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Fórum Defesa Brasil • Substituição classe Greenhalgh - Página 16
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Enviado: Ter Mar 21, 2006 11:02 am
por Rui Elias Maltez
Es broma, Degan :wink:

É que tu dizes tão bem, tão bem, tão bem de tudo o que o Chile ( e tem coisas muito boas) tem que dá a impressão de que tudo o resto é lixo :lol:

Enviado: Ter Mar 21, 2006 12:02 pm
por Degan
Tú lo crees….???.

Pues me gustaría saber cuando he criticado algo de las FFAA de Portugal ¿??.
O de Brasil …..o de España….. que no lo haya apoyado con datos.

Me gustan las bromas (tengo sentido del humor), pero cuando son tan repetitivas cansan. :?
Si algo que dije no te convence, pues dilo…

Saludos cordiales,

Enviado: Ter Mar 21, 2006 2:53 pm
por ferrol
Degan escreveu:Si algo que dije no te convence, pues dilo…
O degan si que sabe:
Imagem
:lol:

Enviado: Ter Mar 21, 2006 2:58 pm
por pt
Degan escreveu:
papatango escreveu:Mesmo o Spy-1F será sempre pesado e tem que ser colocado a uma altura relativamente elevada. As F-100 têm o radar numa posição mais elevada que os cruzadores Ticonderoga,


Vamos por parte, las antenas ESA del SPY-1D de las F-100 están a la misma altura sobre la línea de flotación que las del tipo DDG (clase Arleigh Burke).


Degan, desculpe, mas não entendo a argumentação.

Eu afirmei que as F-100 têm os paineis do radar a um nível mais elevado que nos cruzadores da classe Ticonderoga.

A análise que faço, relativamente aos contra-torpedeiros Spruance e aos radares dos sistema Aegis (Spy-1x) é relativamente aos cruzadores Ticonderoga.

Eu afirmei, que as fragatas F-100 têm os paineis mais altos que os Ticonderoga.
Normalmente, quando afirmo alguma coisa, costumo ter a certeza do que digo.

Imagem


No crees que te estás contradiciendo....por una parte los Spruance son el mismo casco que una Ticonderoga...pero no podrían cargar ni un liviano SPY-1D del más pequeño A. Burke ni el aún más liviano SPY-1F.....

Degan: Eu não disse que "no podrian cargar".
Leia primeiro o que escrevi.
O que eu disse, e afirmo, é que os custos de colocar um radar, ou melhor, TODO o sistema AEGIS a bordo de uma Spruance seriam absurdamente elevados.

O navio precisava de ser "descascado" ou desconstruido para ser constuido de novo, pelo menos acima da linha de água. E isso ficaría mais caro que construir um navio novo.

A minha argumentação, prende-se com o peso acima da linha de água, e pela necessidade de alterar a estrutura do navio com a adição de duas torres onde colocar os radares (isto só para falar no mais óbvio).

No caso de se tentar transformar uma Spruance numa Arleigh-Burke, com apenas uma torre para suportar os paineis, então a reconstrução sería ainda mais radical.

Você Degan, pode até tentar reconstruir o couraçado Canada / Almirante Latorre e colocar-lhe um sistema AEGIS.
Eu não estou a discutir se pode do ponto de vista teórico, estou a afirmar que não pode do ponto de vista prático.

É a realidade que leva os militares a tomar decisões.
A realidade é que o Chile, optou por adquirir outros navios e a menção a AEGIS parece não ter passado uma mera forma de "agradar" a generais sul-americanos.

A realidade objectiva é que nem o Chile tem tecnologia para fazer a adaptação aos navios, nem dinheiro para paga-la aos americanos.

Eu não faço conjecturas nem teorizo sobre hipoteses.

Limito-me a ser racional e objectivo.

Logo, tudo o que disse acima naturalmente se mantém. O que não invalida que você não esteja de acordo comigo.

Cumprimentos

Enviado: Ter Mar 21, 2006 10:21 pm
por Degan
Eu afirmei, que as fragatas F-100 têm os paineis mais altos que os Ticonderoga.
Normalmente, quando afirmo alguma coisa, costumo ter a certeza do que digo.


Primero...relájate OK..???, nadie está diciendo lo contrario.
Respecto a que “siempre” tienes certeza de lo que dices...pues serías el primer hombre infalible que conozco....pero así y todo, no has sido infalible:

As Spruance oferecidas ao Chile, não foram oferecidas com AEGIS.


Te equivocaste, se ofreció el Up Grade AEGIS oficialmente, te guste o no:
http://www.mercuriovalpo.cl/site/edic/2 ... 14028.html

O que eu afirmo, é que com proposta ou sem proposta, com oferecimento ou sem oferecimento, colocar AEGIS numa Spruance sería sempre um disparate.


Pues de esto no puedes tener seguridad ninguna....y ese es el punto.

Finalmente, lo que intento decir, es que un barco de desplazamiento similar al Tico (Burke), pudo tener el SPY-1D más alto que el SPY-1B del Tico....

O que eu disse, e afirmo, é que os custos de colocar um radar, ou melhor, TODO o sistema AEGIS a bordo de uma Spruance seriam absurdamente elevados.


No amigo...dijiste que existían problemas metacéntricos al hacer esa conversión, olvidando que las Tico y Burke (de primera generación) tienen el SPY a la misma altura, siendo que el SPY del Tico es mucho mas pesado que el del Burke.

O navio precisava de ser "descascado" ou desconstruido para ser constuido de novo, pelo menos acima da linha de água. E isso ficaría mais caro que construir um navio novo.


Por favor, si no se va a convertir en portaaviones...... :roll: .....solo se modificarían las áreas que recibirán las antenas, ya que al buque le sobra espacio interior, para una configuración parecida al Tico o algo más radical, parecido al F-100 ya que sabemos que estamos hablando del SPY-1F mucho más liviano...

A minha argumentação, prende-se com o peso acima da linha de água, e pela necessidade de alterar a estrutura do navio com a adição de duas torres onde colocar os radares (isto só para falar no mais óbvio).


Estás forzando la configuración Ticonderoga (que si aguanta...es un hecho), sabiendo que estamos hablando de sistemas más livianos.....

No caso de se tentar transformar uma Spruance numa Arleigh-Burke, com apenas uma torre para suportar os paineis, então a reconstrução sería ainda mais radical.


Eso es solo tu supuesto.....

Você Degan, pode até tentar reconstruir o couraçado Canada / Almirante Latorre e colocar-lhe um sistema AEGIS.
Eu não estou a discutir se pode do ponto de vista teórico, estou a afirmar que não pode do ponto de vista prático.


Pues yo creo que la única dificultad que existió con este proyecto para Chile es que a la MCh no le interesaba el sistema AEGIS.
Modificar una Spruance que costó 17 millones y agregar AEGIS en su configuración F es muy posiblemente más económico que construir una F-310 nueva y eso es obvio sabiendo que AFCON ofreció para TRIDENTE esa fragata.....

É a realidade que leva os militares a tomar decisões.
A realidade é que o Chile, optou por adquirir outros navios e a menção a AEGIS parece não ter passado uma mera forma de "agradar" a generais sul-americanos.


Eso es ridículo, simplemente no estaba en las RAN de la MCh....agradar a los generales en democracia es un supuesto que solo alguien que no entiende mucho del área diría.... :roll:
Más le agrada a los generales recibir F-16 Block50, Harpoon 2 o AMRRAM....

A realidade objectiva é que nem o Chile tem tecnologia para fazer a adaptação aos navios,


Eso es patético.....¿por qué lo dices?...acaso ASMAR no ha realizado modificaciones mucho más complejas, o crees que Lockheed Martín no ofrece asesorías....
Por último, te contradices con lo expuesto más arriba....

nem dinheiro para paga-la aos americanos.


Alguna fuente seria???.....si el AEGIS hubiera estado en las RAN de la MCH...¿por qué no se hubiera podido pagar?.
Por último...¿qué tienen que ver estos argumentos con lo que se discute?

Eu não faço conjecturas nem teorizo sobre hipoteses.


Claro....se me olvida que eres infalible....así que es IMPOSIBLE modificar las Spruance con AEGIS....y menos para Chile.

Limito-me a ser racional e objectivo.


Tan racional que niegas el único hecho cierto...se ofrecieron Spruance con AEGIS a Chile....un HECHO.... :!:

Logo, tudo o que disse acima naturalmente se mantém. O que não invalida que você não esteja de acordo comigo.


......Interesante forma de debatir.


Saludos cordiales,

Enviado: Ter Mar 21, 2006 10:51 pm
por pt
Primero...relájate OK..???, nadie está diciendo lo contrario.
Respecto a que “siempre” tienes certeza de lo que dices...pues serías el primer hombre infalible que conozco....pero así y todo, no has sido infalible:

:mrgreen:
Degan, quando alguém diz que não tem dúvidas, esse alguém não está a afirmar que nunca se engana.

Uma pessoa pode não ter dúvidas mas estar enganada e eu nunca afirmo que não me engano.

Degan escreveu:
pt escreveu:As Spruance oferecidas ao Chile, não foram oferecidas com AEGIS.

Te equivocaste, se ofreció el Up Grade AEGIS oficialmente, te guste o no:
Caro Degan, você está (em meu entender) a andar aos circulos e a falar da mesma coisa.
Eu já lhe expliquei a diferença entre "oferecida" na lingua portuguesa e "regalada" na lingua castelhana e sobre qual a razão do meu comentário.

Além disso, independentemente dessa questão, a "proposta" se baseou num documento de autorização de transferência que refere o valor de 17 milhões de dolares, e este é o único valor atribuido aos contra-torpedeiros da classe Spruance "propostos" pelo governo dos Estados Unidos da América ao governo da República do Chile.

O resto é especulação da imprensa Chilena, que merece naturalmente o meu maior respeito, mas que eventualmente não será das mais informadas sobre estas questões, como aliás é normal na imprensa.

Ou seja, 17 milhões é o valor de transferência para o Chile dos navios, e que o Chile recusou, e a meu ver correctamente.
Esses são os factos conhecidos e documentados.

Devemos ficar pelos factos conhecidos.


Degan escreveu:
O que eu disse, e afirmo, é que os custos de colocar um radar, ou melhor, TODO o sistema AEGIS a bordo de uma Spruance seriam absurdamente elevados.


No amigo...dijiste que existían problemas metacéntricos al hacer esa conversión, olvidando que las Tico y Burke (de primera generación) tienen el SPY a la misma altura, siendo que el SPY del Tico es mucho mas pesado que el del Burke.


Confirmo. É exactamente porque os problemas de estabilidade inevitavelmente ocorreríam, como ocorrem em todas as transformações radicais que os custos seriam inevitavelmente elevados.

Pues yo creo que la única dificultad que existió con este proyecto para Chile es que a la MCh no le interesaba el sistema AEGIS.
Modificar una Spruance que costó 17 millones y agregar AEGIS en su configuración F es muy posiblemente más económico que construir una F-310 nueva y eso es obvio sabiendo que AFCON ofreció para TRIDENTE esa fragata.....

É a sua vez de fazer suposições ...

Relativamente aos custos e às questões tecnológicas, eu acho que um pouco de realismo seria sempre interessante. Realismo e objectividade.

A verdade é que se o Chile abandonou um projecto de construção de uma classe de navios própria, substituindo-a por duas classes de navios europeus, que sendo os melhores de toda a américa do sul, não deixam de ser navios com uma tecnologia que não é exactamente de "ponta".

Por alguma coisa o fez.

Mas evidentemente essas são outras considerações que ultrapassam o ambito da discussão sobre o tipo de navio adequado.

Degan escreveu:
pt escreveu:Limito-me a ser racional e objectivo.

Tan racional que niegas el único hecho cierto...se ofrecieron Spruance con AEGIS a Chile....un HECHO....

Tão racional que volto a explicar:
Ofrecidas en portugués quiere decir regaladas. Lo que escribi, está portanto perfectamente de acuerdo con los datos conocidos :mrgreen:

Os meus cumprimentos

Enviado: Qua Mar 22, 2006 12:51 pm
por Degan
Eu já lhe expliquei a diferença entre "oferecida" na lingua portuguesa e "regalada" na lingua castelhana e sobre qual a razão do meu comentário.


Pt…aquí la interpretación portuguesa no viene al caso, pues toda la documentación y artículos aportados están en español o ingles….

O resto é especulação da imprensa Chilena, que merece naturalmente o meu maior respeito, mas que eventualmente não será das mais informadas sobre estas questões, como aliás é normal na imprensa.


Otra ves sin “certeza”:

http://www.navyleague.org/sea_power/july_02_32.php

http://www.highbeam.com/doc/1P1:4398317 ... ?refid=SEO

Devemos ficar pelos factos conhecidos.


Y también investigar un poco…. :wink:

Confirmo. É exactamente porque os problemas de estabilidade inevitavelmente ocorreríam, como ocorrem em todas as transformações radicais que os custos seriam inevitavelmente elevados.


¿Pero qué está confirmado hombre…..?.
Las Spruance pueden operar (está hecho el diseño, se llaman TICONDEROGA... :roll: ) con los grandes antiguos y pesados SPY-1B, …..con mayor facilidad pueden ser modificadas para usar el más pequeño y liviano SPY-1D….y aún más la del SPY-1F….
¿Cual sería el problema de peso en altura?.

É a sua vez de fazer suposições ...


Y cual es la suposición….???, la MCh NO compro fragatas AEGIS ni pidió eso en sus RAN.

Relativamente aos custos e às questões tecnológicas, eu acho que um pouco de realismo seria sempre interessante. Realismo e objectividade.


Pero si lo único que has hecho hasta ahora es presentar tus hipótesis y supuestos….y negar los hechos reales….se ofreció (español) Spruance con AEGIS y fragatas F-85 (AEGIS) a la MCh para TRIDENTE y PUENTE….

A verdade é que se o Chile abandonou um projecto de construção de uma classe de navios própria


¿De qué estas hablando….?, lo que se abandono es fabricar bajo licencia alemana fragatas Meko 200A…..

substituindo-a por duas classes de navios europeus, que sendo os melhores de toda a américa do sul, não deixam de ser navios com uma tecnologia que não é exactamente de "ponta".


¿Otra ves por qué?....¿todo lo que no sea AEGIS no es de punta?......además, ¿qué te hace pensar que esas Meko 200A abandonadas tendrían sistemas más de punta que las holandesas?.
Si amigo….no hay que perder el realismo y la objetividad. :wink:


Saludos cordiales,

Enviado: Qua Mar 22, 2006 12:58 pm
por P44
Ena Degan :mrgreen:

Já tiveste o prazer de "dialogar" com o PT!

:wink:

Agora tás feito :lol:

Enviado: Qua Mar 22, 2006 1:07 pm
por Rui Elias Maltez
Si algo que dije no te convence, pues dilo…

Saludos cordiales,


Degan:

Eu por mim já estou completamente convencido.

Acho que sim. :?

Instalar um AEGIS numa Spruance é das coisas mais fáceis de fazer (até os estaleiros a Figueira da Foz o fariam na boa).

E serem oferecidas é o 2 em 1.

Só acho estranho, que nesse caso o Chile não tenha aceite essa "oferta" :shock:

Enviado: Qua Mar 22, 2006 3:38 pm
por JLRC
Degan

Às suas afirmações acerca dos Spruance aplica-se um ditado português :

"Você está querendo meter o Rossio na Rua da Betesga".

Enviado: Qua Mar 22, 2006 4:12 pm
por Degan
P44 escreveu:Ena Degan :mrgreen:

Já tiveste o prazer de "dialogar" com o PT!

:wink:

Agora tás feito :lol:


No entiendo P44… :?

Só acho estranho, que nesse caso o Chile não tenha aceite essa "oferta"


Entiendo que hablas en serio, así, aunque puede ser más barato está lejos de ser económico, pero el punto importante es que no es lo que buscaba la MCh….por caro y sobredimensionado, así no se logra una marina balanceada y con posibilidades de ser muy operacional.

"Você está querendo meter o Rossio na Rua da Betesga".


Tampoco te entiendo amigo….¿quieres decir que no se puede integrar AEGIS F a una Spruance?. :?:

Saludos cordiales,

Enviado: Qua Mar 22, 2006 4:32 pm
por pt
Degan escreveu:
pt escreveu:Eu já lhe expliquei a diferença entre "oferecida" na lingua portuguesa e "regalada" na lingua castelhana e sobre qual a razão do meu comentário.



Pt…aquí la interpretación portuguesa no viene al caso, pues toda la documentación y artículos aportados están en español o ingles….

Caro Degan, já expliquei a questão três vezes.
O meu comentário referiu-se à sua expressão "oferecidas" que foi por mim interpretada como "regaladas"

Peço desculpa, mas tanto quanto sei, a lingua standard ou comum deste fórum é o português e não o castelhano ou o inglês.

Logo, as suas afirmações são entendidas por pessoas que falam a lingua portuguesa e que interpretam muito do que os utentes da lingua castelhana escrevem, com as palavras equivalentes do português.
Quando ocorre que as palavras, embora idênticas, não têm exactamente o mesmo significado, pode existir um equivoco.

Você apenas se limita a insistir numa questão lateral, de interpretação de uma palavra, a qual nada tem a ver com o assunto tratado.

= = =
pt escreveu:O resto é especulação da imprensa Chilena, que merece naturalmente o meu maior respeito, mas que eventualmente não será das mais informadas sobre estas questões, como aliás é normal na imprensa.


Otra ves sin “certeza”:


Degan: O primeiro link que nos apresenta refere o seguinte:
"Local sources". Ou seja, o seu link refere a imprensa local chilena.

O segundo link afirma que uma empresa americana obteve autorização para tentar vender um sistema de radares para um projecto que entretanto foi abandonado.

Eu não duvidei nunca que um projecto como o MEKO tenha capacidade para versões do Spy-1F, já que foram desenhadas e configuradas para isso. Mas o que discutimos foram a Spruance com Spy-1, e não as MEKO com Spy-1

= = =

pt escreveu:Confirmo. É exactamente porque os problemas de estabilidade inevitavelmente ocorreríam, como ocorrem em todas as transformações radicais que os custos seriam inevitavelmente elevados.


¿Pero qué está confirmado hombre…..?.
Las Spruance pueden operar (está hecho el diseño, se llaman TICONDEROGA...) con los grandes antiguos y pesados SPY-1B, …..con mayor facilidad pueden ser modificadas para usar el más pequeño y liviano SPY-1D….y aún más la del SPY-1F….
¿Cual sería el problema de peso en altura?.


Caro Degan, continuamos a andar às voltas com o português.
O que eu confirmo é que é exactamente aquilo que eu quis dizer. :mrgreen:
E também andamos às voltas com as afirmações :mrgreen: eu não afirmei que é impossível, apenas afirmo que do ponto de vista prático, é total e absolutamente inviável.

Y cual es la suposición….???, la MCh NO compro fragatas AEGIS ni pidió eso en sus RAN.

Compreendo.
Os americanos pediram a autorização para vender os radares sem que o Chile tenha pedido, isto embora fosse construir fragatas capazes de os transportar. O Chile não queria instalar um radar mais sofisticado, mas ía construir fragatas desenhadas para o transportar, e quando os americanos propuseram radares adequados, o Chile recusou.

Errr. ? ? ?


= = = = = = =

pt escreveu:substituindo-a por duas classes de navios europeus, que sendo os melhores de toda a américa do sul, não deixam de ser navios com uma tecnologia que não é exactamente de "ponta".


¿Otra ves por qué?....¿todo lo que no sea AEGIS no es de punta?......además, ¿qué te hace pensar que esas Meko 200A abandonadas tendrían sistemas más de punta que las holandesas?.

Qualquer marinha do mundo faria um péssimo negocio se comprasse navios em segunda-mão, mais modernos que navios novos (acho eu :mrgreen: )

= = =

Degan.
Cada pessoa tem as suas convicções e elas são baseadas na informação que recolhe e conhece. Eu, moro numa cidade portuária de Portugal, onde há estaleiros navais. Eu nunca trabalhei ou tive ligações com o sestaleiros, mas conheço pessoas que tiveram.

As minhas dúvidas, relativamente ao que você nos apresenta, resultam do conhecimento do projecto Spruance, e do Ticonderoga, e do conhecimento que tenho de problemas com a estabilidade de navios (grandes e pequenos).

Até num navio porta-contentores, a simples colocação de contentores em lugares errados altera o comportamento do navio, e você vêm-me dizer que é simples produzir uma alteração estrutural dramática, efectuada em doca-seca, quando eu sei que muitas vezes até uma simples instalação de um passadiço ou uma extensão de um suporte de radar, tem que ser testada com modelos à escala e em computador para verificar se é viável, porque o navio tem que obedecer às regras da Lloyds e da empresa certificadora e sem isso não pode sair do estaleiro e cada teste custa uma fortuna.

Pelo menos aqui é assim.

Eventualmente você terá outros conhecimentos, os quais eu naturalmente respeito.
No entanto, nenhum dos argumentos apresentados permite alterar um centimetro do que eu disse anteriormente, e naturalmente reafirmo.

Alterar um contra-torpedeiro da classe Spruance, sería tão caro, dispendioso e custoso que não faria qualquer sentido fazê-lo.

É apenas isso que eu afirmo, mais nada.

Cumprimentos

Enviado: Qua Mar 22, 2006 10:21 pm
por Degan
Caro Degan, já expliquei a questão três vezes.
O meu comentário referiu-se à sua expressão "oferecidas" que foi por mim interpretada como "regaladas"


Ok......

Degan: O primeiro link que nos apresenta refere o seguinte:
"Local sources". Ou seja, o seu link refere a imprensa local chilena.


Lee con más cuidado, el "Local sources" se refiere a la asignación de contratos, no al detalle explicado después.....

O segundo link afirma que uma empresa americana obteve autorização para tentar vender um sistema de radares para um projecto que entretanto foi abandonado.


Tu eres el que se preocupa de desviar el tema, te recuerdo:

O resto é especulação da imprensa Chilena, que merece naturalmente o meu maior respeito, mas que eventualmente não será das mais informadas sobre estas questões, como aliás é normal na imprensa.


Primero, existió autorización para vender el sistema AEGIS F a Chile, segundo esa “prensa” es el periódico mas serio de Chile...el que tu estás contradiciendo basado en tus especulaciones sin particulares, respecto a la “imposibilidad” práctica de convertir en AEGIS...

Eu não duvidei nunca que um projecto como o MEKO tenha capacidade para versões do Spy-1F, já que foram desenhadas e configuradas para isso. Mas o que discutimos foram a Spruance com Spy-1, e não as MEKO com Spy-1


Pues me parece que dudaste que se ofreciera el AEGIS a Chile en forma “seria”.

Caro Degan, continuamos a andar às voltas com o português.
O que eu confirmo é que é exactamente aquilo que eu quis dizer.
E também andamos às voltas com as afirmações eu não afirmei que é impossível, apenas afirmo que do ponto de vista prático, é total e absolutamente inviável.


Amigo...suelo entender bien el portugués....así que tu opinión siempre la he tenido clara,
Lo que te he podido, es demostrar que esa “transformación” es más cara que partir todo de cero, como una F-310 nueva, y aún no hay respuesta.
Ojo...nunca he apoyado ese proyecto (Spruance AEGIS), pero no hay antecedentes aparte de tu opinión personal que demuestre que eso es descabellado....

Compreendo.
Os americanos pediram a autorização para vender os radares sem que o Chile tenha pedido, isto embora fosse construir fragatas capazes de os transportar. O Chile não queria instalar um radar mais sofisticado, mas ía construir fragatas desenhadas para o transportar, e quando os americanos propuseram radares adequados, o Chile recusou.

Errr. ? ? ?


No....
La Armada de Chile hizo un concurso internacional para que los astilleros presentaran propuestas según sus RAN.
De todos los astilleros que participaron, ganó la B&B con su Meko 200A, que es un modelo muy flexible no diseñado para poder integrar solo AEGIS, sino para poder integrar casi cualquier combinación de censores.
Te recuerdo que ISAR también ofreció su modelo F-310C sin AEGIS....
Es obvio que Chile eligió lo que más le convenía y eso no era ninguna alternativa AEGIS....

Qualquer marinha do mundo faria um péssimo negocio se comprasse navios em segunda-mão, mais modernos que navios novos (acho eu )


Pues parece que vivimos en planetas distintos, pues por 1,8 billones de dólares conseguíamos 8 fragatas nuevas pero no muy bien equipadas (similares a las sudafricanas....), en cambio por 850 millones, conseguimos 8 fragatas mucho mejor equipadas en todo sentido....
¿Dónde estuvo el mal negocio....?. :?:

As minhas dúvidas, relativamente ao que você nos apresenta, resultam do conhecimento do projecto Spruance, e do Ticonderoga, e do conhecimento que tenho de problemas com a estabilidade de navios (grandes e pequenos).


Perfecto, por mi puedes ser ingeniero naval de la BAE....pero aún no hay datos duros para ver esa “tremenda” imposibilidad....

Até num navio porta-contentores, a simples colocação de contentores em lugares errados altera o comportamento do navio, e você vêm-me dizer que é simples produzir uma alteração estrutural dramática, efectuada em doca-seca, quando eu sei que muitas vezes até uma simples instalação de um passadiço ou uma extensão de um suporte de radar, tem que ser testada com modelos à escala e em computador para verificar se é viável, porque o navio tem que obedecer às regras da Lloyds e da empresa certificadora e sem isso não pode sair do estaleiro e cada teste custa uma fortuna.


Estimado amigo...aunque no soy ingeniero naval, algo entiendo también....y te aseguro que nunca he dicho que los problemas de estabilidad no existan (todo lo contrario) o que sea “fácil” hacer el cambio en las Spruance....
Lo único que sostengo es que está lejos de ser imposible y que no tenemos antecedentes para asegurar que sea más caro que hacer todo desde cero.
Aún más, apostaría que ese precio de 17 millones (conociendo los costos para Taiwán de sus KIDD) fue calculado para hacer este negocio atractivo...especulación si, pèro tiene base.

Pelo menos aqui é assim.


No me digas....!!!! :roll:

Eventualmente você terá outros conhecimentos, os quais eu naturalmente respeito.
No entanto, nenhum dos argumentos apresentados permite alterar um centimetro do que eu disse anteriormente, e naturalmente reafirmo.


Pues con el mismo respeto te digo que te das vueltas en tus propios paradigmas sin agregar datos duros.
Por mi parte, están los antecedentes de la existencia del Ticonderoga y los pesos mucho menores de los SPY de última generación...que considero al menos DATOS.... :wink:

Alterar um contra-torpedeiro da classe Spruance, sería tão caro, dispendioso e custoso que não faria qualquer sentido fazê-lo.


Algún costo o antecedente para poder comparar y concluir....????.

É apenas isso que eu afirmo, mais nada.


Pues es bastante para ser “apenas”.... :lol:

Saludos cordiales,

Enviado: Qui Mar 23, 2006 4:33 am
por ferrol
Degan escreveu:Te recuerdo que ISAR también ofreció su modelo F-310C sin AEGIS....
Es obvio que Chile eligió lo que más le convenía y eso no era ninguna alternativa AEGIS....
¿Que eligió lo que más le convenía?¿A quien?
A los astilleros chilenos fijo que no, de construir una serie de barcos modernos se van a quedar en reparar barcos de segunda línea, chapa y pintura, vamos.
Es obvio que Chile eligió lo más barato, no lo mejor.
Y desde un punto de vista más de detalle. No existe ningún astillero que ofrezca AEGIS y se llame "ISAR". Antes había uno español llamado IZAR, con Z :wink:

Y eso de F-310C tampoco sé de donde lo sacas (de la prensa "seria" chilena", supongo), a no ser que me expliques cuales son las diferencias entre la versión A,B y C, (el STOVL, como el F-35, supongo :wink: )

Estás tú fino, Degan...

Enviado: Qui Mar 23, 2006 7:09 am
por Rui Elias Maltez
Até num navio porta-contentores, a simples colocação de contentores em lugares errados altera o comportamento do navio, e você vêm-me dizer que é simples produzir uma alteração estrutural dramática, efectuada em doca-seca, quando eu sei que muitas vezes até uma simples instalação de um passadiço ou uma extensão de um suporte de radar, tem que ser testada com modelos à escala e em computador para verificar se é viável, porque o navio tem que obedecer às regras da Lloyds e da empresa certificadora e sem isso não pode sair do estaleiro e cada teste custa uma fortuna.


Há uns anos atrás, um grande pesqueiro português (o Bolama) pertencente a uma empresa luso-guineense, teve a sua super-estrutura altrerada de modo a aumentarem em altura o Pórtico de recolha de redes, e o resultado foi que na sua viagem de provas de mar, se virou e afundou em poucos minutos, à saída de Lisboa.

Morreram todos os tripulantes.
_____________


Degan:

Acho que já todos compreendemos que o Chile não tinha interese nem em fragatas com AEGIS, nem em navios novos, já que considera que com os navios que está a receber, ainda que usadas, ficará bem servido por uns bons anos, e eu acgho que foi uma opção muito acertada.

Não hipotecaram a economia, e ficam com uma excelente marinha,

Também já compreendemos que a recusa das Spruance, com ou sem AEGIS se deveu ao enorme custo de manutenção e operação desses navios, e por isso optaram por soluções europeias.

Mas o Degan terá que compreender que sendo tecnicamente possível instalar um AEGIS numa Spruance, é economicamente e na prática um disparate.

Porque teria que o navio ser todo desmantelado, e remontado de novo.

Ora valeria a pena fazer isso numa platafoma com 15 ou 20 anos?