Sobre o KC-390

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Marino
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Re: Sobre o KC-390

#2821 Mensagem por Marino » Dom Abr 29, 2012 6:10 pm

SUT escreveu:
Bom, em 24 de agosto de 2010, em Santiago, os Ministros da Defesa do Brasil e do Chile assinaram
Declaração de Intenções para a participação do Chile no programa do jato de transporte militar
KC-390 (http://www1.embraer.com.br/instituciona ... e-P-10.pdf). Sei que no Chile contratos são respeitados. Vamos ver o resultado disso adiante.
me parece que son dos formas algo diferentes de mirar el tema.

En la memoria contable anual de ENAER del año 2010, que es un documento publico y oficial se dice algo un poco diferente; en especifico

http://www.enaer.cl/enaer/MEMORIA%20201 ... %20may.pdf
Proyecto participación de ENAER en el programa de EMBRAER KC-390:
Se continúan desarrollando acciones para definir la participación de la empresa
en el desarrollo y producción conjunta y provisión de partes estructurales del
futuro avión de transporte táctico KC-390.
Es decir

1) se esta definiendo, por lo que no es una decision final
2) participar enel desarrollo y produccion de partes para el avion

Como ves, no se alude a ser socio de riesgo del desarrollo del sistema, sino solo un proveedor de componentes si existe el nicho posible de accion en el marco de los proyectos de soporte a la fuerza.

Y vuelvo, con ello, a insistir en que ENAER es una empresa de dimensiones reducidas. Tiene una mision especifica y lo demas, por deseable que sea, no puede afectar ese tema.
Bom, são realmente duas maneiras de se ver.
Agora só nos resta aguardar e vermos como as coisas se darão adiante.


Mas qual é a outra empresa privada chilena com a qual Enaer competiria?
Por solo mencionar dos, la subsidiaria de mantenimiento y soporte de LAN, y Eurocopter Chile, que es la proveedora de soporte y mantenimiento de productos eurocopter en Chile, Argentina y mundo andino.

Hay un par de docenas de proveedores menores en areas especificas. DTS, como proveedora de electronica militar y civil tiene tambien parte de su propiedad en ENAER
Mas entendo que são duas empresas que não competem, não estão no nicho que a Enaer podia preencher.
Então, a empresa estatal não estaria competindo com as privadas, neste caso específico.
Veja que estamos somente debatendo, esta é uma questão chilena, e que minha intenção é só compreender.

Não vejo outra empresa aeronáutica chilena com as capacidades de Enaer. Desta maneira, ela não estaria invadindo a área privada e violando qualquer norma ou lei.
Como ves, si las hay.
Sim, há outras empresas aeronáuticas, mas não vejo Enaer competindo com as mesmas ao fabricar aeronaves, como já fez com o Pillan, ou como sócia da Embraer.
Mas como comprometeria o suporte à FACh por lucrar
Distrayendo recursos como personal y maquinaria.
O "presidente", "executivo chefe", não sei como se chama, da Enaer é um General da FACh.
Os meios para manter o suporte à FACh estariam acima de qualquer contrato, acordo, ou sociedade que fosse feita pela empresa.
Basta este executivo não aceitar encomendas que sacrifiquem a ação da empresa em prol de sua Força.

por adquirir tecnologia, por contratar mais engenheiros e operários?
Este foi o caminho há muito trilhado pela Embraer.
Es que ahi esta la diferencia, ENAER no esta pensada ni tiene planificado convertirse en Embraer o un productor de esas dimensiones.

De esa forma, cualquier expansion inorganica amenaza la continuidad de la empresa al increemntar sus dimensiones y costos mas alla de lo soportable por causa de un programa especifico de plazo limitado.
Como já escrevi, esta é uma questão chilena.
Cabe a vocês decidirem se a empresa cresce ou não.
Mas se a expansão da empresa naõ ameaçar o suporte à FACh, não utilizar recursos para a manutenção da Força, estiver enquadrada em uma estratégia mercadológica de crescimento, não consigo ver o motivo para auto limitar-se.

É um absurdo imaginar que no futuro Enaer, com vida própria, com contratos de encomendas, com gestão profissional, possa também ser privatizada pelo estado chileno e crescer mais ainda, continuando com o suporte à FACh, que seria garantido por uma Golden Share?
Las FFAA claramente NO quieren privatizar su soporte especifico. Eso no es lo que esta en juego y ese es, precisamente, el punto.
Para que las FFAA conserven soporte industrial de capacidad, estas empresas son gestionadas con criterio comercial para evitar que se vuelvan ineficientes. Pero, tampoco es la idea "quitar el aire" a las empresas privadas que entren en el negocio.
Esta é uma questão de vocês.

Si un particular con financiamiento privado quiere entrar en el negocio, pues excelente y puede postular a fondos bastante generosos de apoyo desde el estado y la banca privada, pero no es el rol de las empresas estatales de la defensa. Es solo una capacidad excedentaria

Por ejemplo, ASMAR Talcahuano, que ya esta recuperando su capacidad de construccion naval, anuncio que no atendera pedidos de construccion civiles por un periodo hasta el 2015 para concentrarse en producir los OPV y medios auxiliares para la Armada que se atrasaron 2 años por causa del tsunami. Indudablemente habria ganado mas dinero siguiendo en la construccion de buques oceanografivos, OPVs y pesqueros, pero eso es perder el sentido de su funcion. Tiene que entregar el 1 de septiembre del 2014 el primer OPV Batch 2, con casco reforzado para hielo, modernizar misileras, terminar contratos con Ecuador y mantener a la escuadra en lo que seguro son varios años "tensos" .
As bases navais da MB também possuem capacidade ociosa utilizada para atender ao mercado civil, DESDE QUE NÃO COMPROMETAM SUA MISSÃO PRINCIPAL, O APOIO AOS MEIOS NAVAIS NACIONAIS.
Esta é a questão primordial.
Esta visão de Asmar é a mesma que temos aqui.
Mas a pergunta é se a capacidade de Enaer está no limite, se a aceitação de um contrato que vai gerar plata compromete sua missão primordial, o apoio à Fach.
Caso a resposta seja afirmativa, entendo e apoio sua posição.

Embraer também teve seus percalços, o maior deles quando ainda era uma jovem empresa, com o programa CBA-123 com os argentinos, que para variar não cumpriram contratos.
Mas recuperou-se, cresceu, foi privatizada e hoje é a 3º empresa aeronáutica do mundo.
Creio que é um bom estudo de casos.
Es que ahi esta el tema, ENAER tiene una función especifica y concreta. El Estado chileno no aspira a ue se convierta en un gigante mundial, sino que mantenga de forma eficiente el material de la Fach y extraiga rendimiento a su capacidad excedentaria.
de novo, é uma questão para vocês decidirem.
A questão de Itaipu foi decidida antes de 78, com um acordo entre Brasil e Argentina em que ficaram definidas as cotas das usinas a serem construídas.
Como te decia, citaba las memorias de Lanata, entonces Embajador argentino en Brasilia.
Sim, mas podemos ver em registros brasileiros que não foi assim.
Mesmo antes deste acordo o governo brasileiro tocava a obra a grande velocidade, não dando a mínima para os gritos argentinos e criando um fato consumado.
Lanata aude a que precisamente como el 24 de Octibre del 78 se habia conectado el sistema hidrico de Itaipu, tenian "capacidad de maniobra" sobre Brasil.
Nesta época o clima entre os dois países era péssimo.
O Brasil não aceitava os reclamos argentinos sobre a questão de Itaipu, e acelerava o máximo as obras, as quais seus vizinhos de leste chamavam de "bomba hídrica", pois diziam que inundaríamos BA se abríssemos as comportas, levando à capital portenha uma série de doenças tropicais, como malária e leshmaniose. Era desta forma que "formatavam" a cabeça de seus civis preparando-os para um conflito.
Com a aceleração dos trabalhos, muito antes, no início de 78 a represa era irreversível. Desta maneira, não havia capacidade de manobra contra o Brasil, a não ser uma guerra.
SABEMOS que havia um plano para um ataque preventivo para atrazar as obras, mas estávamos preparados para ele.
E como aconteceu com os chilenos, os argentinos SABIAM que haveria reação e o preço a pagar seria alto.

Chegou ao ponto do Presidente brasileiro dar garantias públicas de que o território paraguaio iria ser defendido pelo exército brasileiro em caso de ameaça argentina. Isto foi dito claramente em jornais da época.
Como fuere, el caso es que en Diciembre de 1978 en el Beagle los que paramos a los argentinos fuimos nosotros....mas solos de lo que creiamos haber estado. Y eso vale desde EEUU y UK hasta toda Sudamerica, que mantuvo su boca bien cerrada.

Nadie dijo nada

Eso nos dio una leccion muy dura. pero practica.
Perfeito, a lição de que contamos conosco e mais ninguém.
Temos claro isso também.

Então, esta entrevista do embaixador argentino é uma farsa, uma mentira.
Son sus memorias, que fueron bastante populares a ppios de siglo.
Pois é...
Se fosse assim, para que colocar o 3º Corpo de Exército, na época comandado por Galtieri, na fronteira norte, com o Brasil, e não usá-lo contra Chile?
Contra nosotros tenian alineados cuatro
Podiam ter cinco se confiassem que o Brasil nada faria.
Estavam os argentinos tão confiantes contra Chile que não precisavam de um Corpo de Exército completo?
Pues si, el Gral Menendez dijo que en un dia llegaba a Valparaiso desde Mendoza. La afirmacion literal fue algo mas grosera...

Realmente creian que atacar Chile seria un paseo militar.

Por eso fue el frenazo a ultima hora, cuando se dieron cuenta que la cosa iba en serio, REALMENTE en serio.
Como aqui conosco.
As reportagens de Thauby são muito anteriores a um mês e meio atrás.
Basta lermos os arquivos em La Tercera (http://blog.latercera.com/blog/fthauby/)
Sei que a mão de Thauby está sendo guiada, dizem que por um Think Thank gringo, não sei, mas o que ele escreve atinge a população chilena, criando um antagonismo que nunca existiu. Esta, para mim, é a questão.
Los americanos trabajan con la Fundacion Ford. Ahi esta Felipe Aguero o aun se puede ver a Augusto Varas.
Sobre Marco Aurélio Garcia, o mesmo não passa de um idiota, um imbecil.
La izquierda chilena lo ha vendido como un guru iluminado...por eso, muchos esperaban de el la "palabra divina" y salio con un zapallo.
Talvez porque fosse o ideólogo do PT e a esquerda nessa hora se adora, se insensa, se auto ilumina acima das verdades.
Agora, no governo Dilma, ele foi colocado de lado, não vemos mais declarações dele na mídia, sendo inclusive desautorizado em público pela Presidenta na Alemanha.
Aca fue presentado como el "cerebro" de Itamaraty y el "genio del PT"
Não, o Itamaraty nunca o aceitou, nunca implementou nenhuma política baseada nas ideologias desta criatura, nunca o apresentou como embaixador do Brasil, mas como assessor de Lula.
isto, em linguagem diplomática, diz muito.

Tenho certeza que a competente e profissional diplomacia chilena observou esta mudança.
Para ser sincero, desde Brasil es dificil distinguir quien tiene poder y quien no. Las cosas alla estan muy fluidas, y hay mas de alguno rascandose la cabeza sobre quien, realmente, "habla de forma real" y quien no.
Sempre ouça o Itamaraty.
É esta instituição a responsável por implementar as políticas exteriores do Brasil, mais ninguém.
Simples assim.

Há um tópico aqui no DB, chamado "A Casa que foi outrora a casa de Rio Branco", onde você pode ler as opiniões nossas, de brasileiros, sobre esta triste figura.
Lo revisare, y no te niego que habria sido extremadamente practico haber conocido eso un poco antes.
Ele é desprezado pela maioria, exceto os esquerdistas crônicos do PT.
Enfiou os pés pelas mãos várias vezes, obrigando o Itamaraty a desfazer suas cagadas.
por isso escrevi para sempre ouvir o Itamaraty.

Gostaria muito de ler esta entrevista citada por você. Pode postá-la aqui? Agradeço de antemão.
Cuenta con ella. La tengo archivada pero quiero darte la direccion web directa al diario y eso me hara buscarlo edicion por edicion. No deberia de ser mayor drama ya que esta a mediados de Marzo recien pasado. Espero tenertela entre hoy y mañana Lunes 30

Aca tienes una primera declaracion "inoportuna" del Sr Garcia cuando se metio en el lio del Mar para Bolivia apoyando a Bolivia

http://diario.latercera.com/2011/07/09/ ... ivia.shtml

Fijate que se le cosidera la voz de "Brasil"
Um absurdo completo.

Y para que veas que no es solo Thauby el que reacciona.

http://blog.latercera.com/blog/cleyton/ ... _encerrona

Como puedes ver, es algo un poco mas amplio que una persona en especifico.
Infelizmente.
Parabéns pelo nascimento do filho. Muitas felicidades para a família.
Gracias :D , pero ya tiene 2 años y medio. Es solo que esta con Gripe y muy obstruido en sus bronquios, por lo que se le dificulta respirar y por tanto se despierta muchas veces a traves de la noche. Con mi Sra nos turnamos para atenderlo, pero igual uno se queda despierto..

Es agotador, pero la experiencia de ser Padre es lo mas espectacular de mi vida :D

Mis disculpas por las alusiones personales, que trato siempre de mantener fuera del foro. Es solo para xplicar por que estaba foreando a las 03,15AM!!! :shock: :oops: :oops: :oops: :oops:
Uma curiosidade: a ENAER já não fabricou aviões (Pillan - EUA - e Aviojet - Espanha) para a FACh?
El Proyecto C101 ya es terminal y es publico que la fach espera publicar un RFP para reemplazar los A36 remanentes

De los Pillanes aun hay fuselajes en espera de completacion que permiten cumplir requerimientos de atricion de la Fach y ventas menores de exportacion.

Ambos fueron proyectos especificos durante el Gobierno Militar. En el caso del A36 por que era la unica forma de hacerse de un numero relevante de fuselajes para reemplazar los T37 y complementar a los A37, y en el del Pillan, por que era mas barato que adquirir un entrenador primario Off The Shelf. Como ves, ambos proyectos fueron especificos y no constituyeron una plataforma para proyectos de produccion. La Fach no pidio coproduccion, sino Offsets en su concurso Caza 2000/NAC
Como a vejo, esta indústria parece estar encontrando um nicho altamente lucrativo como fornecedora da EMBRAER que, bem trabalhado, pode ser ampliado, com mútuos benefícios...
Si, y entiendo que ambas partes estan satisfechas, pero es siempre en el contexto de usar capacidades excedentarias, no comprometiendo el trabajo de soporte a la Fach.

Saludos,

Sut




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Re: Sobre o KC-390

#2822 Mensagem por SUT » Dom Abr 29, 2012 6:48 pm

Bom, são realmente duas maneiras de se ver.
Agora só nos resta aguardar e vermos como as coisas se darão adiante.
Exactamente!!, y si algunos foristas entendieran eso y no partieran con miradas exactamente opuestas ( como la cosa esa de diseñar en LB2 o el Millenium Falcon :roll: :roll: :roll: ) nos habriamos ahorrado un mal rato bastante grande.
Mas entendo que são duas empresas que não competem, não estão no nicho que a Enaer podia preencher.
Então, a empresa estatal não estaria competindo com as privadas, neste caso específico.
Veja que estamos somente debatendo, esta é uma questão chilena, e que minha intenção é só compreender.
No compiten pues no corresponde que lo hagan y ENAER se omite de esa actividad. Por ejemplo, los helicopteros Dauphin o los dos Super Puma recien adquiridos perfectamente podrian haber sido reactivados o navalizados en el CRAN de la Aviacion Naval o en ENAER, pero se deja ese negocio a Eurocopter Chile pues interesa que haya oferentes privados.

La idea es estimular la existencia de actores privados respetando la libre competencia. De otra forma, la tendencia natural seria a hacer los trabajos "Inhouse" a precios subsidiados.

S
im, há outras empresas aeronáuticas, mas não vejo Enaer competindo com as mesmas ao fabricar aeronaves, como já fez com o Pillan, ou como sócia da Embraer.
En el caso productivo es una vision basica, de sacar a la Industria de Defensa estatal de los nichos productivos comerciales, para evtar que una empresa del estado ( pagada con impuestos) haga competencia desleal a una empresa privada.
O "presidente", "executivo chefe", não sei como se chama, da Enaer é um General da FACh.
El Presidente de Directorio es el Cj de la Fach, pero los gerentes pueden ser personal activo, en retiro o civiles. En el Directorio hay por fuerza un civil representante del SIE
Os meios para manter o suporte à FACh estariam acima de qualquer contrato, acordo, ou sociedade que fosse feita pela empresa.
Basta este executivo não aceitar encomendas que sacrifiquem a ação da empresa em prol de sua Força.
Hay veces que las "tentaciones" para generar negocio hacen que la gente olvide sus prioridades. A veces es mejor quitar esas tentaciones
Como já escrevi, esta é uma questão chilena.
Cabe a vocês decidirem se a empresa cresce ou não.
Mas se a expansão da empresa naõ ameaçar o suporte à FACh, não utilizar recursos para a manutenção da Força, estiver enquadrada em uma estratégia mercadológica de crescimento, não consigo ver o motivo para auto limitar-se.
El tema sobre Enaer es el concepto de "small is beautiful"; una empresa que tiene un nicho reducido, pero que si crece demasiado, se arriesga a morir de sobrepeso. Hay demasiados casos en America Latina de empresas muy exitosas en sus nichos productivos, pero que por salirse de ellas terminaron quebrando. Uno brasilero que me parece recordar es Engesa.

ENAER no puede arriesgarse a repetir riesgos.
As bases navais da MB também possuem capacidade ociosa utilizada para atender ao mercado civil, DESDE QUE NÃO COMPROMETAM SUA MISSÃO PRINCIPAL, O APOIO AOS MEIOS NAVAIS NACIONAIS.
Esta é a questão primordial.
Esta visão de Asmar é a mesma que temos aqui.
Mas a pergunta é se a capacidade de Enaer está no limite, se a aceitação de um contrato que vai gerar plata compromete sua missão primordial, o apoio à Fach.
Caso a resposta seja afirmativa, entendo e apoio sua posição.
Digamoslo de esta forma; ENAER tuvo que pasar de soportar unos 40 MIrages delta y 16 F5 a soportar 46 F16 y 14 F5....

Todos sus demas requerimientos siguen similares

Como comprenderas el desafio de "tragar" esoporte de las lineas de F16 Block50 y MLU, incluyendo realizar el Pacer Amstel a los 18 MLU Tape 2 es enorme para una empresa pequeña. Mira el balance que te adjunte en el post anterior y veras que realmente es muy reducida.

Es motivo de bastante orgullo ( disculpen el Bragging.. :oops: :oops: ) que muchas veces desde afuera se piensa que ENAER es mucho mas grande lo que es en relacion a su capacidad de produccion...
Nesta época o clima entre os dois países era péssimo.
O Brasil não aceitava os reclamos argentinos sobre a questão de Itaipu, e acelerava o máximo as obras, as quais seus vizinhos de leste chamavam de "bomba hídrica", pois diziam que inundaríamos BA se abríssemos as comportas, levando à capital portenha uma série de doenças tropicais, como malária e leshmaniose. Era desta forma que "formatavam" a cabeça de seus civis preparando-os para um conflito.
Com a aceleração dos trabalhos, muito antes, no início de 78 a represa era irreversível. Desta maneira, não havia capacidade de manobra contra o Brasil, a não ser uma guerra.
SABEMOS que havia um plano para um ataque preventivo para atrazar as obras, mas estávamos preparados para ele.
E como aconteceu com os chilenos, os argentinos SABIAM que haveria reação e o preço a pagar seria alto.
El gran peligro de la Argentina 1976-1983 era, precisamente, que sus lecturas de escenario eran muy particulares y se volvian por tanto impredecibles.
Podiam ter cinco se confiassem que o Brasil nada faria.
Marino, con una profundidad estrategica de 102Kms promedio, un quinto a esas aturas ya era academico... :?

la cosa iba a ser una pelea a muerte en la Cordillera y valles precordilleranos defendiendo cada milimetro a sangre y fuego. Solo en Monte Aymond habia espacio para maniobrar

Todo lo demas era la Escuadra en el cabo de Hornos y masas de infanteria con morteros, RCL y ametralladoras a cada curva del camino
Y repetir lo mismo a cada paso de la Cordillera desde la frontera con Bolivia hasta Posesión.

No era una pespectiva agradable.
Talvez porque fosse o ideólogo do PT e a esquerda nessa hora se adora, se insensa, se auto ilumina acima das verdades.
You tell me...... :|
Não, o Itamaraty nunca o aceitou, nunca implementou nenhuma política baseada nas ideologias desta criatura, nunca o apresentou como embaixador do Brasil, mas como assessor de Lula.
isto, em linguagem diplomática, diz muito.
El problema es que de Brasil llegan dos o tres voces al mismo tiempo, todas diciendo ser la voluntad brasilera..

es confuso.

Y la entrevista ya la consegui, es del 20 al 24 de Marzo en El Mercurio ( no Tercera :oops: :oops: ) y se titula

"Con el gobierno de Piñera, continúa una buena relación"

El site de EMOL solo tiene la ultima semana de ediciones atrasadas, pero mañana lo consigo en la Oficina y lo escaneo.

En fin, hablando se entiende la gente, y espero se haya solucionado el rollo.

Para mi la gran leccion es que si tenian una duda conmigo, las cosas se resolvian mandandome un MP. Muchas veces la solucion de las cosas esta en su contexto....

Saludos,

Sut




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Re: Sobre o KC-390

#2823 Mensagem por Alcantara » Seg Abr 30, 2012 9:16 am

SUT escreveu:
Eu também defendi o Brasil no Saorbats. Procurei manter a boa educação em todas as minhas postagens, inclusive, usando a lingua deles. Ainda hoje não sei porque fui expulso.

Quem sabe o amigo SUT possa dar uma luz sobre o que aconteceu. Você sabe que tratava a todos com cordialidade e que procurava colocar posts técnicos.
Alcantara, no conozco tu caso. Para serte sincero, una combinacion de un incremento fuerte de mi carga de trabajo, el nacimiento de mi hijo ( que reduce de forma enorme mi tiempo libre; de hecho, escribo esto a las 3,15 de la madrugada mientras mi Sra trata de dormirlo!! :? :? :? ) y una serie de temas asociados han implicado que mi participacion en foros se haya reducido a temas chilenos en Saorbats, UNFFMM y una muy escasa participacion aca. En Zonal Militar ya casi no puedo pasar por temas de tiempo

Lo que si ocurrio en algunas partes es que dos o tres foristas brasileros atacaban todo lo que pasara por delante con na estrella solitaria. Los F16 chilenos han sido blancos directos, los Scorpene ( cuando uds iban a comprar Type 214) tambien fueron muy atacados, los Leopard 1V recibieron mucho fuego y se armo una suerte de batalla que genero malas voluntades. De esa forma, cuando FX2 se comenzo a eternizar, muchos "cobraron la cuenta" de la critica de los F16, etc...

Yo tuve un round asi alla por el 2007, y decidi desenganchar. Como te decia, tengo poco tiempo y no voy a convertir mi hobby en una pelea.

En Zona Militar tuve un encontron con un Brasilero muy desagradable, que basicamente se dedicaba en cuerpo y alma a atacar a Chile todo el dia. Lo mismo, despues de un round en que insistia que los Scorpene chilenos habian sido dañados gravemente en el Tsunami pese a que habia fotos que los buques estaban OK, y luego que un tema del portaaviones ruso, pues lo mismo, no me quise meter en mas Lios y deje de debatir con el pese a que me "arrastraba el poncho a cada cosa que yo escribia.
SUT, en primero lugar, ¡FELICITACIONES! Mis felicitaciones por el nascimento de su hijo. Es una fase totalmente nueva en su vida, y espero que sea llena de felicidad.

Ahora, de vuelta al debate (Allá. Perdona Túlio).
Mire, usted debe recordar... Yo no era así. No recuerdo haber discutido en estos términos con nadie. Ni Chile ni Argentina o Perú, etc.
Bueno, no importa. No va a cambiar nada de todos modos.

Y, para terminar, este debate entre brasileños y chilenos es muy molesto. "Es curioso" que estábamos tan cerca de Chile, contra Argentina, y ahora estamos "cerca" de los argentinos y chilenos y brasileños quedan degladiandose en los foros de internet.

Las revoluciones que el mundo da... :roll:




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Re: Sobre o KC-390

#2824 Mensagem por Andre Correa » Seg Abr 30, 2012 10:16 am

Este tópico está para tratar de assuntos relacionados com o KC-390, como foi avisado já mais de uma vez.

Qualquer outro assunto, deve ser endereçado ao seu tópico respectivo, e não havendo espaço determinado, que o criem, que tratem por MP ou que seja por email, mas neste tópico, o off-topic termina aqui, por favor. Mensagens contrárias ao aviso, serão apagadas.

Cumprimentos,

Andre Correa




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Re: Sobre o KC-390

#2825 Mensagem por faterra » Ter Mai 01, 2012 5:36 pm

Fiz um resumo do Projeto do Embraer KC-390 aproveitando o artigo feito por Tecnologia & Defesa nº 128
Tá meia boca, mas, espero que dê para quebrar o galho, pelo menos.

EMBRAER KC-390

Data do lançamento: abril 2007
Projeto: Birreator a jato para transporte militar e reabastecimento em vôo (REVO) de última geração, com asa alta fixada sobre o dorso da seção central da fuselagem, trem de aterrissagem "pé-de-boi" para operações em pistas semi preparadas, piso reforçado e uma ampla porta traseira conjugada com um rampa basculante para embarque e desembarque de veículos e outras cargas de grande volume. Sistema de manuseio com funcionalidades para o transporte de qualquer tipo de volume, como pallets, veículos sobre rodas, blindados (Guarani), etc.
Capacidade de carga (máx): 23 ton
Requisitos:
• Transporte de carga paletizada, containers, tropa, veículos etc..
• Lançamento de pára-quedistas e carga, incluindo extração a baixa altura (LAPES)
• Configurável para missões de evacuação aeromédica (+ 80 macas)
• Configurável para aeronave reabastecedora e podendo ser reabastecida em vôo
• Capaz de carregar 1 VBTP-MR, ou 1 LAV-25, ou 1 EE-11 Urutu ou 3 HMMWV ou Marruás
• Aviônica no estado-da-arte, compatível com Óculos de Visão Noturna (NVG), permitindo vôo noturno e diurno em qualquer tempo
• Capaz de operar em pistas curtas e semi-preparadas
Certificação civil pelo RBHA 25 (FAR Part 25)
Parcerias:
• Argentina - Contrato de participação no desenvolvimento e produção assinados em outubro de 2010. O braço industrial será a FAdeA (Fabrica Argentina de Aviones Brigadeiro San Martin) e fabricará os spoillers, portas do trem de pouso dianteiro, porta da rampa traseira de acesso ao compartimento de carga, carenagem dos flaps, cone de cauda e armário eletrônico. Tem intenção em adquirir 6 aeronaves.
• Chile - Assinatura de carta de intenção de participação no desenvolvimento e produção através da ENAER. Assumiu formalmente a intenção de adquirir 6 aeronaves. As negociações ainda se encontram em andamento.
• Colômbia - Assinatura de carta de intenção de participação no desenvolvimento e produção em setembro de 2010, com a intenção de adquirir 12 aeronaves e atuar de forma proporcional à sua capacidade.
• Portugal - Contrato de participação no desenvolvimento e produção já firmados. A adesão aconteceu em 14 de dezembro de 2011.Participarão a Ogma - Indústria Aeronáutica de Portugal, da qual a Embraer possui expressiva participação acionária e da EEA - Empresa de Engenharia Aeronáutica S/A. A Ogma produzirá 3 pacotes: a seção central da fuselagem, os sponsos dos trens de pouso, as portas dos trens principais e o profundor. A EEA fica com a engenharia de desenvolvimento, ensaios e a preparação para a produção. Na assinatura da carta de intenções, em setembro de 2010 o MinDef de Portugal comprometeu-se em adquirir 6 aeronaves
• República Tcheca - Confirmou em abril 2011 sua integração ao grupo. A Aero Vodochody produzirá a seçãpo da fuselagem II, das portas laterais de saída de paraquedistas e de entrada da tripula;áo, portas de emergência e escotilhas, rampa traseira de carga e os bordos de ataque fixos. Tem intenção em adquirir 2 aeronaves.
• África do Sul e os Emirados Árabes Unidos, têm interesse manifestado, bem como as discussões com os concorrentes do FX-2 no quadro de off-sets.
Fornecedores:
A Embraer desenvolveu um trabalho de seleção levando em conta a capacidade técnica dos candidatos, seus portfólios, n[iveis de riscos envolvidos na contratação e a competitividade comercial de suas propostas.
A FAB tem a prerrogativa de aceitação de qualquer fornecedor com base em aspectos estratégicos envolvidos.
Em conformidade com a END as empresas estrangeiras deverão transferir tecnologias para o Brasil.
• DRS Defence Solutions (Estados Unidos) - projeto, desenvolvimento, testes e produção de sistemas de movimentação e lançamento aéreo de cargas (cargo handling system/aerial delivery system - CHS/ADS) paletizadas ou sobre rodas, métodos de extração por paraquedas e por gravidade. O CHS/ADS será composto por travas eletrônicas, controle central eletrônico, trilhos guias retráteis, roletes reversíveis, argolas para fixação direta e painéis de piso estruturais com grande capacidade de carga.
• ELEB Equipamentos (Brasil) - desenvolvimento e produção dos trens de pouso para grande capacidade de carga nas missões logísticas e operações em pistas semi preparadas.
• Rockell Collins (Estados Unidos) - suíte de aviônica Pro Line Fusion compatível com NVG, composto de 5 displays de cristal líquido, LCD com 15", sistemas integrados de informações de vôo, sistema avançado de controle de vôo , etc.
• Liebherr Aerospace & Transportation SAS (Alemanha) - sistemas de controle ambiental e de pressão da cabine.
• Esterline Control Systems (Grã-Bretanha) - sistema de automanete consituído de 2 manetes e controles integrados para acionamento de outros sistemas, com função para transmitir ao controlador digital do motor (fadec - full authority digital engine control) as demandas de tração solicitadas pela tripulação ou pelos sistemas automáticos da aeronave.
• Messier-Bugatti-Dowty (França) - sistemas de freios de carbono, unidades eletrônicas e componentes hidráulicos responsáveis pelo controle de frenagem, com funções automática e antideslizamento, rodas conformadas em alumínio para os trens principais e auxiliar, conjunto hidráulico de controle direcional do trem de pouso auxiliar e componentes hidráulicos para extensão e retração dos trens de pouso.
• International Aero Engeines AG (Multinacional) - motor turbofan V2500-E5
• BAE Systems (Grã-Bretanha) - desenvolvimento e fornecimento de hardware, software embarcado, projeto de sistemas e suporte à integração dos eletrônicos para comandos de voo fly-by-wire.
• Goodrich Corporation (Estados Unidos) - atuadoreselétricos-hidrostáticos, incluido os reservas, atuadores eletrônicos e os controles elétricos para o sistema primário de comandos de voo.
• Selex Galileo (Itália) - radar tático Gabiano T-20 para ambiente marítimo em condições atmosféricas adversas e SAR, detecção de objetivos marítimos e terrestres a longas distâncias, SAR e ISAR.
• Cobham plc (Grã-Bretanha) - sistemas para operações REVO, com pods da série 900E sob as asas, probe acima da cabine de comando com operações controlados pela tripulação pro meio de painéis e câmaras de vídeo.
• AEL Sistemas SA (Brasil-Israel) - computadores de missão com recursos para o funcionamento do software responsável pela integração de importantes sistemas de missão como enlace de dados, radar tático, sistema de autoproteção e cálculo do ponto de lançamento de cargas; sistemas de autoproteção e contramedidas SPS que garante a capacidade de consciência situacional e sobrevivência em ambientes hostis, permitindo a detecção e reação a diversas ameaças; sistema de contramedidas DIRCM para mísseis infravermelhos utilizando laser para inibir mísseis a quilômetros de distrância; HUD com informaçãos no campo de visão dos pilotos durante todas as fases de voo.
• Fischer + Entwicklungen GmBH (Alemanha) e Survitec gr (Irlanda) - acomodação da tripulação e provisões de sobrevivência em caso de sinistro; a Fischer desenhará os assentos de pilotagem e do mestre de cargas; a Survitec providenciará os botes salva-vidas e os Emergency Locator Transmitter - ELT para apoiar a tripulação em situações de pousos forçados no mar.
• Hispano-Suiza (França) - sistema emergencial de geração de energia elétrica (EEPGS), a partir de uma turbina eólica (RAT), composto também de gerador elétrico com unidade de controle e atuador (mecanismo de abertura e fechamento da turbina eólica).
• Eaton Corporation (Estados Unidos) - componentes do sistema de combustíveis.
• Hamilton Sundstrand (Estados Unidos) - sistema de geração de energia elétrica, baseado em gerador de 90 kva.

Fonte: Revista Tecnologia & Defesa, nº 128




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Re: Sobre o KC-390

#2826 Mensagem por marcelo bahia » Ter Mai 01, 2012 7:34 pm

Muito legal, cruzeirense!! :wink: Parabéns!!

Sds.




Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"

Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: Sobre o KC-390

#2827 Mensagem por Carlos Lima » Ter Mai 01, 2012 7:44 pm

Arrebentou cara... [100]

[]s
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Re: Sobre o KC-390

#2828 Mensagem por FCarvalho » Ter Mai 01, 2012 8:16 pm

Fato 1: 2 protótipos encomendados.
Intenções: 28 na FAB.
Mais intensões parceiros: 32

Primeira entrega na FAB: final de 2016
IOC: 2017/2018
FOC: 2019/2020

Fato 2: de fato mesmo, só dois protótipos, alguns milhões de reais gastos e promessas, muitas promessas.

Mais intensões 2: se o Rafale levar o FX, + 10 KC-390
se a AS e os EAU vierem a aderir, dependendo do que for negociado em termos de participação, poderemos ter + 18(6 + 12) KC-390

Mais intenções 3: se tudo der certo e nem GF e nem Embraer fizerem nenhuma m...da, poderem ter um bom conjunto de até 90 aeronaves para o roll out da aeronave.

Uma boa medida para o sucesso e novas vendas e parcerias. A ver.

abs




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Re: Sobre o KC-390

#2829 Mensagem por faterra » Ter Mai 01, 2012 8:47 pm

Há também, conforme comentado no início do projeto, a possibilidade de aquisição pelo Correio de umas 25 unidades. Tem as empresas off-shore, com possibilidades de pelo menos 1 dezena de unidades.
As perspectivas são razoáveis, considerando que o projeto e o desenvolvimento estão sendo bancados pela FAB.
Tenho um pé atrás é com relação ao lobby que a Lockheed Heed fará no seu devido tempo. :roll: :evil:




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Re: Sobre o KC-390

#2830 Mensagem por P2NJR » Ter Mai 01, 2012 10:11 pm

P2NJR escreveu:
tflash escreveu:Já tivemos este debate aqui. Os modelos que tem este tipo de abertura, em voo, abrem as portas num ângulo que fica alinhado com a fuselagem, não oferecendo muita resistência ao ar.

Na foto é demonstrado o ângulo máximo de abertura que é para ser usado apenas em terra.

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exemplo do IL 76


Espero que tenha sido realizados ensaios no tunel de vento com a escala reduzida do KC-390, afim de minimizar sitações inesperadas...

"• Argentina - Contrato de participação no desenvolvimento e produção assinados em outubro de 2010. O braço industrial será a FAdeA (Fabrica Argentina de Aviones Brigadeiro San Martin) e fabricará os spoillers, portas do trem de pouso dianteiro, porta da rampa traseira de acesso ao compartimento de carga, carenagem dos flaps, cone de cauda e armário eletrônico."

"porta da rampa traseira de acesso ao compartimento de carga"

Sei não, com essa porta entre-aberta..., negocio nada simples...




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Re: Sobre o KC-390

#2831 Mensagem por dafranca » Qua Mai 02, 2012 11:18 am

A Embraer tem planos de fazer uma versão estendida para uso civil.
http://www.flightglobal.com/news/articl ... ch-358531/




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Re: Sobre o KC-390

#2832 Mensagem por Túlio » Qua Mai 02, 2012 1:18 pm

Essa pedra eu cantei muito tempo atrás, tendo numa das vezes - sim, foram várias - até mostrado um desenho que comparava o Starlifter A com seu desenvolvimento, o B. Não tenho bola de cristal mas é algo simplesmente ÓBVIO... :wink: 8-]




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Re: Sobre o KC-390

#2833 Mensagem por Skyway » Qua Mai 02, 2012 11:45 pm

Só não te peço os números da mega sena porque essa notícia é de Junho de 2011...rsrsrs




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Re: Sobre o KC-390

#2834 Mensagem por sapao » Qui Mai 03, 2012 7:03 am

E a entrega do prototipo e para 2014. 2016 e para estar operacional...




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Sobre o KC-390

#2835 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 04, 2012 12:09 am

sapao escreveu:E a entrega do prototipo e para 2014. 2016 e para estar operacional...

Sapão, pelo que se comenta e veio a público do programa, segundo a própria Embraer, a primeira aeronave deve estar sendo entregue a FAB no último trimestre de 2016. O IOC vem na sequência, de uma a dois anos e o FOC posteriormente, quando ao menos metade de um esquadrão estiver operando com o kc-390.

abs




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