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Enviado: Qua Out 05, 2005 12:08 pm
por Guerra
Don Pascual escreveu:De acordo com dados do FBI, relativos a 1998, para cada vez que uma mulher
usou uma arma em legítima defesa, 101 vezes esta arma foi usada contra ela.


Don Pascual, não leve a mal, mas se tivessemos uma policia como o FBI aqui no Brasil eu te daria razão.
Eu não não aconselho ninguém a ter arma em casa, mas quero ter a opção de ter ou não.

Enviado: Qui Out 06, 2005 2:15 am
por Vinicius Pimenta
O Jô Soares (é, o gordo mesmo), a despeito da posição oficial da Rede Globo, declarou no seu programa desta madrugada de quarta para quinta-feira, 6 de outubro que vota NÃO! Enquanto quase todas as mulheres, "as meninas do Jô", como ele chama as jornalistas que fazem às quartas-feiras o programa em forma de debates, diziam sim com argumentos furados, uma ainda em dúvida, porém pendendo para o não, Jô deu uma aula. Fantásticos os argumentos! Inclusive que desarmar a população é coisa de governo totalitário! Ah, detalhe: foi aplaudidíssimo pela platéia.

As próprias mulheres que dizia sim ficaram até balançadas, quem sabe não mudaram de opinião. Antes, elas reconheceram que a campanha do NÃO está muito mais bem organizada e fundamentada.

BRAVO, JÔ!!!

Desculpem o tom de campanha, mas realmente fiquei empolgado e surpreso com a atitude do Jô Soares, principalmente porque a Globo está do lado do sim.

Enviado: Qui Out 06, 2005 2:24 am
por Túlio
Não é só o Jô, o Alexandre também, rebelião à vista entre os sequazes do Império... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Enviado: Qui Out 06, 2005 8:39 am
por Guerra
tulio escreveu:Não é só o Jô, o Alexandre também, rebelião à vista entre os sequazes do Império... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


São contra e fazem uma novela mostrando crianças usando armas. Só no Brasil. Alias, até agora não vi nenhum artista protestando contra a novela.

Enviado: Qui Out 06, 2005 9:51 am
por Pantera
Eu voto contra o desarmamento.

Os criminosos arranjam sempre armas de fogo,por isso não vale a pena pensar que isto vai diminuir o número de armas de fogo em posses deles,não é o facto de se proibir a droga que se vai acabar com ela.Além disso qualquer pessoa civil deve ter o direito a defender a vida e a sua propriedade,e as leis devem ser alteradas nesse sentido.

Por exemplo os EUA têm um nível de criminalidade no mais baixo de trinta anos,e 40% da população tem armas de fogo.É óbvio que muitas dessas armas são mal usadas,mas isso é responsabilidade de quem faz as leis e não obrigar as pessoas a fazerem determinados tipos de testes antes de ter.Se os bandidos souberam que temos o direito de atirar a matar em legitima defesa,ou em defesa dos bens pensarão duas vezes antes de tentar alguma coisa.

Um exemplo portugues.Um homem foi assaltado e depois foi para casa.Os assaltantes foram depois a casa dele para se vingarem,se ele tivesse uma arma talvez não acabasse na morte da pessoa em causa.

Deve é ser feita leis que permitam dar armas a quem efectivamente precisa e tem capacidades para as usar.

Cmpts.

Enviado: Qui Out 06, 2005 10:25 am
por rodrigo
A diferença entre as campanhas está muito grande: enquanto o NÃO busca trazer informação e exemplos, o SIM só mostra tragédias e artistas que vivem fora da realidade brasileira dizendo sim. O Brasil já não cai em armadilhas publicitárias tão fácil. O NÃO está virando o jogo, pena que falte tão pouco tempo.

Enviado: Qui Out 06, 2005 10:29 am
por Túlio
Aí, GRANDE PANTERA, tás na área, BEM-VINDO!!! Se fosse o Eins, diria WILKOMMEN. Agora é que vais ver de perto as nossas mazelas e os tugas que tenho mencionado em teu fórum. Boa sorte e boas postagens.

Enviado: Qui Out 06, 2005 2:03 pm
por rodrigo
06/10/2005 - 12h18
Quadrilha amarra bomba em funcionário para assaltar banco em MG

da Folha Online

O subgerente de uma agência do Banco do Brasil em Pará de Minas (MG) foi mantido refém por uma quadrilha de assaltantes na manhã desta quinta-feira. A quadrilha amarrou uma bomba ao corpo do funcionário do banco.

Segundo informações preliminares da Polícia Militar, a quadrilha conseguiu fugir sem levar dinheiro, e o explosivo foi desarmado --sua composição ainda não foi confirmada. Ninguém ficou ferido.

A ação havia começado no início da manhã. O subgerente foi rendido em casa e levado para o banco, enquanto sua família foi levada pela quadrilha para Belo Horizonte. De acordo com a PM, os familiares do subgerente foram liberados sem ferimentos.

Vigia

Na madrugada de quarta-feira (5), o vigia de um banco e sua família foram mantidos reféns por assaltantes durante toda a madrugada em Belo Horizonte (MG).

As vítimas foram rendidas em casa, na noite de terça (4). Segundo a Polícia Militar, o vigia e sua família foram libertados porque os assaltantes sabiam que o plano de assalto havia sido descoberto.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u113839.shtml

Quando o bandido quer, não precisa nem de arma. Além disso, nem precisa usar explosivo ou arma de verdade, já que reagir é proibido.

Enviado: Qui Out 06, 2005 2:09 pm
por rodrigo
Associação prevê saída de fabricantes do Brasil

Fábio Amato
Agência Folha,
EM São José dos Campos

Se a população decidir pela proibição da venda de armas e munição no referendo do próximo dia 23, as empresas brasileiras fabricantes de armas leves, direcionadas também ao público civil, devem abandonar o país.

A tese é defendida pelo coronel da reserva Roberto Carvalho, 67, presidente da Abimde (Associação Brasileira das Indústrias de Material de Defesa). Entre 250 mil e 300 mil armas são produzidas no Brasil por ano; 80% são destinadas à exportação.

"Isso [a decisão de abandonar ou não o Brasil] é uma questão de estratégia e cabe a cada uma das empresas, que vão ter que procurar qual é a melhor solução para elas. Mas eu, se fosse o proprietário de uma delas, sairia do país", afirmou Carvalho, que também é diretor da Avibrás, uma das grandes companhias brasileiras de material bélico.

Carvalho afirmou que, atualmente, os fabricantes de armas leves -como revólveres, pistolas e espingardas- sofrem com uma carga tributária "altíssima", que representa em torno de 42% do valor final do produto.

Para ele, do ponto de vista econômico, não seria viável para as empresas manter as atividades no Brasil no caso da vitória do "sim" no referendo, já que elas teriam de direcionar as suas produções quase que exclusivamente para o mercado externo.

"Essas empresas já têm uma carga de impostos muito alta. Além disso, sofrem uma competição com as empresas estrangeiras, que são favorecidas no Brasil. E agora ainda nos proíbem de vender. O que essas empresas vão ficar fazendo aqui?"

Empregos

O presidente da Abimde, que disse não abrir mão das duas armas que possui em casa e de "defender a família", afirmou ainda que a proibição coloca em risco boa parte dos 5.000 empregos no setor de fabricação de armas.

Carvalho acredita na vitória do "não" e defende que, em vez de tentar acabar com o comércio de armas de fogo, o governo deveria conceder o porte e posse apenas a pessoas "habilitadas".

"Para ter uma arma, o cidadão teria que apresentar todos os documentos e ser habilitado para o porte, assim como se tira uma carteira de motorista. No caso das armas, temos que ter uma fiscalização mais forte."

"Argumentam que morre muita gente por arma de fogo, mas morre muito mais gente de acidente de carro. Então vão querer tirar os carros das ruas também?", disse o presidente da associação.

A Abimde agrega 45 fabricantes de material bélico, entre elas Forjas Taurus, CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) e Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), 3 das 5 produtoras de armas e munições em atividade no país. As outras duas são Amadeo Rossi e ER Amantino.

Faturamento



O diretor de marketing da empresa gaúcha ER Amantino, Vilson Amantino, aponta que uma eventual vitória do "sim" no referendo não deve causar um impacto relevante no faturamento das empresas do setor.

Fabricante de espingardas utilizadas em caça esportiva, a ER Amantino tem 450 funcionários e exporta 95% de sua produção, de 5.000 unidades por mês.

"Para nós, o resultado do referendo não fará a mínima diferença. Em 2003, vendíamos cerca de R$ 600 mil por mês no mercado interno. Mas hoje as vendas não passam de R$ 60 mil."

Em nota, o presidente da CBC, Antônio Marcos Barros, afirma que a empresa irá aguardar o resultado do referendo para tomar "qualquer decisão estratégica". Mas acrescentou que pode haver demissões caso prevaleça o "sim".

As vendas internas da CBC representam aproximadamente 50% de seu faturamento.

No entanto apenas 15% são referentes às vendas para o mercado civil. Os outros 35% representam as vendas para instituições policiais e militares.

http://www.defesanet.com.br/desarmamento/abimde.htm

Enviado: Sex Out 07, 2005 10:32 pm
por Cabral
OLAVO DE CARVALHO DESMONTA A FARSA DOS NÚMEROS!!
A arte de mentir

No jornalismo há muitos tipos de fraude. O mais banal é ofuscar os leitores com um título, na esperança de que não leiam a matéria ou não percebam que ela o desmente.

“A maioria das armas do crime teve origem legal”, proclama O Globo de 4 de outubro. No cérebro do leitor, a conclusão é instantânea: o grosso da violência no Brasil não é causado pelos criminosos assíduos, mas por pessoas de bem que “matam por motivos fúteis”. Urge portanto desarmá-las. Desarmar os bandidos é secundário.

No texto, a informação, baseada numa pesquisa da polícia carioca, não é bem essa: é que, “de um total de 86 mil armas apreendidas de criminosos desde 1999, 33% eram do chamado estoque legal — com registro... Outras 39% eram do estoque informal — originalmente pertenciam a pessoas sem antecedentes criminais, mas nunca foram registradas. Apenas 28% tinham origem criminosa... Do total de armas registradas, cerca de dois terços pertenciam a pessoas físicas, um terço ao Estado (polícias, Forças Armadas etc.)”.

Basta você ler com atenção e a fraude embutida salta do pacote gritando: “Surpresa!”, como aquelas garotas do bolo de aniversário nos filmes de máfia. Armas sem registro não provêm do comércio lícito. Estão fora da lei. Classificá-las eufemisticamente de “informais” não modifica em nada a sua condição. Portanto, 67 por cento das armas apreendidas eram ilegais. Sessenta e sete? Nada disso. Dos 33 por cento restantes, um terço pertencia ao Estado. Sobram 22 por cento de armas lícitas roubadas. Setenta e oito por cento das armas usadas na prática de crimes ao longo de seis anos eram de origem ilegal. Exatamente o contrário do que diz o título.

O jornal ainda reforça a informação errônea explicitando a sua conclusão, para maior didatismo do engano: “Para Rubem César Fernandes, do Viva Rio, a pesquisa é um argumento único a favor do desarmamento no Brasil.” Único no sentido de ímpar, inigualado, lindão mesmo.

Aí o engodo aparentemente simples do título sobe às alturas de uma fraude lógica requintada. Pois aqueles 22 por cento abrangem somente armas de origem legal que passaram às mãos de criminosos. Não incluem de maneira alguma as que permanecem em poder de seus donos legítimos – aqueles mesmos cidadãos de bem que matam por nada, por frescura, em transes repentinos e inexplicáveis. Se estes e não os bandidos, segundo o discurso desarmamentista, são os responsáveis pela maior quota de crimes com armas de fogo, então é óbvio que, quanto mais armas são roubadas dessas perigosas criaturas e postas a serviço da bandidagem, mais diminui o poder de fogo da parcela mais perigosa da sociedade. O roubo de armas, nessa perspectiva, é uma ajuda providencial que os delinqüentes dão à manutenção da ordem pública. A análise do discurso desarmamentista revela implacavelmente essa premissa maior oculta. O desarmamentista coerente, em busca de um “argumento ímpar” para a proibição do comércio de armas, o encontraria portanto num índice baixo, e não alto, de armas legais roubadas. O índice é realmente baixo, como o demonstra a pesquisa. Mas a premissa maior é imoral e absurda demais para ser declarada em voz alta. Para tornar o silogismo digerível é preciso então uma dupla camuflagem: inverter as proporções no título e em seguida convocar o sr. Rubem César para tirar delas uma conclusão também invertida. Tudo parece lógico e veraz, quando é completamente irracional e falso.

É que a inverdade, por si, às vezes não pega. Para aumentar sua aderência é preciso acrescentar-lhe uma dose de absurdo. Não basta mentir: é preciso estontear a vítima para que, mesmo percebendo vagamente a mentira, não consiga discerni-la da verdade.


Texto de Olavo de Carvalho.

Enviado: Sáb Out 08, 2005 9:28 pm
por Cabral
MUDEI DE IDÉIA
AGORA É SIM!!!

Antes, eu tinha certeza de que ia votar no NÃO e ninguém ia me convencer do contrário. Mas o tempo foi passando, entrei nas comunidades do SIM e do NAO no orkut, ouvi propagandas no rádio e na TV e os argumentos do SIM me convenceram. Vou votar SIM. Sabe por que?

Vou dar 18 motivos:

1. Descobri que a chance de se sair bem ao reagir a um assalto é de uma em 288.345.774.324.500. As estatísticas provam que nos outros 288.345.774.324.499 casos, a vítima que reagiu morreu.

2. Descobri que a arma legal alimenta os bandidos. Todas aquelas AR-15, AK-47, granadas e bazucas que os traficantes do Rio usam foram roubadas de cidadãos honestos que compraram as armas legalmente. Da minha casa mesmo, por exemplo. Ano passado me roubaram quatro mísseis stinger

3. Descobri que todos os pais que têm armas de fogo costumam deixá-las carregadas e engatilhadas em cima do sofá da sala. Por isso que 94 milhões de crianças brasileiras morrem brincando com armas de fogo todos os anos.

4. Descobri que todos os assaltantes de casa têm superpoderes. Eles atravessam portas e paredes e se materializam imediatamente na sua frente e apontam uma arma para a sua cabeça enquanto você ainda está deitado, tornando impossível qualquer reação. Eles não perdem tempo e fazem barulho arrombando portas.

5. Descobri que se eu vir ou ouvir algum bandido pulando a cerca e entrando no meu quintal, eu não vou conseguir afugentá-lo com um tiro para cima ou para o chão. Se ele ouvir o tiro, aí sim, é que ele vai ficar excitado e vai querer de toda forma entrar em casa e trocar tiros comigos. Eles adoram fazer isso.

6. Descobri que se o NAO ganhar, as armas de fogo vão imediatamente ficar 90% mais baratas e vai acabar a burocracia para a compra de uma. No dia seguinta à vitória do NÃO, qualquer pessoa (bandido ou não) vai poder ir numa loja de armas, comprar um 44 e oito caixas de munição, já vai sair armado e vai para o bar mais próximo para arrumar briga e me matar.

7. Descobri que delegados e policiais civism militares e federais - que são em quase totalidade favoráveis ao NAO - não entendem N-A-D-A de violência e criminalidade. Quem manja mesmo do assunto são atores, sociólogos e dirigentes de ONGs internacionais.

8. Descobri que estrangeiros que lideram ONGs como a Viva-Rio têm muita experiência no assunto. Afinal, todo mundo sabe que a situação social, econômica e de criminalidade da França, Inglaterra e Estados Unidos (que é de onde eles vêm) é IGUALZINHA à realidade do Brasil. Não tenho a menor dúvida de que as teorias que eles têm vão funcionar direitinho aqui.

9. Descobri que 90% dos casos de homicídios são cometidos pelos chamados cidadãos de bem. Claro que isso é só dos homicídios ESCLARECIDOS, que são menos de 5% dos casos. Mas pela lógica, os outros 95% dos homicídios, que não são esclarecidos, também deve ser causados pelos cidadãos de bem.

10. Descobri que o governo quer que a gente vote sim. E o governo sempre pensa no nosso bem. Afinal, todo mundo sabe que a qualidade da saúde pública, ensino público, segurança pública, e etc vem melhorando cada vez mais, dia a dia.

11. Descobri que se o SIM ganhar, não vão mais acontecer mortes banais. Maridos ciumentos só vão agredir as mulheres com travesseiros, torcidas organizadas vão se dar as mãos, facas e canivetes vão perder o fio, tijolos e paus vão ficar macios e os pitboys vão todos se converter ao budismo.

12. Descobri que até agora, o desarmamento voluntário já deu resultados. É claro que a queda nos atendimentos dos postos do SUS em São Paulo nos ultimos 12 meses foi devido à diminuição do número de armas, e não devido a maiores investimentos em segurança e educação.

13. Descobri que o jovem é a principal vítima da arma de fogo. Claro que isso não tem nada a ver com o fato de o jovem ser o maior usuário de drogas, e nem o fato de que quase 100% dos envolvidos no tráfico de drogas têm menos de 30 anos (porque morrem ou são presos antes). Isso é só coincidência.

14. Descobri que todo mundo que tem arma de fogo é um suicida em potencial. E a única causa do suicídio é a arma de fogo, e não a falta de perspectivas, falta de um ideal, falta de um sonho a buscar ou então distúrbios mentais como a depressão.

15. Descobri que se algum bandido invadir a minha casa, basta eu ligar para o 190. A polícia sempre tem homens e viaturas sobrando e levará menos de 3 minutos para me atender.

16. Caso isso não aconteça, basta eu fazer o sinalzinho do "sou da paz" com as mãos e o ladrão vai saber que eu sou um sujeito legal, e então ele vai embora em paz sem levar nada e sem violência nenhuma. Eles sempre agem assim quando descobrem que você é da paz, e não um daqueles psicopatas malvados que são a favor do NÃO.

17. Caso o ladrão seja muito, mas muito malvadão, eu só preciso gritar por socorro. Em cinco segundos vão aparecer a Fernanda Montenegro, a Maitê Proença e o Felipe Dylon para me salvar e prender o bandido. Sem usar armas. Êêêêêêêêêêê!!!

18. Se o SIM ganhar, o Brasil vai ser um país mais feliz. Que nem na
novela! Obaaaaaaa!


P.S.: Não sei quem é o autor deste texto!

Enviado: Sáb Out 08, 2005 9:45 pm
por Bolovo
Tô chorando com seu post Cabral ihuaoaioahoiaoihauihahauohiauauha :lol:

Enviado: Sáb Out 08, 2005 10:01 pm
por Sniper
Muito bom cara! Muito bom mesm0 !!Ja estou mandando pra centenas de e-mails ( a pesar de até hoje só ter encontrado 1 pessoa que se diz votar no SIM :lol: ).

Abraços!

Enviado: Sáb Out 08, 2005 10:17 pm
por talharim
Valeu Cabral ! :wink:

Já mandei para todo mundo do meu catálogo de endereços ! 8-]

Enviado: Dom Out 09, 2005 4:23 pm
por Vinicius Pimenta
hahahahahahahaha. Excelente! Uma frase interessante:

"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades." Benjamin Franklin

É BOM LER E REFLETIR...
DESARMAMENTO: A ALEGRIA DO CRIME!

História para quem esqueceu, ou nunca soube:

Em 1929, a União Soviética desarmou a população ordeira. De 1929 a 1953, cerca de 20 milhões de dissidentes, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.

Em 1911, a Turquia desarmou a população ordeira. De 1915 a 1917, um milhão e meio de armênios, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados. Por grupos para-militares armados mesmo que caçados pelo governo.

Em 1938, a Alemanha desarmou a população ordeira. De 1939 a 1945, 13 milhões de judeus e outros "não arianos", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.

Em 1935, a China desarmou a população ordeira. De 1948 a 1952, 20 milhões de dissidentes políticos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.

Em 1964, a Guatemala desarmou a população ordeira. De 1964 a 1981, 100.000 índios maias, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.

Em 1970, Uganda desarmou a população ordeira. De 1971 a 1979, 300.000 cristãos, impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.

Em 1956, o Camboja desarmou a população ordeira. De 1975 a 1977, um milhão de pessoas "instruídas", impossibilitados de se defenderem, foram caçados e exterminados.

Pessoas indefesas caçadas e exterminadas nos países acima, no século XX, após o desarmamento da população ordeira, sem que pudessem se defender: 56 milhões.

Há doze meses o governo da Austrália editou uma lei obrigando o proprietários de armas a entregá-las para destruição. 640.381 armas foram entregues e destruídas, num programa que custou aos contribuintes mais de US$ 500 milhões (o nosso terá um custo similar ou maior!).

Os resultados, no primeiro ano, foram os seguintes:

Os homicídios subiram 3.2%, as agressões 8.6%, os assaltos a mão armada 44%. Somente no estado de Victoria, os homicídios subiram 300%. Houve ainda um dramático aumento no número de invasões de residências e agressões a idosos.

Os políticos australianos estão perdidos, sem saber como explicar aos eleitores a deterioração da segurança pública, após os esforços e gastos monumentais destinados a "livrar das armas a sociedade australiana".
Naturalmente, a população ordeira entregou suas armas, enquanto os criminosos ignoraram essa lei, como já ignoravam as demais.

O mesmo está acontecendo no Reino Unido. País tradicionalmente tranqüilo, onde até a polícia andava desarmada, adotou o desarmamento da população ordeira. Pesquisa realizada pelo Instituto Inter-regional de Estudos de Crime e Justiça das Nações Unidas revela que Londres hoje é considerada a capital do crime na Europa.

Os índices de crimes a mão armada na Inglaterra e no País de Gales cresceram 35% logo no primeiro ano após o desarmamento. Segundo o governo, houve 9.974 crimes envolvendo armas entre abril de 2001 e abril de 2002.

No ano anterior, haviam sido 7.362 casos. Os assassinatos com armas de fogo registraram aumento de 32%. A polícia já está armada.

Nos Estados Unidos, onde a decisão de permitir o porte de armas é adotada independentemente por cada estado, todos os estados com leis liberais quanto ao porte de armas pela população ordeira têm índices de crimes violentos em muito inferiores à média nacional, enquanto os estados com maiores restrições ostentam índices de crimes violentos expressivamente superiores à média nacional. Washington, onde a proibição é total, é a cidade mais violenta dos EUA.

Você não verá as informações acima disseminadas na imprensa local.

Com honrosas exceções, a imprensa está fechada com as ONGs internacionais que pregam o desarmamento, por mais perigoso e ineficaz, Deus sabe com que propósitos.

Armas em poder da população ordeira e responsável salvam vidas e defendem propriedade pois criam a incerteza ao criminoso. Leis de desarmamento afetam somente a população ordeira.

Em 2003, com a aprovação do absurdo Estatuto do Desarmamento, o Brasil iniciou o processo de desarmar a população ordeira. Salvo engano, isso quer dizer Você. E se você não lutar contra isso, você ou sua família
poderão ser as próximas vítimas indefesas.

Com armas, somos cidadãos. Sem armas, somos súditos de bandidagem armada. Quem desarma a vítima fortalece o agressor. Na hora do perigo, será que a polícia vai estar lá? Chamar a polícia pode levar alguns
segundos (sendo otimista!), esperar por ela pode levar o resto da sua vida.

O Brasil tem a mania de andar na contra-mão da história. E aqueles que tomam, por nós, as decisões, estão confortavelmente protegidos pelo aparato de segurança do Estado, circulando em carros blindados, tudo pago pelo nosso dinheiro. A única coisa que temem é o uso consciencioso do voto. Do nosso voto.

Quem não luta pelos seus direitos, não tem direitos. Repassar essa mensagem pode ser a sua forma de lutar. Escolher bem na hora de votar, exigir o compromisso de cada candidato com a sua segurança, também.

Não atire para matar, mas mantenha o medo no bandido para ficar vivo. Criminosos adoram o desarmamento das vítimas. Faz a atividade deles muito mais segura.

Não sou a favor do uso de armas de fogo. Mas saber que o bandido pode pensar que tenho uma me leva a crer que ele será mais cauteloso no crime e evitará o risco em muitos casos. É isso que inibe o crime, pois bem se sabe que não será o medo da cadeia que vai inibir o delito.

Ao invés de gastar-se dinheiro com o desarmamento, porque não usa-lo em aparelhamento correto da polícia, melhorias no sistema carcerário, controle a corrupção, combate as drogas, etc.....

O número de mortes com armas legalizadas, entregues a civis, não chega a 10% do total de homicídios não causados por policiais. Os outros 90% são causados por armas que vão continuar em circulação mesmo depois de alguma lei, pois elas já estão à margem da justiça. São armas contrabandeadas, na mão de assaltantes, traficantes e até maus policiais. Não acredito que eles venham entregar suas armas caso seja proibido portá-las.
Boa sorte.