A empresa fez o projeto, a coordenação e parte da mão de obra ficaram a cargo do PAMA-GL. Assim como o do C-95 com a AEL/ PAMA-AF.FCarvalho escreveu:sapao escreveu:Talvez possa haver alguma coisa no processo de modernização dos C-130, que a FAB já tem conhecimento para fazer.
Ao que saiba a Eletronics, empresa americana, foi quem elaborou e executou a modernização dos KC-130H da FAB. Então, especificamente, o quê ou no quê à FAB poderia interessar o processo turco de modernização, que não seja a venda dos KC-390?
Ou a FAB estaria interessada em atrair os turcos, cabendo ainda mais um na parceria de risco dos 390? Este "pacotão" já não havia sido fechado pela Embraer?
Se for o caso, creio que nós teríamos que nos haver com os turcos no sentido de arrumar-lhes um naco bem maior na participação do projeto brasileiro, de forma a justificar a aquisição de um número plausível de aeronaves, cerca de 38, passíveis de substituição no caso dos C-130/160 da FAT.
Ainda que digamos, um KC-390 valha 1,5 C-130 ou 2 Trasnsall, temos então uma demanda respectivamente para 12 / 9 KC-390 por aeronave, o que colocaria a Turquia como um dos principais, se não o principal parceiro do programa.
São números a considerar. E à exceção da França, que diz-se adquiriria 10 undes dos KC's, a Turquia com certeza, não só comprando, mas passando a fazer parte do projeto, teríamos muito a ganhar, inclusive no oriente médio, onde a presença e influência daquele país tem se destacado novamente estes últimos tempos.
A ver.
ok. Quem sabe mais um negócio a vista.sapao escreveu:A empresa fez o projeto, a coordenação e parte da mão de obra ficaram a cargo do PAMA-GL. Assim como o do C-95 com a AEL/ PAMA-AF.
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thelmo rodrigues escreveu:Nessa estória toda está me preocupando uma coisa: terá a FADEA condições técnicas e financeiras de honrar a sua parte no projeto????FCarvalho escreveu:
Ao que saiba a Eletronics, empresa americana, foi quem elaborou e executou a modernização dos KC-130H da FAB. Então, especificamente, o quê ou no quê à FAB poderia interessar o processo turco de modernização, que não seja a venda dos KC-390?
Ou a FAB estaria interessada em atrair os turcos, cabendo ainda mais um na parceria de risco dos 390? Este "pacotão" já não havia sido fechado pela Embraer?
Se for o caso, creio que nós teríamos que nos haver com os turcos no sentido de arrumar-lhes um naco bem maior na participação do projeto brasileiro, de forma a justificar a aquisição de um número plausível de aeronaves, cerca de 38, passíveis de substituição no caso dos C-130/160 da FAT.
Ainda que digamos, um KC-390 valha 1,5 C-130 ou 2 Trasnsall, temos então uma demanda respectivamente para 12 / 9 KC-390 por aeronave, o que colocaria a Turquia como um dos principais, se não o principal parceiro do programa.
São números a considerar. E à exceção da França, que diz-se adquiriria 10 undes dos KC's, a Turquia com certeza, não só comprando, mas passando a fazer parte do projeto, teríamos muito a ganhar, inclusive no oriente médio, onde a presença e influência daquele país tem se destacado novamente estes últimos tempos.
A ver.
Isso faz muito sentido. Imaginem que a FADEA estava até recentemente em greve. Se eles não estavam produzindo nada, como é que conseguiram entrar em greve?WalterGaudério escreveu:thelmo rodrigues escreveu: Nessa estória toda está me preocupando uma coisa: terá a FADEA condições técnicas e financeiras de honrar a sua parte no projeto????
AS MÁS e BOAS bocas dão conta de que a Turquia/TUSAS entraria como curinga, para uma eventual saída argentina do projeto KC 390. Conversa que me chegou à pouco.
Não há sequer luz no fim do túnel platino.WalterGaudério escreveu:thelmo rodrigues escreveu: Nessa estória toda está me preocupando uma coisa: terá a FADEA condições técnicas e financeiras de honrar a sua parte no projeto????
AS MÁS e BOAS bocas dão conta de que a Turquia/TUSAS entraria como curinga, para uma eventual saída argentina do projeto KC 390. Conversa que me chegou à pouco.
Cassio escreveu:É como me disseram que ocorreu numa certa estatal...
Os sindicalistas entraram na fábrica e disseram que estavam em estado de greve, e que todos deveriam fazer "operação tartaruga"...
aí um operário, já acostumado ao ritmo devagar quase parando da estatal... disse... "PQP, para eu fazer operação tartaruga vou ter que trabalhar!!!"
Sds,
Cassio
Quanto ódio com relação aos ArgiesBoss escreveu:Por mim, chutava a bunda da Argentina logo e trazia os turcos (se a entrada destes depende da Argentina cair fora).
Se é por falta de adeus...
Concordo, deixava os vizinhos lá na deles, trocando Mirage por Pampa, e trazia logo os turcos para o KC-390 e entrava com eles no desenvolvimento de um MBT que derivasse num VCIM para o Exército.Boss escreveu:Por mim, chutava a bunda da Argentina logo e trazia os turcos (se a entrada destes depende da Argentina cair fora).
Se é por falta de adeus...
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Fadea fabricará el más grande avión de su historia para Brasil
11/06/2012 | 15:21
Córdoba. La Fábrica Argentina de Aviones (FADEA) enviará las primeras piezas del avión Embraer KC390 a Brasil, en el marco de un convenio que convertirá a la Argentina en el principal proveedor de los brasileños. Las piezas se enviarán el próximo mes de julio y también se ampliaría la producción, según informó Jorge Castacneris, responsable del acuerdo con el país vecino.
Se espera además que, durante el segundo semestre del año próximo, salga el primer lote de seis nuevos aviones Pampa, de los cuarenta que se planean construir. Las autoridades de Fadea están sumamente expectantes por los alcances de esta iniciativa, que vincula a la fábrica ubicada en Córdoba con la tercera fabricantes de aviones en todo el mundo. En concreto, se construirá una aeronave de transporte mediano, propulsada por dos motores de reacción, y será la mayor que la compañía ha fabricado en toda su historia.Código: Selecionar todos
Brasileña Embraer llega a Colombia a negociar una fábrica
CALI, Colombia, jun. 11 (UPI) -- Representantes de la firma brasileña Embraer, la cuarta mayor fabricante de aviones del mundo, llegarán a Colombia esta semana para negociar una fábrica.
Las conversaciones se harán conversaciones con el gobierno de Juan Manuel Santos, la Fuerza Aérea Colombiana (FAC) y miembros de la Alcaldía de Buenaventura, pues continúan con la firme intención de establecerse en el puerto para producir la cabina de la nave de carga KC-390. Así lo afirmó el gerente del proyecto Embraer para Colombia.
Se trata de Víctor Julio González, quien además le dijo a El País que con la visita se espera ultimar detalles con relación al plan financiero en el que habrá recursos del Estado y de la Alcaldía de Buenaventura. Así mismo, se busca concretar temas ambientales, estudios técnicos y especificaciones de la infraestructura física de la nueva planta.
Explicó, además, que el proyecto se encuentra en la fase de búsqueda de viabilidad jurídica que permita la participación de los diferentes gubernamentales. "Con la ley de regalías hay un fondo importante que se debe invertir en tecnología y el ministerio de Defensa contempla este proyecto como una transferencia de tecnología de Embrear", señaló.