Acho que a MB vai de cogumelo, não?
EDIT MOD: CV 3, agora FCT
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Sim, pois há muito espaço. O cogumelo tem a vantegem de ser de fácil reposição de mísseis, ao contrário dos quad-pack aonde cada conjunto lançador com 4 precisa ser removido com guindaste para ser colocado outro já armazenado.
Pelo fato do SeaCeptor (não o ER) ser um míssil compacto foi inteligente aproveitarem um único lançador (do tamanho de um Sylver) para colocar 4 daqueles misseis.
A MB vai ter que ter escoltas AAW, com mísseis de maior alcance. Entretando ela não pode dispensar um míssil mais barato, com menos autonomia para o caso de ter de defender de uma ameaça que já está dentro do horizonte radar (aprox 25km). Para isso o SeaCeptor é o ideal.
Eu não consegui dados oficiais da altura máxima a que pretender ter com o CAMM (SeaCeptor) MR. Se a MBDA conseguir aumentar em 50% a altitude máxima (indo para 15km) vai ser o ideal para a MB.O alcance dele fica entre 100-120km, como o Aster 30. E mais compacto e de fácil integração aos sistemas que já operam as outras versões do CAMM-SeaCeptor.
Editado pela última vez por knigh7 em Qua Ago 21, 2024 5:44 pm, em um total de 1 vez.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
21/08/2024
Por: Francisco Ferro
Excelente, mas isso basta?
https://tecnodefesa.com.br/editorial-ex ... gIresas3Pg
Assino embaixo.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Pessoal, boa noite.
Encontrei esse video do lançamento, e fiquei em duvida não parecem os cogumelos, me recordo também que seriam... será que mudou? desculpe o envio assim rs não manjo muito, mas parecem os lançadores... aparentemente parece que seram 3 x 4! Vejam o minuto 15:06.
Parece ser um lançador maior, visualmente parece que aceitaria um upgrade pro ER posteriormente rs.
Posso estar viajando mais segue a info...
https://www.youtube.com/watch?v=ks9vqVYH1Z0
Encontrei esse video do lançamento, e fiquei em duvida não parecem os cogumelos, me recordo também que seriam... será que mudou? desculpe o envio assim rs não manjo muito, mas parecem os lançadores... aparentemente parece que seram 3 x 4! Vejam o minuto 15:06.
Parece ser um lançador maior, visualmente parece que aceitaria um upgrade pro ER posteriormente rs.
Posso estar viajando mais segue a info...
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Boa noite. Achei o espaço para os "cogumelos" bem mais compacto do que o mostrado na CGI e nas maquetes; além disso, há essa pequena diferençaarrebatador21 escreveu: ↑Sex Ago 23, 2024 8:04 pm Pessoal, boa noite.
Encontrei esse video do lançamento, e fiquei em duvida não parecem os cogumelos, me recordo também que seriam... será que mudou? desculpe o envio assim rs não manjo muito, mas parecem os lançadores... aparentemente parece que seram 3 x 4! Vejam o minuto 15:06.
Parece ser um lançador maior, visualmente parece que aceitaria um upgrade pro ER posteriormente rs.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Para quem ainda põe alguma esperança na possibilidade de a MB conseguir adquirir no mercado internacional mais navios para complementar as FCT, e que não sejam mais FCT, afirmo com razoável certeza que a opção por um ou mais de um dos modelos abaixo é o que deve estar hoje enevoando os sonhos dos almirantes brasileiros.
Sem prazos para consecuções ou devaneios antes de 2040.
1. MEKO A200 - 3.700 mil ton
2. MEKO A210 - 5.200 mil ton
3. MEKO A300 - 6.000 mil ton
4. MEKO A400 - 7.200 mil ton*
Até a presente data, os dois últimos modelos não tiveram sucesso e não foram vendidos a nenhuma marinha estrangeira, o que significa, em princípio, que os alemães da TKMS na próxima década, ou já na segunda metade desta, estarão mais suscetíveis a oferecer tais navios à MB em condições mais atraentes, e cabíveis na capacidade orçamentária naval, enquanto solução de médio e longo prazo dentro do planejamento vigente hoje na instituição, e que prevê a soma de mais 4 navios aos quatro hora em construção.
Em que pese desconhecer o preço básico de cada uma destas unidades, que é um dado variável e de acordo com as necessidades \requisitos de cada cliente, é possível tentar fazer um paralelo com o valor das FCT, que no caso da MB, está saindo por volta de 350 a 400 milhões de dólares a unidade, basicamente em função dos 43% de nacionalização de conteúdo obrigatórios exigidos em contrato.
Em uma conta muito rasa e tosca de padaria, é como se cada FCT estivesse nos cobrando entre US$ 101.300,00 e US$ 115.700,00 dólares por tonelada (incluso todos os sistemas e subsistemas) por navio.
Isto aplicado aqueles tipos acima nos dá uma medida, tosca e rasa, relembro, de custo unitário por navio de:
1. MEKO A200 > US$ 374.800,00 a US$ 428.090,00
2. MEKO A210 > US$ 526.760,00 a US$ 601.640,00
3. MEKO A300 > US$ 607.000.00 a US$ 694.200,00
4. MEKO A400 > US$ 729.360,00 a US$ 833.040,00*
Em relação à aquisição subsequente de 4 unidades adicionais ao programa FCT de qualquer um dos modelos citos acima, pode-se verificar que a MB teria que desembolsar nos próximos anos, no mínimo, entre US$ 1.499,20 e US$ 1.712.360,00 bilhões de dólares(MEKO A200). Valores que facilmente ultrapassam a capacidade orçamentária de investimento e custeio previstas, inclusive, nos próximos PPA. E que de certeza seriam comprometedoras dos projetos de navios de patrulha da MB, que irão existir valores parecidos para sua consecução, mesmo com apenas 10 unidades previstas.
Se comparado aos atuais programas em desenvolvimento ne Europa, China, Índia, USA e Rússia, para não falar em alguns membros recém aceitos no BRICS, muito ativos na seara da defesa, o orçamento brasileiro é no mínimo sofrível, para não dizer mendicante. É o pior dos BRICS, considerando todos os membros antigos e novos. Talvez apenas a Etiópia seja pior do que nós em capacidade de investimento e custeio.
Enfim, mesmo que grosso modo estes números não representem os valores reais negociados pela TKMS, e\ou estejam longe do que de fato são seus custos reais, é possível perceber que a MB está literalmente falida em termos de investimentos para os próximos dez anos, no mínimo, se considerarmos que a esquadra irá perder praticamente metade da sua frota operacional até 2028, segundo o próprio Alte Olsen. E não há mínimas expectativas de que a situação financeira do governo, e por conseguinte, da Defesa\MB, irá mudar em tempo previsto. Mesmo os poucos investimentos previstos não tem qualquer previsão robusta e concreta de começo, meio e fim, indiferente aos PAC da vida alardeados pelo governo de plantão.
* coloquei o projeto da MEKO A400 só para dar uma ideia de valores, pois o projeto no início tinha esse deslocamento de 7.200 mil ton previstos. Hoje no site da TKMS a MEKO A400 RAN é um navio com mais de 10 mil ton.
De qualquer forma, teoricamente, se a MB fosse adquirir tais navios mesmo em quantidades mínimas que fossem, teria de investir, pelo menos, entre US$ 4 a 6 bilhões de dólares a fim de manter uma frota razoável e plausível, sem contar as FCT, além de outros custos associados à construção e manutenção destes navios no Brasil.
Sem prazos para consecuções ou devaneios antes de 2040.
1. MEKO A200 - 3.700 mil ton
2. MEKO A210 - 5.200 mil ton
3. MEKO A300 - 6.000 mil ton
4. MEKO A400 - 7.200 mil ton*
Até a presente data, os dois últimos modelos não tiveram sucesso e não foram vendidos a nenhuma marinha estrangeira, o que significa, em princípio, que os alemães da TKMS na próxima década, ou já na segunda metade desta, estarão mais suscetíveis a oferecer tais navios à MB em condições mais atraentes, e cabíveis na capacidade orçamentária naval, enquanto solução de médio e longo prazo dentro do planejamento vigente hoje na instituição, e que prevê a soma de mais 4 navios aos quatro hora em construção.
Em que pese desconhecer o preço básico de cada uma destas unidades, que é um dado variável e de acordo com as necessidades \requisitos de cada cliente, é possível tentar fazer um paralelo com o valor das FCT, que no caso da MB, está saindo por volta de 350 a 400 milhões de dólares a unidade, basicamente em função dos 43% de nacionalização de conteúdo obrigatórios exigidos em contrato.
Em uma conta muito rasa e tosca de padaria, é como se cada FCT estivesse nos cobrando entre US$ 101.300,00 e US$ 115.700,00 dólares por tonelada (incluso todos os sistemas e subsistemas) por navio.
Isto aplicado aqueles tipos acima nos dá uma medida, tosca e rasa, relembro, de custo unitário por navio de:
1. MEKO A200 > US$ 374.800,00 a US$ 428.090,00
2. MEKO A210 > US$ 526.760,00 a US$ 601.640,00
3. MEKO A300 > US$ 607.000.00 a US$ 694.200,00
4. MEKO A400 > US$ 729.360,00 a US$ 833.040,00*
Em relação à aquisição subsequente de 4 unidades adicionais ao programa FCT de qualquer um dos modelos citos acima, pode-se verificar que a MB teria que desembolsar nos próximos anos, no mínimo, entre US$ 1.499,20 e US$ 1.712.360,00 bilhões de dólares(MEKO A200). Valores que facilmente ultrapassam a capacidade orçamentária de investimento e custeio previstas, inclusive, nos próximos PPA. E que de certeza seriam comprometedoras dos projetos de navios de patrulha da MB, que irão existir valores parecidos para sua consecução, mesmo com apenas 10 unidades previstas.
Se comparado aos atuais programas em desenvolvimento ne Europa, China, Índia, USA e Rússia, para não falar em alguns membros recém aceitos no BRICS, muito ativos na seara da defesa, o orçamento brasileiro é no mínimo sofrível, para não dizer mendicante. É o pior dos BRICS, considerando todos os membros antigos e novos. Talvez apenas a Etiópia seja pior do que nós em capacidade de investimento e custeio.
Enfim, mesmo que grosso modo estes números não representem os valores reais negociados pela TKMS, e\ou estejam longe do que de fato são seus custos reais, é possível perceber que a MB está literalmente falida em termos de investimentos para os próximos dez anos, no mínimo, se considerarmos que a esquadra irá perder praticamente metade da sua frota operacional até 2028, segundo o próprio Alte Olsen. E não há mínimas expectativas de que a situação financeira do governo, e por conseguinte, da Defesa\MB, irá mudar em tempo previsto. Mesmo os poucos investimentos previstos não tem qualquer previsão robusta e concreta de começo, meio e fim, indiferente aos PAC da vida alardeados pelo governo de plantão.
* coloquei o projeto da MEKO A400 só para dar uma ideia de valores, pois o projeto no início tinha esse deslocamento de 7.200 mil ton previstos. Hoje no site da TKMS a MEKO A400 RAN é um navio com mais de 10 mil ton.
De qualquer forma, teoricamente, se a MB fosse adquirir tais navios mesmo em quantidades mínimas que fossem, teria de investir, pelo menos, entre US$ 4 a 6 bilhões de dólares a fim de manter uma frota razoável e plausível, sem contar as FCT, além de outros custos associados à construção e manutenção destes navios no Brasil.
Editado pela última vez por FCarvalho em Qua Set 18, 2024 12:44 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
slides esxtraídos da Live. Participação da ATECH no PFCT:Aim For The Top escreveu: ↑Ter Set 17, 2024 9:02 pm Live legal sobre a participação da Atech na classe tamandaré:
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Por essas e outras capacitações que uma simples corveta está nos saindo os olhos da cara e mesmo assim não consegue ser nem corveta e nem fragata.
É o preço que se paga para ter autonomia, mesmo que a troco de uma esquadra que não irá dissuadir nada e nem ninguém no AS ou em qualquer outro lugar.
Resta saber se os custos de manutenção serão aceitáveis para o orçamento cada vez menor da marinha.
É o preço que se paga para ter autonomia, mesmo que a troco de uma esquadra que não irá dissuadir nada e nem ninguém no AS ou em qualquer outro lugar.
Resta saber se os custos de manutenção serão aceitáveis para o orçamento cada vez menor da marinha.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Fala sério, lindo o navio, não é?
Que venham mais quatro!
E esse navio é meio "parrudinho", tem uma boa envergadura (boca) e provavelmente capaz de receber numa nova subclasse alguns metros a mais, para uma outra faixa de tonelagem, com mais combustível, mantimentos e munições.
Que venham mais quatro!
E esse navio é meio "parrudinho", tem uma boa envergadura (boca) e provavelmente capaz de receber numa nova subclasse alguns metros a mais, para uma outra faixa de tonelagem, com mais combustível, mantimentos e munições.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Se passasse o programa nuclear para o MCTI e suspendesse o projeto de construção do Álvaro Alberto poderíamos levar adiante a construção das FCTs. E além dessas 4 iniciais.FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 18, 2024 12:14 pm Por essas e outras capacitações que uma simples corveta está nos saindo os olhos da cara e mesmo assim não consegue ser nem corveta e nem fragata.
É o preço que se paga para ter autonomia, mesmo que a troco de uma esquadra que não irá dissuadir nada e nem ninguém no AS ou em qualquer outro lugar.
Resta saber se os custos de manutenção serão aceitáveis para o orçamento cada vez menor da marinha.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Qualquer coisa maior que as FCT, a MB irá tomar como referência as MEKO A200. As A100 já foram expandidas ao limite do extremo do projeto.
Melhor não querer reinventar a roda e partir para um projeto que traga os benefícios requeridos sem maiores problemas.
As A200 hoje pesam 3700 ton totalmente carregadas e possuem 121 metros, em relação as 3.455 ton e 101 metros das FCT.
E tem mais espaço e capacidade de crescimento que as corvetas da TKMS.
A oferta germânica para a concorrência britânica que resultou nas Arrowhead 140 foi baseada na MEKO A200 com cerca de 4.200 ton, mantendo o mesmo comprimento, salvo engano.
Para se ver do que o projeto é capaz.
Melhor não querer reinventar a roda e partir para um projeto que traga os benefícios requeridos sem maiores problemas.
As A200 hoje pesam 3700 ton totalmente carregadas e possuem 121 metros, em relação as 3.455 ton e 101 metros das FCT.
E tem mais espaço e capacidade de crescimento que as corvetas da TKMS.
A oferta germânica para a concorrência britânica que resultou nas Arrowhead 140 foi baseada na MEKO A200 com cerca de 4.200 ton, mantendo o mesmo comprimento, salvo engano.
Para se ver do que o projeto é capaz.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
A MB abrir mão do subnucknigh7 escreveu: ↑Qua Set 18, 2024 12:30 pmSe passasse o programa nuclear para o MCTI e suspendesse o projeto de construção do Álvaro Alberto poderíamos levar adiante a construção das FCTs. E além dessas 4 iniciais.FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 18, 2024 12:14 pm Por essas e outras capacitações que uma simples corveta está nos saindo os olhos da cara e mesmo assim não consegue ser nem corveta e nem fragata.
É o preço que se paga para ter autonomia, mesmo que a troco de uma esquadra que não irá dissuadir nada e nem ninguém no AS ou em qualquer outro lugar.
Resta saber se os custos de manutenção serão aceitáveis para o orçamento cada vez menor da marinha.
Mais fácil transformar a marinha em guarda costeira antes disso acontecer.
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT
Já perceberam a quantidade de projetos tecnológicos que a MB desenvolveu até hoje e literalmente não dera em nada
Radares, sistemas EW, C4ISR, armamento, engenharia de construção, materiais compostos, etc, etc.
Tudo ficou pelo caminho, e hoje não temos basicamente nada para apor nas FCT que não seja importado ou fabricado aqui sob licença de alguma empresa estrangeira.
Temos algumas coisas em matéria de hardware e software, mas é tão pouco, que mal se imagina suas aplicações na seara naval.
Os navios de patrulha, auxiliares e outros meios distritais que poderiam ser a base de testes para tais projetos, literalmente estão sendo aposentados um após o outro sem soluções de substituição, e seriam os meios mais baratos para testar e avaliar tudo o que foi desenvolvidos até agora e que não saiu do papel.
E gastamos bilhões em uma porra de navio que não sai nunca do papel, e se sair, será o maior elefante branco já criado pela MB em todos os seus mais de 200 anos de história.
A onda agora é investir em veículo de superfície autônomos, para os quais a MB sequer tem planos de aquisição, porque tudo não passa da parte de prototipagem, testes e avaliações e mais avaliações. Comprar mesmo que é bom, nada.
Idem para os muitos UAV que hoje a BIDS dispõe e a MB fez o quê? Foi comprar um modelo importado com produto homólogo já fabricado e certificado no Brasil. É de lascar.
Vejam o caso dos radares. Temos projetos nas três forças para diversos tipos e empregos, mas nenhuma delas abre mão de ter controle sob os seus requisitos dos vetores que deseja e pouco se importa se outras forças podem ou não usar o mesmo para alguma outra aplicação em que sejam tão ou mais capazes quanto o foram para a missão original. E a merda do MD não tem sequer culhão para reunir de baixo de si a gestão de tudo que seja PDI nas ffaa's e botar ordem nessa bagunça da porra.
Só para finalizar, quantas CORCED serão empregadas nas FCT ou em outros navios previstos no planejamento da MB
Eu respondo: 0
Depois reclamam que importar é caro, que o cambio não ajuda, que isso, que aquilo...
Radares, sistemas EW, C4ISR, armamento, engenharia de construção, materiais compostos, etc, etc.
Tudo ficou pelo caminho, e hoje não temos basicamente nada para apor nas FCT que não seja importado ou fabricado aqui sob licença de alguma empresa estrangeira.
Temos algumas coisas em matéria de hardware e software, mas é tão pouco, que mal se imagina suas aplicações na seara naval.
Os navios de patrulha, auxiliares e outros meios distritais que poderiam ser a base de testes para tais projetos, literalmente estão sendo aposentados um após o outro sem soluções de substituição, e seriam os meios mais baratos para testar e avaliar tudo o que foi desenvolvidos até agora e que não saiu do papel.
E gastamos bilhões em uma porra de navio que não sai nunca do papel, e se sair, será o maior elefante branco já criado pela MB em todos os seus mais de 200 anos de história.
A onda agora é investir em veículo de superfície autônomos, para os quais a MB sequer tem planos de aquisição, porque tudo não passa da parte de prototipagem, testes e avaliações e mais avaliações. Comprar mesmo que é bom, nada.
Idem para os muitos UAV que hoje a BIDS dispõe e a MB fez o quê? Foi comprar um modelo importado com produto homólogo já fabricado e certificado no Brasil. É de lascar.
Vejam o caso dos radares. Temos projetos nas três forças para diversos tipos e empregos, mas nenhuma delas abre mão de ter controle sob os seus requisitos dos vetores que deseja e pouco se importa se outras forças podem ou não usar o mesmo para alguma outra aplicação em que sejam tão ou mais capazes quanto o foram para a missão original. E a merda do MD não tem sequer culhão para reunir de baixo de si a gestão de tudo que seja PDI nas ffaa's e botar ordem nessa bagunça da porra.
Só para finalizar, quantas CORCED serão empregadas nas FCT ou em outros navios previstos no planejamento da MB
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