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Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sex Jan 03, 2014 7:37 pm
por silverstone2
FCarvalho escreveu:
LeandroGCard escreveu:Se tiver mesmo 3.000 ton será sim uma nova classe, baseada na Barroso assim como a Barroso é baseada nas Inhaúma.
Leandro G. Card
Estou cá pensando se este valor seria para deslocamento carregada, ou vazia. Porque se for esta última, para um navio de apenas 110 ms, imagine-se a quanto não chegará... :roll:

abs.
Creio que esse deslocamento seja carregada. A Niterói descoloca 3.350 vazia e tem 130 m de comprimento, se não me engano.

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sex Jan 03, 2014 7:41 pm
por silverstone2
Lord Nauta escreveu: Sobre o projeto Corveta:


''As Corvetas Classe “Barroso” (CCB) são Navios-Escolta versáteis, sofisticados e de elevado poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e, desse modo, serão empregados na defesa e segurança marítima da “Amazônia Azul”, em áreas costeiras e oceânicas.
No desempenho de sua missão, participarão de variadas operações e ações navais, contribuindo para a consecução das quatro tarefas básicas do Poder Naval: negar o uso do mar; controlar área marítima; projetar poder sobre terra; e contribuir para a dissuasão.
O Projeto contribuirá para ampliar e consolidar a capacidade da construção naval militar brasileira e consistirá de um aperfeiçoamento do bem-sucedido projeto da Corveta “Barroso”. As CCB serão totalmente projetadas e construídas por engenheiros brasileiros, em estaleiros nacionais, incorporando melhorias e desenvolvimentos tecnológicos aos desenhos daquela Classe.
A MB tem como meta a busca da nacionalização, principalmente de componentes com elevado grau de complexidade técnica, desenvolvendo a Base Industrial de Defesa. O índice médio de nacionalização dos sistemas de bordo será superior a 60%, com destaque para o Sistema de Controle Tático, o Sistema de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica, o Sistema de Controle da Propulsão e o Sistema de Armas.
Após a construção de quatro Corvetas Classe “Inhaúma” e uma CCB e das avaliações operacionais a que estes meios foram submetidos, foram elaborados os REM e os RAN, levando em consideração os aperfeiçoamentos que se mostraram necessários.
Sendo assim, a fim de que as novas CCB possam cumprir suas missões, de acordo com o definido pela MB, algumas das características básicas são:
- calado: não superior a 6,5m (plena carga);
- comprimento: 110m;
- deslocamento: 3.000 t;
- velocidade máxima: 25 nós;
- operação de helicópteros embarcados de alta performance, o que lhes proporcionará um extraordinário incremento às suas capacidades de detecção, reação, poder de combate e flexibilidade;
- incorporação de tecnologia visando à minimização de sua seção reta radar e de sua assinatura infravermelha (padrão stealth);
- propulsão baseada em motores de combustão, o que permitirá maior flexibilidade na utilização destes, aumentando o tempo entre revisões gerais dos motores, além de propiciar maior autonomia e menores níveis de emissão infravermelha; e
- a adoção de um Sistema de Armas acrescido de Mísseis Superfície-Ar (MAS).
Em relação ao quantitativo de meios, concebeu-se, inicialmente, a construção de quatro Corvetas.
Vale ressaltar que esse projeto tem potencial para gerar em torno de 250 empregos diretos e 1.000 indiretos.''
:mrgreen:

Sds


Lord Nauta
Oi Lord

Você pode informar a fonte?

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sex Jan 03, 2014 8:38 pm
por Bolovo
Quantas CV3 serão construídas?

Tava imaginando como vai ficar os meios de superfície da MB no futuro...

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sex Jan 03, 2014 9:27 pm
por FCarvalho
A princípio 4. Na teoria, pode chegar a 8/9, já que provavelmente esta classe substituirá naturalmente as Inhaúma, e no longo prazo a Barroso. Talvez, imagino, no máximo 12.

abs.

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sáb Jan 04, 2014 4:58 pm
por Lord Nauta
silverstone2 escreveu:
Lord Nauta escreveu: Sobre o projeto Corveta:


''As Corvetas Classe “Barroso” (CCB) são Navios-Escolta versáteis, sofisticados e de elevado poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e, desse modo, serão empregados na defesa e segurança marítima da “Amazônia Azul”, em áreas costeiras e oceânicas.
No desempenho de sua missão, participarão de variadas operações e ações navais, contribuindo para a consecução das quatro tarefas básicas do Poder Naval: negar o uso do mar; controlar área marítima; projetar poder sobre terra; e contribuir para a dissuasão.
O Projeto contribuirá para ampliar e consolidar a capacidade da construção naval militar brasileira e consistirá de um aperfeiçoamento do bem-sucedido projeto da Corveta “Barroso”. As CCB serão totalmente projetadas e construídas por engenheiros brasileiros, em estaleiros nacionais, incorporando melhorias e desenvolvimentos tecnológicos aos desenhos daquela Classe.
A MB tem como meta a busca da nacionalização, principalmente de componentes com elevado grau de complexidade técnica, desenvolvendo a Base Industrial de Defesa. O índice médio de nacionalização dos sistemas de bordo será superior a 60%, com destaque para o Sistema de Controle Tático, o Sistema de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica, o Sistema de Controle da Propulsão e o Sistema de Armas.
Após a construção de quatro Corvetas Classe “Inhaúma” e uma CCB e das avaliações operacionais a que estes meios foram submetidos, foram elaborados os REM e os RAN, levando em consideração os aperfeiçoamentos que se mostraram necessários.
Sendo assim, a fim de que as novas CCB possam cumprir suas missões, de acordo com o definido pela MB, algumas das características básicas são:
- calado: não superior a 6,5m (plena carga);
- comprimento: 110m;
- deslocamento: 3.000 t;
- velocidade máxima: 25 nós;
- operação de helicópteros embarcados de alta performance, o que lhes proporcionará um extraordinário incremento às suas capacidades de detecção, reação, poder de combate e flexibilidade;
- incorporação de tecnologia visando à minimização de sua seção reta radar e de sua assinatura infravermelha (padrão stealth);
- propulsão baseada em motores de combustão, o que permitirá maior flexibilidade na utilização destes, aumentando o tempo entre revisões gerais dos motores, além de propiciar maior autonomia e menores níveis de emissão infravermelha; e
- a adoção de um Sistema de Armas acrescido de Mísseis Superfície-Ar (MAS).
Em relação ao quantitativo de meios, concebeu-se, inicialmente, a construção de quatro Corvetas.
Vale ressaltar que esse projeto tem potencial para gerar em torno de 250 empregos diretos e 1.000 indiretos.''
:mrgreen:

Sds


Lord Nauta
Oi Lord

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Comandante da Marinha.


Sds


Lord Nauta

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sáb Jan 04, 2014 7:23 pm
por Luís Henrique
Agora sim.

Estou muito feliz.
Já que conseguiram anabolizar a CV-3 e já está mais para uma Fragata do que para um Corveta, não seria a hora de discutirem na MB o cancelamento do PROSUPER e a total transferência da VERBA para a CV-3 e futuros desenvolvimentos.

Com o dinheiro do PROSUPER podemos melhorar e muito as CV-3. Podemos aumentar a NACIONALIZAÇÃO de sistemas.
Podemos também aumentar a quantidade adquirida. E podemos partir para o projeto da Fragata Nacional.

Na minha opinião é muito mais negócio possuirmos uma frota maior de CV-3 com sistemas, sensores e armamentos NACIONAIS do que um punhado de fragatas europeias com sistemas, sensores e armamentos europeus.

AH, uma pergunta: Qual o valor estimado de cada CV-3 ???

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sáb Jan 04, 2014 7:37 pm
por gabriel219
Não, de jeito nenhum amigo Luiz.

As fragatas de 6.000 toneladas são MUITO diferentes da CV-3 de 3.000 toneladas.

Mesmo que use o dinheiro, não temos a manha para se construir navios com 6.000 toneladas. Seria um projeto MUITO demorado e talvez os custos não fossem grande benefício.

Mesmo com a frota mais de CV-3, não traria os benefícios de uma classe com o dobro de descolamento. É a mesma coisa que seria na troca de NAe's por NPM's.

A MB está de olho nisso e creio que deva pensar assim.

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sáb Jan 04, 2014 9:07 pm
por Alitson
1 Oto 76mm
8 MAN-SUP
2X3 lançadores triplos de torpedos
2 Bofors Mk.3
16 Umkhonto-IR-ER

seria o minimo aceitável hoje para uma fragata, pois com 3000 toneladas de corveta ela não tem nada...

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Sáb Jan 04, 2014 9:09 pm
por Alitson
Já que estamos dando tudo para os suecos:

"RBS-15 Mk. IV
Currently being developed. Incorporates dual seekers, has a longer range and new missile link system. The radar signature has been reduced and its warhead can be changed depending on the mission. Future upgrades may include concept optimization for sea or land targets. The range of the Mk. IV would have to be significantly larger than others versions, over 1 000 km."

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Dom Jan 05, 2014 12:04 am
por Luís Henrique
gabriel219 escreveu:Não, de jeito nenhum amigo Luiz.

As fragatas de 6.000 toneladas são MUITO diferentes da CV-3 de 3.000 toneladas.

Mesmo que use o dinheiro, não temos a manha para se construir navios com 6.000 toneladas. Seria um projeto MUITO demorado e talvez os custos não fossem grande benefício.

Mesmo com a frota mais de CV-3, não traria os benefícios de uma classe com o dobro de descolamento. É a mesma coisa que seria na troca de NAe's por NPM's.

A MB está de olho nisso e creio que deva pensar assim.

:lol: :lol: :lol: Eu sei disso. Eu gosto de botar lenha na fogueira...

Depende de como será o contrato do PROSUPER. Poderá ser a melhor escolha ou não.

Se conseguirmos um alto índice de nacionalização, principalmente dos sensores e sistemas de armas, será muito bom.
Mas se for para produzir apenas o casco no Brasil e os sensores e sistemas de armas virem de fora, estilo CAIXA PRETA, ai não será muito bom.

Sei que a CV-3 são navios bem mais modestos. Mas eu falo apenas pela questão da independência do uso. O domínio da construção e das tecnologias.

Também existe a questão do custo. Ainda não responderam mas gostaria muito de saber quanto vai custar uma CV-3.

Sei da necessidade de escoltas de maior porte. Mas existe esta possibilidade.
Podemos adquirir fragatas usadas como as Maestrale ou outras para segurarem as pontas, investir PESADO nas CV-3. Utilizar o dinheiro do PROSUPER para desenvolver os SENSORES E SISTEMAS DE ARMAS das CV-3. Nacionalizar o navio ao MÁXIMO.
Em seguida, partimos para o desenvolvimento de uma fragata nacional. Que terá capacidades semelhantes às fragatas ora consideradas no PROSUPER, só que serão 100% brasileiras.

Vislumbro a MB no futuro com Corvetas Barroso 2 e Fragatas Nacionais.
Com o MAN, com pelo menos dois tipos de mísseis antiaéreos (um para defesa de ponto, outro para defesa de área), com torpedos desenvolvidos no Brasil e também com radares, sonares e demais sensores, tudo nacional.

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Dom Jan 05, 2014 7:01 am
por gabriel219
Luís Henrique escreveu:
gabriel219 escreveu:Não, de jeito nenhum amigo Luiz.

As fragatas de 6.000 toneladas são MUITO diferentes da CV-3 de 3.000 toneladas.

Mesmo que use o dinheiro, não temos a manha para se construir navios com 6.000 toneladas. Seria um projeto MUITO demorado e talvez os custos não fossem grande benefício.

Mesmo com a frota mais de CV-3, não traria os benefícios de uma classe com o dobro de descolamento. É a mesma coisa que seria na troca de NAe's por NPM's.

A MB está de olho nisso e creio que deva pensar assim.

:lol: :lol: :lol: Eu sei disso. Eu gosto de botar lenha na fogueira...
Seu CABA SAFADO :lol: :lol: :lol: .
Depende de como será o contrato do PROSUPER. Poderá ser a melhor escolha ou não.
Também, mas tenho QUASE certeza que vem FREMM, seja Francesa pelo acordo com a Odebrecht ou seja Italiana pelo custo. Eu sinceramente acho a Italiana melhor, pois é maior, pode colocar mais armamentos e sensores mais potentes nela, é mais veloz, chega mais longe e ainda opera mais helis.

Na minha opinião, sacrificava esse heli médio extra e colocava VLS nas laterais do Hangar.

Se conseguirmos um alto índice de nacionalização, principalmente dos sensores e sistemas de armas, será muito bom.
Mas se for para produzir apenas o casco no Brasil e os sensores e sistemas de armas virem de fora, estilo CAIXA PRETA, ai não será muito bom.
Acho que o PROSUPER deve ser algo como o F-X2 e o PROSUB, não literalmente, mas no que diz a respeito transferência de tecnologia, know-how adquirido, nacionalização e etc.
Sei que a CV-3 são navios bem mais modestos. Mas eu falo apenas pela questão da independência do uso. O domínio da construção e das tecnologias.
Mas isso teremos com o PROSUPER. Assim como F-X2 e PROSUB.

Pelo menos é assim o que foi dito há anos.

Também existe a questão do custo. Ainda não responderam mas gostaria muito de saber quanto vai custar uma CV-3.
Todos nós gostaríamos de saber, mas acho que vai ser a Corveta mais tunada que existe. 3.000 toneladas para uma corveta? Cê é loco, criaram uma nova categoria de navios, Fraveta, segundo nosso amigo Talharim.
Sei da necessidade de escoltas de maior porte. Mas existe esta possibilidade.
Podemos adquirir fragatas usadas como as Maestrale ou outras para segurarem as pontas, investir PESADO nas CV-3. Utilizar o dinheiro do PROSUPER para desenvolver os SENSORES E SISTEMAS DE ARMAS das CV-3. Nacionalizar o navio ao MÁXIMO.
Em seguida, partimos para o desenvolvimento de uma fragata nacional. Que terá capacidades semelhantes às fragatas ora consideradas no PROSUPER, só que serão 100% brasileiras.
Sim, mas essa seria a ultima opção. As 5 Fragatas não deverão ser totalmente nacionais, mas aposto que as demais encomendas deverão ser, no mínimo, 80% nacionais.

Vejamos que nem o Gripen BR e nem mesmo o Guarani são 100% nacionais.

Eu já compraria as Maestrale's para substituir as Type 22.

Vislumbro a MB no futuro com Corvetas Barroso 2 e Fragatas Nacionais.
Com o MAN, com pelo menos dois tipos de mísseis antiaéreos (um para defesa de ponto, outro para defesa de área), com torpedos desenvolvidos no Brasil e também com radares, sonares e demais sensores, tudo nacional.
As Fragatas do PROSUPER podem ser consideradas nacionais, assim como nossos submarinos, aeronaves e viaturas blindadas.

Quem diz ao contrário é tendencioso ou gosta de desdenhar da nação.

Existe pouca coisa no mundo que é 100% nacional. Sempre há peças vindas de outros países.

Chegaremos a tudo isso que falou, mas ainda demorará e precisamos de fragatas para ONTEM. Por isso que desenvolver uma nacional demorará bastante.

Abraços.

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Dom Jan 05, 2014 8:51 am
por irlan
Ainda torço pelas FREMM...

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Dom Jan 05, 2014 9:28 am
por gabriel219
Eu acho que dá FREMM, apesar da De Zeven Provincien ser melhor no quesito AAA.

Mas precisamos de fragatas muito missão e a FREMM Italiana é a que me agrada mais.

Se fizermos uma FREMM Brasileira, ao moldes itálicos, com mais VLS Frontais para cobrir 48 células e mais VLS nas laterais do Hangar, sacrificando o Heli médio extra, poderia chegar a 64 VLS. VLS sendo misto de Sylver A50 e A-70 claro. Assim, por exemplo:
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Ou também nessa proposta:
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2 CIWS, um frontal e outro sob o hangar. O frontal poderia ser o Pantsir-Naval e o sobre o hangar poderia ser o Millenium. Com canhão 127 mm.

Caso atrapalhasse os VLS, retiraria o CIWS frontal e colocaria um canhão 76 mm Strales, com munição Dardo, para fazer missão de CIWS também.

Também colocaria o I-Mast 500 e 2 tubos para torpedos leves. Além de sonar de casto e rebocado. Capacidade de operar VANT's e entre outras capacidades que poderiam ser nacionais.

Ficaria uma Fragata extremamente poderosa.

Uma coisa também que temos que olhar com carinho são radares de banda L. Com sua banda curta, são excelentes para detectar objetos Stealth e muitos mísseis anti-navio e aeronaves serão Stealth.

Abs.

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Dom Jan 05, 2014 1:15 pm
por Arataca
Prezados,

Falando das corvetas,...porque é que não partiram para um projeto mais futurista como a russa Saburov?

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1 abraço e bom domingo

O calor hoje no Rio está bom para uma feijoada!

Re: CV 3 - Terceiro projeto de corveta

Enviado: Dom Jan 05, 2014 1:33 pm
por Bolovo
Arataca escreveu:Prezados,

Falando das corvetas,...porque é que não partiram para um projeto mais futurista como a russa Saburov?
ahh.. deixa eu pensar... pq nem eles irão fazer isso?