Fórum Defesa Brasil

Eu concordo com o Clermont, a desgraça do Afeganistão começou com a invasão soviética, perdurou com a incapacidade dos EUA de ajudarem o Afeganistão depois que os soviéticos foram embora e tudo foi pra merda de vez depois que decidiram ficar por lá após a retaliação devido ao 11/09/2001 e tentar transformar o Afeganistão em algo. É tarde demais, quando o Islã radical toma conta, não há volta nem salvação. O Afeganistão já está danado.

Há um exemplo parecido com o Afeganistão?

O Irã teve sua democracia estuprada pelo Ocidente ( EUA e Inglterra quem diria ) para imposição do Xá. Quando no Irã ocorre a Revolução Islâmica havia muito recentimento contra o Ocidente devido aos fatos que ocorreram naquele período.

Em 1953, após a nacionalização da Anglo-American Oil Company, um conflito entre o xá e o primeiro-ministro Mohammed Mossadegh levou à deposição e prisão deste último. No Iraque a história se repetiu com Saddam e vai cobrar dividendos um dia.


Agora o Irã é um problema como o Afeganistão? Aguenta pois não se interfere em uma soberania de um país sem haver consequência graves.

Francoorp escreveu:Invasão por invasão, todas as duas cometem crimes, e todas as duas tem suas culpas... e a propaganda sempre existe nos dois casos!

Neste caso ai não existe "mau menor"

Como sempre você tentando fazer parecer que os crimes soviéticos não são crimes, e que um espirro do ocidente é um holocausto imperdoável, um mal não justifica o outro, não é porque os EUA estão lá agora que os crimes da URSS devem ser esquecidos, sendo que esses foram muito mais nocivos no Afeganistão do que a coalizão da OTAN, quanto ao Vietnam, não fosse a URSS com sua proxy war na região e suportando os guerrilheiros corruptos do norte a invadir o sul, os EUA não teriam precisado invadir o país, mas invadiram e mataram e nada na história vai mudar isso, mas se for pela sua lógica os 2 tem culpa nessa guerra também, então que a Rússia também se responsabilize pelas Koréias divididas, Vietnam invadido e etc..

terra.com.br

Soldado da Otan morre em ataque no norte do Afeganistão
03 de novembro de 2010

Um soldado da Otan morreu nesta quarta-feira em um ataque insurgente na região norte do Afeganistão, anunciou a coalizão militar internacional, o que eleva a 615 o número de militares estrangeiros mortos no conflito afegão em 2010.

A força da Otan no Afeganistão (Isaf) não revelou a nacionalidade do soldado, nem divulgou informações sobre as circunstâncias da morte.

Os afegãos indo-europeus são normalmente mais pró-ocidentais. Depois há os problemas de contágio, que levam a que grupos e sub grupos passem de um lado para o outro conforme as conveniências do chefe da tribo.
Eles são extremamente corruptos e ficam normalmente do lado que paga mais. Eles não têm o mesmo entendimento que nós temos sobre honra. A honra está directamente ligada à religião e há comportamentos que são aceitáveis.

A coisa funciona nessas sociedades mais ou menos assim:
-Eu contra meus irmãos;
-Meus irmãos e eu contra meus primos;
-Eu, meus irmãos e meus primos contra nossos inimigos;
-Eu, meus irmãos, meus primos e nossos inimigos contra o invasor.

E o Ocidente até hoje não entendeu isso e se afunda em massacres inúteis...

Wingate

terra.com.br

Seis soldados da Otan e cinco civis morrem no Afeganistão
05 de novembro de 2010

Seis soldados da Otan morreram em dois dias no Afeganistão e cinco civis apenas nesta sexta-feira, em um atentado suicida, segundo fontes da Aliança.

O atentado de um homem-bomba no mercado da província de Faryab (norte) matou os cinco civis e feriu 21.

Com a morte dos soldados, já são 622 os militares estrangeiros mortos no correr de 2010, o ano mais violento até o momento para a Otan nesse país.

terra.com.br

Dois soldados da Otan morrem no Afeganistão
07 de novembro de 2010

Dois soldados da Otan morreram neste domingo em ataques de rebeldes no leste do Afeganistão, anunciou a coalizão internacional, que não divulgou maiores detalhes.
Com estas já são 626 as baixas de soldados estrangeiros em operações militares no Afeganistão desde o começo do ano.

terra.com.br

Dois soldados da Otan morrem no Afeganistão
09 de novembro de 2010

Dois soldados da Otan morreram em ataques de insurgentes no Afeganistão, anunciou a coalizão internacional nesta terça-feira, elevando para 629 o número total de de militares estrangeiros mortos no conflito afegão desde o início do ano.


A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf, sob comando da Otan) anunciou as mortes de um soldado em um ataque insurgente no leste do país e de outro oficial na região sul, vítima de uma bomba de fabricação caseira. A Isaf não divulgou as nacionalidades das vítimas.


As 629 mortes deste ano - número obtido através de balanço da AFP com base em dados do site independente icasualties.org - já fazem de 2010 o ano mais violento da Guerra no Afeganistão. O ano mais violento desde o início do conflito, em 2001, era o de 2009, com 521 soldados estrangeiros mortos.

Comienza a desplegarse en la ciudad de Qala-e-Naw el batallón del Ejército Afgano instruido por asesores militares españoles. Tendrán su base principal junto a la base española

http://www.abc.es/20101109/espana/espan ... 91127.html

FOXTROT escreveu:terra.com.br

Dois soldados da Otan morrem no Afeganistão
09 de novembro de 2010

Dois soldados da Otan morreram em ataques de insurgentes no Afeganistão, anunciou a coalizão internacional nesta terça-feira, elevando para 629 o número total de de militares estrangeiros mortos no conflito afegão desde o início do ano.


A Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf, sob comando da Otan) anunciou as mortes de um soldado em um ataque insurgente no leste do país e de outro oficial na região sul, vítima de uma bomba de fabricação caseira. A Isaf não divulgou as nacionalidades das vítimas.


As 629 mortes deste ano - número obtido através de balanço da AFP com base em dados do site independente icasualties.org - já fazem de 2010 o ano mais violento da Guerra no Afeganistão. O ano mais violento desde o início do conflito, em 2001, era o de 2009, com 521 soldados estrangeiros mortos.

caraca, no intervealo de uma noticia e outra tem uma diferença de um ou duas mortes perdidas

Preparando um carro bomba (Afeganistão):




Wingate

terra.com.br

Violência cresce no Afeganistão e cinco soldados da Otan morrem
14 de novembro de 2010

Cinco soldados da Otan morreram no Afeganistão neste domingo, incluindo três feridos em um combate com rebeldes no leste, afirmou a coalizão.

Foi o maior número de mortos durante um dia em um mês. Em 14 de outubro, oito pessoas morreram em situações diferentes.

A Força Internacional de Assistência para a Segurança da Otan não deu mais detalhes sobre o ocorrido no leste do Afeganistão, nem a nacionalidade dos mortos.

A maioria dos soldados que atuam no país é formada por norte-americanos.

A onda de violência no Afeganistão se encontra em seu pior momento desde que os talibãs foram derrotados pelas forças afegãs ajudadas pelos Estados Unidos, há nove anos. As baixas civis e militares estão em níveis recordes, apesar da presença de 150 mil soldados estrangeiros no país.

Ao menos 642 soldados da Força Internacional ¿aproximadamente 440 norte-americanos¿ foram mostos no Afeganistão em 2010, o ano com maior número de mortos da guerra.

A violência ocorre numa semana em que líderes da Otan vão se reunir em Lisboa tendo o Afeganistão na agenda.

O presidente Barack Obama se prepara para rever os planos dos EUA para o Afeganistão em dezembro, em meio à redução do apoio da opinião pública para a guerra.

14/11/2010 - 20h46
Presidente afegão preocupa EUA ao apelar à redução de operações militares
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O presidente do Afeganistão, Hamid Kerzai, declarou neste domingo que o Exército dos Estados Unidos deve reduzir o número de operações, e que a sua intromissão na vida afegã leva ao risco do exacerbamento de uma revolta taleban. A declaração preocupou parlamentares dos Estados Unidos.

Kerzai disse que a presença dos 100 mil soldados norte-americanos, e especialmente dos ataques noturnos do Exército dos EUA contra casas afegãs agravam as emoções no país e incitam que jovens irritados se unam em um possível motim.

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"Os ataques sempre são um problema. Eram antes e são agora. Devem desaparecer", disse Karzai ao jornal "The Washington Post", em entrevista concedida em Cabul.

"O povo afegão não gosta desses ataques, e se existir algum ataque, ele deve ser realizado pelo governo afegão, sob leis afegãs. Esse é motivo de contínuo desacordo entre nós."

O senador republicano Lindsey Graham, que se reuniu com Karzai nesta semana integrando uma delegação do Congresso dos EUA, se declarou "surpreso" pelas declarações do presidente.

"Temos sido informados por nossos comandantes militares que os ataques noturnos têm um impacto enorme entre talebans, na rebelião como um todo", disse ele à rede de televisão ABC. O parlamentar disse ainda que "nunca se falou sobre os ataques" durante as conversas com Karzai.

As declarações de Karzai são opostas aos planos dos Estados Unidos para intensificação de operações militares contra os talebans antes do começo da retirada de tropas norte-americanas, cuja realização está prevista para meados de 2011.

Sete soldados da Otan morrem em ataques no Afeganistão

15 de novembro de 2010 • 02h35 • atualizado às 03h16

Sete soldados da Otan morreram em vários ataques insurgentes no leste e no sul do Afeganistão durante as últimas horas, segundo informação atualizada nesta segunda-feira pela Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf) da organização.
Em uma nota emitida, a Isaf informou da morte de dois militares das tropas internacionais em um "ataque insurgente" no domingo no leste afegão, embora não tenha informado o local exato no qual ocorreram os fatos. Na mesma região do país centro-asiático, três soldados foram abatidos em uma ação similar, segundo explicou a força militar em outro comunicado. "A política da Isaf é pôr em mãos das autoridades nacionais pertinentes os procedimentos de identificação", afirmou a organização em sua nota.
Além disso, outros dois soldados da Otan morreram no sul do Afeganistão pela explosão de bombas colocadas em estradas.
O ano de 2010 está sendo o mais sanguinário para as tropas internacionais desdobradas no Afeganistão desde a queda do regime talibã em 2001 e a invasão americana do país. Segundo dados de um portal independente na internet, que não inclui as baixas confirmadas hoje, neste ano morreram 643 soldados, com o que já seriam mais de 2.200 os militares mortos desde a chegada das tropas estrangeiras.


EFE - Agência EFE

Afeganistão: Hillary defende operações militares dos EUA

tweet WASHINGTON, 15 Nov 2010 (AFP) -A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, defendeu nesta segunda-feira as operações militares do Exército americano no Afeganistão, após o presidente afegão, Hamid Karzai, pedir aos Estados Unidos que diminuam sua "intromissão" na vida afegã.

"Acreditamos que o recurso a ações de inteligência com alvos precisos contra insurgentes de grande importância e suas redes é um ingrediente chave de nossas abrangentes operações civis-militares e essas operações são realizadas em total cooperação com o governo do Afeganistão", declarou Hillary a jornalistas.

Entretanto, acrescentou, os Estados Unidos seguem sendo "muito sensíveis às preocupações" manifestadas por Karzai.

O presidente do Afeganistão advertiu no domingo que o Exército dos Estados Unidos deve reduzir o número de operações militares e sua "intromissão" na vida afegã, sob o risco de exacerbar a rebelião talibã.