Página 13 de 20

Enviado: Dom Out 23, 2005 12:42 pm
por Degan
Um caça AF-1A do Primeiro Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) disparou os três primeiros mísseis ar-ar Sidewinder AIM-9H da Marinha do Brasil nos dias 6 e 7 de dezembro de 2001. Os testes foram realizados na Barreira do Inferno com apoio da FAB. A MB recebeu 217 mísseis junto com os 23 A-4 do Kuwait. Os mísseis foram revisados e revitalizados pelo Centro de Análises de Sistemas Navais e MECTRON.


Ok...no hace falta tanto grito...basta con la referencia.

E DAI ?


¿No puedes recordar el hilo de esta “grata” conversación?...pues te lo recuerdo:

Lauro Melo escreveu:Degan,
Disculpa, pero un A-4 sin radar y con misiles de corto alcance, no son para asustarse. Chile ya tubo esa experiencia en 1978 con Argentina, donde los A-4 ni siquiera pudieron interceptar un C-212....

Dados de nossos A-4 KU :
Peso Vazio : 4.750 Kgs; Máximo ..........

Sistemas Eletrônicos
Radar APQ-145B,


É melhor mesmo !


No seas tan categórico.... :wink:
Si es para PAC, creo que son mas útiles las JvH....
Si son para ASuW, los Cougar si hunden barcos, los AF-1 son blancos fáciles...

Chora bebeto, quem não tem A-12 fica sempre na defensiva.


:lol: ....Claro...a la defensiva de AF-1 “Kamikazes”.... :lol:

Saludos cordiales,

Enviado: Dom Out 23, 2005 12:47 pm
por Lauro Melo
Disculpa, pero un A-4 sin radar y con misiles de corto alcance, no son para asustarse. Chile ya tubo esa experiencia en 1978 con Argentina, donde los A-4 ni siquiera pudieron interceptar un C-212....

Mas Degan eu disse apenas que tinha RADAR, quando vc tinha colocado que não.

Enviado: Dom Out 23, 2005 12:52 pm
por Lauro Melo
Degan escreveu: :lol: ....Claro...a la defensiva de AF-1 “Kamikazes”.... :lol:
Saludos cordiales,

Imagem
VF-I realiza primeiro exercício de ataque noturno a alvo no mar.
Na noite do dia 24 de maio, o Esquadrão VF-1 realizou um sobrevôo noturno que simulou um ataque ao figurativo inimigo (FIGIN) da Operação OPOSITEX. A tripulação da aeronave AF-1A N-1021 se encontrava em alerta 30 na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, quando foi acionada pelo NDD Ceará, e decolou para cumprir a missão às 02h19min.
A posição do FIGIN foi informada à tripulação do Falcão 21, já em vôo, por uma aeronave P-95 do 4º/7º GAv. Após o sobrevôo dessa posição, o avião foi recolhido na BAeNSPA.

Cabe ressaltar o grande esforço realizado pelo Departamento de Manutenção do Esquadrão VF-1, que de forma independente e sem qualquer apoio técnico estrangeiro, prontificou a aeronave para executar o ataque noturno.

Enviado: Dom Out 23, 2005 7:33 pm
por guarisapo
Lauro Melo escreveu:
Degan escreveu: :lol: ....Claro...a la defensiva de AF-1 “Kamikazes”.... :lol:
Saludos cordiales,

Imagem
VF-I realiza primeiro exercício de ataque noturno a alvo no mar.
Na noite do dia 24 de maio, o Esquadrão VF-1 realizou um sobrevôo noturno que simulou um ataque ao figurativo inimigo (FIGIN) da Operação OPOSITEX. A tripulação da aeronave AF-1A N-1021 se encontrava em alerta 30 na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, quando foi acionada pelo NDD Ceará, e decolou para cumprir a missão às 02h19min.
A posição do FIGIN foi informada à tripulação do Falcão 21, já em vôo, por uma aeronave P-95 do 4º/7º GAv. Após o sobrevôo dessa posição, o avião foi recolhido na BAeNSPA.

Cabe ressaltar o grande esforço realizado pelo Departamento de Manutenção do Esquadrão VF-1, que de forma independente e sem qualquer apoio técnico estrangeiro, prontificou a aeronave para executar o ataque noturno.


Un avion que teoricamente es el ala de Ataque del Sao Paulo, para hacer un ataque nocturno.....despego de TIERRA??? y eso lo consideras bueno!!!

Super real el exercicio!!! 8-]

Los Cougar hacen ataques nocturno disparando AM 39 Block II a todo hora dia o noche y en toda condicion de mar o clima, desde los buques a los que estan asignados organicamente.....eso es de verdad una fuerza areronaval 8-]

Enviado: Dom Out 23, 2005 7:34 pm
por Einsamkeit
Ai ja esta alguem que nao faz falta.

Enviado: Dom Out 23, 2005 8:16 pm
por Paisano
:? :? :?

Enviado: Dom Out 23, 2005 9:23 pm
por Lauro Melo
guarisapo escreveu:Un avion que teoricamente es el ala de Ataque del Sao Paulo, para hacer un ataque nocturno.....despego de TIERRA??? y eso lo consideras bueno!!!
Super real el exercicio!!! 8-]
Los Cougar hacen ataques nocturno disparando AM 39 Block II a todo hora dia o noche y en toda condicion de mar o clima, desde los buques a los que estan asignados organicamente.....eso es de verdad una fuerza areronaval 8-]

Revista Tecnologia & Defesa Nº 98 - Ano 20, Pag :50
Nos dias 12 e 13 de novembro passado a F-49 Rademaker realizou a Operação PASSEX teve como propósito adestrar unidades da Esquadra Brasileira e contribuir para o estreitamento dos laços de amizade com aquela nação. Na noite do dia 12, foi realizado um exercício de confronto de forças, onde a F-49 realizou um ataque por intermédio do Super Lynx dos HA-1, aos navios espanhóis. Apesar da vantagem númerica da força espanhola neste evento, principalmente da fragata Alvaro de Bazan, o mais moderno e avançado meio naval de combate da Esquadra Catalã, o ataque efetuado pela fragata brasileira foi um sucesso. O Super Lynx realizou o ataque sem ser dectada, demostrando que o alto grau de profissionalismo e dedicação podem suplantar eventuais óbices de ordem material.
Na manhã do dia 13, foi realizado um exercicio de ataque a força naval, realizado por 1 A-4, da Marinha do Brasil. Nesta ocasião não foi observada reação por parte dos navios Espanhóis ao ataque do A-4 Skyhawk, que veio num perfil baixo-baixo ( 10 metros ) próximo as ondas do mar, surpreendendo os radares e vigilancia espanhóis.

Enviado: Seg Out 24, 2005 11:11 am
por Rui Elias Maltez
Lauro:

Muito Bom sua mensagem. Nota 10 ( 100 % ) !
Caro kl,
A Fragata Espanhola que vai participar da UNITAS 2005, possui embacado os SH-60 B ?
Abraços,


Nas F-80 (Classe Santa Maria) e nas F-100 (Classe Alvaro de Bazán) os helis orgânicos a essas fragatas são os SH.60.

___________


Sobre esta conversa que vai longa, já agora dou a minha opinião:

Não desmereço uma marinha que tenha um meio de projecção como o NAE S. Paulo.

Considero-o uma excelente plataforma para defesa/ataque.

Se consideramos uma doutrina defensiva por parte do Brasil, e se alargarmos esse conceito aos novos tempos, temos que para defender os interesses brasileiros em determinado ponto do globo, uma plataforma como o NAE S. Paulo pode ser útil, com a sua aviação embarcada.

Para que não restem dúvidas, tormara-mos nós que Portugal, por exemplo, tivesse um PA desses, mesmo com a idade do S. Paulo e com a sua aviação embarcada.

O que acontece é que o Brasil tem que definir a razão de ter uma plataforma dessas, única e sem outros meios de projecção complementares, para que pudesse verdadeiramente defender esses interesses geo-estratégicos do Brasil em qualquer parte do globo, para mais se o teatro fosse assimétrico.

Ou seja:

O Brasil só pode aspirar a ter um PA útil, olhando para o S. Paulo, mesmo considerando a sua modernização, bem como a dos A-4, se esse teatro de conflito for simétrico, porque de outra forma, será inútil mobilizar essa força embarcada.

Se tivesse que defender os seus interesses em África, no Índico ou no Pacífico, e a menos que integrasse essa plataforma numa força multi-nacional, o que o Brasil poderia fazer com o S. Paulo?

E se esse teatro fosse de uma conflitualidade de elevada intensidade, em que o opositor tivesse meios de ataque sofisticados, em qualidade e em qunantidade?

Julgo que é isso que todos nós devemos questionar, e equacionar, antes de responder sobre se o S. Paulo é efectivamente útil (e eu acho que é) e se o seu custo de manutenção compensa o seu grau de utilização e de operacionalidade.

- Tem o NAE S. Paulo uma aviação embarcada de elevada qualidade para puder combater uma força inimiga?

- Tem a MB uma linha logística que lhe permita manter um empenhamento territorial longe do Brasil, destacado que estaria o S. Paulo longe da sua terra-mãe?

- Tem o Brasil AOR e navios logísticos para manter essa cadeia logística, que lhe permita um empenhamento consequente para manter um elevado grau de prontidão?

- Tem o Brasil fragatas AAW e ASW que escoltariam o S. Paulo, garantindo-lhe segurança perante um ataque de saturação ou mesmo de média intensidade?

A partir daí, e das respostas que se possam dar a estas questões, julgo que poderemos então falar do porquê do Brasil ter um PA convencional como o NAE S. Paulo, prescindindo de maior flexibilidade estratégica de projecção e cadeias logísticas, como seria o caso de procurar outras soluções.

Enviado: Seg Out 24, 2005 1:04 pm
por Alcantara
César escreveu:[018] [018]

Assim é melhor comprar logo uns Zero Japoneses, que é de madeira e consideravelmente mais barato!(afinal, temos que levar em conta o preço do avião, o Brasil não tem condições de comprar Helcats :lol: ).

Abraços

César


E mesmo que tivessemos condições de comprar, temos que verificar se os EUA liberariam a venda dos Hellcats para o Brasil. Você sabe como eles são com esse negócio de venda de material militar de alta tecnologia... :lol:

Agora falando sério. Eu acho que a Marinha deve manter o NAe São Paulo. Todos os requesitos operacionais que o Rui listou (muito bem por sinal) estão sendo buscados pela Marinha do Brasil. A nossa marinha é muito profissional, ela sabe destas necessidades e trabalha muito bem com planos de curto, médio e longo prazos. Podemos não ter todos os requesitos agora, mas os teremos mais a frente.


Abraços!!!

Enviado: Seg Out 24, 2005 1:31 pm
por Rui Elias Maltez
Alcântara:

A nossa marinha é muito proficional, ela sabe destas necessidades e trabalha muito bem com planos de curto, médio e longo prazos. Podemos não ter todos os requesitos agora, mas os teremos mais a frente.


Que Deus te ouça!!! :?

Porque quem decide - os políticos, nem sempre nos ouvem, nem aos militares.

Enviado: Seg Out 24, 2005 6:18 pm
por VICTOR
:roll:
Degan escreveu:Victor, los SSM en ataque de saturación son de temer....además, los torpedos modernos como MK-48, BlackSharck o SUT, ante los cuales aún no existen contramedidas realmente útiles son el arma definitiva.

Los A-4 con bombas burras son muy fáciles de derribar, primero con SM-1 a 50 Km., luego con Seasparrow a 20 Km. y luego con CIWS a 2 Km.... (por ejemplo), todos esos sistemas en buen número y redundantes.

Amigo, los Sea Harriers Ingleses no portan ASM....
Podrán dar problemas de PAC, pero nada que un buen Submarino no arregle hundiendo el NAE o un ataque de saturación con ASM y SSM defina.

La armada española tiene AEGIS...la MB no, ni siquiera tiene WAA de zona.

Disculpa Victor, pero un A-4 con bombas burras y sin radar no se compara a un Cougar con radar y 2 AM-39 Block II.... :wink:

Suma el alcance del Cougar y el AM-39....

Bem, claramente voce acha que um AM-39 tem mais alcance que um A-4, desrespeitando a mais simples aritmetica. O que se teria a temer mesmo sao SSMs... :roll: Coisa que a MB ja tem entao nao eh preciso mais nada.

Enviado: Seg Out 24, 2005 6:23 pm
por guarisapo
VICTOR escreveu::roll:
Degan escreveu:...............Suma el alcance del Cougar y el AM-39....

Bem, claramente voce acha que um AM-39 tem mais alcance que um A-4, desrespeitando a mais simples aritmetica. O que se teria a temer mesmo sao SSMs... :roll: Coisa que a MB ja tem entao nao eh preciso mais nada.


Suma el alcance del Cougar y el AM-39 :roll:

Enviado: Seg Out 24, 2005 6:28 pm
por VICTOR
Degan escreveu:Primero, los Cougar son capaces de ser usados en mar tipo 5..... :wink: , segundo, tienes que ser capaz de detectar y los Cougar pueden volar tan o mas bajo que un A-4 y tercero, el alcance de un Cougar es comparable al de un A-4...

:roll: Claro, Degan, claro... :roll:

http://www.globalsecurity.org/military/ ... -specs.htm
http://www.globalsecurity.org/military/ ... cougar.htm

Como eu ja disse, a aritmetica basica estah sendo desrespeitada.

Enviado: Seg Out 24, 2005 8:25 pm
por FinkenHeinle
VICTOR escreveu:Bem, claramente voce acha que um AM-39 tem mais alcance que um A-4, desrespeitando a mais simples aritmetica. O que se teria a temer mesmo sao SSMs... :roll: Coisa que a MB ja tem entao nao eh preciso mais nada.


VICTOR escreveu: :roll: Claro, Degan, claro... :roll:

http://www.globalsecurity.org/military/ ... -specs.htm
http://www.globalsecurity.org/military/ ... cougar.htm

Como eu ja disse, a aritmetica basica estah sendo desrespeitada.


:wink: :lol: 8-] :D :) :P

Enviado: Seg Out 24, 2005 10:19 pm
por A-29
Já vai tempo que eu adotei a idéia do Rui de a MB adotar um mix de LPD e LHD em lugar do São Paulo, mas também concordo que, já que é decisão sem volta da MB manter nosso Nae na ativa por mais uns 15 anos, devemos nodernizar os A-4 para tornar o navio realmente efetivo. Isso levando em conta que nenhum outro avião pode ser acomodado no São Paulo, nem mesmo o F-18 em condições operacionais, como o Padilha já nos mostrou em outro tópico.
No entanto, é de se destacar o que fazer com o conhecimento sobre aviação embarcada daqui 15 anos, quando tivermos de trocar o A-12. É pacífico para todos que a MB não tem nem terá orçamento para construir um PA novo. Ao mesmo tempo, não haverá navios de segunda mão capazes de operar aeronaves de pouso e decolagem convencional. Ou alguém aqui tem esperança de de um Nimitz na MB? Se não temos dinheiro para o navio novo, quem dirá para aviões novos. Agora eu pergunto: quais serão os aviões de segunda mão aptos a substituir os A-4 lá por 2020? Super Hornets??
Tudo bem, tudo bem, digamos que nos próximos 15 anos a MB decide que a solução mesmo são aeronaves VTOL. Como F-35 obviamente não é para nosso bico, só nos resta a opção de Harriers usados (e bem usados). Neste caso eles até combinariam bem com um Invencible ou um Wasp usado. Mas aí vem a grande pergunta: se hoje não se consegue manter voando aeronaves simples como A-4, como poderemos sonhar em manter Harriers voando?
Resumindo a idéia: hoje temos um Nae desatualizado. Supondo que se programe já sua modernização e dos A-4, isso levaria mais uns 5 anos para se concretizar, dando uma vida útil de, digamos, cerca de outros 10 anos para o conjunto, que aí sim poderá ser considerado efetivo. Mas, e depois??? Quais perspectivas temos de continuar possuindo um porta aviões depois de 2020? É por isso que acredito que as verbas utilizadas no São Paulo poderiam ser utilizadas para a aquisição e manutenção de outros meios que dessem real poder dissuasão à MB, e para que ela se mantivesse com tal poder para um horizonte de tempo superior a daqui quinze anos.
Mas agora, se de repente a MB conseguir mais orçamento de custeio e investimento, acharia o máximo ver alguns Rafale com as cores dos Falcões :D