amigos como mais afinidade com a MB (Marino, Walter, Padilha...), se possível, poderia nos esclarecer essa questão. Acredito que pelo menos 16 mísseis as Niterói possam levar. Acredito que se a MB comprasse uma quantidade 16 míssil por navio, já seria um valor aceitável, daria um total de 96 misseis...poderia arredondar para 100, para realizar alguns disparo para treinamento ao longo dos anos.
Abraço.
Dieneces escreveu:X4 , SÓ NÃO GOSTEI DESSA HISTÓRIA DO ORESTES , DE COMUNA...cb_lima escreveu:orestespf escreveu:juarez castro escreveu:PRMaia escreveu:Juarez Castro
Concordo com o Sr em relação a formação dos pilotos, seria otimo para nós os contribuintes esta racionalização e para integração das três Forças Armadas.
Bem vejamos a luz dos fatos o que ocorre a FAB nos últimos anos recebeu quase U$ 4 bilhões para reequipamento agora dizem que vai receber mais U$ 2 bilhões ...enquanto a MB ficara com U$ 1,5 bilhões, sem contar os contigenciamentos dos royalties do petróleo, fundo naval, taxa de utilização dos faróis...etc. Vamos agora ao Haiti... os Fuzileiros são tropas expedicionarias por formação, entretanto o maior contigente e do EB, não existe um equilibrio 50/50 ou até menos 60/40 ou o comando alternado um general com um almirante (FN). Fico a pensar existe uma prevalência sobre a MB ? Porque tanto sofrimento orçamentario nos últimos anos, será porque realiza nas imensidões ocêanicas seu trabalho longe dos holofotes. Quando se fala da participação do Brasil na II Guerra Mundial o foco e a FEB e o Senta a Púa ...tudo bem e os quase 1.000 brasileiros das Marinhas de Guerra e Mercantes que encontraram o Atlântico como sepultura. Se eu fosse um general lembraria também a impresa nestas solenidades dos meus irmãos de armas mortos no mar...mas alguém lembra. Enquanto isto não acontecer as três Forças Armadas interagirem de fato e melhor cada uma na sua o basico e haver coordenação e projetos conjuntos....depois Centros de Instrução.
Caro PRMaia! Eu não lhe conheço, nem sei se tu és militar, mas tchê vou te dizer uma coisa curta e grossa(não é ofensivo, jargão riograndino), esta disputa de beleza já custou de mais para todos, contribuintes, militares, governo, enfim, é preciso sentar na mesa deixando vaidades e rasgações de c.... de lado para poder vislumbrar o melhor para o Brasil.
Eu sei o que a MB passou com a FAB nos tempos do 1° GAE, só lambança...tá bom, mas os tempos são outros, sei também que o pessoal sentou com a MB para discutir entre outras coisas asa fixa em terra e patrulha, mas a turma do mar tá receosa por causa do SP, e não tem nada haver o c.... com as calças...conversar francamente e racionalizar as coisas.....sei que o EB pensa da mesma forma, é só acomodar as coisas e ainda, o melhor lugar para fazer é em Taubaté, por causa do espaço e da condição climática.
Tchê! Tu consegues imaginar o que dá para economizar com a unificação de instrução, desde SO que limpa o hangar até o simulador...é muiiiito dinheiro, que poderia ser revertido em hora de vôo nos esquadrões operacionais
grande abraço
X2
As palavrinhas mágicas do momento são: racionalizar e comunalidade.
Abs,
Orestes
X3
Seria ótimo se todos saissem do 'salto alto' e por um momento pensarem que trabalham para o Brasil e não para os egos...
Sobraria grana e abriria caminhos muito interessantes...
As vezes dá raiva mesmo!
[]s
CB_Lima
PRMaia escreveu:Prezado Juarez
Considerei o seu texto um tanto ofensivo, até porque no inicio de minha replica concordei com sua argumentação referente a racionalização. Parece que o Senhor não entendeu o meu ponto de vista. Enquanto as três Forças Armadas que são irmãs não definirem estratégias conjuntas e basicamente sufocarem seus egos não sera possivel a realização de grandes projetos conjuntos que alterem principalmente as doutrinas em vigor.
Quanto ao outro aspecto de meu texto referente a participação da MB na II Guerra Mundial tratou-se de um desabafo, que deve ser respeitado, uma vez que na realidade quase 1.000 brasileiros jazem esquecidos sob o mar....lembrados somente pela sua gente representada pelos componentes da MB a nossa última linha de defesa.
Concordo que devemos racionalizar para melhor empregar o dinheiro do contribuinte. Fui militar da FAB e o espirito continua o mesmo...BRASIL antes de tudo.