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Red Bull put a woman on the podium in F1 first

Fonyr: http://www.reuters.com/article/2013/04/ ... CZ20130421

(Reuters) - Champions Red Bull claimed a Formula One first on Sunday by sending a female team member up to the podium to collect their constructors' trophy after Sebastian Vettel won the Bahrain Grand Prix.

Gill Jones, the team's head of trackside electronics with responsibility for all the electronics in the racing cars and garage, joined world champion Vettel for the ceremony at the Sakhir circuit.

"It was great to send an important member of our team up today, Gill Jones, who has done an awful lot," team principal Christian Horner told reporters.




"I think she's probably the first woman to go and collect a constructors' trophy. It was great to see her up there representing the team as well today."

Formula One has no female drivers and the only women on the podium usually are the grid girls and hostesses standing by as the drivers celebrate.

Sauber have a female team principal in Monisha Kaltenborn, but the Swiss team have not won a race in her time in charge. Williams have Claire Williams as deputy team boss to her father Frank.

(Reporting by Alan Baldwin, editing by Ed Osmond)

"A única coisa boa da Fórmula 1 foi conhecer Ayrton Senna"

Michael Andretti fala da sua experiência na prova rainha do automobilismo
30/04/2013 em Fórmula 1

Michael Andretti é considerado um dos maiores desperdícios da história da Fórmula 1. Campeão da Fórmula Indy em 1991, o filho do ex-campeão do mundo Mario Andretti foi contratado pela McLaren para a temporada de 1993. Acabou por ser uma desilusão, passando apenas dez meses na F1.

Ao todo fez 13 corridas e abandonou...sete, quatro delas consecutivas, no arranque. Somou sete pontos e ficou com o terceiro lugar no Grande Prémio de Itália como a sua melhor prestação de sempre. Foi, também, a última. Na corrida seguinte, em Portugal, foi substituído por Mikka Hakkinen.

Tudo isto faz Andretti assumir que foi um erro entrar na Fórmula 1. Mas vê um ponto positivo: a convivência com o seu companheiro de equipa, na altura. Nada mais, nada menos do que Ayrton Senna, que também viveu o último ano na McLaren.

“A única boa parte da experiência para mim foi conhecer o Ayrton. Ele era uma grande pessoa, um grande companheiro de equipa e um grande apoio Foi a melhor parte. Fora isso, realmente não foram coisas muito boas”, afirma Andretti em entrevista à revista «Warm up».

Andretti recorda que Senna deu uma entrevista mal se confirmou a saída do seu companheiro a dizer que foi uma injustiça.

“Estávamos a começar a ficar próximos quando ele morreu. Mas, sim, eu chamaria-o de amigo. Eu não deveria contar histórias, mas era muito divertido. O Ayrton era louco. Fazia coisas e piadas engraçadas, especialmente se estivesse também o Gerhard Berger. Era engraçado. Era uma boa pessoa”, resume.

Sobre a sua passagem pela McLaren, Andretti diz que era “impossível” ter sucesso. “Se eu tivesse a experiência que tenho agora, não teria ido para a F1”, garante.

“Depois do meu primeiro teste, senti todo o ambiente e pensei: ‘Ninguém me quer aqui. Isto não vai funcionar’. Eu sabia disso. E quando digo isto, refiro-me à equipa. Ninguém me queria lá. Ninguém me queria. Dava para dizer que não ia dar certo. Não tinha nada a ver com a F1, tinha a ver com as circunstâncias”, concluiu.