Caro Degan, já expliquei a questão três vezes.
O meu comentário referiu-se à sua expressão "oferecidas" que foi por mim interpretada como "regaladas"
Ok......
Degan: O primeiro link que nos apresenta refere o seguinte:
"Local sources". Ou seja, o seu link refere a imprensa local chilena.
Lee con más cuidado, el "Local sources" se refiere a la asignación de contratos, no al detalle explicado después.....
O segundo link afirma que uma empresa americana obteve autorização para tentar vender um sistema de radares para um projecto que entretanto foi abandonado.
Tu eres el que se preocupa de desviar el tema, te recuerdo:
O resto é especulação da imprensa Chilena, que merece naturalmente o meu maior respeito, mas que eventualmente não será das mais informadas sobre estas questões, como aliás é normal na imprensa.
Primero, existió autorización para vender el sistema AEGIS F a Chile, segundo esa “prensa” es el periódico mas serio de Chile...el que tu estás contradiciendo basado en tus especulaciones sin particulares, respecto a la “
imposibilidad” práctica de convertir en AEGIS...
Eu não duvidei nunca que um projecto como o MEKO tenha capacidade para versões do Spy-1F, já que foram desenhadas e configuradas para isso. Mas o que discutimos foram a Spruance com Spy-1, e não as MEKO com Spy-1
Pues me parece que dudaste que se ofreciera el AEGIS a Chile en forma “
seria”.
Caro Degan, continuamos a andar às voltas com o português.
O que eu confirmo é que é exactamente aquilo que eu quis dizer.
E também andamos às voltas com as afirmações eu não afirmei que é impossível, apenas afirmo que do ponto de vista prático, é total e absolutamente inviável.
Amigo...suelo entender bien el portugués....así que tu opinión siempre la he tenido clara,
Lo que te he podido, es demostrar que esa “transformación” es más cara que partir todo de cero, como una F-310 nueva, y aún no hay respuesta.
Ojo...nunca he apoyado ese proyecto (Spruance AEGIS), pero no hay antecedentes aparte de tu opinión personal que demuestre que eso es descabellado....
Compreendo.
Os americanos pediram a autorização para vender os radares sem que o Chile tenha pedido, isto embora fosse construir fragatas capazes de os transportar. O Chile não queria instalar um radar mais sofisticado, mas ía construir fragatas desenhadas para o transportar, e quando os americanos propuseram radares adequados, o Chile recusou.
Errr. ? ? ?
No....
La Armada de Chile hizo un concurso internacional para que los astilleros presentaran propuestas según sus RAN.
De todos los astilleros que participaron, ganó la B&B con su Meko 200A, que es un modelo muy flexible no diseñado para poder integrar solo AEGIS, sino para poder integrar casi cualquier combinación de censores.
Te recuerdo que ISAR también ofreció su modelo F-310C sin AEGIS....
Es obvio que Chile
eligió lo que más le convenía y eso no era ninguna alternativa AEGIS....
Qualquer marinha do mundo faria um péssimo negocio se comprasse navios em segunda-mão, mais modernos que navios novos (acho eu )
Pues parece que vivimos en planetas distintos, pues por 1,8 billones de dólares conseguíamos 8 fragatas nuevas pero no muy bien equipadas (similares a las sudafricanas....), en cambio por 850 millones, conseguimos 8 fragatas mucho mejor equipadas en todo sentido....
¿Dónde estuvo el mal negocio....?.
As minhas dúvidas, relativamente ao que você nos apresenta, resultam do conhecimento do projecto Spruance, e do Ticonderoga, e do conhecimento que tenho de problemas com a estabilidade de navios (grandes e pequenos).
Perfecto, por mi puedes ser ingeniero naval de la BAE....pero aún no hay datos duros para ver esa “tremenda” imposibilidad....
Até num navio porta-contentores, a simples colocação de contentores em lugares errados altera o comportamento do navio, e você vêm-me dizer que é simples produzir uma alteração estrutural dramática, efectuada em doca-seca, quando eu sei que muitas vezes até uma simples instalação de um passadiço ou uma extensão de um suporte de radar, tem que ser testada com modelos à escala e em computador para verificar se é viável, porque o navio tem que obedecer às regras da Lloyds e da empresa certificadora e sem isso não pode sair do estaleiro e cada teste custa uma fortuna.
Estimado amigo...aunque no soy ingeniero naval, algo entiendo también....y te aseguro que nunca he dicho que los problemas de estabilidad no existan (todo lo contrario) o que sea “fácil” hacer el cambio en las Spruance....
Lo único que sostengo es que está lejos de ser imposible y que no tenemos antecedentes para asegurar que sea más caro que hacer todo desde cero.
Aún más, apostaría que ese precio de 17 millones (conociendo los costos para Taiwán de sus KIDD) fue calculado para hacer este negocio atractivo...especulación si, pèro tiene base.
Pelo menos aqui é assim.
No me digas....!!!!
Eventualmente você terá outros conhecimentos, os quais eu naturalmente respeito.
No entanto, nenhum dos argumentos apresentados permite alterar um centimetro do que eu disse anteriormente, e naturalmente reafirmo.
Pues con el mismo respeto te digo que te das vueltas en tus propios paradigmas sin agregar datos duros.
Por mi parte, están los antecedentes de la existencia del Ticonderoga y los pesos mucho menores de los SPY de última generación...que considero al menos DATOS....
Alterar um contra-torpedeiro da classe Spruance, sería tão caro, dispendioso e custoso que não faria qualquer sentido fazê-lo.
Algún costo o antecedente para poder comparar y concluir....????.
É apenas isso que eu afirmo, mais nada.
Pues es bastante para ser “apenas”....
Saludos cordiales,