Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:

Lord Nauta escreveu:Existe uma forte tendencia em se adotar o mastro integrado, neste caso o I Mast 100 em função de uma futura padronização com as fragatas de 6.000 ton.


Sds


Lord Nauta

Não conheço nenhuma fragata de 6000 tons que utilize hoje a família Thales I-Mast...

Lord Nauta escreveu: Sobre o projeto Corveta:


''As Corvetas Classe “Barroso” (CCB) são Navios-Escolta versáteis, sofisticados e de elevado poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e, desse modo, serão empregados na defesa e segurança marítima da “Amazônia Azul”, em áreas costeiras e oceânicas.
No desempenho de sua missão, participarão de variadas operações e ações navais, contribuindo para a consecução das quatro tarefas básicas do Poder Naval: negar o uso do mar; controlar área marítima; projetar poder sobre terra; e contribuir para a dissuasão.
O Projeto contribuirá para ampliar e consolidar a capacidade da construção naval militar brasileira e consistirá de um aperfeiçoamento do bem-sucedido projeto da Corveta “Barroso”. As CCB serão totalmente projetadas e construídas por engenheiros brasileiros, em estaleiros nacionais, incorporando melhorias e desenvolvimentos tecnológicos aos desenhos daquela Classe.
A MB tem como meta a busca da nacionalização, principalmente de componentes com elevado grau de complexidade técnica, desenvolvendo a Base Industrial de Defesa. O índice médio de nacionalização dos sistemas de bordo será superior a 60%, com destaque para o Sistema de Controle Tático, o Sistema de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica, o Sistema de Controle da Propulsão e o Sistema de Armas.
Após a construção de quatro Corvetas Classe “Inhaúma” e uma CCB e das avaliações operacionais a que estes meios foram submetidos, foram elaborados os REM e os RAN, levando em consideração os aperfeiçoamentos que se mostraram necessários.
Sendo assim, a fim de que as novas CCB possam cumprir suas missões, de acordo com o definido pela MB, algumas das características básicas são:
- calado: não superior a 6,5m (plena carga);
- comprimento: 110m;
- deslocamento: 3.000 t;
- velocidade máxima: 25 nós;
- operação de helicópteros embarcados de alta performance, o que lhes proporcionará um extraordinário incremento às suas capacidades de detecção, reação, poder de combate e flexibilidade;
- incorporação de tecnologia visando à minimização de sua seção reta radar e de sua assinatura infravermelha (padrão stealth);
- propulsão baseada em motores de combustão, o que permitirá maior flexibilidade na utilização destes, aumentando o tempo entre revisões gerais dos motores, além de propiciar maior autonomia e menores níveis de emissão infravermelha; e
- a adoção de um Sistema de Armas acrescido de Mísseis Superfície-Ar (MAS).
Em relação ao quantitativo de meios, concebeu-se, inicialmente, a construção de quatro Corvetas.
Vale ressaltar que esse projeto tem potencial para gerar em torno de 250 empregos diretos e 1.000 indiretos.''


Sds


Lord Nauta

Wingate escreveu:

Lord Nauta escreveu: Sobre o projeto Corveta:


''As Corvetas Classe “Barroso” (CCB) são Navios-Escolta versáteis, sofisticados e de elevado poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e, desse modo, serão empregados na defesa e segurança marítima da “Amazônia Azul”, em áreas costeiras e oceânicas.
No desempenho de sua missão, participarão de variadas operações e ações navais, contribuindo para a consecução das quatro tarefas básicas do Poder Naval: negar o uso do mar; controlar área marítima; projetar poder sobre terra; e contribuir para a dissuasão.
O Projeto contribuirá para ampliar e consolidar a capacidade da construção naval militar brasileira e consistirá de um aperfeiçoamento do bem-sucedido projeto da Corveta “Barroso”. As CCB serão totalmente projetadas e construídas por engenheiros brasileiros, em estaleiros nacionais, incorporando melhorias e desenvolvimentos tecnológicos aos desenhos daquela Classe.
A MB tem como meta a busca da nacionalização, principalmente de componentes com elevado grau de complexidade técnica, desenvolvendo a Base Industrial de Defesa. O índice médio de nacionalização dos sistemas de bordo será superior a 60%, com destaque para o Sistema de Controle Tático, o Sistema de Medidas de Apoio à Guerra Eletrônica, o Sistema de Controle da Propulsão e o Sistema de Armas.
Após a construção de quatro Corvetas Classe “Inhaúma” e uma CCB e das avaliações operacionais a que estes meios foram submetidos, foram elaborados os REM e os RAN, levando em consideração os aperfeiçoamentos que se mostraram necessários.
Sendo assim, a fim de que as novas CCB possam cumprir suas missões, de acordo com o definido pela MB, algumas das características básicas são:
- calado: não superior a 6,5m (plena carga);
- comprimento: 110m;
- deslocamento: 3.000 t;
- velocidade máxima: 25 nós;
- operação de helicópteros embarcados de alta performance, o que lhes proporcionará um extraordinário incremento às suas capacidades de detecção, reação, poder de combate e flexibilidade;
- incorporação de tecnologia visando à minimização de sua seção reta radar e de sua assinatura infravermelha (padrão stealth);
- propulsão baseada em motores de combustão, o que permitirá maior flexibilidade na utilização destes, aumentando o tempo entre revisões gerais dos motores, além de propiciar maior autonomia e menores níveis de emissão infravermelha; e
- a adoção de um Sistema de Armas acrescido de Mísseis Superfície-Ar (MAS).
Em relação ao quantitativo de meios, concebeu-se, inicialmente, a construção de quatro Corvetas.
Vale ressaltar que esse projeto tem potencial para gerar em torno de 250 empregos diretos e 1.000 indiretos.''


Sds


Lord Nauta

Caro colega Lord Nauta,

Talvez minha pergunta seja off-topic neste momento mas a MB não teria hoje algum interesse em desenvolver em conjunto com empresas/países estrangeiros um motor naval diesel nacional para aplicações civis e militares?

Antecipadamente grato por eventuais comentários,

Wingate

alex escreveu:E os patrulha oceânicos? Serão construídos do projeto da classe Amazonas, uma versao da Barroso ou de projeto a ser adquirido na licitação do prosuper? As notícias estão um pouco confusas neste projeto.

Lord Nauta escreveu:

alex escreveu:E os patrulha oceânicos? Serão construídos do projeto da classe Amazonas, uma versao da Barroso ou de projeto a ser adquirido na licitação do prosuper? As notícias estão um pouco confusas neste projeto.

Sobre os NaPaOc:


''Os demais Navios poderão ser da mesma Classe, com eventuais adaptações, caso o Reino Unido seja o país selecionado em licitação internacional. No entanto, em função das especificações técnicas bem definidas, outros países participantes estarão habilitados a construir, no Brasil, mediante parceria com estaleiros nacionais, navios com as mesmas características''


Sds


Lord Nauta

Olinda escreveu:

Lord Nauta escreveu: Sobre os NaPaOc:


''Os demais Navios poderão ser da mesma Classe, com eventuais adaptações, caso o Reino Unido seja o país selecionado em licitação internacional. No entanto, em função das especificações técnicas bem definidas, outros países participantes estarão habilitados a construir, no Brasil, mediante parceria com estaleiros nacionais, navios com as mesmas características''


Sds


Lord Nauta

Caro Lord Nauta,

Foi adquirido junto aos NaPaOc classe amazonas o seu respectivo projeto? Caso afirmativo, poderiam ser utilizadas algumas caracteristicas (dados, especificações, tecnicas) no projeto da CV 3?

J.Ricardo escreveu:O que seria essa CCB???

Paisano escreveu:

J.Ricardo escreveu:O que seria essa CCB???

Corvetas Classe Barroso.

J.Ricardo escreveu:

Paisano escreveu: Corvetas Classe Barroso.

Putz, ontem ainda estava sob efeito da mardita...

Mas quando li a mensagem parecia que se referia especificamente a uma nova classe de 3000t...

LeandroGCard escreveu:

J.Ricardo escreveu:
Putz, ontem ainda estava sob efeito da mardita...
Mas quando li a mensagem parecia que se referia especificamente a uma nova classe de 3000t...

Se tiver mesmo 3.000 ton será sim uma nova classe, baseada na Barroso assim como a Barroso é baseada nas Inhaúma.
Leandro G. Card