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Enviado: Qui Jul 26, 2007 2:54 pm
por helio
Preciso checar nos meus livros, mas me lembro muito bem que no final dos anos 90 um país africano adquiriu um Beech C-45 Expeditor da II Guerra e instalou um monte de equipamentos para patrulha marítima. Naquela época os equipamentos custaram perto de U$3 milhões, isto é quase 100 vezes mais que o avião.
Nem por isto o avião deixou de cumprir as missões, que eram cumpridas pelos Islanders em outros países.
Tendo em vista que os Tracker/Tracer/Traders foram projetados para operarem embarcados, contanto que as celulas estejam em ordem não vejo problemas.
Hélio
Enviado: Qui Jul 26, 2007 3:30 pm
por Carlos Lima
Olá
Entendo a opnião dos colegas a favor do Tracker/Tracer, mas honestamente eu acho essas aeronaves (que já estão a um bom tempo armazenadas) um pouco antigas 'demais'.
Sei lá, mas será que um Heli AEW mais moderno apesar das limitações por ser um Heli não seria uma opção com mais 'futuro'?
REVO?/CDO? - Aqui também tenho minhas dúvidas pois Revo pode ser executado por aeronaves como o próprio A-4 ou o F-18 e CDO pode também ser executada por Helis...
(isso levando-se em consideração a nossa 'realidade' que é de natureza regional)
Meus 2 Cents
[]s
CB_Lima
Enviado: Qui Jul 26, 2007 3:35 pm
por Bolovo
Os argies estão tendo serios problemas de disponibilidade com os seus S-2T Tracker. Claro que gostam dos aviões, são bons, porém está velhinho e começa a faltar peças, se não me engano, metade da frota de S-2 da ARA é canibalizadada para a outra metade poder voar. Estaremos indo pela contra mão? Sou mais um S-3B ou mesmo um helicóptero AEW, como o Merlin. Gostaria de 12 F/A-18 MLU no VF-1, seria muito legal, porém tenho receio de ver a operacionalidade disso, porque se voamos nem dois A-4 direito, quem dirá F/A-18.
Enviado: Qui Jul 26, 2007 4:00 pm
por Dieneces
Bolovo escreveu:Os argies estão tendo serios problemas de disponibilidade com os seus S-2T Tracker. Claro que gostam dos aviões, são bons, porém está velhinho e começa a faltar peças, se não me engano, metade da frota de S-2 da ARA é canibalizadada para a outra metade poder voar. Estaremos indo pela contra mão? Sou mais um S-3B ou mesmo um helicóptero AEW, como o Merlin. Gostaria de 12 F/A-18 MLU no VF-1, seria muito legal, porém tenho receio de ver a operacionalidade disso, porque se voamos nem dois A-4 direito, quem dirá F/A-18.
Acho que é por aí , salvo melhor juízo , Bolovo . O Tracker na função ASW , vá lá , para nosso contexto talvez ainda tenha validade , embora eu considere o S-3 muito mais disponível e eclético , até por poder agregar sistemas mais modernos , o custo de aquisição creio ser o mesmo , dado ser irrisório , o de modernização não sei . A função AEW , sim , seremos o único operador mundial de um Tracker nessa configuração , desde décadas...isso nunca é muito saudável.
Enviado: Qui Jul 26, 2007 4:52 pm
por alex
A MB não consegue manter um avião dos anos 80 como o Skyhawk que tem vária unidades nos EUA e Nova Zelandia e vai manter um Traker/Tracer da vida? Para que gastar bastante dinheiro em equipamento eletronico de ponta para colocar em um avião velho? A opção lógica é o Merlin. Se não consegue comprar 03 a 4 Merlin vamos buscar 08 aviões que não são fabricados há mais de 30 anos atualiza-los e depois correr ferro velho para obter peças? Insanidade...
Entendo que operacionalmente um avião tem maior altitude e consequentemente seu alcance de radar look down é mais abrangente mas se a Royal Navy não tem tutu para adquirir os Hawk americanos para esta função como a MB vai fazer o mesmo bancando uma modernização de avião obsoleto? A MB não conseguiu fazer modernização no AF-1 de 4 milhões a unidade e vai brincar de Trake? Ah, mais pé no chão , por favor
Quanto aos P-3 da FAB vamos dar uns cinco anos de operação e vamos ver quantos estão operacionais.
Enviado: Qui Jul 26, 2007 5:02 pm
por henriquejr
alex escreveu:A MB não consegue manter um avião dos anos 80 como o Skyhawk que tem vária unidades nos EUA e Nova Zelandia e vai manter um Traker/Tracer da vida? Para que gastar bastante dinheiro em equipamento eletronico de ponta para colocar em um avião velho? A opção lógica é o Merlin. Se não consegue comprar 03 a 4 Merlin vamos buscar 08 aviões que não são fabricados há mais de 30 anos atualiza-los e depois correr ferro velho para obter peças? Insanidade...
Entendo que operacionalmente um avião tem maior altitude e consequentemente seu alcance de radar look down é mais abrangente mas se a Royal Navy não tem tutu para adquirir os Hawk americanos para esta função como a MB vai fazer o mesmo bancando uma modernização de avião obsoleto? A MB não conseguiu fazer modernização no AF-1 de 4 milhões a unidade e vai brincar de Trake? Ah, mais pé no chão , por favor
Quanto aos P-3 da FAB vamos dar uns cinco anos de operação e vamos ver quantos estão operacionais.
Não tem como comparar o P-3 com o S-2 Traker, os primeiros ainda são muitas nações e continuaram assim por pelo menos uns 15 ou 20 anos na maioria delas! Quando ao S-2, creio que não existam mais que 50 unidades voando atualmente e os que estão logo logo serão artigo de museu como seus irmãos....
Acho que o S-3 é uma celula muito mais viavel por ser bem mais moderna e tambem por que praticamente não precisará de uma grande modernização na celula e nos seus sistemas avionicos... ja os S-2 teriam que passar por um extenso processo de modernização e revitalização, precisando até de uma remotorização.... seus avionicos tambem são defasadissimos, não incorporando as ultimas tecnologias em navegação como o GPS por exemplo.
Na minha humilde opniao, se a MB tiver um minimo de bom-senso a aquisição do S-2 Tracker está descartadissima! Creio que seja por causa disso que a MB ainda não tenha tomando uma decisão a respeito.... com a recente oferta de S-3 por parte da US Navy quem sabe as coisas nao se definam num futuro proximo(caso seja viavel a modificação dessas celulas num avião AEW).
Enviado: Qui Jul 26, 2007 5:21 pm
por alex
Vamos ver ainda quanto vai custar manter um P-3.
Vai ter carinha da FAB indo em cemitério de aviões procurar uns P-3 desativados. Vamos esperar...
Enviado: Qui Jul 26, 2007 6:51 pm
por Carlos Lima
henriquejr escreveu:alex escreveu:A MB não consegue manter um avião dos anos 80 como o Skyhawk que tem vária unidades nos EUA e Nova Zelandia e vai manter um Traker/Tracer da vida? Para que gastar bastante dinheiro em equipamento eletronico de ponta para colocar em um avião velho? A opção lógica é o Merlin. Se não consegue comprar 03 a 4 Merlin vamos buscar 08 aviões que não são fabricados há mais de 30 anos atualiza-los e depois correr ferro velho para obter peças? Insanidade...
Entendo que operacionalmente um avião tem maior altitude e consequentemente seu alcance de radar look down é mais abrangente mas se a Royal Navy não tem tutu para adquirir os Hawk americanos para esta função como a MB vai fazer o mesmo bancando uma modernização de avião obsoleto? A MB não conseguiu fazer modernização no AF-1 de 4 milhões a unidade e vai brincar de Trake? Ah, mais pé no chão , por favor
Quanto aos P-3 da FAB vamos dar uns cinco anos de operação e vamos ver quantos estão operacionais.
Não tem como comparar o P-3 com o S-2 Traker, os primeiros ainda são muitas nações e continuaram assim por pelo menos uns 15 ou 20 anos na maioria delas! Quando ao S-2, creio que não existam mais que 50 unidades voando atualmente e os que estão logo logo serão artigo de museu como seus irmãos....
Acho que o S-3 é uma celula muito mais viavel por ser bem mais moderna e tambem por que praticamente não precisará de uma grande modernização na celula e nos seus sistemas avionicos... ja os S-2 teriam que passar por um extenso processo de modernização e revitalização, precisando até de uma remotorização.... seus avionicos tambem são defasadissimos, não incorporando as ultimas tecnologias em navegação como o GPS por exemplo.
Na minha humilde opniao, se a MB tiver um minimo de bom-senso a aquisição do S-2 Tracker está descartadissima! Creio que seja por causa disso que a MB ainda não tenha tomando uma decisão a respeito.... com a recente oferta de S-3 por parte da US Navy quem sabe as coisas nao se definam num futuro proximo(caso seja viavel a modificação dessas celulas num avião AEW).
Entendo os amigos com relação ao S-3...
Mas mesmo assim fico pensando:
Que deve ser caro criar uma nova versão do S-3(ou mesmo S-2) (sim, porque um AEW é uma aeronave nova)
Se existiriam células que ainda aguentariam 'o tranco' de uma modernização desse vulto e ainda operarem em Porta-aviões
Se o SP teria capacidade de operar tal aeronave (com o peso adicional)
Quanto tempo uma nova versão dessa aeronave (AEW) estaria pronta... entre.. requisitos, protótipo, testes, homologações e entrada em serviço
Será que vale a pena manter um esquadrão 'tão único'?
Confio nas 'cabeças' lá na MB, mas honestamente tenho minhas dúvidas se isso realmente é a melhor alternativa.
Aposto em soluções já desenvolvidas, com uma vida operacional mais longa e tecnologicamente mais avançadas (Merlin - por exemplo ou esperar o que a Royal Navy vai decidir por fazer para os PA deles assim como a Índia).
[]s
CB_Lima
Enviado: Qui Jul 26, 2007 7:21 pm
por helio
Acredito que a MB quer aviões e não helicopteros. Pelo acordo com o min de defesa a MB poderá ter apenas aviões que operem no PA. consequentemente o P-3 ou C-130 ou Bandeirulhas estão descartados, assim como tucanos para treinar seus pilotos.
Consequentemente a MB deseja aviões maires que um caça, que possam ser aviões de transporte se necessário.
Os Tracker/Trader/Tracer foram especificamente projetados para tal, e é por isto que a idéia não foi ainda descartada. Todas as desvantagens de um avião fora de linha já foram descritas por voces e eu concordo com todos eles. Utilizar um Viking poderia ser uma opção interessante, entretanto não poderia ser um avião de transporte como o Tracer era. Infelizmente não existem opções no mercado.
Hélio
Enviado: Qui Jul 26, 2007 7:22 pm
por Alitson
QUANTO VAI CUSTAR MESMO O INGRESSO PARA VISITAR O MAIOR NAe MUSEU OPERACIONAL DO MUNDO? POR QUE COM A-4, TRACER, TRACKER E SEA KING EM 2010, SÓ PODE SER UM MUSEU E NÃO UM NAe OPERACIONAL...
P.Q.P., O BRASIL NUNCA VAI PARA A FRENTE MESMO!!!!!!!!!!!
Enviado: Qui Jul 26, 2007 8:00 pm
por Lord Nauta
helio escreveu:Acredito que a MB quer aviões e não helicopteros. Pelo acordo com o min de defesa a MB poderá ter apenas aviões que operem no PA. consequentemente o P-3 ou C-130 ou Bandeirulhas estão descartados, assim como tucanos para treinar seus pilotos.
Consequentemente a MB deseja aviões maires que um caça, que possam ser aviões de transporte se necessário.
Os Tracker/Trader/Tracer foram especificamente projetados para tal, e é por isto que a idéia não foi ainda descartada. Todas as desvantagens de um avião fora de linha já foram descritas por voces e eu concordo com todos eles. Utilizar um Viking poderia ser uma opção interessante, entretanto não poderia ser um avião de transporte como o Tracer era. Infelizmente não existem opções no mercado.
Hélio
Prezados Senhores
Tudo indica que os S2 receberão um radar S2000 que será instalado no radome ventral. Estas aeronaves irão operar por volta de 10/14 anos e terão como principal missão o estabelecimento de doutrinas de emprego. Com a substituição do A12 pelo novo porta-aviões novos aviões serão incorporados. As informações e que os S2 serão repotenicalizados pela empresa norte-americana Mash (acho que e isto) e a EMBRAER estaria envolvida em relação aos avionicos. Como o pacote contempla varias peças (asas, carenagens, trens de pouso, para-brisas, portas, derivas, aleirons, caudas, motores...etc) as aeronaves estariam aptas operacionalmente pelo tempo previsto para seu pleno emprego pela MB.
Quanto aos He Merlin AEW seria uma boa opção, entretanto o vetor designado para AEW pela a MB tem que ser de asas fixas. Como o E2C não pode operar no A12 infelizmente só resta as alternativas do S2 e do S3. Quanto ao S3 parece que a conversão para AEW teria um custo muito maior do que a de um S2. Bem vamos aguardar mais um pouco.
Sds
Lord Nauta
Enviado: Qui Jul 26, 2007 8:17 pm
por Carlos Lima
Lord Nauta escreveu:helio escreveu:Acredito que a MB quer aviões e não helicopteros. Pelo acordo com o min de defesa a MB poderá ter apenas aviões que operem no PA. consequentemente o P-3 ou C-130 ou Bandeirulhas estão descartados, assim como tucanos para treinar seus pilotos.
Consequentemente a MB deseja aviões maires que um caça, que possam ser aviões de transporte se necessário.
Os Tracker/Trader/Tracer foram especificamente projetados para tal, e é por isto que a idéia não foi ainda descartada. Todas as desvantagens de um avião fora de linha já foram descritas por voces e eu concordo com todos eles. Utilizar um Viking poderia ser uma opção interessante, entretanto não poderia ser um avião de transporte como o Tracer era. Infelizmente não existem opções no mercado.
Hélio
Prezados Senhores
Tudo indica que os S2 receberão um radar S2000 que será instalado no radome ventral. Estas aeronaves irão operar por volta de 10/14 anos e terão como principal missão o estabelecimento de doutrinas de emprego. Com a substituição do A12 pelo novo porta-aviões novos aviões serão incorporados. As informações e que os S2 serão repotenicalizados pela empresa norte-americana Mash (acho que e isto) e a EMBRAER estaria envolvida em relação aos avionicos. Como o pacote contempla varias peças (asas, carenagens, trens de pouso, para-brisas, portas, derivas, aleirons, caudas, motores...etc) as aeronaves estariam aptas operacionalmente pelo tempo previsto para seu pleno emprego pela MB.
Quanto aos He Merlin AEW seria uma boa opção, entretanto o vetor designado para AEW pela a MB tem que ser de asas fixas. Como o E2C não pode operar no A12 infelizmente só resta as alternativas do S2 e do S3. Quanto ao S3 parece que a conversão para AEW teria um custo muito maior do que a de um S2. Bem vamos aguardar mais um pouco.
Sds
Lord Nauta
Nada contra a sua informa'cao amigo, mas eu espero que isso acabe nao acontecendo pelos motivos explicados no meu outro post.
Se a MB quer criar 'doutrina' AEW, banca upgrade no R-99A para tamb'em criar Datalink com eles e ajuda a FAB a comprar mais deles e eventualmente propoe o uso de tripulacoes mistas e 'aluga' os R-99A para exercicios conjuntos...
Isso na minha opniao criaria mais do que suficiente doutrina AEW para a MB e ajudaria a FAB assim como a integracao de forcas armadas.
Agora honestamente operar uma aeronave antiquissima com sistemas carissimos s'o para dizer que pode operar de PAvioes... isso para mim 'e um disperdicio danado de dinheiro publico.
Como diz o poeta... se 'e para fazer... faz dieito.
Como afirmei antes... absolutamente nada pessoal, 'e que na minha opniao esse caminho (se seguido) seria erradissimo!.
[]s
CB_Lima
Aviação Naval - Pespectivas
Enviado: Qui Jul 26, 2007 8:41 pm
por Lord Nauta
cb_lima escreveu:Lord Nauta escreveu:helio escreveu:Acredito que a MB quer aviões e não helicopteros. Pelo acordo com o min de defesa a MB poderá ter apenas aviões que operem no PA. consequentemente o P-3 ou C-130 ou Bandeirulhas estão descartados, assim como tucanos para treinar seus pilotos.
Consequentemente a MB deseja aviões maires que um caça, que possam ser aviões de transporte se necessário.
Os Tracker/Trader/Tracer foram especificamente projetados para tal, e é por isto que a idéia não foi ainda descartada. Todas as desvantagens de um avião fora de linha já foram descritas por voces e eu concordo com todos eles. Utilizar um Viking poderia ser uma opção interessante, entretanto não poderia ser um avião de transporte como o Tracer era. Infelizmente não existem opções no mercado.
Hélio
Prezados Senhores
Tudo indica que os S2 receberão um radar S2000 que será instalado no radome ventral. Estas aeronaves irão operar por volta de 10/14 anos e terão como principal missão o estabelecimento de doutrinas de emprego. Com a substituição do A12 pelo novo porta-aviões novos aviões serão incorporados. As informações e que os S2 serão repotenicalizados pela empresa norte-americana Mash (acho que e isto) e a EMBRAER estaria envolvida em relação aos avionicos. Como o pacote contempla varias peças (asas, carenagens, trens de pouso, para-brisas, portas, derivas, aleirons, caudas, motores...etc) as aeronaves estariam aptas operacionalmente pelo tempo previsto para seu pleno emprego pela MB.
Quanto aos He Merlin AEW seria uma boa opção, entretanto o vetor designado para AEW pela a MB tem que ser de asas fixas. Como o E2C não pode operar no A12 infelizmente só resta as alternativas do S2 e do S3. Quanto ao S3 parece que a conversão para AEW teria um custo muito maior do que a de um S2. Bem vamos aguardar mais um pouco.
Sds
Lord Nauta
Nada contra a sua informa'cao amigo, mas eu espero que isso acabe nao acontecendo pelos motivos explicados no meu outro post.
Se a MB quer criar 'doutrina' AEW, banca upgrade no R-99A para tamb'em criar Datalink com eles e ajuda a FAB a comprar mais deles e eventualmente propoe o uso de tripulacoes mistas e 'aluga' os R-99A para exercicios conjuntos...
Isso na minha opniao criaria mais do que suficiente doutrina AEW para a MB e ajudaria a FAB assim como a integracao de forcas armadas.
Agora honestamente operar uma aeronave antiquissima com sistemas carissimos s'o para dizer que pode operar de PAvioes... isso para mim 'e um disperdicio danado de dinheiro publico.
Como diz o poeta... se 'e para fazer... faz dieito.
Como afirmei antes... absolutamente nada pessoal, 'e que na minha opniao esse caminho (se seguido) seria erradissimo!.
[]s
CB_Lima
Prezado CB_Lima
Acho perfeita a sua argumentação. Entretanto existe a questão, muito importante, de preparar as tripulações para o lançamento da aeronave a partir do NAe, por exemplo, a meio caminho da Africa. O conceito de voar no R99A e perfeito. Entretanto e imperiosa a necessidade de lançamentos e operações a partir do mar. Vamos aguardar mais um pouco.
Um abraço fraterno
Lord Nauta
Enviado: Qui Jul 26, 2007 8:42 pm
por juarez castro
Bom , vou meter a minha colher novamente na angu dos marujos.
Eu venho falando já faz algum tempo que operar F 18 e ou S3 no SP não e´possível, pelas razões que eu ja coloquei aqui varias vezes, agora Avilâ Navy assina embaixo do que eu comentei....o S 3 NÃO opera no "glorioso", não adianta fazer \conta de combustível, armamento e toda aquela patuleia, ele só tem uma catapulta capaz de lançar e no limite , e como quem tem um ,as vezes, não tem nenhum.....
Bueno, analisemos então a operação S 3. Como operação dá operar full, porém, de nada adinata modernizar, se não tiver um número de células "scraper" alto, pois não se acha mais bequilha, amortecedor, sistemas hidráulicos do dito cujo no mercado de peças da esquinas, tem que canibalizar e fazer artesanalmente, o que a turma do ar sabe que custa uma baba, vide Bufalo, Avro, F 5 e por aí
Cagada da Avilã Navy anunciada: Colocar a Enrolaer no meio do negócio, mais uma vez, ela não é uma integradora, ou uma modernizadora, é uma fábrica de aviões comerciais e tem um modelo exclusivamente militar. esta história eu conheço o final.......façam com os Israelenses, integrem aviônica de nissão, aramamento e radar de uma única procedência, se não vai virar em m......
Não vou comenar sobre a decisão, pois todos aqui sabem a minha opinião sobre o SP, e sugeriria "respeitosamente" que leçem a última RFA, que apesar do besteirol oficialista que nela sempres está contido, no tópico das Malvinas, na última pagina, lá nas conclusões, tem algumas frases que deveriam ser lidas e repetidas como operação por membros do almirantado
Palavras do autor "Tranquei meu radar no lider e começei a procurar pelos outros-não dava para acreditar que um para de caças viria para o combate sozinhos daquela maneira. A formatura que usavam não existia mais há muito tempo-era o que os americanos chamavam de asas coladas.Eles voavam colados um no outro. E completa : Era o tipo de coisa que aprendemos a não fazer no primeiro dia na unidade de tática aplicada"
"Números que exemplificam a disponibilidade de aeronaves para combate em ambos os ladostambém impressionam:entre 21 e 25 de maio, o período de seu maior esforço, os argentinos voaram cerca de 180 surtidas, apesar de possuírem o triplo de aeronaves de combate que seus adversários.No mesmo período os dois porta-aviões Britânicos conseguiram produzir 300 surtidas de combate-quase o dobro.Nunca durante o conflito um harrier ficou mais de três dias sem voltar ao combate, o que demostra a perfeição com que as equipes de manutenção Britãnicas trabalharam e ao planejamento logístico que transformou seus porta-aviões em autênticos parques de manutenção aeronáutico.Certamente aqui também se fez notar a diferença entre o uquipamento de ocasião e um sistema de armas completo, adquirido em pacote com começo, meio e fim no planejamento de sua vida útil.
Espero ter ajudao no debate.
Grande abraço
Enviado: Qui Jul 26, 2007 9:57 pm
por orestespf
Com todo respeito aos amigos, mas a cachaça anda solta por aqui. Tá ficando difícil... Tem cara postando opinião com tanta "segurança" que sugere ser uma informação verdadeira, assim não dá. Brincadeira! Parece jogo de quem deseja só plantar contra-informação com terceiras intenções.
Desculpe-me o desabafo, mas tem coisas que a gente percebe facilmente, principalmente o que é verdadeiro do que não é. Só não vê quem é que não quer.
Abraços respeitosos,
Orestes