Fórum Defesa Brasil

gil eanes escreveu:

P44 escreveu: o Adamastor era no Cabo das tormentas (Boa Esperança) Ai essas baldas ás aulas de História!

Ahaha....
Agora que eu vi.
Muito engraçado essa...... Camões se remexeu, onde quer que esteja.

Parodiando o Chaves: "Ai como ele é burro!!!!"

tflash escreveu:
Eu que esperava que isso tivesse ficado lá para trás... Só quando me chamaram à atenção é que eu reparei, Confesso que os lusiadas e a poesia em geral não despertam muito o meu interesse e não foi muito abordado nas minhas aulas de Português. Em História muito menos porque no secundário tinha História da Arte em vez de História. Mas não sei porquê achava que o adamastor morava lá para o bojador e nunca me dei ao trabalho de reler os lusíadas.

Mas corrigir um erro de palmatória com outro erro de palmatória e ficar registado na net, é humilhante, mas já está feito, é assumir e pronto.

Voltando ao assunto, o jornalista até não se enganou, deve ter usado um eufemismo para descrever "sucata".

Já agora, estou aqui com uma dúvida. Há coisa de poucos dias vi sair do Quartel de Queluz (RAA1), uns camiões com tropas e umas peças de artilharia rebocadas que devem ter ido fazer treinos à Carregueira, como estava longe, não consegui ver bem mas aquilo parecia ser anti-carro e antigo, o que eu achei estranho, já que não me pareceu ter muito a ver com alguma coisa anti-aérea.

tflash escreveu:
Já agora, estou aqui com uma dúvida. Há coisa de poucos dias vi sair do Quartel de Queluz (RAA1), uns camiões com tropas e umas peças de artilharia rebocadas que devem ter ido fazer treinos à Carregueira, como estava longe, não consegui ver bem mas aquilo parecia ser anti-carro e antigo, o que eu achei estranho, já que não me pareceu ter muito a ver com alguma coisa anti-aérea.

zawevo escreveu:Este país está entregue aos bichos.

Além de termos politicos completamente incompetentes os jornalistas também não ajudam.

Vejam esta pérola:
Na notícia
http://www.publico.pt/Política/novas-co ... as_1445039

às tantas o jornalista ou será o jornaleiro escreve:
"Acrescentou que vários programas foram recalendarizados, casos dos projectos da substituição de arma ligeira, nova capacidade conjunta de helicópteros ligeiros, navio polivalente logístico, prossecução da modernização dos aviões C130 e das viaturas estáticas ligeiras"

Gostava de saber onde foi desencantar as "viaturas estáticas"

Cumprimentos

Z

Anta da Pedra dos Mouros destruída : PJ investiga eventual crime contra o património

A Polícia Judiciária está a investigar a destruição da Anta da Pedra dos Mouros em Belas. Trata-se de um monumento que remonta a 3.500 anos antes de cristo. Segundo o Correio da Manhã, a PJ identificou ao seu lado sinais de acampamento, lixo e a vedação estava parcialmente cortada.

Guilherme Dias culpabiliza "rebentamento de rochas para construção"

O presidente da Junta de Freguesia de Belas, em declarações à Lusa, diz que o monumento, em propriedade privada, é visitado de noite e de dia e "seria preciso muita força para [o] partir." Guilherme Dias culpabiliza o “rebentamento de rochas para construção” do IC16.


Rui Oliveira aponta o dedo às entidades responsáveis

A Rádio Ocidente ouviu Rui Oliveira, historiador e investigador, que afasta a hipótese de "acto criminoso," no entanto critica as entidades responsáveis (IPPAR e Câmara Municipal de Sintra) por não darem atenção ao monumento.

Escavações aconteceram no século XIX

As escavações nas Antas de Belas aconteceram no século XIX e ontem fez 100 anos a sua classificação como Monumento Nacional. Tratou-se de uma sepultura colectiva e trata-se de um elemento do património geológico da cidade de Queluz e da vila de Belas que fica destruído.

Endividamento
Estradas de Portugal agravou dívida em 66% no último ano

Carlos Caldeira e Nuno Miguel Silva
13/07/10 00:05


O endividamento da empresa presidida por Almerindo Marques aumentou 600 milhões em 2009.

A Estradas de Portugal (EP) subiu o endividamento em cerca de 66%, ou seja, teve um agravamento à volta de 600 milhões de euros, em apenas um ano. Segundo dados fornecidos por fonte oficial da empresa liderada por Almerindo Marques, o "endividamento da empresa foi de 910 milhões de euros em 2008 e 1.507 milhões de euros em 2009".

Esta é a primeira vez que são conhecidos os dados da dívida da EP no final de 2009, em resposta a questões colocadas pelo Diário Económico. Ainda não foi tornado público o relatório e contas da empresa referente ao exercício de 2009, até porque, segundo apurou o Diário Económico, ainda não se realizou a assembleia geral para aprovação de contas anuais.

Este é mais um indicador que evidencia a preocupante situação financeira da empresa. Na passada sexta-feira, a SIC divulgou uma carta enviada pela administração da EP aos Ministérios das Obras Públicas e das Finanças - que tutelam a empresa - a alertar para o facto de se estar na iminência de um buraco orçamental de 95 milhões de euros quando se chegar a Setembro. Em declarações à SIC, o presidente da EP, Almerindo Marques, desdramatizou a situação, negando qualquer ruptura financeira da empresa e afastando a ideia de que a EP está com dificuldades de obter financiamento da banca.

P44 escreveu:

Endividamento
Estradas de Portugal agravou dívida em 66% no último ano

Carlos Caldeira e Nuno Miguel Silva
13/07/10 00:05


O endividamento da empresa presidida por Almerindo Marques aumentou 600 milhões em 2009.

A Estradas de Portugal (EP) subiu o endividamento em cerca de 66%, ou seja, teve um agravamento à volta de 600 milhões de euros, em apenas um ano. Segundo dados fornecidos por fonte oficial da empresa liderada por Almerindo Marques, o "endividamento da empresa foi de 910 milhões de euros em 2008 e 1.507 milhões de euros em 2009".

Esta é a primeira vez que são conhecidos os dados da dívida da EP no final de 2009, em resposta a questões colocadas pelo Diário Económico. Ainda não foi tornado público o relatório e contas da empresa referente ao exercício de 2009, até porque, segundo apurou o Diário Económico, ainda não se realizou a assembleia geral para aprovação de contas anuais.

Este é mais um indicador que evidencia a preocupante situação financeira da empresa. Na passada sexta-feira, a SIC divulgou uma carta enviada pela administração da EP aos Ministérios das Obras Públicas e das Finanças - que tutelam a empresa - a alertar para o facto de se estar na iminência de um buraco orçamental de 95 milhões de euros quando se chegar a Setembro. Em declarações à SIC, o presidente da EP, Almerindo Marques, desdramatizou a situação, negando qualquer ruptura financeira da empresa e afastando a ideia de que a EP está com dificuldades de obter financiamento da banca.

http://economico.sapo.pt/noticias/estra ... 94406.html

P44 escreveu:epá, oh Castilho, não sei, talvez se nos inscrevermos no PS?????

P44 escreveu:queres ficar rico ou não?