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Afeganistão: explosão de helicóptero da Otan mata ao menos 2
12 de outubro de 2010
Pelo menos duas pessoas morreram hoje e outras dez ficaram feridas no leste do Afeganistão com a explosão de um helicóptero da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), informou a entidade em comunicado.
Na nota, a Força Internacional de Assistência para a Segurança (Isaf) - vinculada à Otan - explicou que a explosão ocorreu dentro do helicóptero, que levava 26 pessoas a bordo, por causas ainda "desconhecidas" quando a aeronave já tinha aterrissado.
Segundo a Isaf, membros das tropas afegãs e estrangeiras estabeleceram um perímetro de segurança na área do acidente e levaram os feridos a um hospital da organização.
A força da Otan não detalhou o lugar específico do incidente nem a nacionalidade dos mortos, mas anunciou a abertura de uma investigação para determinar as causas do ocorrido.
Em 21 de setembro, nove soldados da Otan morreram na queda do helicóptero no qual estavam a bordo, no sul do Afeganistão.
A organização militar utiliza regularmente este tipo de aeronave para transportar suas tropas e vítimas tanto militares como civis.
AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
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Seis soldados da Otan morrem no Afeganistão
13 de outubro de 2010
CABUL, 13 Out 2010 (AFP) -Seis soldados das forças internacionais morreram nesta quarta-feira no Afeganistão, quatro deles na explosão de uma bomba de fabricação caseira, anunciou a Otan.
Quatro militares, que não tiveram as nacionalidades reveladas, morreram na explosão de uma bomba de fabricação caseira no sul do país, segundo um comunicado da Aliança Atlântica.
Um soldado da Otan morreu em um ataque de insurgentes no leste do país e outro na explosão de uma bomba também na região sul.
Estas mortes elevam a 581 o número de militares estrangeiros falecidos em 2010 no Afeganistão, segundo uma contagem da AFP com base em dados do site independente icasualties.org.
Em apenas nove meses e meio, 2010 se tornou o ano mais violento paras as forças internacionais desde a queda do regime talibã no fim de 2001.
O ano de 2009 terminou com 521 soldados estrangeiros mortos no Afeganistão.
Seis soldados da Otan morrem no Afeganistão
13 de outubro de 2010
CABUL, 13 Out 2010 (AFP) -Seis soldados das forças internacionais morreram nesta quarta-feira no Afeganistão, quatro deles na explosão de uma bomba de fabricação caseira, anunciou a Otan.
Quatro militares, que não tiveram as nacionalidades reveladas, morreram na explosão de uma bomba de fabricação caseira no sul do país, segundo um comunicado da Aliança Atlântica.
Um soldado da Otan morreu em um ataque de insurgentes no leste do país e outro na explosão de uma bomba também na região sul.
Estas mortes elevam a 581 o número de militares estrangeiros falecidos em 2010 no Afeganistão, segundo uma contagem da AFP com base em dados do site independente icasualties.org.
Em apenas nove meses e meio, 2010 se tornou o ano mais violento paras as forças internacionais desde a queda do regime talibã no fim de 2001.
O ano de 2009 terminou com 521 soldados estrangeiros mortos no Afeganistão.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Encontrados 6 corpos após queda de cargueiro no Afeganistão
13 de outubro de 2010
As autoridades afegãs localizaram os corpos de seis cidadãos filipinos na região montanhosa onde na terça-feira caiu um avião com provisões para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ao leste de Cabul, informou nesta quarta-feira uma fonte oficial.
Um cidadão queniano e outro indiano continuam desaparecidos depois que o avião, que fazia o trajeto entre a base americana de Bagram e o aeroporto de Cabul, caiu ontem nas montanhas de Pol-e-Charkhi, conforme um alto cargo do aeroporto de Cabul.
O avião transportava materiais logísticos para a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), da missão militar da Otan no Afeganistão.
Em seu site, os talibãs afegãos afirmaram ter derrubado o avião, algo que as autoridades rejeitam.
Encontrados 6 corpos após queda de cargueiro no Afeganistão
13 de outubro de 2010
As autoridades afegãs localizaram os corpos de seis cidadãos filipinos na região montanhosa onde na terça-feira caiu um avião com provisões para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ao leste de Cabul, informou nesta quarta-feira uma fonte oficial.
Um cidadão queniano e outro indiano continuam desaparecidos depois que o avião, que fazia o trajeto entre a base americana de Bagram e o aeroporto de Cabul, caiu ontem nas montanhas de Pol-e-Charkhi, conforme um alto cargo do aeroporto de Cabul.
O avião transportava materiais logísticos para a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), da missão militar da Otan no Afeganistão.
Em seu site, os talibãs afegãos afirmaram ter derrubado o avião, algo que as autoridades rejeitam.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Ataques matam mais 4 soldados estrangeiros no Afeganistão
14 de outubro de 2010
Quatro soldados das forças lideradas pela Otan morreram em dois ataques separados nesta quinta-feira no Afeganistão, informou a aliança militar ocidental.
Os novos ataques aumentam para 10 o número de soldados mortos nos últimos dois dias.
A violência no Afeganistão está no nível mais alto desde a retirada do Taliban do poder no final de 2001, com números crescentes de vítimas em todos os lados do conflito. Mais de 2 mil soldados estrangeiros morreram desde a deposição do Taliban, sendo que metade das mortes ocorreu nos dois últimos anos.
Mais de 35 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão apenas neste mês.
Três soldados da Força Internacional de Assistência para a Segurança, liderada pela Otan, foram mortos por uma bomba caseira no oeste do país, enquanto outro morreu na região leste em um ataque insurgente.
A Otan não deu maiores detalhes sobre os ataques.
Na quarta-feira, seis soldados estrangeiros já haviam morrido em três ataques distintos no leste e no sul do país.
O aumento no número de mortes entre os militares é uma questão de peso para o presidente dos EUA, Barack Obama, e seu governo, que farão uma revisão da guerra no Afeganistão em dezembro.
Atualmente, há quase 150 mil soldados estrangeiros no Afeganistão, incluindo 100 mil norte-americanos. Obama ordenou que mais 30 mil soldados dos EUA fossem enviados ao país em dezembro para tentar conter a violência, mas pretende começar a retirada de tropas em meados de 2011.
Ataques matam mais 4 soldados estrangeiros no Afeganistão
14 de outubro de 2010
Quatro soldados das forças lideradas pela Otan morreram em dois ataques separados nesta quinta-feira no Afeganistão, informou a aliança militar ocidental.
Os novos ataques aumentam para 10 o número de soldados mortos nos últimos dois dias.
A violência no Afeganistão está no nível mais alto desde a retirada do Taliban do poder no final de 2001, com números crescentes de vítimas em todos os lados do conflito. Mais de 2 mil soldados estrangeiros morreram desde a deposição do Taliban, sendo que metade das mortes ocorreu nos dois últimos anos.
Mais de 35 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão apenas neste mês.
Três soldados da Força Internacional de Assistência para a Segurança, liderada pela Otan, foram mortos por uma bomba caseira no oeste do país, enquanto outro morreu na região leste em um ataque insurgente.
A Otan não deu maiores detalhes sobre os ataques.
Na quarta-feira, seis soldados estrangeiros já haviam morrido em três ataques distintos no leste e no sul do país.
O aumento no número de mortes entre os militares é uma questão de peso para o presidente dos EUA, Barack Obama, e seu governo, que farão uma revisão da guerra no Afeganistão em dezembro.
Atualmente, há quase 150 mil soldados estrangeiros no Afeganistão, incluindo 100 mil norte-americanos. Obama ordenou que mais 30 mil soldados dos EUA fossem enviados ao país em dezembro para tentar conter a violência, mas pretende começar a retirada de tropas em meados de 2011.
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Re: Notícias de Afeganistão
Chinook?...FOXTROT escreveu:terra.com.br
Afeganistão: explosão de helicóptero da Otan mata ao menos 2
12 de outubro de 2010
Pelo menos duas pessoas morreram hoje e outras dez ficaram feridas no leste do Afeganistão com a explosão de um helicóptero da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), informou a entidade em comunicado.
Na nota, a Força Internacional de Assistência para a Segurança (Isaf) - vinculada à Otan - explicou que a explosão ocorreu dentro do helicóptero, que levava 26 pessoas a bordo, por causas ainda "desconhecidas" quando a aeronave já tinha aterrissado.
Segundo a Isaf, membros das tropas afegãs e estrangeiras estabeleceram um perímetro de segurança na área do acidente e levaram os feridos a um hospital da organização.
A força da Otan não detalhou o lugar específico do incidente nem a nacionalidade dos mortos, mas anunciou a abertura de uma investigação para determinar as causas do ocorrido.
Em 21 de setembro, nove soldados da Otan morreram na queda do helicóptero no qual estavam a bordo, no sul do Afeganistão.
A organização militar utiliza regularmente este tipo de aeronave para transportar suas tropas e vítimas tanto militares como civis.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Otan e EUA se dispõem a promover reconciliação afegã com Taliban
14 de outubro de 2010
A Otan e os Estados Unidos estão dispostos a oferecer assistência prática para ajudar o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, a buscar uma reconciliação com o Taliban, mas por enquanto precisam manter a pressão militar, afirmaram autoridades nesta quinta-feira.
O secretário-geral da aliança militar ocidental, Anders Fogh Rasmussen, falou sobre a perspectiva de uma negociação de paz um dia depois que uma autoridade do alto escalão da Otan afirmou que os soldados no Afeganistão já estavam facilitando os contatos entre o governo afegão e alguns integrantes do Taliban.
Rasmussen não confirmou se essa assistência já estava ocorrendo, mas disse numa entrevista coletiva que a posição da aliança era a de que "se podemos facilitar esse processo por meio de uma assistência prática, então por que não? Se formos solicitados estaremos preparados a fazer isso."
O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, afirmou que o governo norte-americano poderá "fazer o que for necessário" para ajudar no processo de paz.
"Sempre reconhecemos que a reconciliação terá que ser parte da solução no Afeganistão, e nós vamos fazer o que pudermos para apoiar esse processo", disse Gates a jornalistas numa conferência da Otan em Bruxelas.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, pediu cautela em relação às notícias de progressos no processo de reconciliação. Segundo ela, esse "é um esforço complexo que está apenas começando".
Enquanto isso, Rasmussen afirmou que era importante manter a pressão militar na guerra, que já dura nove anos.
"Acho que devemos continuar com nossas operações militares. Acredito que a melhor forma de facilitar o processo de reconciliação e reintegração é manter a pressão sobre o Taliban."
Rasmussen salientou que qualquer tipo de reconciliação exigirá que os indivíduos baixem suas armas, cortem os elos com grupos terroristas e respeitem a constituição afegã, incluindo o direito das mulheres. O Taliban rejeita essas condições e afirma que não negociará a menos que as tropas da Otan deixem o Afeganistão.
Autoridades afegãs e norte-americanas afirmam que um acordo de paz é apenas uma possibilidade distante, embora a perspectiva esteja ganhando uma atenção cada vez maior à medida que se aproxima o mês de julho, quando os EUA planejam começar a retirada de seus quase 100 mil soldados do Afeganistão.
O Taliban nega manter qualquer contato com Cabul. O porta-voz Zabihullah Mujahid classificou na quarta-feira essas afirmações de "propaganda".
Otan e EUA se dispõem a promover reconciliação afegã com Taliban
14 de outubro de 2010
A Otan e os Estados Unidos estão dispostos a oferecer assistência prática para ajudar o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, a buscar uma reconciliação com o Taliban, mas por enquanto precisam manter a pressão militar, afirmaram autoridades nesta quinta-feira.
O secretário-geral da aliança militar ocidental, Anders Fogh Rasmussen, falou sobre a perspectiva de uma negociação de paz um dia depois que uma autoridade do alto escalão da Otan afirmou que os soldados no Afeganistão já estavam facilitando os contatos entre o governo afegão e alguns integrantes do Taliban.
Rasmussen não confirmou se essa assistência já estava ocorrendo, mas disse numa entrevista coletiva que a posição da aliança era a de que "se podemos facilitar esse processo por meio de uma assistência prática, então por que não? Se formos solicitados estaremos preparados a fazer isso."
O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, afirmou que o governo norte-americano poderá "fazer o que for necessário" para ajudar no processo de paz.
"Sempre reconhecemos que a reconciliação terá que ser parte da solução no Afeganistão, e nós vamos fazer o que pudermos para apoiar esse processo", disse Gates a jornalistas numa conferência da Otan em Bruxelas.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, pediu cautela em relação às notícias de progressos no processo de reconciliação. Segundo ela, esse "é um esforço complexo que está apenas começando".
Enquanto isso, Rasmussen afirmou que era importante manter a pressão militar na guerra, que já dura nove anos.
"Acho que devemos continuar com nossas operações militares. Acredito que a melhor forma de facilitar o processo de reconciliação e reintegração é manter a pressão sobre o Taliban."
Rasmussen salientou que qualquer tipo de reconciliação exigirá que os indivíduos baixem suas armas, cortem os elos com grupos terroristas e respeitem a constituição afegã, incluindo o direito das mulheres. O Taliban rejeita essas condições e afirma que não negociará a menos que as tropas da Otan deixem o Afeganistão.
Autoridades afegãs e norte-americanas afirmam que um acordo de paz é apenas uma possibilidade distante, embora a perspectiva esteja ganhando uma atenção cada vez maior à medida que se aproxima o mês de julho, quando os EUA planejam começar a retirada de seus quase 100 mil soldados do Afeganistão.
O Taliban nega manter qualquer contato com Cabul. O porta-voz Zabihullah Mujahid classificou na quarta-feira essas afirmações de "propaganda".
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Re: Notícias de Afeganistão
Para quem gosta do A-10 até 2028 pelo menos...
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 01013.aspx
October 13, 2010: In Afghanistan, the most requested ground support aircraft is the U.S. A-10. It's been that way since 2002, and there was similar A-10 affection in Iraq. Troops from all nations quickly come to appreciate the unique abilities of this 1970s era aircraft, that the U.S. Air Force has several times tried to retire. Now, over 300 remaining A-10s are being upgraded, so that they can fly until 2028. This includes new electronics as well as structural and engine refurbishment.
A-10s are worked hard. An A-10 squadron has a dozen aircraft and 18 pilots. Pilots often average about a hundred hours a month in the air. That's about twenty sorties, as each sortie averages about five hours. The aircraft range all over southern Afghanistan, waiting for troops below to call for some air support. The A-10, nicknamed "Warthog", or just "hog", could always fly low and slow, and was designed, and armored, to survive lots of ground fire. The troops trust the A-10 more than the F-16, or any other aircraft used for ground support.
For the last three years, pilots have been flying a new version of the A-10, the A-10C. The air force has been upgrading A-10s to the "C" model for most of the past decade. The new goodies for the A-10C equip the pilot with the same targeting and fire control gadgets the latest fighters have. The new A-10C cockpit has all the spiffy color displays and easy to use controls. Because it is a single-seat aircraft, that flies close to the ground (something that requires a lot more concentration), all the automation in the cockpit allows the pilot to do a lot more, with less stress, exertion and danger.
The basic A-10 is a three decade old design, so the new additions are quite spectacular in comparison. New commo gear is installed as well, allowing A-10 pilots to share pix and vids with troops on the ground. The A-10 pilot also has access to the Blue Force Tracker system, so that the nearest friendly ground forces show up on the HUD (Head Up Display) when coming in low to use the 30mm cannon. The A-10 can now use smart bombs, making it a do-it-all aircraft for troops support. The air force is also upgrading the engine and structural components on the A-10s, which may cost another $10 million per aircraft. But this extends the service life of each aircraft to 16,000 hours.
The newly equipped A-10s are so abundant now, that only A-10Cs are flying in combat zones. But it will take several more years to upgrade all 350 A-10s in service. Beyond that, the air force will continue to upgrade the engines and structures of the 1970s era aircraft. All the upgrades will cost about $13 million per aircraft.
The A-10 is a 23 ton, twin engine, single seat aircraft whose primary weapon is a multi-barrel 30mm cannon originally designed to fire armored piercing shells at Russian tanks. These days, the 1,174 30mm rounds are mostly high explosive. The 30mm cannon fires 363 gram (12.7 ounce) rounds at the rate of about 65 a second. The cannon is usually fired in one or two second bursts. In addition, the A-10 can carry seven tons of bombs and missiles. These days, the A-10 goes out with smart bombs (GPS and laser guided) and Maverick missiles. It can also carry a targeting pod, enabling the pilot to use high magnification day/night cameras to scour the area for enemy activity. Cruising speed is 560 kilometers an hour, and the A-10 can slow down to about 230 kilometers an hour. In Afghanistan, two drop tanks are usually carried, to give the aircraft maximum time over the battlefield.
http://www.strategypage.com/htmw/htairf ... 01013.aspx
October 13, 2010: In Afghanistan, the most requested ground support aircraft is the U.S. A-10. It's been that way since 2002, and there was similar A-10 affection in Iraq. Troops from all nations quickly come to appreciate the unique abilities of this 1970s era aircraft, that the U.S. Air Force has several times tried to retire. Now, over 300 remaining A-10s are being upgraded, so that they can fly until 2028. This includes new electronics as well as structural and engine refurbishment.
A-10s are worked hard. An A-10 squadron has a dozen aircraft and 18 pilots. Pilots often average about a hundred hours a month in the air. That's about twenty sorties, as each sortie averages about five hours. The aircraft range all over southern Afghanistan, waiting for troops below to call for some air support. The A-10, nicknamed "Warthog", or just "hog", could always fly low and slow, and was designed, and armored, to survive lots of ground fire. The troops trust the A-10 more than the F-16, or any other aircraft used for ground support.
For the last three years, pilots have been flying a new version of the A-10, the A-10C. The air force has been upgrading A-10s to the "C" model for most of the past decade. The new goodies for the A-10C equip the pilot with the same targeting and fire control gadgets the latest fighters have. The new A-10C cockpit has all the spiffy color displays and easy to use controls. Because it is a single-seat aircraft, that flies close to the ground (something that requires a lot more concentration), all the automation in the cockpit allows the pilot to do a lot more, with less stress, exertion and danger.
The basic A-10 is a three decade old design, so the new additions are quite spectacular in comparison. New commo gear is installed as well, allowing A-10 pilots to share pix and vids with troops on the ground. The A-10 pilot also has access to the Blue Force Tracker system, so that the nearest friendly ground forces show up on the HUD (Head Up Display) when coming in low to use the 30mm cannon. The A-10 can now use smart bombs, making it a do-it-all aircraft for troops support. The air force is also upgrading the engine and structural components on the A-10s, which may cost another $10 million per aircraft. But this extends the service life of each aircraft to 16,000 hours.
The newly equipped A-10s are so abundant now, that only A-10Cs are flying in combat zones. But it will take several more years to upgrade all 350 A-10s in service. Beyond that, the air force will continue to upgrade the engines and structures of the 1970s era aircraft. All the upgrades will cost about $13 million per aircraft.
The A-10 is a 23 ton, twin engine, single seat aircraft whose primary weapon is a multi-barrel 30mm cannon originally designed to fire armored piercing shells at Russian tanks. These days, the 1,174 30mm rounds are mostly high explosive. The 30mm cannon fires 363 gram (12.7 ounce) rounds at the rate of about 65 a second. The cannon is usually fired in one or two second bursts. In addition, the A-10 can carry seven tons of bombs and missiles. These days, the A-10 goes out with smart bombs (GPS and laser guided) and Maverick missiles. It can also carry a targeting pod, enabling the pilot to use high magnification day/night cameras to scour the area for enemy activity. Cruising speed is 560 kilometers an hour, and the A-10 can slow down to about 230 kilometers an hour. In Afghanistan, two drop tanks are usually carried, to give the aircraft maximum time over the battlefield.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Notícias de Afeganistão
Eles ainda andaram por cá a ver se Portugal pegava neles. tinhamos desactivado os A7 Corsair à pouco tempo. Eu por acaso até gostava da ideia
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Re: Notícias de Afeganistão
14/10/2010 - 17h08
Ataques matam 8 soldados estrangeiros no Afeganistão
CABUL (Reuters) - Oito soldados das forças lideradas pela Otan morreram em cinco ataques separados nesta quinta-feira no Afeganistão, informou a aliança militar ocidental.
Os novos ataques aumentam para 14 o número de soldados mortos nos últimos dois dias.
A violência no Afeganistão está no nível mais alto desde a retirada do Taliban do poder no final de 2001, com números crescentes de vítimas em todos os lados do conflito. Mais de 2 mil soldados estrangeiros morreram desde a deposição do Taliban, sendo que metade das mortes ocorreu nos dois últimos anos.
Três soldados da Força Internacional de Assistência para a Segurança, liderada pela Otan, foram mortos por uma bomba caseira no oeste do país, enquanto outro morreu na região leste em um ataque insurgente.
Quatro integrantes da força internacional morreram em um ataque de insurgentes e na explosão de uma bomba no sul do Afeganistão.
A Otan não deu maiores detalhes sobre os ataques.
Na quarta-feira, seis soldados estrangeiros já haviam morrido em três ataques distintos no leste e no sul do país.
Pelo menos 40 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão apenas neste mês.
O aumento no número de mortes entre os militares é uma questão de peso para o presidente dos EUA, Barack Obama, e seu governo, que farão uma revisão da guerra no Afeganistão em dezembro.
Atualmente, há quase 150 mil soldados estrangeiros no Afeganistão, incluindo 100 mil norte-americanos. Obama ordenou que mais 30 mil soldados dos EUA fossem enviados ao país em dezembro para tentar conter a violência, mas pretende começar a retirada de tropas em meados de 2011.
(Reportagem de Jonathan Burch)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
Ataques matam 8 soldados estrangeiros no Afeganistão
CABUL (Reuters) - Oito soldados das forças lideradas pela Otan morreram em cinco ataques separados nesta quinta-feira no Afeganistão, informou a aliança militar ocidental.
Os novos ataques aumentam para 14 o número de soldados mortos nos últimos dois dias.
A violência no Afeganistão está no nível mais alto desde a retirada do Taliban do poder no final de 2001, com números crescentes de vítimas em todos os lados do conflito. Mais de 2 mil soldados estrangeiros morreram desde a deposição do Taliban, sendo que metade das mortes ocorreu nos dois últimos anos.
Três soldados da Força Internacional de Assistência para a Segurança, liderada pela Otan, foram mortos por uma bomba caseira no oeste do país, enquanto outro morreu na região leste em um ataque insurgente.
Quatro integrantes da força internacional morreram em um ataque de insurgentes e na explosão de uma bomba no sul do Afeganistão.
A Otan não deu maiores detalhes sobre os ataques.
Na quarta-feira, seis soldados estrangeiros já haviam morrido em três ataques distintos no leste e no sul do país.
Pelo menos 40 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão apenas neste mês.
O aumento no número de mortes entre os militares é uma questão de peso para o presidente dos EUA, Barack Obama, e seu governo, que farão uma revisão da guerra no Afeganistão em dezembro.
Atualmente, há quase 150 mil soldados estrangeiros no Afeganistão, incluindo 100 mil norte-americanos. Obama ordenou que mais 30 mil soldados dos EUA fossem enviados ao país em dezembro para tentar conter a violência, mas pretende começar a retirada de tropas em meados de 2011.
(Reportagem de Jonathan Burch)
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Re: Notícias de Afeganistão
Na Europa - nos Estados Unidos, nem adianta perguntar - o povo não fica cansado, não, de ler, todo dias, sobre as mortes de seus soldados, num buraco do outro lado do mundo? Sem importância alguma para suas respectivas pátrias?
Ou isso é muita persistência, ou é muita burrice...
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Re: Notícias de Afeganistão
O meu caro já viu qual é o destaque que a imprensa Europeia ou dos estados unidos dá a estas noticias?
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Re: Notícias de Afeganistão
tflash escreveu:Eles ainda andaram por cá a ver se Portugal pegava neles. tinhamos desactivado os A7 Corsair à pouco tempo. Eu por acaso até gostava da ideia
mas os EUA nunca venderam o A-10 a nenhum país, pois não???? Achas que o iam vender a nós?
quanto ás noticias, é como o tflash diz, já se tornou tão corriqueiro que nem noticia é!
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Re: Notícias de Afeganistão
Percebeste mal, o que eles vieram cá fazer não foi ver se a FAP os compravam, era mesmo para treinar, é que na Europa Portugal tem umas condições únicas. Esses A-10 ainda no ano passado cá vieram largar mais umas bombas e disparar mais uns projecteis.tflash escreveu:Eles ainda andaram por cá a ver se Portugal pegava neles. tinhamos desactivado os A7 Corsair à pouco tempo. Eu por acaso até gostava da ideia
"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".
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Re: Notícias de Afeganistão
Foi há mais tempo. Tinha ficado com a impressão que eles queriam vender uns usados. Não era a primeira vez que éramos os primeiros a receber material deles. No caso dos F86 foi assim. Isto foi na altura que eles achavam que o F35 ia resolver os problemas mas é provável que possa estar enganado.
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Re: Notícias de Afeganistão
Nós não fomos os primeiros a receber os F-86, a Noruega, o Japão, a Espanha, etc; receberam antes de nós os ditos caças. Nós só começamos a receber salvo erro nos anos 60 e eles começaram logo a receber logo após a guerra da Coreia (ainda nos anos 50).
"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".
O insulto é a arma dos fracos...
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