Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Força Aérea propõe manter Centro de Treino no Montijo
Dinheiro Vivo/Lusa 07.06.2017 / 19:50
A Força Aérea propõe manter, na base militar n.º 6, apenas o Centro de Treino existente e um aeródromo de trânsito.
A Força Aérea propõe manter, na base militar n.º 6, apenas o Centro de Treino existente e um aeródromo de trânsito, segundo o relatório sobre as implicações da instalação de um aeroporto civil no Montijo. Com a instalação do aeroporto complementar ao da Portela no Montijo, a FA propõe passar toda a operação para outras bases, mantendo no local apenas o atual Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea e a construção de um aeródromo de trânsito.
De resto, o relatório aponta para que toda a operação seja reorganizada e deslocalizada da base n.º 6 para outras unidades, com custos que a FAP (Força Aérea Portuguesa) estima em 372 milhões de euros, mais 21,7 de encargos relacionados com o Exército e a Marinha, disseram à Lusa fontes ligadas ao processo. A instalação de um aeroporto complementar ao da Portela na base militar do Montijo implicará, em específico, um custo de 73 ME com a reativação de Tancos, 31 ME com a transferência de parte da operação para a base de Sintra e 05 ME para a base de Beja. A estimativa inclui uma despesa de 20 ME para a desativação do dispositivo na base n.º 6, Montijo, incluindo 6,5 milhões de euros para obras de estruturas da NATO ali sediadas.
O estudo, que foi entregue ao Governo no final de abril e hoje discutido, à porta fechada, na primeira parte da audição parlamentar ao ministro da Defesa, Azeredo Lopes, estima ainda 242 ME com custos relacionados com a deslocalização do Campo de Tiro de Alcochete, somando no total 372 milhões de euros. Fontes parlamentares adiantaram à Lusa que coube ao secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, responder às perguntas dos deputados, reforçando a ideia de que os custos previstos não poderão sair do orçamento do ministério da Defesa e de que terá de haver uma negociação.
Aos 372 milhões de euros para deslocalizar a operação, acrescem 21, 7 ME: a Marinha precisará de 14 ME para deslocalizar os seus helicópteros da base do Montijo para outra base [Sintra] e o Exército precisará de 7,7 ME para retirar o efetivo atualmente em Tancos. Na base de Tancos ficariam as esquadras de transporte militar, C-130 e C-295, e para a base de Sintra seriam transferidos os dispositivos de salvamento marítimo. No estudo, segundo fontes ligadas ao processo, a FAP considera previsível que a construção de um aeroporto civil complementar ao da Portela no Montijo implique um rápido aumento do tráfego aéreo, tornando inviável manter a operação no Montijo, tal como está, a partir de 2023/24.
https://www.dinheirovivo.pt/economia/fo ... -transito/
Dinheiro Vivo/Lusa 07.06.2017 / 19:50
A Força Aérea propõe manter, na base militar n.º 6, apenas o Centro de Treino existente e um aeródromo de trânsito.
A Força Aérea propõe manter, na base militar n.º 6, apenas o Centro de Treino existente e um aeródromo de trânsito, segundo o relatório sobre as implicações da instalação de um aeroporto civil no Montijo. Com a instalação do aeroporto complementar ao da Portela no Montijo, a FA propõe passar toda a operação para outras bases, mantendo no local apenas o atual Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea e a construção de um aeródromo de trânsito.
De resto, o relatório aponta para que toda a operação seja reorganizada e deslocalizada da base n.º 6 para outras unidades, com custos que a FAP (Força Aérea Portuguesa) estima em 372 milhões de euros, mais 21,7 de encargos relacionados com o Exército e a Marinha, disseram à Lusa fontes ligadas ao processo. A instalação de um aeroporto complementar ao da Portela na base militar do Montijo implicará, em específico, um custo de 73 ME com a reativação de Tancos, 31 ME com a transferência de parte da operação para a base de Sintra e 05 ME para a base de Beja. A estimativa inclui uma despesa de 20 ME para a desativação do dispositivo na base n.º 6, Montijo, incluindo 6,5 milhões de euros para obras de estruturas da NATO ali sediadas.
O estudo, que foi entregue ao Governo no final de abril e hoje discutido, à porta fechada, na primeira parte da audição parlamentar ao ministro da Defesa, Azeredo Lopes, estima ainda 242 ME com custos relacionados com a deslocalização do Campo de Tiro de Alcochete, somando no total 372 milhões de euros. Fontes parlamentares adiantaram à Lusa que coube ao secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, responder às perguntas dos deputados, reforçando a ideia de que os custos previstos não poderão sair do orçamento do ministério da Defesa e de que terá de haver uma negociação.
Aos 372 milhões de euros para deslocalizar a operação, acrescem 21, 7 ME: a Marinha precisará de 14 ME para deslocalizar os seus helicópteros da base do Montijo para outra base [Sintra] e o Exército precisará de 7,7 ME para retirar o efetivo atualmente em Tancos. Na base de Tancos ficariam as esquadras de transporte militar, C-130 e C-295, e para a base de Sintra seriam transferidos os dispositivos de salvamento marítimo. No estudo, segundo fontes ligadas ao processo, a FAP considera previsível que a construção de um aeroporto civil complementar ao da Portela no Montijo implique um rápido aumento do tráfego aéreo, tornando inviável manter a operação no Montijo, tal como está, a partir de 2023/24.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
A fábrica de caças na base aérea de Monte Real
A Força Aérea portuguesa é a única força militar, para além da norte-americana, que pode mexer em praticamente todo o motor de um caça F-16. Na base aérea de Monte Real há uma fábrica de caças que pode levar o país a comprar mais aviões às peças, para revender a outras forças militares.
Video: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-06 ... Monte-Real
A Força Aérea portuguesa é a única força militar, para além da norte-americana, que pode mexer em praticamente todo o motor de um caça F-16. Na base aérea de Monte Real há uma fábrica de caças que pode levar o país a comprar mais aviões às peças, para revender a outras forças militares.
Video: http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-06 ... Monte-Real
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
http://www.forumdefesa.com/forum/index. ... #msg289992
o que acham deste helicopteros pelo meno do polaco nunca ouvi falar wz-4 ?
http://www.pzl.swidnik.pl/en/sw-4/0,-q,15,202
o pessoal do forumdefesa anda sempre bem informado, fazem ideia se aquilo que eles dizem esta correto ou é so conversa??
http://www.forumdefesa.com/forum/index. ... #msg289984
o que acham deste helicopteros pelo meno do polaco nunca ouvi falar wz-4 ?
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Ninguém sabe de nada, fala-se muita coisa, mas só quem está no MDN e no Estado Maior da Força Aérea é que sabe de algo. O valor é fixo, 20 milhões de Euros, o que não dá para nada! O que vier, vem depenado e só servirá para formar os futuros PILAV dos Merlim.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Defesa vai investir 700 milhões na modernização das Forças Armadas
Portugal vai investir cerca de 700 milhões de euros na compra de armamento e equipamento para as Forças Armadas. Quase metade destina-se à compra dos aviões KC-390, fabricado pela Embraer, numa parceria luso-brasileira
O objetivo do investimento de 700 milhões de euros, noticiado pelo "Jornal de Notícias", é colocar algumas áreas das Forças Armadas a um nível semelhante aos dos aliados da NATO. É o maior número de programas de aquisição da Defesa nos últimos anos: 12 no total. Nove dos 12 programas já foram aprovados pelo atual ministro da Defesa, José Azeredo Lopes.
A maior fatia de investimento, no montante de 350 milhões de euros, destina-se à aquisição dos aviões cargueiros militares KC 390, uma aeronave fabricada pela brasileira Embraer, e que resulta de uma parceira luso-brasileira, com a participação da portuguesa OGMA. A aquisição do KC 390 ainda está em curso, apontado como o mais provável sucessor do C-130.
O investimento será feito também na aquisição de 167 blindados (60,9 milhões de euros), espingardas G3, drones, material de defesa antiaérea e deteção, rádios e sistemas de comando, e, entre outros, na construção dos novos patrulhas oceânicos (70 milhões de euros). Os rádios e sistemas de comando e os patrulhas oceânicos serão feitas por empresas portuguesas, respetivamente a EID e os estaleiros navais de Viana do Castelo.
Fontes citadas pelo "Jornal de Notícias" avançam que o mais urgente é programa de substituição das G3 e de outro armamento ligeiro.
Portugal foi notícia no final de junho por causa do roubo de material militar nos paióis nacionais de Tancos.
http://expresso.sapo.pt/economia/2017-0 ... as-Armadas
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
cabeça de martelo escreveu:F-16 DA FAP NO PRIMEIRO REABASTECIMENTO AÉREO AUTOMÁTICO MUNDIAL
O primeiro contacto automático mundial, realizado pelo A310 MRTT da Airbus e um F-16AM da Força Aérea Portuguesa
A Airbus Defence and Space demonstrou com sucesso os primeiros contactos para reabastecimento aéreo automático com o sistema "boom" (lança), tendo sido a primeira vez que tal se realizou a nível mundial.
http://www.facebook.com/passarodeferro. ... 160196403/
Pois é, e o F-16 da FAP cedo ou tarde terá que ser modernizado. Fala-se em um upgrade para o modelo "Viper" (que acho muito legal mas sempre estranho ver caça moderno sem IRST), o que já os colocará ao menos bem perto do nível dos 4G mais atuais. Vamos considerar dois FATOS:
1 - Portugal, em que pese ter um pequeno território continental a defender, tem também enormes compromissos para com a OTAN (em África e Oriente Médio, na maioria dos casos, não estando descartada a Ásia) e uma das maiores ZEEs (11ª maior para algumas fuentes, 20ª para algoutras ) do mundo. Desta, mais de metade corresponde aos Açores, a uns 2 mil km de Portugal Continental (além disso, Portugal postula a expansão de sua ZEE para uns 4 milhões de km²). Se quiser estar à altura de seus citados compromissos que que tange ao Poder Aéreo, ou a FAP se restringe aos usuais tanques extras (que "roubam" pilones que poderiam estar portando armamentos) ou aproveita a modernização para introduzir os CFTs (Conformal Fuel Tanks), que já se tornaram comuns à silhueta do citado caça mas que nunca vi num de Portugal;
2 - Está em vias de assinatura o contrato para aquisição dos Cargos/Tankers (MRTTs) KC-390 para a FAP.
O PROBLEMA:
O F-16 não pode ser reabastecido em voo (REVO) pelo KC-390, já que usa um sistema exclusivo, desenvolvido apenas para a USAF (aeronaves da Navy ou USMC poderiam sem problemas), comumente chamado "Flying Boom". O resto do mundo (Ocidente e Oriente) prefere o usado pelo 390, conhecido como "Hose (ou Probe) and Drogue". Uma rápida explanação de cada um:
FLYING BOOM - Sistema desenvolvido nos EUA com vistas a privilegiar a enorme frota de aviões de grande porte (Bombers como o B-52, Cargos como o C-141B, AWACS como o E-3, etc) em detrimento dos caças. O caso é que este sistema abastece apenas UMA aeronave de cada vez e tem como vantagem uma capacidade de transferência de combustível muito mais rápida que a do outro sistema; só que isso de nada vale para caças, que têm tanques bem menores e menos resistentes que os dos grandes aviões citados, o que força a redução da pressão e, por conseguinte, razão de transferência de combustível. É um "preço" que os EUA "pagam" sem problemas, eis que continuam a ter montes de aviões enormes e que precisam do REVO mais rápido que se puder executar. No caso do reabastecimento de UM caça da FAP (é só o que se pode fazer usando apenas este sistema, e caças como o F-16 dependem exclusivamente dele) há pelo menos três Profissionais (caros) diretamente envolvidos na Operação: o Piloto do Tanker, o Piloto do caça e, entre ambos, outro PRO altamente treinado, o Operador do Sistema que, com um joystick e auxiliado por sensores e câmeras, além de se manter em contato-voz com ambos Pilotos, regula a pressão (no caso, a reduz) e maneja, através de duas aletas, a "lança", para maximizar a segurança. Não é absolutamente recomendável para reabastecer helicópteros, sendo necessário adaptar pods às asas com o sistema a seguir descrito e mesmo assim com riscos agregados, já que os grandes Tankers têm dificuldades em manter as características de voo compatíveis com as lentas aeronaves de asa rotativa.
PROBE AND DROGUE - Sistema originalmente desenvolvido no UK e mundialmente preferido. É o usado no KC-390. Privilegia aeronaves menores, como caças e aviões de ataque, além de helicópteros, sem necessidade de adaptações. Pode abastecer no mínimo DUAS aeronaves de cada vez, tendo um pod (no 390 se usa o Cobham 912E) próximo à extremidade de cada asa, maximizando a distância (e com isso a segurança operacional) de separação entre as aeronaves, alem de, graças ao fato de a "mangueira" ser bem mais longa que a "lança", a distância delas para o Tanker também pode ser bastante aumentada. No caso também há três Profissionais diretamente envolvidos, que são os Pilotos das aeronaves. Não há necessidade de "Boom Operator" e sua cara e complexa estação de controle.
SOLUÇÕES?
Bueno, conheço duas, uma das quais poderia ser usada nos F-16 atuais (MLU) da FAP e outra que seria melhor - a meu ver, claro, quem sabe melhor disso são os nossos irmãos tugas - com a modernização "Viper". Começo pela mais simples, semelhante ao Buddy-Buddy:
ART/S (Aerial Refueling Tanker/System) - versão com probe retrátil - É um pod instalado no caça (F-16, para o caso), "roubando" apenas um pilone "molhado". Não teria maiores problemas em operar com o KC-390 ou qualquer outro Tanker com o sistema "Drogue and Probe". Claro, sempre seria um pilone a menos...
CART/S (Conformal Aerial Refueling Tanker/System) com probe retrátil - É o aproveitamento do espaço ocupado por um dos CFTs do F-16 para instalar um sistema REVO compatível com "Probe and Drogue", permitindo que qualquer Tanker com os pods possa reabastecer no mínimo DOIS caças de cada vez, agilizando o REVO de um grupo e sem "roubar" nenhum pilone, podendo as aeronaves voar completamente armadas.
Que achaste, HAMMERHEAD véio? Factível à FAP? A mim parece que seria uma maneira relativamente acessível de se utilizar a pleno as capacidades dos vossos 390 sem abrir mão dos F-16 e sua modernização.
A alternativa - sempre a meu ver - seria a FAP depender de Tankers de outros Países da OTAN sempre que necessitasse de REVO, mesmo tendo aeronaves com esta capacidade em seu inventário. Em um cenário extremo, acho complicado esperar que uma determinada Nação que tenha Tankers com "Flying Boom" priorize o abastecimento dos F-16 tugas em detrimento de seus próprios...
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
De qualquer forma, o C-130 também não pode reabastecer os F-16, assim não haverá nenhuma perda tática.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Discordo, cupincha véio: o mais "novo" C-130H da FAP já é quarentão! E sem maiores modernizações, o que os penaliza em fiabilidade, complicando e muito a capacidade de conversão a preços razoáveis em algo que o novíssimo 390, a ser entregue a Portugal, já é de origem, ou seja, Cargo e Tanker.denilson escreveu:De qualquer forma, o C-130 também não pode reabastecer os F-16, assim não haverá nenhuma perda tática.
Resumindo, mesmo com os kits que sugeri (pod ART/S para o F-16 MLU, CART/S para um possível/provável update para Viper), o KC-390 poderia ser usado em sua plena capacidade (sem isso é apenas Cargo, ou seja, C-390, como o chamam os tugas); já os 130, apenas a valores altíssimos e mesmo assim sendo uma mera e temporária solução de compromisso (ainda por cima arriscada, pela idade das células) poderiam reabastecer em voo os F-16.
A FAP não possui sequer intenção declarada de algum dia operar grandes aeronaves como o E-3, C-17, B-1 e SR-71, principais usuárias do sistema "Flying Boom", capaz de reabastecer com pressões umas dez vezes maiores que as mangueiras do "Probe and Drogue" (mas apenas uma aeronave por vez, mesmo que seja o pequeno F-16), mas possui caças. As sugestões elencadas no post anterior visam apenas isso, sugerir um melhor aproveitamento da capacidade dos KC-390 Portugueses.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Hoje a FAP depende dos parceiro da OTAN para reabastecer seus Falcões?
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Totalmente. E os Merlins também. E qualquer outra aeronave aeroabastecível que venham a operar.J.Ricardo escreveu:Hoje a FAP depende dos parceiro da OTAN para reabastecer seus Falcões?
Mesmo com KC-390 (para eles, e a seguir assim, com toda a razão, se chama apenas C-390). Nas buenas, não consigo achar a lógica: por metade do que vão GASTAR em jatos, podiam deixar seus 130 - e inclusive comprar mais 2 para completar a frota - praticamente zerados, com glass cockpit, defesas e tudo. E fazendo a maior parte do trabalho lá na OGMA mesmo, que até onde eu saiba é a ÚNICA empresa fora dos EUA que pode refazer e/ou modificar Hércules inteiramente.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Desculpe Túlio, mas eu realmente não entendi onde está a discordância. ...Túlio escreveu:Discordo, cupincha véio: o mais "novo" C-130H da FAP já é quarentão! E sem maiores modernizações, o que os penaliza em fiabilidade, complicando e muito a capacidade de conversão a preços razoáveis em algo que o novíssimo 390, a ser entregue a Portugal, já é de origem, ou seja, Cargo e Tanker.denilson escreveu:De qualquer forma, o C-130 também não pode reabastecer os F-16, assim não haverá nenhuma perda tática.
Resumindo, mesmo com os kits que sugeri (pod ART/S para o F-16 MLU, CART/S para um possível/provável update para Viper), o KC-390 poderia ser usado em sua plena capacidade (sem isso é apenas Cargo, ou seja, C-390, como o chamam os tugas); já os 130, apenas a valores altíssimos e mesmo assim sendo uma mera e temporária solução de compromisso (ainda por cima arriscada, pela idade das células) poderiam reabastecer em voo os F-16.
A FAP não possui sequer intenção declarada de algum dia operar grandes aeronaves como o E-3, C-17, B-1 e SR-71, principais usuárias do sistema "Flying Boom", capaz de reabastecer com pressões umas dez vezes maiores que as mangueiras do "Probe and Drogue" (mas apenas uma aeronave por vez, mesmo que seja o pequeno F-16), mas possui caças. As sugestões elencadas no post anterior visam apenas isso, sugerir um melhor aproveitamento da capacidade dos KC-390 Portugueses.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Hoje e sempre. Nunca tivémos reabastecedores.J.Ricardo escreveu:Hoje a FAP depende dos parceiro da OTAN para reabastecer seus Falcões?
Triste sina ter nascido português