Aviação Naval Brasileira
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Re: Aviação Naval Brasileira
10/07/2018
Esquadrão VF-1 realiza campanha de emprego ar-solo com a primeira Aeronave Biposto Modernizada
VF-1 em preparação com bombas de exercício
Durante o período de 16 de junho a 3 de julho, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) deslocou duas aeronaves AF-1 para a ALA-10 da Força Aérea Brasileira (FAB), em Parnamirim-RN, com o objetivo de cumprir a campanha de emprego ar-solo. O EsqdVF-1 contou com a primeira aeronave biposto modernizada (AF-1C N-1022) recebida pela MB, para a realização da campanha. A presença da aeronave fez com que a retomada das atividades fosse feita de maneira mais segura e fluida, uma vez que dois pilotos dividiam a cabine de pilotagem e se requalificavam e se adestravam durante as missões.
Foram realizados voos de emprego de armamento ar-solo, no estande de tiro de Maxaranguape, sendo empregadas 74 bombas de exercício (BEx-11). O treinamento serviu, além do adestramento dos pilotos, para a aferição do sistema de pontaria da aeronave modernizada em seus diversos modos e proporcionar correções no software, para o pronto emprego operacional da aeronave.
Também foram realizados voos de adestramento em ataque terrestre, navegação a baixa altura, voos por instrumentos e requalificação de novos pilotos na aeronave AF-1C.
O Destacamento Aéreo Terrestre foi composto por 40 militares, sendo apoiado por uma aeronave da FAB e transporte terrestre do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia. Este tipo de deslocamento também demonstra a capacidade expedicionária do Esquadrão VF-1 e da Aviação Naval em poder operar a partir de diversas bases. O apoio da FAB, com suas instalações, pessoal e aeronave, contribui também para a interoperabilidade entre as forças.
A campanha de emprego ar-solo, além de elevar a capacidade operativa do Esquadrão VF-1, também faz parte do programa de adestramento para a preparação da operação CRUZEX, que será realizada no mês de novembro deste ano. Trata-se de um exercício que conta com a participação de aeronaves de caça de diversos países, inseridos em ações de defesa aeroespacial.
VF-1 durante voo de adestramento em ataque terrestre
https://www.marinha.mil.br/noticias/esq ... ve-biposto
abs.
arcanjo
Esquadrão VF-1 realiza campanha de emprego ar-solo com a primeira Aeronave Biposto Modernizada
VF-1 em preparação com bombas de exercício
Durante o período de 16 de junho a 3 de julho, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) deslocou duas aeronaves AF-1 para a ALA-10 da Força Aérea Brasileira (FAB), em Parnamirim-RN, com o objetivo de cumprir a campanha de emprego ar-solo. O EsqdVF-1 contou com a primeira aeronave biposto modernizada (AF-1C N-1022) recebida pela MB, para a realização da campanha. A presença da aeronave fez com que a retomada das atividades fosse feita de maneira mais segura e fluida, uma vez que dois pilotos dividiam a cabine de pilotagem e se requalificavam e se adestravam durante as missões.
Foram realizados voos de emprego de armamento ar-solo, no estande de tiro de Maxaranguape, sendo empregadas 74 bombas de exercício (BEx-11). O treinamento serviu, além do adestramento dos pilotos, para a aferição do sistema de pontaria da aeronave modernizada em seus diversos modos e proporcionar correções no software, para o pronto emprego operacional da aeronave.
Também foram realizados voos de adestramento em ataque terrestre, navegação a baixa altura, voos por instrumentos e requalificação de novos pilotos na aeronave AF-1C.
O Destacamento Aéreo Terrestre foi composto por 40 militares, sendo apoiado por uma aeronave da FAB e transporte terrestre do Centro de Intendência da Marinha em São Pedro da Aldeia. Este tipo de deslocamento também demonstra a capacidade expedicionária do Esquadrão VF-1 e da Aviação Naval em poder operar a partir de diversas bases. O apoio da FAB, com suas instalações, pessoal e aeronave, contribui também para a interoperabilidade entre as forças.
A campanha de emprego ar-solo, além de elevar a capacidade operativa do Esquadrão VF-1, também faz parte do programa de adestramento para a preparação da operação CRUZEX, que será realizada no mês de novembro deste ano. Trata-se de um exercício que conta com a participação de aeronaves de caça de diversos países, inseridos em ações de defesa aeroespacial.
VF-1 durante voo de adestramento em ataque terrestre
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Re: Aviação Naval Brasileira
O VF-1 na Cruzex pela primeira vez.
Essa é uma notícia realmente auspiciosa e que vale muito a pena comemorar... e conferir.
Abs
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Re: Aviação Naval Brasileira
Do poder naval.
MB não abre mão de ter um Nae na revisão do PEAMB.
Aí eu penso cá com meus botões: porque não um fs2020 naval para a década de 2030 junto a uma versão terrestre?
Só viajando um pouco.
Não descartaria totalmente o J-31 que está sendo desenvolvido para operações navais, também.
Abs
MB não abre mão de ter um Nae na revisão do PEAMB.
Aí eu penso cá com meus botões: porque não um fs2020 naval para a década de 2030 junto a uma versão terrestre?
Só viajando um pouco.
Não descartaria totalmente o J-31 que está sendo desenvolvido para operações navais, também.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Se a aviação do Exército esta adotando aeronaves de Asa fixa ,creio que a MB deveria seguir o mesmo caminho, para obter uma futura escola de aviação naval de asa fixa ,obtendo aparelhos nacionais como o TXC Sovi ,Super Tucano entre outros .
Gogogas !
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Re: Aviação Naval Brasileira
Concordo, mas a insistência do almirantado na obtenção de um Nae parece deixar todos cegos para outras questões também importantes para a manutenção da asa fixa da MB.
Por enquanto, só olhos e ouvidos para o VF-1 e os S-2T.
E já é muito.
Abs
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Abs
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Re: Aviação Naval Brasileira
Na modernização dos Super Lynx , MB estuda a possibilidade de integrar e comprar um novo míssel ....
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Aviação Naval Brasileira
Já existem estudos a despeito. O que falta é o de sempre. Os Sea Skua já estão superados e fora de linha.
O Sea Venom é o substituto natural dele, já em fase de desenvolvimento final.
Mas existem outras opções.
Abs
O Sea Venom é o substituto natural dele, já em fase de desenvolvimento final.
Mas existem outras opções.
Abs
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Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho escreveu: Qua Ago 22, 2018 11:35 pm Já existem estudos a despeito. O que falta é o de sempre. Os Sea Skua já estão superados e fora de linha.
O Sea Venom é o substituto natural dele, já em fase de desenvolvimento final.
Mas existem outras opções.
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Penguin, que já é integrado nele e inclusive já é operado pela MB.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Pensando em padronização, seria o lógico. S Lynx e S Hawk com o Penguin. S Cougar com ManSup/Exocet.
- FCarvalho
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Re: Aviação Naval Brasileira
Também acho. Mas a MB tem manias e tradições como todas as forças militares. Tirando isso, o Penguin seria a opção mais indicada.
Por outro lado acredito que a adoção de um segundo sistema de mísseis de múltiplo emprego poderia ser interessante ao mesmo tempo, já que os Linx serão capazes de serem empregados em vários tipos de missões. Seria um bônus a mais.
ps: pensando aqui com os meus botões, acho que o Linx seria uma boa opção para as novas CCT, em tese 8 navios a serem construídos até o final da próxima década; ao menos são mais baratos, já conhecidos por aqui e com ótimas características de emprego naval. ao menos do ponto de vista financeiro e operacional ele seria melhor adaptado a navios do tamanho de corvetas como estão sendo projetados. os SH ficariam para o Atlântico e/ou um eventual futuro Nae.
abs
Por outro lado acredito que a adoção de um segundo sistema de mísseis de múltiplo emprego poderia ser interessante ao mesmo tempo, já que os Linx serão capazes de serem empregados em vários tipos de missões. Seria um bônus a mais.
ps: pensando aqui com os meus botões, acho que o Linx seria uma boa opção para as novas CCT, em tese 8 navios a serem construídos até o final da próxima década; ao menos são mais baratos, já conhecidos por aqui e com ótimas características de emprego naval. ao menos do ponto de vista financeiro e operacional ele seria melhor adaptado a navios do tamanho de corvetas como estão sendo projetados. os SH ficariam para o Atlântico e/ou um eventual futuro Nae.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Eu sei que nao é bom quanto a padronizaçao mas um missel de menor porte como Spike-ER dá uma opçao contra alvos menores e pode ser usado contra alvos terrestres também. Acho que até por falta de outra alternativa os SH serao alocados ao Atlantico e os Lynx para as escoltas - em que pese a falta de sensores ASW nos nossos Lynx (algo que nunca entendi).
- gabriel219
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Re: Aviação Naval Brasileira
Mas com um míssel AC ele também poderia dar apoio aos FN.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: Aviação Naval Brasileira
O que impede de termos Sea Venom, Spike e outros no Linx ao mesmo tempo? Na minha opinião, nada.
E ele ainda mantém a capacidade de operar torpedos e minas navais.
Ou seja, diferente do modelo original, o atual AW-159 é um vetor de múltiplo emprego. Ou seja, podemos, e devemos, aproveitar ao máximo todas as suas capacidades.
A pergunta é: por quê não?
Abs
E ele ainda mantém a capacidade de operar torpedos e minas navais.
Ou seja, diferente do modelo original, o atual AW-159 é um vetor de múltiplo emprego. Ou seja, podemos, e devemos, aproveitar ao máximo todas as suas capacidades.
A pergunta é: por quê não?
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Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho escreveu: Sáb Jul 28, 2018 1:29 pm Do poder naval.
MB não abre mão de ter um Nae na revisão do PEAMB.
Aí eu penso cá com meus botões: porque não um fs2020 naval para a década de 2030 junto a uma versão terrestre?
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Mas aí não é mole, a MIRJ se encontra à beira de um "apagão de Escoltas" e ainda quer ter aviãzim do tempo do guaraná de rolha para dizer que pode atacar alguma coisa pelo ar, coitados dos MEUS IMPOSTOS, só besteiragem dos caras...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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