Fórum Defesa Brasil

gogogas escreveu: ↑Qui Mar 28, 2019 9:25 pm Seria interessante , depois de assinar o contrato e garantir os recursos , o primeiro passo deveria modernizar a Barroso com os sistemas eletrônicos e armamentos das Tamandaré para deixar para treinamentos para as futuras tripulações das próximas corvetas !

Todas as escoltas atuais da MB estarão desativadas em 2028, exceto a Barroso, que terá mais 10 anos pela frente. É por isso que ela será modernizada e não servirá apenas para treinamento.

Na grande imprensa não especializada:

Consórcio Águas Azuis é selecionado pela Marinha para a construção de quatro novas corvetas
O valor estimado da proposta é de até US$ 2 bilhões e faz parte de um programa estratégico de reequipamento da força naval brasileira
https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0002771667

Segundo eles o estaleiro Aliança de Niterói será de onde 'sairão os navios'


Marinha escolhe consórcio com Embraer para negócio de R$ 6,4 bi
Seleção de corveta alemã fortalece empresa remanescente após compra pela Boeing
https://www1.folha.uol.com.br/poder/201 ... 4-bi.shtml

Já esse cita que 'os alemães prometeram finalizar os navios no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro'.


Por US$ 1,6 bi, consórcio com Embraer é escolhido para construir navios para Marinha
Serão fornecidas quatro embarcações do tipo corveta entre 2024 e 2028. Empresa de São José é responsável pelo aparato tecnológico dos navios.
https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba ... inha.ghtml

Segundo esse a construção 'deve ser feita em um estaleiro em Itajaí (SC) - contratado pelo consórcio'.

sds.

Contando apenas com as 4 novas Meko + 1 Barroso no final da próxima década, a MB fatalmente vai ter de ter o olho vivo no mercado de navios usados e faturar pelo menos umas 3 ou 4 fragatas. Um possível segundo lote de mais 4 escoltas novas só vai se tornar realidade na década de 2030...

Não há intenção de compra de navios usados na MB. Não tem plano B dessa vez. Ou vai, ou racha.

abs

A MB se tocou que ter não significa operar (do press release dela):

Antes tarde do que nunca.

Fica a curiosidade: o "FX" da MB e da FAB terminou. Qual sera o do EB?

Abs

Fiquei com uma dúvida e gostaria de saber dos colegas mais experientes alguma informação adicional.

Vi ontem em um vídeo no YT, não me lembro qual, dizendo que a classe Meko não tem "chaminés" para exaustão dos gases dos motores, o vídeo dizia que a exaustão e resfriamento é feito por um sistema exclusivo acima da linha d'água.

Posso dizer com humildade que não entendi absolutamente nada

Para onde vão os gases dos motores???? Como é isso???

FCarvalho escreveu: ↑Sex Mar 29, 2019 10:30 am Antes tarde do que nunca.

Fica a curiosidade: o "FX" da MB e da FAB terminou. Qual sera o do EB?

Abs

Quem sabe o FX do EB seja algum Carro de Combate?? Cedo ou tarde os Leopard terão que ser trocados, eles não passam de 2035, eu acho...
Pode ser também um FX para AAA, coisa mais urgente, diga-se de passagem.

FCarvalho escreveu: ↑Sex Mar 29, 2019 10:30 am Antes tarde do que nunca.

Fica a curiosidade: o "FX" da MB e da FAB terminou. Qual sera o do EB?

Abs

Para mim, o "FX" do EB é o projeto Guarani...

Abraços,

Wesley

FCarvalho escreveu: ↑Sex Mar 29, 2019 12:07 am Não há intenção de compra de navios usados na MB. Não tem plano B dessa vez. Ou vai, ou racha.

abs

FCarvalho,

Penso eu que dificilmente iremos escapar de uma possível aquisição de oportunidade. Não que isso me agrade, mas o timing passou e não poderemos esperar somente pela classe Tamandaré. Quem sabe com essa aproximação com os EUA não possibilite a aquisição de algumas unidades da classe Arleigh Burke?


Abraços,

Wesley

Diupa escreveu: ↑Qui Mar 28, 2019 3:17 pm

knigh7 escreveu: ↑Qui Mar 28, 2019 3:16 pm Foi anunciado o vencedor!

Consórcio Águas Azuis!

O Consórcio Águas Azuis, composto pela ATECH Negócios em Tecnologias S.A, pela EMBRAER S.A e pela thyssemkrupp Marine Systems GmbH, tendo como empresas subcontratadas, a ARES Aeroespacial e Defesa S.A, a Fundação EZUTE, o estaleiro OCEANA, a OMNISYS Engenharia Ltda, SKM Eletro Eletrônica Ltda e a WEG equipamentos elétricos S.A., foram escolhidos pela Marinha do Brasil para construir 4 corvetas MEKO A100 dentro do programa Corveta Classe Tamandaré.

https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... o-vencedor

Parabéns à MB!

Fui surpreendido com a tonelagem desse modelo. Poderíamos substituir com folga até mesmo a classe Niteroi. Com uma possível aquisição de um segundo lote, é de se esperar que uma aquisição futura de fragatas com tonelagem superior a 5000 não ultrapasse as 4 unidades. Isso também vai de encontro àquele número 12 divulgado pela imprensa. Para mim, um número bem razoável para a nossa realidade.


Abraços,

Wesley

Também pensei o mesmo, pelo menos ela mantem o padrão na frota no tamanho da classe Niterói, achava o projeto da SAAB "pequeno" para ser nosso padrão.

Marcelo Ponciano escreveu: ↑Sex Mar 29, 2019 10:40 am Fiquei com uma dúvida e gostaria de saber dos colegas mais experientes alguma informação adicional.

Vi ontem em um vídeo no YT, não me lembro qual, dizendo que a classe Meko não tem "chaminés" para exaustão dos gases dos motores, o vídeo dizia que a exaustão e resfriamento é feito por um sistema exclusivo acima da linha d'água.

Posso dizer com humildade que não entendi absolutamente nada

Para onde vão os gases dos motores???? Como é isso???

FCarvalho escreveu: ↑Sex Mar 29, 2019 10:30 am Antes tarde do que nunca.

Fica a curiosidade: o "FX" da MB e da FAB terminou. Qual sera o do EB?

Abs

Quem sabe o FX do EB seja algum Carro de Combate?? Cedo ou tarde os Leopard terão que ser trocados, eles não passam de 2035, eu acho...
Pode ser também um FX para AAA, coisa mais urgente, diga-se de passagem.

Na parte de trás do navio próximo a linha d'água , existe uma faixa preta , é ali que fica um bocal que sai os gases do motor

Marcelo Ponciano escreveu: ↑Sex Mar 29, 2019 10:40 am Quem sabe o FX do EB seja algum Carro de Combate?? Cedo ou tarde os Leopard terão que ser trocados, eles não passam de 2035, eu acho...
Pode ser também um FX para AAA, coisa mais urgente, diga-se de passagem.

2035?

Os Léo não duram sequer até o final da década.

Parece que o Siconta não será o sistema de controle do navio. Aonde entra afinal a indústria nacional?