Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Muito tri isso de sair do carro e ficar comandando pelo rádio. Ainda bem que ninguém ainda inventou a GUERRA ELETRÔNICA e um dos seus corolários, o jamming de comunicações. Ademais, bem que dava para estender essa idéia e tirar os CMTs dos CCs, torres menores só com o Atirador e Auxiliar, economia em treinamento, espaço, peso...

Túlio escreveu:Turchiello véio, para mim - paisano - um comanda o carro na torre e o outro a tropa no terreno. 12 Soldados.

Túlio escreveu:Muito tri isso de sair do carro e ficar comandando pelo rádio. Ainda bem que ninguém ainda inventou a GUERRA ELETRÔNICA e um dos seus corolários, o jamming de comunicações. Ademais, bem que dava para estender essa idéia e tirar os CMTs dos CCs, torres menores só com o Atirador e Auxiliar, economia em treinamento, espaço, peso...

FCarvalho escreveu:

helio escreveu: Tulio
O comandante do Guarani quando sai do carro junto com o pelotão, fica em constante contato com o carro pois possui um rádio com fone sem fio no capacete( ao invés do telefone nos blindados antigos). Ele pode muito bem comandar o carro de fora.
Os países mais ricos podem se dar o luxo de ter um 8x8, mas países de dimensões continentais como o nosso, que dispõe de verbas minguadas apesar de ser um dos campeões de arrecadação, e o campeão insuperável do pior custo beneficio entre arrecadação e retorno à população, não pode
se dar a este luxo.

Um abraço

Hélio

Desculpe Helio, mas não me parece que Finlandia, Polonia, Africa do Sul (PATRIA AMV) ou Suiça, Austria, Portugal (PANDUR-MOWAG PIRANHA), sejam paises tão mais ricos que o Brasil. E no entanto, operam normalmente versões 8x8 de seus respectivos blindados. Isto sem contar outros operadores dos BMP-80/90 espalhados por aí pelo mundo, e que tmabém não são tão ou mais ricos que o Brasil.

Talvez nesta questão, esteja o EB realmente sendo de um pragmatismo um tanto quanto exagerado mesmo. Ou a ausência de uma doutrina mais moderna esteja infuenciando as determinações tecnicas da caracterisctica do Guarani. Ou as duas coisas juntas. Vale lembrar que o EB sabe e/ou conhece somente na teoria sobre a moderna guerra blindade/mec. Nossas experiências ainda são pautadas naquilo que aprendemos com a operação de um veiculo de mais de trinta anos de projeto. E em sendo assim, nossas doutrinas, e por consequência, o pensamento doutrinal estão/ficaram restritos aquilo que temos em mãos.

Neste sentido, fica realmente dificil esperar a geração de demandas e/ou principios diferentes, e que não aqueles aos quais o EB está, as vezes, intransigentemente, afixado.

É mera opinião minha, apenas uma especulação. Mas que fica complicado entender algumas decisões ou atitudes alhures ao que acontece no mundo lá fora, fica sim.

abs

henriquejr escreveu:Não entendo como paises como o Uruguai pode se dar ao luxo de ter seus blindados 8x8 e o Brasil não! Ta certo que a quantidade que o EB terá será de milhares a mais mas se for levar em conta o tamanho e a riqueza de nosso país talvez seja até proporcional!

Acho que seria muito mais vantajoso o EB diminuir a quantidade de veiculos previsto e encomendar a versão 8x8 ou então usar o um misto das duas versões, a versão 8x8 para o transporte dos grupos de combate completo e para reconhecimento e o 6x6 para outros tipos de missões.

Não estou aqui tentando me comparar, em termos de conhecimento no assunto, aos experts no assunto, como o hélio, Reginaldo Bacchi, Paulo Bastos, etc...longe de mim ter esta pretenção pois sou apenas um leigo e curioso no assunto!
Meus comentários se deram ao perceber as limitações que a versão 6x6 poderá apresentar, principalmente no futuro, além do fato do projeto parecer seguir na contramao dos projetos de blindados de transporte de tropas sobre rodas que existentes no mundo, predominantemente 8x8!

Moccelin escreveu: Nessa ele exagerou um pouquinho e esqueceu que o 2º eixo também esterça:

Túlio escreveu:Muito tri isso de sair do carro e ficar comandando pelo rádio. Ainda bem que ninguém ainda inventou a GUERRA ELETRÔNICA e um dos seus corolários, o jamming de comunicações.

Ademais, bem que dava para estender essa idéia e tirar os CMTs dos CCs, torres menores só com o Atirador e Auxiliar, economia em treinamento, espaço, peso...

Túlio escreveu:Turchiello véio, para mim - paisano - um comanda o carro na torre e o outro a tropa no terreno. 12 Soldados. Quando embarcados, um comanda o grupo todo, no desembarque cada um o seu.