Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 26, 2018 6:01 pm

gusmano escreveu: ↑Sex Out 26, 2018 10:46 am Sendo muito honesto, independente de quem fosse o próximo presidente. A não ser que houvesse um acordo prévio, penso que é a decisão mais justa. O duro vai ser chegar em março e virar 2020...21..22 etc
abs

Eu tendo a crer que até possa haver dificuldades e limitações de praxe em todo começo de governo, mas a decisão será tomada ano que vem no caso do Bolsonaro ganhar. Já se for o PT...

Abs

Estou otimista.
Não duvido se o Bolsonaro cancelar as corvetas e reabrir o Prosuper com Fragatas de 6.000 toneladas.

Eu apostaria mais em gravatas do que fragatas. Visto a m em que estamos.

As Meko podem ir de 1 a 8 mil toneladas de acordo com o projeto e as necessidades de cada cliente.
Os demais projetos podem chegar até 4 mil toneladas citas na concorrência.
A única exceção é o navio do CPN.
Então as alternativas são várias.
Na minha opinião, entendo que a substituição das T-22 é Niterói pode ser feita perfeitamente por navios derivados da CCT.
A ideia é 12 navios.
Se mantivermos a racionalidade e os pés no chão, podemos renovar a esquadra sem lançar mão de atitudes impensadas.
Melhor de vagar e sempre do que enfiar os pés pelas mãos.
Dê novo.

Abs

Com uma provavel vitória do Bolsonaro, a Itália tenta se antecipar, tentando acordos. Isso seria muito importante pra Fincantieri e talvez seja a favorita, apesar de eu preferir a Meko.

Mas ainda sou á favor de construi-los no exterior. Seria mais rápido e barato, deixando isso para futuras com 6 mil tons.

Se a MB for pragmática em nome da razão e da sobrevivência operacional da esquadra, ela pode optar por construir as CCT do lote 1 no exterior, com ganhos de tempo e dinheiro objetivos.
Agora confirmado o Bolsonaro no governo, as chances de um segundo lote antes de 2022 crescem.
Claro, se o almirantado não se incomodar em bater continência pro capitão.
Afinal, a sorte não bate duas vezes na mesma porta.

Abs

General Mourão descarta mais verba para setor militar
Vice-presidente eleito na chapa de Bolsonaro diz que Forças Armadas ‘têm de compreender’ que Orçamento precisa privilegiar outras área.

BRASÍLIA - O general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), eleito vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), lamentou ontem o aperto no orçamento das Forças Armadas, mas reconheceu que não deve haver grandes alterações. “Da forma como está hoje, não há como a gente privilegiar as Forças Armadas. É o dilema da economia: canhão ou manteiga. Ou você privilegia as Forças Armadas ou você privilegia as outras coisas que o Brasil precisa, e as Forças compreendem isso”, disse ele.

https://politica.estadao.com.br/noticia ... 0002571015

Acho que temos que ser mais cautelosos e realistas.

Ora, sem corrupção vai sobrar dinheiro a vontade...

Não topo o Bolsonaro mas este vice esta certo. O problema não e dinheiro e sim gestão. Começam inumeros projetos e ficam dinheiro para conclui los. Falta um ministério da defesa efetivo que escolha projetos que funcionem em conjunto para nossa defesa e não aqueles escolhidos por cada uma das forcas. Menos ego e mais razão.

Se mantiver os programas atuais das Forças(p ex: PROSUB, GUARANI,GRIPEN E OUTROS EM ANDAMENTO) num primeiro momento está muito bom.Ou seja, o PROSUB vai andar normalmente e sem cortes, mas sem adicional.

Hehehehe... se vai manter o orçamento, não tem mágica.

Ou tira despesa (quais podem ser cortadas? rs) , ou aumenta receita.

abs

Começar bem em termos de defesa do ponto de vista orçamento significa separar o que é salário de custeio e investimento.
Há propostas e alternativas viáveis.
Se o Bolsonaro vai ter culhão pra fazer o que é necessário mesmo contrariando corporativistas, veremos.

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Seg Out 29, 2018 5:13 pm Começar bem em termos de defesa do ponto de vista orçamento significa separar o que é salário de custeio e investimento.
Há propostas e alternativas viáveis.
Se o Bolsonaro vai ter culhão pra fazer o que é necessário mesmo contrariando corporativistas, veremos.

Abs

Isso ai..tem que separar... porém se não entrar mais grana ou cortar despesa "após separação", nada muda.

abs

A administração pública precisa de um choque de gestão. É as ffaa's não fogem dessa regra.
Mas ao contrário de empresas privadas, quase tudo no setor público é mais complicado e moroso de se fazer, justamente por causa da burocracia e das amarras legais.
Mas nada que não seja possível de fazer.
Depende de vontade e competência. O resto o tempo ajeita.

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Seg Out 29, 2018 5:13 pm Começar bem em termos de defesa do ponto de vista orçamento significa separar o que é salário de custeio e investimento.
Há propostas e alternativas viáveis.
Se o Bolsonaro vai ter culhão pra fazer o que é necessário mesmo contrariando corporativistas, veremos.

Abs

A unica coisa que tenho como certo é que o Bolsonaro nao quer quer mexer nas aposentadorias especiais dos militares (o cara é militar reformado!). Tambem duvido que ele force cortes de pessoal. Por mais que ele tenha vontade de melhor equipar as forças, fica dificil sem mexer nisso.

Se ele priorizar a reducao do deficit e posar de capacho pro Trump, talvez ganhe umas OHP depenadas de graça e outros refugos para as demais Forças. Mal caminho, na minha opiniao. Mais provavel é ele aumentar ligeiramente os gastos das forças sem um aumento significativo dos investimentos, seguindo com essas 4 corvetas e o Prosub. As fragatas do Prosuper me parece algo dificil para os proximos dois anos pelo menos

Com essa proposta do guedes de zerar o deficit em 19, é OHP e OLHE lá..

abs