Fórum Defesa Brasil

O "senhor ofendido" escreve uma tese econômica dígna de um estagiário da Unicamp e ainda diz que os outros o ofendem.

Tem muito lote pra carpir, divirta-se!

gabriel219 escreveu: Sex Nov 30, 2018 12:04 am

Marcelo Ponciano escreveu: Qui Nov 29, 2018 3:08 pm

Pqp!!!! Ja estamos na etapa vice golpista antes da posse???????? A coisa vai de mal a pior mais rápido do que esperávamos.

Pior que isso só o Bozo batendo continência para assessor de presidente estrangeiro. O cara quer ser um Trump até nos erros (lembrando que ele bateu continência para um general da Coreia do Norte).

Meu Deus, Bolsonaro fez o quê, "Bateu" continência? Ninguém bate continência, continência é PRESTADA!

Vocês deviam revizar o que escrevem, pesquisar, assim evitaria que certas besteiras. O decreto 88.513 é claríssimo quanto ao ato de PRESTAR continência.

Jesus!!!

Decreto nº 88.513, de 13 de Julho de 1983

Art. 15. Têm direito à continência:

I - a Bandeira Nacional:

a) ao ser hasteada ou arriada diariamente ou em cerimônia militar ou cívica;
b) por ocasião da cerimônia de incorporação ou desincorporação, nas formaturas;
c) quando conduzida por tropa ou por contingente de Organização Militar;
d) quando conduzida em marcha, desfile ou cortejo, acompanhada por guarda ou por organização civil, em cerimônia cívica;
e) quando um militar entra a bordo de um navio de guerra ou dele sai, ou, quando embarcado, avista-a pela primeira vez no dia;

II - O Hino Nacional, quando executado em solenidade militar ou cívica;
III - o Presidente da República;
IV - o Vice-Presidente da República;
V - o Presidente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados do Supremo Tribunal Federal;
VI - os Ministros de Estado;
VII - os Governadores de Estado, de Territórios e do Distrito Federal, nos respectivos territórios, ou em qualquer parte do país em visita de caráter oficial;
VIII - os Ministros do Superior Tribunal Militar;
IX - os militares da ativa das Forças Armadas., mesmo em traje civil; neste último caso, quando for obrigatório o seu reconhecimento em função do cargo que exerce ou, para os demais militares, quando reconhecidos ou identificados;
X - os militares da reserva ou reformados, quando identificados;
XI - a tropa formada, quando comandada por oficial;
XII - as Bandeiras e os Hinos das Nações Amigas, nos casos dos itens I e II deste artigo;
XIII - as autoridades civis estrangeiras, em visita oficial;
XVI - os oficiais das Forças Armadas estrangeiras, quando uniformizados.

gabriel219 escreveu: Sex Nov 30, 2018 12:04 am

Marcelo Ponciano escreveu: Qui Nov 29, 2018 3:08 pm

Pqp!!!! Ja estamos na etapa vice golpista antes da posse???????? A coisa vai de mal a pior mais rápido do que esperávamos.

Pior que isso só o Bozo batendo continência para assessor de presidente estrangeiro. O cara quer ser um Trump até nos erros (lembrando que ele bateu continência para um general da Coreia do Norte).

Meu Deus, Bolsonaro fez o quê, "Bateu" continência? Ninguém bate continência, continência é PRESTADA!

Vocês deviam revizar o que escrevem, pesquisar, assim evitaria que certas besteiras. O decreto 88.513 é claríssimo quanto ao ato de PRESTAR continência.

Jesus!!!

O colega está corretíssimo! Cometi uma falha grave de imprecisão no uso da linguagem, o termo correto previsto na legislação é realmente "prestar".

Mas isso por si só não afasta o termo "bater", já que pelo andar da carruagem ele vai se aplicar a uma situação ainda menos honrosa quando se encontrar com um certo caucasiano Norte Americano.

knigh7 escreveu: Sex Nov 30, 2018 1:12 am

gabriel219 escreveu: Sex Nov 30, 2018 12:04 am
Meu Deus, Bolsonaro fez o quê, "Bateu" continência? Ninguém bate continência, continência é PRESTADA!

Vocês deviam revizar o que escrevem, pesquisar, assim evitaria que certas besteiras. O decreto 88.513 é claríssimo quanto ao ato de PRESTAR continência.

Jesus!!!

Decreto nº 88.513, de 13 de Julho de 1983

Art. 15. Têm direito à continência:

I - a Bandeira Nacional:

a) ao ser hasteada ou arriada diariamente ou em cerimônia militar ou cívica;
b) por ocasião da cerimônia de incorporação ou desincorporação, nas formaturas;
c) quando conduzida por tropa ou por contingente de Organização Militar;
d) quando conduzida em marcha, desfile ou cortejo, acompanhada por guarda ou por organização civil, em cerimônia cívica;
e) quando um militar entra a bordo de um navio de guerra ou dele sai, ou, quando embarcado, avista-a pela primeira vez no dia;

II - O Hino Nacional, quando executado em solenidade militar ou cívica;
III - o Presidente da República;
IV - o Vice-Presidente da República;
V - o Presidente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados do Supremo Tribunal Federal;
VI - os Ministros de Estado;
VII - os Governadores de Estado, de Territórios e do Distrito Federal, nos respectivos territórios, ou em qualquer parte do país em visita de caráter oficial;
VIII - os Ministros do Superior Tribunal Militar;
IX - os militares da ativa das Forças Armadas., mesmo em traje civil; neste último caso, quando for obrigatório o seu reconhecimento em função do cargo que exerce ou, para os demais militares, quando reconhecidos ou identificados;
X - os militares da reserva ou reformados, quando identificados;
XI - a tropa formada, quando comandada por oficial;
XII - as Bandeiras e os Hinos das Nações Amigas, nos casos dos itens I e II deste artigo;
XIII - as autoridades civis estrangeiras, em visita oficial;
XVI - os oficiais das Forças Armadas estrangeiras, quando uniformizados.

Muito legal. O único problema é que o cara é o PRESIDENTE ELEITO. Pelas regras de protocolo diplomático não era nem para o presidente estar se rebaixando para conversar com um assessor, uma vez que as conversas diplomáticas devem ocorrer entre indivíduos do mesmo nível. Mas vá...vamos admitir que ele converse com um assessor já que ainda não tomou posse e não é uma negociação diplomática usual. Mas prestar continência aí já é demais, simplesmente inapropriado e completamente fora do protocolo, o cara ocupará o cargo de autoridade máxima da Nação.

Mas ele deve estar acostumado, como milico da reserva, reles oficial intermediário que é, deve cotidianamente prestar continência ao próprio vice e aos seus futuros ministros generais.

Túlio escreveu: Qui Nov 29, 2018 11:28 pm

Marcelo Ponciano escreveu: Qui Nov 29, 2018 11:00 pm

Mas a chave para entender quem é o "após a posse". Quem se beneficiaria com a morte do presidente após a posse? Só consigo pensar no vice.

Eu não sei o que deu no Carlos Bolsonaro para escrever isso mas a minha própria teoria de conspiração parte do princípio que o core do governo é formado por Generais (não só o VP) comandados por um capitão. Removido este (necessário apenas pra ganhar a eleição, o que já fez), teríamos então um autêntico governo MILITAR (porque é óbvio o desgosto deles com gente tipo o Lorenzoni et caterva) e, especialmente, necas de golpe, o VP foi ELEITO junto com o Presidente.

Eu disse isso antes do primeiro turno. O Brasil elegeu uma junta militar e o seu integrante que possui a menor patente vai rodar rapidinho. Até porque ele não é lá um primor de estrategista para conseguir prever movimentos inimigos, principalmente daqueles vindos de aliados mais próximos.

Marcelo Ponciano escreveu: Sex Nov 30, 2018 1:33 am Eu disse isso antes do primeiro turno. O Brasil elegeu uma junta militar e o seu integrante que possui a menor patente vai rodar rapidinho. Até porque ele não é lá um primor de estrategista para conseguir prever movimentos inimigos, principalmente daqueles vindos de aliados mais próximos.

Marcelo Ponciano escreveu: Sex Nov 30, 2018 1:25 am

Mas ele deve estar acostumado, como milico da reserva, reles oficial intermediário que é, deve cotidianamente prestar continência ao próprio vice e aos seus futuros ministros generais.

Acho que vc subestima o Bolsonaro:

Marcelo Ponciano escreveu: Sex Nov 30, 2018 1:25 am
Muito legal. O único problema é que o cara é o PRESIDENTE ELEITO. Pelas regras de protocolo diplomático não era nem para o presidente estar se rebaixando para conversar com um assessor, uma vez que as conversas diplomáticas devem ocorrer entre indivíduos do mesmo nível. Mas vá...vamos admitir que ele converse com um assessor já que ainda não tomou posse e não é uma negociação diplomática usual. Mas prestar continência aí já é demais, simplesmente inapropriado e completamente fora do protocolo, o cara ocupará o cargo de autoridade máxima da Nação.

Olha,o Bolsonaro, até o ano passado, não era de prestar continência. Ele prestou continência semana passada para a PGR Raquel Dodge, pessoa na qual foi alvo de críticas dele em 2017. Ele teve problemas sérios com ela.

Eu não sei ao certo qual é a intenção por trás do Bolsonaro com essas continências. Parte delas acho que é por respeito diplomático. Optou por retornar a um ato de respeito que fazia no passado quando era militar. Mas há casos que eu vi ele prestando, que eu não entendo.

Grade inicio do presidente BOZO na relações internacionais,
Depois de arrumar confusão com a liga Árabe e com a China, agora é a vez da França.
https://g1.globo.com/natureza/noticia/2 ... aris.ghtml

Túlio escreveu: Qui Nov 29, 2018 11:28 pm

Marcelo Ponciano escreveu: Qui Nov 29, 2018 11:00 pm

Mas a chave para entender quem é o "após a posse". Quem se beneficiaria com a morte do presidente após a posse? Só consigo pensar no vice.

Eu não sei o que deu no Carlos Bolsonaro para escrever isso mas a minha própria teoria de conspiração parte do princípio que o core do governo é formado por Generais (não só o VP) comandados por um capitão. Removido este (necessário apenas pra ganhar a eleição, o que já fez), teríamos então um autêntico governo MILITAR (porque é óbvio o desgosto deles com gente tipo o Lorenzoni et caterva) e, especialmente, necas de golpe, o VP foi ELEITO junto com o Presidente.

O Carlos Bolsonaro tem 11.100 tweets. E não são posts de amenidades. São posts políticos.
Posta também no Instagram, no Face, etc.

Ou seja, o Carlos Bolsonaro escreve demais e corre o risco de escrever o que dá na telha. Só que agora tem um agravante de ser o filho do Presidente.

O que ele escreveu, mesmo que não seja besteira, abre espaço para múltiplas interpretações.

Vale ressaltar que o Jair B. reconhece que o Carlos é "esquentado'" (como, por exemplo,para Leda Nagle no programa de entrevistas dela no YT neste ano).

lapara escreveu: Sex Nov 30, 2018 2:30 am Grade inicio do presidente BOZO na relações internacionais,
Depois de arrumar confusão com a liga Árabe e com a China, agora é a vez da França.
https://g1.globo.com/natureza/noticia/2 ... aris.ghtml

Olha, acho que "arrumar confusão" é exagerado.

Alguns líderes da UE condicionaram as manutenção das conversações sobre o acordo entre o Mercosul e a UE ao propósito do Brasil em não sair do Acordo de Paris.

O Bolsonaro cogitou em sair do Acordo de Paris em setembro. O setor do agronegócio reagiu reclamando (pois levaria a fechamento de mercados consumidores a produtos dele. Depois da reclamação, não vi ele falando mais sobre isso.

gabriel219 escreveu: Sex Nov 30, 2018 12:07 am

Sterrius escreveu: Qui Nov 29, 2018 8:01 am sem pro, tirei de cabeça a info já que como disse no post, faz um tempo que parei de debater sobre este senhor e suas alegações.

Ex: Em 2012 ele afirmava que o IPCC tinha apenas 200 cientistas. Sendo que em sua 4º edição já possuia 2500 revisadores, 800 colaboradores e 450 autores principais. Todos cientistas.
Por sinal o IPCC tem suas pesquisas públicas.

http://www.ipcc.ch/

E abaixo todas os institutos de ciencia nacionais que concordam com o aquecimento global antropogenico.

Você baseia seus estudos na quantidade de cientistas e suas qualificações ou nas teses?

"Ah, vejam só, rapazes, há vários cientistas dizendo isso aqui e eles tem doutorado, então o que eles dizem é verdade, foda-se quaisquer medições e teses ridículas como camada de ozônio e efeito estufa, que desafiam a própria física".

Que genial, eu nunca pensaria dessa forma, obrigado!

O que os cientistas acreditam ou não é irrelevante aqui.
O que conta são suas pesquisas corroboradas por pesquisas paralelas de novo e de novo e de novo confirmando os dados e montando assim o consenso cientifico.
Existem sim pesquisas ridículas no meio. Acontece quando você faz centenas delas. Mas cuidado ao usar uma delas para desmerecer tudo, isso é usar amostra anedótica. Um erro muito comum feito pela mídia (que quer manchetes) e pessoas que desconhecem o método cientifico.

IPCC possui milhares de estudos e testes terminados, em progresso e iniciando e todos eles são devidamente re-testados. Logo se um fala um absurdo em alguns meses/anos os futuros testes desmentem e o mesmo é descartado e os valores corretos adicionados.

Por isso que um individuo sozinho tem chance quase 0 de vencer o consenso global do aquecimento global antropogênico. Porque isso não é uma eleição mas décadas de trabalho feitos em cima dos dados fornecidos por diversas fontes de diversos países e continentes.

Você está livre pre acreditar no que quiser. A beleza da ciência é que indiferente do que as pessoas pensam e se baseia em dados.

E governos não tem o luxo de agir contra os dados.

knigh7 escreveu: Sex Nov 30, 2018 2:44 am

lapara escreveu: Sex Nov 30, 2018 2:30 am Grade inicio do presidente BOZO na relações internacionais,
Depois de arrumar confusão com a liga Árabe e com a China, agora é a vez da França.
https://g1.globo.com/natureza/noticia/2 ... aris.ghtml

Olha, acho que "arrumar confusão" é exagerado.

Alguns líderes da UE condicionaram as manutenção das conversações sobre o acordo entre o Mercosul e a UE ao propósito do Brasil em não sair do Acordo de Paris.

O Bolsonaro cogitou em sair do Acordo de Paris em setembro. O setor do agronegócio reagiu reclamando (pois levaria a fechamento de mercados consumidores a produtos dele. Depois da reclamação, não vi ele falando mais sobre isso.

Ele não cogitou apenas em setembro. Ele ainda acredita na tese do triplo A (Que não é mencionado no acordo em lugar algum) e considero o risco dele sair do acordo de Paris algo em torno de 50/50.
Ele tb havia recuado sobre a embaixada israelense mas hoje ela ta mais pra quando do que pra se vai ocorrer.

Tudo sem ideologia claro.

Marcelo Ponciano escreveu: Sex Nov 30, 2018 1:18 am

gabriel219 escreveu: Sex Nov 30, 2018 12:04 am
Meu Deus, Bolsonaro fez o quê, "Bateu" continência? Ninguém bate continência, continência é PRESTADA!

Vocês deviam revizar o que escrevem, pesquisar, assim evitaria que certas besteiras. O decreto 88.513 é claríssimo quanto ao ato de PRESTAR continência.

Jesus!!!

O colega está corretíssimo! Cometi uma falha grave de imprecisão no uso da linguagem, o termo correto previsto na legislação é realmente "prestar".

Mas isso por si só não afasta o termo "bater", já que pelo andar da carruagem ele vai se aplicar a uma situação ainda menos honrosa quando se encontrar com um certo caucasiano Norte Americano.

Mas cara, prestar continência é um cumprimento respeitoso de um militar pra qualquer um, incluindo autoridades civis. Nada tem a ver com subserviência ou baboseiras que li em muito jornaleco.

Marcelo Ponciano escreveu: Sex Nov 30, 2018 1:25 am

knigh7 escreveu: Sex Nov 30, 2018 1:12 am

Decreto nº 88.513, de 13 de Julho de 1983

Art. 15. Têm direito à continência:

I - a Bandeira Nacional:

a) ao ser hasteada ou arriada diariamente ou em cerimônia militar ou cívica;
b) por ocasião da cerimônia de incorporação ou desincorporação, nas formaturas;
c) quando conduzida por tropa ou por contingente de Organização Militar;
d) quando conduzida em marcha, desfile ou cortejo, acompanhada por guarda ou por organização civil, em cerimônia cívica;
e) quando um militar entra a bordo de um navio de guerra ou dele sai, ou, quando embarcado, avista-a pela primeira vez no dia;

II - O Hino Nacional, quando executado em solenidade militar ou cívica;
III - o Presidente da República;
IV - o Vice-Presidente da República;
V - o Presidente do Senado Federal, da Câmara dos Deputados do Supremo Tribunal Federal;
VI - os Ministros de Estado;
VII - os Governadores de Estado, de Territórios e do Distrito Federal, nos respectivos territórios, ou em qualquer parte do país em visita de caráter oficial;
VIII - os Ministros do Superior Tribunal Militar;
IX - os militares da ativa das Forças Armadas., mesmo em traje civil; neste último caso, quando for obrigatório o seu reconhecimento em função do cargo que exerce ou, para os demais militares, quando reconhecidos ou identificados;
X - os militares da reserva ou reformados, quando identificados;
XI - a tropa formada, quando comandada por oficial;
XII - as Bandeiras e os Hinos das Nações Amigas, nos casos dos itens I e II deste artigo;
XIII - as autoridades civis estrangeiras, em visita oficial;
XVI - os oficiais das Forças Armadas estrangeiras, quando uniformizados.

Muito legal. O único problema é que o cara é o PRESIDENTE ELEITO. Pelas regras de protocolo diplomático não era nem para o presidente estar se rebaixando para conversar com um assessor, uma vez que as conversas diplomáticas devem ocorrer entre indivíduos do mesmo nível. Mas vá...vamos admitir que ele converse com um assessor já que ainda não tomou posse e não é uma negociação diplomática usual. Mas prestar continência aí já é demais, simplesmente inapropriado e completamente fora do protocolo, o cara ocupará o cargo de autoridade máxima da Nação.

Mas ele deve estar acostumado, como milico da reserva, reles oficial intermediário que é, deve cotidianamente prestar continência ao próprio vice e aos seus futuros ministros generais.

Túlio, o Bolsonaro é sem noção sobre os protocolos, deu café pro Bolton na canaca de Frozen da Laurinha, mesa sem toalha, copo de requeijão e danoninho... essa continência foi o ato menos grave...

Sterrius escreveu: Sex Nov 30, 2018 8:12 am O que os cientistas acreditam ou não é irrelevante aqui.
O que conta são suas pesquisas corroboradas por pesquisas paralelas de novo e de novo e de novo confirmando os dados e montando assim o consenso cientifico.
Existem sim pesquisas ridículas no meio. Acontece quando você faz centenas delas. Mas cuidado ao usar uma delas para desmerecer tudo, isso é usar amostra anedótica. Um erro muito comum feito pela mídia (que quer manchetes) e pessoas que desconhecem o método cientifico.

IPCC possui milhares de estudos e testes terminados, em progresso e iniciando e todos eles são devidamente re-testados. Logo se um fala um absurdo em alguns meses/anos os futuros testes desmentem e o mesmo é descartado e os valores corretos adicionados.

Por isso que um individuo sozinho tem chance quase 0 de vencer o consenso global do aquecimento global antropogênico. Porque isso não é uma eleição mas décadas de trabalho feitos em cima dos dados fornecidos por diversas fontes de diversos países e continentes.

Você está livre pre acreditar no que quiser. A beleza da ciência é que indiferente do que as pessoas pensam e se baseia em dados.

E governos não tem o luxo de agir contra os dados.

Aqui há possibilidade de uma conversa cordial, vamos lá:

Dados do IPCC e demais estudos científicos, em 95% deles, são puea futurologia e tudo se baseia na emissão de gás carbônico, mas ai há impossibilidades físicas. A primeira é que não houve alteração da pressão atmosférica pra gerar um efeito semelhante ao encontrado em Venus e ignoram um fator crucial: o maior emissor de CO2 na atmosfera não é o humano e sim Oceanos e Vulcões. Isso é um fato científico que é ignorado pelo IPCC!

Inclusive, períodos de aumento da atividade solar, por tanto aumento da temperatura, o oceano tende a acompanhar, liberando o gás na atmosfera. É uma emissão de 16 vezes mais que todo CO2 liberado pela humanidade, qual a mudança disso no clima? Zero! É outro fato científico, muito bem documentado e ignorado pelo IPCC.

O IPCC também ignora a influência Solar, Lunar e Oceânica sobre nosso clima e diz que o homem pode passar por cima disso tudo. Ora, se sim, então somos mestres na Engenharia Planetária, capaz de terraformar qualquer planeta, principalmente aqueles em zonas habitáveis. Isso é ridículo, o próprio ciclo de atividade solar causa mudanças drásticas na temperatura e isso praticamente matou a ideia do "CFC destroi a camada de Ozônio". Primeiro que se quer existe tal camada, as diferenças de Ozônio na atmosfera varia de acordo com a incidência de radiação solar, especialmente UVB - tanto é que nos polos é praticamente zero a quantidade de Ozônio na atmosfera - e também ignoram a atividade solar, que na época entrou em declínio, fazendo com que a quantidade de Ozônio continuasse a cair.

Hoje em dia querem levar a culpa pro substituto do CFC's que agora, magicamente, também faz mal à camada de Ozônio...

Esses são apenas algumas partes em que o IPCC ignora totalmente fatos científicos e passa a fazer futurologia baseada em premissas muito equivocadas sobre climatologia e, principalmente, física.

Mas ai é que está, o que eu citei não são "alguns estudos ridículos", mas a base da tese do aquecimento global e isso é algo extremamente importante, pois se a sustentação da tese é um lixo e ignora fenômenos climáticos e seus influenciadores, a tese também é um lixo!