Aviação Naval - Pespectivas
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orestespf escreveu:Bolovo escreveu:Avilã Navy Museum
Próxima aquisição
Com eletrônica no estado da arte a vávula!!!
Brincadeirinha... rsrsrsrsrs
Meus irmãos Marino e Walter me matarão!!! rsrsrs
Abraços,
Orestes
Prezado Orestes
Até o final do ano teremos as noticias sobre os helicópteros e de novos aviões.
Sds
Lord Nauta
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Lord Nauta escreveu:orestespf escreveu:Bolovo escreveu:Avilã Navy Museum
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Lord Nauta
Com relação aos helis tudo de bom, mas em relação a asa fixa o ilustre colega poderia nos dizer de onde a MA vai tirar recuros para operar outras aeronaves de maior desenvoltura que as atuais, tendo em vista que a mesma até o presente momento não conseguiu operacionalizar os A 4???
grande abraço
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juarez castro escreveu:Lord Nauta escreveu:orestespf escreveu:Bolovo escreveu:Avilã Navy Museum
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Lord Nauta
Com relação aos helis tudo de bom, mas em relação a asa fixa o ilustre colega poderia nos dizer de onde a MA vai tirar recuros para operar outras aeronaves de maior desenvoltura que as atuais, tendo em vista que a mesma até o presente momento não conseguiu operacionalizar os A 4???
grande abraço
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Prezado Amigo
Dos recursos da MB contigenciados (até o final de 2007 quase R$ 4 bilhões).
Sds
Lord Nauta
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Lord Nauta escreveu:juarez castro escreveu:Lord Nauta escreveu:orestespf escreveu:Bolovo escreveu:Avilã Navy Museum
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Orestes
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Lord Nauta
Com relação aos helis tudo de bom, mas em relação a asa fixa o ilustre colega poderia nos dizer de onde a MA vai tirar recuros para operar outras aeronaves de maior desenvoltura que as atuais, tendo em vista que a mesma até o presente momento não conseguiu operacionalizar os A 4???
grande abraço
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Prezado Amigo
Dos recursos da MB contigenciados (até o final de 2007 quase R$ 4 bilhões).
Sds
Lord Nauta
Bons sonhos.
Grande abraço
PS Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas. A Marinha deu uma "pernada" neles na decada passada e está até hoje de castigo.
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Marino escreveu:Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas.
Caro Juarez
E como se faz isso?
Com efetiva ação de navios patrulha de longo raio de ação,de baixo custo operacional, tripulações reduzidas,sistemas de comunicações via satélite, radares modernos, FLIR, portando um heli bi motor com capacidade sustentar o vôo mono motor, capaz de trasportar um grupo de combate, capaz ainda de voar em qualquer tempo.
Sistemas de radarização controle marítimo.
Atuação de aviação de patrulha baseada em terra, moderna, de baixo custo OPERACIONAL, atuando full time em coordenação com os NPOs,
de preferência operada pela Marinha.
Grande abraço
- Bolovo
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juarez castro escreveu:Marino escreveu:Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas.
Caro Juarez
E como se faz isso?
Com efetiva ação de navios patrulha de longo raio de ação,de baixo custo operacional, tripulações reduzidas,sistemas de comunicações via satélite, radares modernos, FLIR, portando um heli bi motor com capacidade sustentar o vôo mono motor, capaz de trasportar um grupo de combate, capaz ainda de voar em qualquer tempo.
Sistemas de radarização controle marítimo.
Atuação de aviação de patrulha baseada em terra, moderna, de baixo custo OPERACIONAL, atuando full time em coordenação com os NPOs,
de preferência operada pela Marinha.
Grande abraço
Deixa eu imaginar...
12 NaPaOc de 1800 toneladas
12 Helicópteros Agusta A-109 LUH
12 Patrulheiros C-295 Crusader
Tudo em full operation
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Marino
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juarez castro escreveu:Marino escreveu:Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas.
Caro Juarez
E como se faz isso?
Com efetiva ação de navios patrulha de longo raio de ação,de baixo custo operacional, tripulações reduzidas,sistemas de comunicações via satélite, radares modernos, FLIR, portando um heli bi motor com capacidade sustentar o vôo mono motor, capaz de trasportar um grupo de combate, capaz ainda de voar em qualquer tempo.
Sistemas de radarização controle marítimo.
Atuação de aviação de patrulha baseada em terra, moderna, de baixo custo OPERACIONAL, atuando full time em coordenação com os NPOs,
de preferência operada pela Marinha.
Grande abraço
Caro Juarez:
1)
Com efetiva ação de navios patrulha de longo raio de ação,de baixo custo operacional, tripulações reduzidas,sistemas de comunicações via satélite, radares modernos, FLIR, portando um heli bi motor com capacidade sustentar o vôo mono motor, capaz de trasportar um grupo de combate, capaz ainda de voar em qualquer tempo.
Ou seja, com o NPOc que a MB quer construir.
2)
Sistemas de radarização controle marítimo
Novidades para breve, com uma grande empresa nacional.
3)
Atuação de aviação de patrulha baseada em terra, moderna, de baixo custo OPERACIONAL, atuando full time em coordenação com os NPOs, de preferência operada pela Marinha.
Hoje, você deve cobrar isto da FAB.
Há outras coisas mais, muitas mais do que você escreveu, algumas já operando, mas que ainda não posso escrever.
Mas minha pergunta não foi nesta direção.
Foi para comentar esta sua resposta:
Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas. A Marinha deu uma "pernada" neles na decada passada e está até hoje de castigo.
A primeira parte está corretíssima. Os recursos devem ser empregados na CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO de meios, para controle da ZEE.
Até onde vai a ZEE? Hoje, até 350 milhas.
A segunda parte está errada. A MB não deu pernada em ninguém. Já falamos disso antes. Você na época falou que a MB não deveria ter utilizado estes recursos para manter os meios da Esquadra.
Mas quem controla a ZEE?
Resposta: a Esquadra e os Meios Distritais. Então manter os meios da Esquadra, que fazem patrulha da mesma forma, é errado? O TCU diz que não.
Escreveu que os recursos teriam sido contigenciados por "castigo". Errado. Todos sabemos que é para fazer o superavit primário, deixando de gerar milhares de empregos na indústria naval nacional.
A MB, como todas as instituições, prestam contas de seus gastos, anualmente, e estas contas são enviadas ao TCU para auditoria.
Sabe quando as contas da MB foram questionadas? NUNCA.
Foi nesse sentido minha pergunta.
Mas sua resposta permitiu outros esclarecimentos, alguns pela metade por eu ainda não poder falar.
Forte abraço.
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Bolovo escreveu:juarez castro escreveu:Marino escreveu:Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas.
Caro Juarez
E como se faz isso?
Com efetiva ação de navios patrulha de longo raio de ação,de baixo custo operacional, tripulações reduzidas,sistemas de comunicações via satélite, radares modernos, FLIR, portando um heli bi motor com capacidade sustentar o vôo mono motor, capaz de trasportar um grupo de combate, capaz ainda de voar em qualquer tempo.
Sistemas de radarização controle marítimo.
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de preferência operada pela Marinha.
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Tudo em full operation
Me desculpem os senhores , mas os A-109 LUH(na versão naval) são o helicóptero leve multifuncional por excelência. Já imaginaram 8 Merlin, +8 Super Linx 300, + uns 20/25 A-109 LUH só para substituir os Esquilos.
Báhhhhh!!!!!!
Seria a TANF- Trilegal Air Naval Force
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
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Marino escreveu:juarez castro escreveu:Marino escreveu:Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas.
Caro Juarez
E como se faz isso?
Com efetiva ação de navios patrulha de longo raio de ação,de baixo custo operacional, tripulações reduzidas,sistemas de comunicações via satélite, radares modernos, FLIR, portando um heli bi motor com capacidade sustentar o vôo mono motor, capaz de trasportar um grupo de combate, capaz ainda de voar em qualquer tempo.
Sistemas de radarização controle marítimo.
Atuação de aviação de patrulha baseada em terra, moderna, de baixo custo OPERACIONAL, atuando full time em coordenação com os NPOs,
de preferência operada pela Marinha.
Grande abraço
Caro Juarez:
1)Com efetiva ação de navios patrulha de longo raio de ação,de baixo custo operacional, tripulações reduzidas,sistemas de comunicações via satélite, radares modernos, FLIR, portando um heli bi motor com capacidade sustentar o vôo mono motor, capaz de trasportar um grupo de combate, capaz ainda de voar em qualquer tempo.
Ou seja, com o NPOc que a MB quer construir.
2)Sistemas de radarização controle marítimo
Novidades para breve, com uma grande empresa nacional.
3)Atuação de aviação de patrulha baseada em terra, moderna, de baixo custo OPERACIONAL, atuando full time em coordenação com os NPOs, de preferência operada pela Marinha.
Hoje, você deve cobrar isto da FAB.
Há outras coisas mais, muitas mais do que você escreveu, algumas já operando, mas que ainda não posso escrever.
Mas minha pergunta não foi nesta direção.
Foi para comentar esta sua resposta:Não esqueça que estes recuros são constituciopnalmente derigidos ao controle da ZEE e da plataformas de petróleo e gas. A Marinha deu uma "pernada" neles na decada passada e está até hoje de castigo.
A primeira parte está corretíssima. Os recursos devem ser empregados na CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO de meios, para controle da ZEE.
Até onde vai a ZEE? Hoje, até 350 milhas.
A segunda parte está errada. A MB não deu pernada em ninguém. Já falamos disso antes. Você na época falou que a MB não deveria ter utilizado estes recursos para manter os meios da Esquadra.
Mas quem controla a ZEE?
com certeza não é o Sãp paulo0, até porque ele não navega, por enquanto.
Resposta: a Esquadra e os Meios Distritais. Então manter os meios da Esquadra, que fazem patrulha da mesma forma, é errado? O TCU diz que não.
Escreveu que os recursos teriam sido contigenciados por "castigo". Errado. Todos sabemos que é para fazer o superavit primário, deixando de gerar milhares de empregos na indústria naval nacional.
Correção: A MB usou parte dste dinheiro para comprar o SP, A 4 e equips para os FNs.
Com a brecha deixada o Gov FHC aproveitou a piscada da MB e deu um castigo a mesma, em seguida veio a crise cambial e aí o castigo virou CPMF ou seja dura até hoje, mas, porem, todavia, entretanto se a MB tivesse posto a grana nos meios de proteção distritais como o Sr. citou e na construção dos NPOs esta breja teria se aberto.Tanto é verdade que o almirantado rezou o pai em nosso em silêncio quando levou a foiçada.
A MB, como todas as instituições, prestam contas de seus gastos, anualmente, e estas contas são enviadas ao TCU para auditoria.
O que é padrão.
Sabe quando as contas da MB foram questionadas? NUNCA.
sSm é claro, um auditor do TCU, que além de ser um órgão altamente ´politico, ou seja dança cfe o maestro, seus membros entendem tanto de navios e de meios militares quanto eu de física quântica.
Foi nesse sentido minha pergunta.
Mas sua resposta permitiu outros esclarecimentos, alguns pela metade por eu ainda não poder falar.
Por favor sinta-se a vontade para uma MP.
Forte abraço.
Grande abraço
PS Aguardo ansioso
- Marino
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Caro Juarez
Não há necessidade de MP. O debate aqui ajuda a todos a compreenderem melhor o assunto.
Seguindo:
1)
Errado. Já lhe perguntei se podia listar todas as comissões do São Paulo.
Ele não está navegando AGORA, pois está no término de seu PMG, que conforme expliquei é um período de manutenção planejada por que passam todos os navios do mundo. O Charles de Gaulle vai começar o seu agora.
2)
Eu não tenho como confirmar o que você escreveu. Seria ótimo citar sua fonte para que eu possa confirmar.
Mas veja bem, supondo que seja correta sua informação, quais meios protegem a ZEE? Meios navais e aeronavais, então a compra do SP e dos A-4 não viola o objetivo dos recursos. Meios para os FN talvez fosse questionável, talvez, pois os portos e terminais portuários são de responsabilidade da MB, e quem interviria nestes locais?
Repito, não sei de nenhum castigo. Tanto que, se fosse assim, a MB não ficaria gritando aos 4 ventos que o governo contigencia seus recursos. Seria muito fácil para o mesmo dizer que contigencia por malversação por parte da MB.
3)
Sim, é padrão. Mas qual instituição pode dizer que nunca teve suas contas questionadas? Algumas, mas inclua a MB nesta rela.
4)
De malversação de recursos públicos eles entendem, sim.
O relatório fica disponível para consulta e pode ser questionado por quem entende, sim.
Alguem aqui, onde todos entendem o que escrevo, pode questionar minha explicação de que meios navais e aeronavais controlam a ZEE? Então o que há para ser questionado, confiando em sua informação?
Ao ler de novo seu post compreendi o que você quer. Ok, assim que possível.
Forte abraço
Marino
Não há necessidade de MP. O debate aqui ajuda a todos a compreenderem melhor o assunto.
Seguindo:
1)
Mas quem controla a ZEE?
com certeza não é o Sãp paulo0, até porque ele não navega, por enquanto.
Errado. Já lhe perguntei se podia listar todas as comissões do São Paulo.
Ele não está navegando AGORA, pois está no término de seu PMG, que conforme expliquei é um período de manutenção planejada por que passam todos os navios do mundo. O Charles de Gaulle vai começar o seu agora.
2)
Correção: A MB usou parte dste dinheiro para comprar o SP, A 4 e equips para os FNs.
Com a brecha deixada o Gov FHC aproveitou a piscada da MB e deu um castigo a mesma, em seguida veio a crise cambial e aí o castigo virou CPMF ou seja dura até hoje, mas, porem, todavia, entretanto se a MB tivesse posto a grana nos meios de proteção distritais como o Sr. citou e na construção dos NPOs esta breja teria se aberto.Tanto é verdade que o almirantado rezou o pai em nosso em silêncio quando levou a foiçada.
Eu não tenho como confirmar o que você escreveu. Seria ótimo citar sua fonte para que eu possa confirmar.
Mas veja bem, supondo que seja correta sua informação, quais meios protegem a ZEE? Meios navais e aeronavais, então a compra do SP e dos A-4 não viola o objetivo dos recursos. Meios para os FN talvez fosse questionável, talvez, pois os portos e terminais portuários são de responsabilidade da MB, e quem interviria nestes locais?
Repito, não sei de nenhum castigo. Tanto que, se fosse assim, a MB não ficaria gritando aos 4 ventos que o governo contigencia seus recursos. Seria muito fácil para o mesmo dizer que contigencia por malversação por parte da MB.
3)
A MB, como todas as instituições, prestam contas de seus gastos, anualmente, e estas contas são enviadas ao TCU para auditoria.
O que é padrão.
Sim, é padrão. Mas qual instituição pode dizer que nunca teve suas contas questionadas? Algumas, mas inclua a MB nesta rela.
4)
Sabe quando as contas da MB foram questionadas? NUNCA.
sSm é claro, um auditor do TCU, que além de ser um órgão altamente ´politico, ou seja dança cfe o maestro, seus membros entendem tanto de navios e de meios militares quanto eu de física quântica.
Foi nesse sentido minha pergunta.
De malversação de recursos públicos eles entendem, sim.
O relatório fica disponível para consulta e pode ser questionado por quem entende, sim.
Alguem aqui, onde todos entendem o que escrevo, pode questionar minha explicação de que meios navais e aeronavais controlam a ZEE? Então o que há para ser questionado, confiando em sua informação?
Ao ler de novo seu post compreendi o que você quer. Ok, assim que possível.
Forte abraço
Marino
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Uma pequena observação, marginal ao cerne do tópico.
Tenho uma conhecida que é auditora do TC/SC; este é um corpo técnico, que analisa as contas sob um aspecto contábil e do direito financeiro. No mais das vezes, fazem uma interpretação literal da lei (dura lex sed lex, no cabelo só gumex).
O Ministério Público Catarinense, por exemplo, já teve máculas apontadas pelo corpo técnico, em face de desvios de finalidade.
Ocorre que ao depois surge um segundo round, quando o relatório do corpo técnico é votado pelos Conselheiros (TC Estadual) ou Ministros (TCU), escolhidos politicamente (em que pese a exigência de notório saber jurídico). Algumas vezes, a interpretação literal é mitigada. Muitas outras vezes, o aspecto político sobrepõe-se ao jurídico.
Ainda que tenha sido apontado um desvio de finalidade (ou de verbas) pela Marinha (a cargo do corpo técnico da Corte de Contas), mui possivelmente os Ministros do TCU (segundo round) adotaram uma interpretação que o patrulhamento marítimo e proteção das plataformas offshores poderiam se dar através de uma multiplicidade de fatores, ainda que às custas do venerando São Paulo e da sempre eficiente atuação dos Fuzileiros Navais.
É uma mera especulação (lembrei-me do Tio Orestes) , claro, baseando-se naquilo que o Juarez aventou.
Sorry pelo off topic.
PS - Surgiu há pouco na Globonews uma síntese da entrevista dada pelo Horatio Nelson Jobim quanto à crise aérea e Congonhas.. O cara mandou bem, muito bem, pelo menos para este leigo que vos fala. Não descarto um eventual jus enrolandi, claro ...
Tenho uma conhecida que é auditora do TC/SC; este é um corpo técnico, que analisa as contas sob um aspecto contábil e do direito financeiro. No mais das vezes, fazem uma interpretação literal da lei (dura lex sed lex, no cabelo só gumex).
O Ministério Público Catarinense, por exemplo, já teve máculas apontadas pelo corpo técnico, em face de desvios de finalidade.
Ocorre que ao depois surge um segundo round, quando o relatório do corpo técnico é votado pelos Conselheiros (TC Estadual) ou Ministros (TCU), escolhidos politicamente (em que pese a exigência de notório saber jurídico). Algumas vezes, a interpretação literal é mitigada. Muitas outras vezes, o aspecto político sobrepõe-se ao jurídico.
Ainda que tenha sido apontado um desvio de finalidade (ou de verbas) pela Marinha (a cargo do corpo técnico da Corte de Contas), mui possivelmente os Ministros do TCU (segundo round) adotaram uma interpretação que o patrulhamento marítimo e proteção das plataformas offshores poderiam se dar através de uma multiplicidade de fatores, ainda que às custas do venerando São Paulo e da sempre eficiente atuação dos Fuzileiros Navais.
É uma mera especulação (lembrei-me do Tio Orestes) , claro, baseando-se naquilo que o Juarez aventou.
Sorry pelo off topic.
PS - Surgiu há pouco na Globonews uma síntese da entrevista dada pelo Horatio Nelson Jobim quanto à crise aérea e Congonhas.. O cara mandou bem, muito bem, pelo menos para este leigo que vos fala. Não descarto um eventual jus enrolandi, claro ...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Marino escreveu:Caro Juarez
Não há necessidade de MP. O debate aqui ajuda a todos a compreenderem melhor o assunto.
Seguindo:
1)Mas quem controla a ZEE?
com certeza não é o Sãp paulo0, até porque ele não navega, por enquanto.
Errado. Já lhe perguntei se podia listar todas as comissões do São Paulo.
Ele não está navegando AGORA, pois está no término de seu PMG, que conforme expliquei é um período de manutenção planejada por que passam todos os navios do mundo. O Charles de Gaulle vai começar o seu agora.
2)Correção: A MB usou parte dste dinheiro para comprar o SP, A 4 e equips para os FNs.
Com a brecha deixada o Gov FHC aproveitou a piscada da MB e deu um castigo a mesma, em seguida veio a crise cambial e aí o castigo virou CPMF ou seja dura até hoje, mas, porem, todavia, entretanto se a MB tivesse posto a grana nos meios de proteção distritais como o Sr. citou e na construção dos NPOs esta breja teria se aberto.Tanto é verdade que o almirantado rezou o pai em nosso em silêncio quando levou a foiçada.
Eu não tenho como confirmar o que você escreveu. Seria ótimo citar sua fonte para que eu possa confirmar.
Mas veja bem, supondo que seja correta sua informação, quais meios protegem a ZEE? Meios navais e aeronavais, então a compra do SP e dos A-4 não viola o objetivo dos recursos. Meios para os FN talvez fosse questionável, talvez, pois os portos e terminais portuários são de responsabilidade da MB, e quem interviria nestes locais?
Repito, não sei de nenhum castigo. Tanto que, se fosse assim, a MB não ficaria gritando aos 4 ventos que o governo contigencia seus recursos. Seria muito fácil para o mesmo dizer que contigencia por malversação por parte da MB.
3)A MB, como todas as instituições, prestam contas de seus gastos, anualmente, e estas contas são enviadas ao TCU para auditoria.
O que é padrão.
Sim, é padrão. Mas qual instituição pode dizer que nunca teve suas contas questionadas? Algumas, mas inclua a MB nesta rela.
4)Sabe quando as contas da MB foram questionadas? NUNCA.
sSm é claro, um auditor do TCU, que além de ser um órgão altamente ´politico, ou seja dança cfe o maestro, seus membros entendem tanto de navios e de meios militares quanto eu de física quântica.
Foi nesse sentido minha pergunta.
De malversação de recursos públicos eles entendem, sim.
O relatório fica disponível para consulta e pode ser questionado por quem entende, sim.
Alguem aqui, onde todos entendem o que escrevo, pode questionar minha explicação de que meios navais e aeronavais controlam a ZEE? Então o que há para ser questionado, confiando em sua informação?
Ao ler de novo seu post compreendi o que você quer. Ok, assim que possível.
Forte abraço
Marino
Capitão! perdon, almirante, respeitando seu ponto de vista democraticamente, eu e o Sr. sabemos que nem o Sampa e nem as pulgas somam alguma coisa ao patrulhamento da ZEE....e alguém assoprou isrto no ouvido de outro alguém e ai f.....
Grande abraço
PS Ainda no aguardo...