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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sex Dez 03, 2010 10:39 pm
por Sterrius
Não entendi muito bem, pode explicar melhor?
È público e notorio que emissoras de TV, radio e jornais ja foram pressionados no passado para não passar noticias que fossem contra "a segurança nacional".
E a pressão funciona pq as emissoras são presas as concessões dadas pelo estado. Sem elas não podem funcionar e se tornam ilegais.
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sex Dez 03, 2010 11:12 pm
por faterra
Por Reuters, reuters.com, Atualizado: 3/12/2010 17:38
Derrubado nos EUA, WikiLeaks recorre a endereço suíço
Por Georgina Prodhan
PARIS (Reuters) - O WikiLeaks está direcionando seus leitores para um endereço de Internet na Suíça, depois de ser tirado do ar por dois provedores norte-americanos em dois dias, e de a França ter tentado proibir servidores do país de abrigarem as informações sigilosas do site.
Os usuários estão sendo desviados para o site
http://www.wikileaks.ch, depois de o wikileaks.org, que havia publicado comunicações diplomáticas secretas dos EUA, ter ficado cerca de seis horas fora do ar.
Os sites
http://www.wikileaks.nl (da Holanda) e
http://www.wikileaks.de (da Alemanha) também estão permitindo acesso aos documentos vazados.
A empresa EveryDNS.net, que ajuda os computadores a localizarem os sites de seus membros, disse ter parado de prestar serviços ao WikiLeaks à 1h de sexta-feira (hora de Brasília).
O WikiLeaks estava usando a EveryDNS e servidores da Europa depois que a Amazon.com, que era o provedor original, tirou o site do ar, na quinta-feira.
A EveryDNS.net disse que tirou o site do ar porque ele estava sendo bombardeado por hackers, e que isso prejudicava outros clientes da empresa.
O governo dos EUA está furioso com o vazamento de mais de 250 mil comunicações sigilosas do Departamento de Estado pelo WikiLeaks, que revelam as engrenagens da diplomacia norte-americana e causaram constrangimentos a Washington, por conterem avaliações brutalmente francas de diplomatas a respeito de aliados e rivais do país.
A Amazon negou que tenha tirado o site do ar por pressão de políticos. Alegou que o WikiLeaks violou os termos do serviço por não ser o detentor dos direitos do conteúdo publicado. Mas, na terça-feira, o senador Joe Lieberman, presidente da Comissão de Segurança Doméstica do Senado, havia questionado a Amazon por sua ligação com o WikiLeaks, e pedido que outras empresas que hospedam sites boicotassem o WikiLeaks.
Para manter um site no ar, o WikiLeaks precisa basicamente de três coisas: servidores que contenham ('hospedem') o conteúdo; um 'registro' que lhe confira a posse de um endereço específico (como, por exemplo, wikileaks.ch, ou wikileaks.org); e um provedor como o EveryDNS, que faça a ligação entre o endereço digitado pelo usuário e o site propriamente dito.
Na sexta-feira, o Partido Pirata da Suíça - parte de um movimento internacional que luta pelo livre compartilhamento de conteúdo online - disse ser o dono do endereço wikileaks.ch, e que estava satisfeito em dar apoio ao site 'dedo-duro'.
Também na sexta-feira, a Reuters teve acesso a uma carta em que o ministro francês da Indústria, Eric Besson, dizia que tentaria fazer com que o WikiLeaks não tivesse mais um hospedeiro na França.
Em conversa pela Internet com leitores do jornal britânico Guardian, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, disse que já esperava perseguições, mesmo em países que costumam se arvorar na defesa da liberdade de expressão.
'Desde 2007 temos deliberadamente colocado alguns dos nossos servidores em jurisdições que suspeitamos sofrerem de um déficit de liberdade de expressão, a fim de separar a retórica da realidade. A Amazon foi um desses casos', afirmou.
(Reportagem adicional de Nick Pollard em Estocolmo, Peter Apps em Londres e Sven Egenter em Zurique)
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sex Dez 03, 2010 11:16 pm
por DELTA22
Pimenta no dos outros...
[]'s a todos.
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sex Dez 03, 2010 11:24 pm
por faterra
Sterrius escreveu:Não entendi muito bem, pode explicar melhor?
È público e notorio que emissoras de TV, radio e jornais ja foram pressionados no passado para não passar noticias que fossem contra "a segurança nacional".
E a pressão funciona pq as emissoras são presas as concessões dadas pelo estado. Sem elas não podem funcionar e se tornam ilegais.
E olhe que isto está acontecendo em um país que se diz livre e democrático! A terra da fantasia para grande parte de brasileiros!
Fosse aqui no Brasil, nos dias de hoje...!!!
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sex Dez 03, 2010 11:34 pm
por RobertoRS
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 12:06 am
por soultrain
FoxTroop escreveu:
Agora, os "indeflectiveis" andam estranhamente calados. Enfiaram a viola no saco e o seu cantar já não alegra ninguém. Quem se está a rir às bandeiras despregadas são China, Irão, Rússia, Coreia do Norte e toda a trupe de mavados auto-indicados pelo "farol". Vai ser engraçado ver a resposta de alguns dos países visados por "crimes contra a humanidade" quando voltarem a ser acusados de má conduta pelos USA & Cia. Eu sei que resposta lhes daria.
Foda-se, esta é a merda!!!!
Que moral temos nós para dizer alguma coisa a governos como esses, ou como do Zimbabue, Guiné Bissau, etc? Ditadores a abusar de pessoas, torturas, violações, massacres, o que nós ocidentais, paladinos dos bons costumes, vamos dizer agora? Após invadirmos países sem razão e agora isto? A nossa população vai sequer apoiar?
Percebem porque digo que foi grave a invasão do Iraque e agora isto?
É a nossa cultura, o nosso modo de vida, que está em risco, tenham poucas duvidas, é isso que está a acontecer. Esse espaço vazio vai ser ocupado rapidamente.
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 5:40 am
por tflash
permite-me acrescentar:
...ocupado por alguém, provavelmente, pior.
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 8:27 am
por Túlio
Pois eu digo que varrer a sujeira para debaixo do tapete não faz com que ela deixe de existir: ainda está ali, apenas não mais a vemos...
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 10:11 am
por Quiron
Se fossem informações russas ou chinesas o tal elemento já teria morrido e estaríamos aqui fazendo piadas semelhantes a do plutônio injetado pelos russos.
Andam a confundir por aqui a liberdade dos jornais publicarem informações vazadas com a liberdade do sujeito captar e expor informações secretas, e esta última não existe e resulta sim em morte.
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 10:15 am
por P44
FoxTroop escreveu:A Wikileaks está apenas a mostrar muito daquilo que sabiamos mas que não podiamos sustentar em conversa com os "indefectiveis" defensores do "império do bem" por natural falta de provas duras, apesar de todas as provas circunstaciais estarem lá. Quem ousasse dizer alguma sandice contra o "farol iluminado da paz e democracia" era logo apelidado de anti-qualquer coisa.
Esses "defensores" queriam por força que o resto do mundo acreditasse que apenas governos ditactoriais é que lesavam deliberadamente os seus próprios povos. Que apenas esses é que perseguiam, prendiam e matavam quem não concordasse com eles. Que nos paises democraticos ocidentais não existia censura nem se perseguia ninguém por motivo politicos ou ideologicos. Que apenas eles declaravam guerras imorais. Que governos eleitos democraticamente eram na realidade perigosos esquerdistas, ou fascistas, que iriam trazer o caos ao mundo e como tal deveriam ser levados à razão e democratizados à bomba. Certamente os povos do Iraque, da Jugoslávia, etc etc, estão tremendamente contentes pelos seus mortos às mãos da "liberdade".
Agora, os "indeflectiveis" andam estranhamente calados. Enfiaram a viola no saco e o seu cantar já não alegra ninguém. Quem se está a rir às bandeiras despregadas são China, Irão, Rússia, Coreia do Norte e toda a trupe de mavados auto-indicados pelo "farol". Vai ser engraçado ver a resposta de alguns dos países visados por "crimes contra a humanidade" quando voltarem a ser acusados de má conduta pelos USA & Cia. Eu sei que resposta lhes daria.
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 10:45 am
por Francoorp
E agora josé???
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 10:51 am
por P44
não fala mal de bwana que bwana não gosta
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 12:47 pm
por cabeça de martelo
Francoorp escreveu:E agora josé???
E agora vamos ver como é que isto acaba, é porque ainda não foi divulgada nem metade da informação recolhida e depois disso ainda à a fuga de informação da banca. Aí sim, vai haver grandes revelações.
O estrume virá todo ao de cima...
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 12:49 pm
por Francoorp
Novidades????
Referência ID Criado em Lançado em Classificação Origem
06CARACAS958 2006-04-07 20:08 2010-12-01 21:09 SECRET / NOFORN / Embaixada de Caracas
VZCZCXRO6675 PP RUEHAG DE RUEHCV 0958/01 # 0972019 SSSSS ZNY P ZZH 072019Z 06 de abril AMEMBASSY CARACAS FM PARA RUEHC / 4003 SECSTATE PRIORIDADE RUCNMEM INFO WASHDC / MEM UE RUEHBO prioridade coletiva / PRIORIDADE BOGOTÁ AMEMBASSY 6275 RUEHBR / AMEMBASSY PRIORIDADE BRASÍLIA 5360 RUEHLP / AMEMBASSY LA PRIORIDADE PAZ 1877 RUEHPE / PRIORIDADE LIMA AMEMBASSY RUEHQT 0083 / PRIORIDADE QUITO AMEMBASSY RUEHME 1952 / PRIORIDADE DO MÉXICO AMEMBASSY RUEHOT 3674 / PRIORIDADE OTTAWA AMEMBASSY 0655 RUEHBU / AMEMBASSY BUENOS AIRES PRIORIDADE RUEHSG 1129 / SANTIAGO DE PRIORIDADE AMEMBASSY RUEHMU 3426 / PRIORIDADE MANÁGUA AMEMBASSY 1124 RUEHDG / SANTO AMEMBASSY PRIORIDADE PARA DOMINGO 0110 RUEHAO / PRIORIDADE Curaçao AMCONSUL RUCNDT 0723 / USMISSION USUN PRIORIDADE NOVA YORK 0090 RUEHMI / FT LAUDERDALE FRC PRIORIDADE USOFFICE 2980 RHEHNSC / PRIORIDADE RUMIAAA WASHDC NSC / HQ USSOUTHCOM MIAMI RUEHUB PRIORIDADE FL / PRIORIDADE HAVANA SINA 0622
Seção secreta 01 de 05 CARACAS 000958 SIPDIS SIPDIS NOFORN HQSOUTHCOM TAMBÉM PARA POLAD de óxido de etileno LAMBERT CRF 12958: DNG: CO 2026/04/08 TAGS: pgov MASSA PARM VE
ASSUNTO: na Venezuela aconchego EXPLICANDO com o Irã, C-NE6-00140 REF: A . CARACAS 00661
¶B. CARACAS 05 01822
¶C. CARACAS 00330
¶D. TD-314/18176-06
¶E. TD-314/18093-06
¶F. HAVANA 04139
¶G. IIR 6 902 9642 06 00000958 CARACAS 001.2 de 005 classificados por: Robert R. DOWNES conselheiro político para o 1.4 (D) Resumo ------- -------
¶1. (S / NF) Manifesto na retórica pública dos dois países, um ódio comum para a USG é o fator determinante na relação de amizade entre o Irão ea Venezuela. A BRV está favorecendo o Irã com acordos de petróleo e outros contratos que parecem fazer pouco sentido comercial. Apesar de rumores de cooperação da Venezuela com uma arma programa nuclear iraniano parece infundada, Irã e porta-vozes venezuelanos anunciaram a sua intenção de desenvolver a capacidade nuclear civil da Venezuela. Os relatórios de imprensa e contatos da Embaixada sugerem Venezuela está se preparando para tentar explorar os seus próprios depósitos de urânio do Irã com a assistência. Sensível relato indica Venezuela também pode estar buscando armamento, a cooperação na manutenção de aviões comprados dos Estados Unidos, e ajudam na formação de suas reservas militares. Post vai continuar a acompanhar o relacionamento enquanto procuram explorar erros de Venezuela, uma vez que se isola dos países alarmado sobre as ambições nucleares do Irão. Fim de resumo.
¶2. (SBU), o Irã ea Venezuela vêm assinando acordos bilaterais em abundância. Orador parlamentar iraniano Gholam-Ali Haddad Adel, disse à imprensa durante sua visita a Caracas em meados de fevereiro que os dois países tinham assinado 100 acordos. O presidente iraniano, Mohammad Khatami, eo presidente venezuelano Hugo Chávez fechou vinte desses juntos em março de 2005, incluindo planos para cooperar na petroquímica, agrícola e de projetos habitacionais. frequentemente sinais acordos Venezuela para mostrar sua importância no cenário mundial sem seguir adiante. No entanto, no caso do Irão, parece não haver mais a relação de amizade do que mostrar. Abaixo examinaremos várias explicações possíveis para o aconchego bilateral, em ordem de importância. -------- -------- Ideologia
¶3. (SBU), partes do Irão um desdém pelo governo dos EUA que a BRV busca em seus aliados estrangeiros. Definidos Chávez mal, de esquerda anti-americana ideologia, muitas vezes leva as suas decisões de política externa, mesmo quando os seus homólogos estrangeiros só parecem estar buscando vantagens comerciais. Com o Irã, no entanto, ele encontrou um parceiro que compartilha seu desejo de tentar enfrentar os Estados Unidos. Evidente no seu discurso diário, "a ideologia de Chávez - e suas tentativas de acompanhamento para usá-lo para agitar sua base política - o melhor explicar sua decisão de se isolar a maior parte do mundo, apoiando o Irã. (Venezuela se juntou somente a Síria e Cuba na votação 04 de fevereiro para se opor a remessa do Irã ao Conselho de Segurança da ONU por seu envolvimento no processo de enriquecimento de urânio.) Chávez, que frequentemente acusa os militares dos EUA tem roubado o petróleo do Iraque, acusou Washington de ter projetos em de fornecimento do Irão . Outros funcionários BRV tomaram ideológica sugestão 'Chávez, a ponto de tornar a Venezuela aparece CARACAS 00000958 002,2 de 005 fanáticos. General Alberto Muller, um defensor chave e planejador de novos militares doutrina Venezuela, anunciou 14 de fevereiro que o Irã estaria agindo "em legítima defesa" se fosse para usar armas nucleares, embora ele advertiu que a Venezuela não apoiar a produção de tais armas. De acordo com o jornal argentino La Nación, o embaixador venezuelano para a Argentina Roger Capella Mateo saiu correndo de uma reunião do Mercosul com o chanceler espanhol, Miguel Angel Moratinos, quando Moratinos disse que seu país se opõe a recusa do Irão de se submeter a controles nuclear. --------- Petróleo ---------
¶4. (C) A ideologia pode ser a única explicação para a cooperação bilateral no sector do petróleo. Irã e Venezuela parecem desfrutar de companhia um do outro como companheiros radicais países produtores de petróleo. Tanto o Irã ea Venezuela são os falcões de preços da OPEP, mas sua solidariedade na questão da oferta não parece ter traduzido em muitos benefícios mútuos. Ministro dos Negócios Estrangeiros, Ali Rodriguez, disse aos jornalistas 11 de março que o Irã ea Venezuela foram a assinatura de acordos por causa das suas políticas de petróleo coincidiu, mas mencionou nada tangível, divagando em como a Venezuela poderia beneficiar da experiência do Irã no movimento cooperativo e no desenvolvimento de pequenas máquinas agrícolas. Venezuela concedeu a companhia iraniana Petropars os direitos de certificar um bloco na região Faja. Os iranianos, contudo, não têm nenhuma experiência explorando o petróleo pesado extra encontrados na área. (A percepção da indústria é que se uma empresa tem direitos ao estudo de um bloco na Fajã, ele acabará por ser dado um bloco na área de exploração.) Representantes da Chevron nos disse que os iranianos se aproximou deles pedindo ajuda em efectuar a certificação estudos:. acordos comerciais -------------------------------------- Quem está a ganhar ---? -----------------------------------
¶5. (C) A US $ 200 milhões do fundo binacional para financiar o investimento em ambos os países poderia garantir que os laços comerciais continuam a crescer. No entanto, a falta de rentabilidade de muitas das ofertas de tinta com o Irão levanta novamente a questão de fatores ideológicos estão conduzindo o relacionamento. Por exemplo, em janeiro Venezuela ofereceu contratos Irão a construir habitações de baixa renda, apesar da oferta do Irã foi duas vezes mais caro que o setor privado venezuelano. (Nota: a corrupção poderia explicar o superfaturamento, também.) Venezuela também planeja construir uma fábrica de cimento US $ 220 milhões para abastecer o mercado local com a ajuda do Irã. Tal central parece ser um mau investimento. Apesar dos enormes custos de transporte de cimento, a CEMEX multinacionais atualmente exportações de cimento da Venezuela, por um preço inferior à taxa Venezuela vai porque o seu local atrasam os pagamentos dos compradores, de acordo com um contato econômica de destaque. Chávez anunciou em fevereiro que iria importar 10 plantas iranianos de processamento de farinha de milho, alimento básico da Venezuela. A BRV provável vê a estatização do setor como solução para a escassez recente causado pelo preço do seus controles. Em outro exemplo de planejamento econômico do Estado e laços ideológicos trumping planejamento de investimentos sólidos, o Irã vai criar uma usina de etanol no Estado de Lara, segundo a imprensa. A BRV pode ver a produção de etanol - um subproduto da refinaria de açúcar - uma franja em benefício de seu projeto para ressuscitar falhou em usinas de açúcar de Cuba na Venezuela. Como --------------- ------------------------- Going Nuclear? - Urânio: Mais rumores e Caracas 00000958 003,2 de 005 ---------- ----------------------------
¶6. (C) Conforme relatado REF A, rumores recentes de que a Venezuela é o tráfico de armas nucleares e de mineração de urânio para o Irã parece ser pouco mais do que a conspiração de fautor pelos adversários de Chávez. Mais preocupante, porém, são BRV e GI declarações que sugerem um plano de longo prazo para desenvolver o potencial nuclear na Venezuela. Chávez mencionou em seu "semanal" Alô Presidente programa mai 2005 a possibilidade de pedir a ajuda de "países como o Irã" no desenvolvimento de um programa de energia nuclear. Em fevereiro de 2006, o Irã afirmou publicamente a sua vontade de ajudar a Venezuela a desenvolver a energia nuclear, segundo a imprensa. (Veja REF B para uma descrição de sua necessidade Venezuela por especialistas estrangeiros para reiniciar o programa nuclear incipiente é fechada em 1980.) Em Março de 2005, um memorando de entendimento assinado pelo e venezuelanos presidentes iraniano estabelecido que o Irão iria ajudar a Venezuela a criar um "National Geoscience banco de dados" que contém um levantamento dos depósitos minerais em todo o território venezuelano. Tomasso TOSINA, geólogo e diretor do Instituto de Ciências da Terra da Universidade Central da Venezuela, disse-nos em Junho de 2005 que a criação de um tal "mapa geológico de base" da Venezuela seria o primeiro passo lógico para reiniciar um programa de urânio na Venezuela.
¶5 . (C) Durante uma reunião com fevereiro 2006 poloff, UCV e professor sênior do partido Acción Democratica oficial Nelson Lara afirmou ter informações que justifiquem o envolvimento do Irã no setor mineral Venezuela. Lara disse que os oficiais militares no activo em suas aulas lhe disse que 20 funcionários iranianos estavam trabalhando no Ministério da Indústria Básica e de Minas. Ele disse que os iranianos não responderam a qualquer gestão venezuelana. Lara especulou sobre sua participação em minas de urânio, mas disse que não sabia que os iranianos "papel no ministério. Ele acrescentou que 37 iranianos estavam ativos no Instituto Venezuelano de Geologia e Minas, que Chávez lançado em meados de 2004.
¶6. (C) as ameaças da Venezuela para assumir a propriedade em áreas Acredita-se que importantes depósitos radioativos estão alimentando rumores adicionais que a Venezuela está a planear minas de urânio. (Embaixada nota: Rumores de que a BRV está planejando para o meu nestes domínios parecem exageradas lo. Fatores, além do urânio é a condução do governo de segmentação de terra, embora os atrasos em desapropriações relatados na REF C também poderia BRV refletem tenta arrastar as negociações para a terra, até avaliar o verdadeiro valor de propriedades de riquezas minerais. CAN) em meados dos anos 1980, o Ministério de Minas e Energia realizadas amostragens geoquímicas preliminares, que indicaram a possível presença de depósitos de urânio em pelo menos duas localidades olhos pelo governo: - A estudo revelou "áreas anômalas de ser avaliada em mais detalhe" ao longo do rio Caroni, no Estado Bolívar, onde a Guarda Nacional começou a despejar o ouro individual e garimpeiros supostamente para impedir que eles danifiquem o meio ambiente. Em meados de março, da Guarda Nacional tentativas para desalojar as pessoas da bacia do rio Caroni terminou na morte de dois mineiros. Exigir a retirada de soldados estacionados no quinto militar venezuelano o teatro de operações (TO5), os mineiros responderam, bloqueando estradas e instalações de queima TO5. - O relatório do ministério citou uma seção do Estado de Cojedes, como fonte de urânio concentrado. A área contém rancho e preservar a natureza Hato Piñero, que o governo tem como alvo de expropriação possível. Preocupado com o facto fazenda alegada riqueza mineral pode atrair o interesse BRV, CARACAS 00000958 004,2 de 005 fazenda do proprietário Jaime Pérez Branger nos deu uma cópia de uma versão anterior (1959) Ministério de Minas relatório chamando de granito Pinero "o mais radioativo na região." Uma nota de rodapé no documento, no entanto, observou que os contadores utilizados no estudo de 1959 não teria detectado minério de urânio, uma das muitas possíveis fontes de radioatividade. ------- ------- Defesa
¶7. (S / NF) a cooperação na defesa também podem ajudar a explicar a expansão das relações bilaterais (refs D e E). Na verdade, um oficial do exército está prevista para substituir o atual embaixador iraniano à Venezuela. De acordo com o relato sensível, o Governo venezuelano está buscando armamento letal por parte do Irão como foguetes e material explosivo outros. A Venezuela também tem procurado a partir de partes do Irã para as aeronaves dos EUA em sua frota que foram negados sob a política do Departamento de proibir a venda de componentes de munições letais. Finalmente, o relatório sensível sugere que a Venezuela tem procurado a ajuda do Irã no estabelecimento de sua força militar da reserva. A mobilização popular exército iraniano (Basij) e do Corpo da Guarda Revolucionária (IRGC) convidar comparação com a evolução paralela da Venezuela ainda estruturas militares: reservas e territorial. Guarda do Comandante do general Mohammed Basij Hejazi visitou a Venezuela em 2005, e um coronel IRGC chegou aqui, provavelmente, em missão permanente. Um oficial militar aposentado citando reservistas venezuelanos nos contou 24 de março que o Irã tinha um pequeno número de soldados na Venezuela formação das reservas. --------------- Cultura Compartilhada? ------- --------
¶8. (S / NF), a Venezuela tem uma população muçulmana de cerca de 250.000, incluindo algumas dezenas de milhares de xiitas. Além de suas atividades políticas, os iranianos nove - incluindo quatro diplomatas de carreira - publicado na embaixada iraniana na Venezuela representam um número pequeno mas crescente de seus cidadãos que trabalham na Venezuela, em ambos os setores formal e informal. laços culturais entre os dois países, no entanto, fazem pouco para ajudar a explicar o relacionamento em expansão. A maioria dos venezuelanos não estão familiarizados com os muçulmanos e são incapazes de distinguir os iranianos a árabes ou de outros muçulmanos. De fato, como afirma F REF sobre o Irã e Cuba, Venezuela e Irã sociedades têm pouco mais em comum do despótico "líderes antipatia sua direção aos Estados Unidos. ------- ------- Comment
¶9. (C) de apoio da Venezuela para um país que tem ambições nucleares, apóia o terrorismo, e fala sobre varrer Israel do mapa é de grande preocupação. Também alarmes nações - como a França (REF G) - que tendem a fazer a luz de nossas preocupações sobre as tendências antidemocráticas na Venezuela ea militarização. Podemos explorar esse alarme. Assim como a animosidade compartilhada para Washington condução do relacionamento entre o Irã ea Venezuela leva à irracional empreendimentos comerciais, é também susceptível de conduzir a mais gafes diplomáticas e outros erros que refletem negativamente sobre a BRV entre cauteloso observadores internacionais.
¶10. (C) Não devemos descartar os boatos de urânio. Ao muito menos, parece claro Venezuela planos de prospecção de CARACAS 00000958 005.2 de 005 de urânio, com a intenção de iniciar um programa nuclear. Tal como os sistemas BRV muitos, o plano pode permanecer no limbo burocrático e financeiro para o ano, mas isso pode nunca ser cumprida. No entanto, no caso em que seus fins não são pacíficos, que merece acompanhamento cuidadoso. Toda fonte de informação indica o Irã precisa de fontes estrangeiras de urânio para manter seu programa nuclear. Como o Irã se beneficiaria de qualquer plano venezuelano para extrair urânio será uma questão em aberto, enquanto os depósitos de urânio permanecem Venezuela não verificado. Brownfield
-------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sempre as mesmas conversas para justificar os próprios interesses...
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Enviado: Sáb Dez 04, 2010 12:56 pm
por Francoorp
Dont cry for my Argentina...
Vendo cabo 10BUENOSAIRES71, Argentina: Saber Rattling sobre Exploração de Petróleo
Se você é novo para estas páginas, leia uma introdução sobre a estrutura de um cabo , bem como a forma de discuti-los com os outros. Veja também as FAQs
Referência ID Criado em Lançado em Classificação Origem
10BUENOSAIRES71 2010-02-04 16:04 2010-12-01 21:09 CONFIDENCIAL Embaixada de Buenos Aires
VZCZCXYZ0006 RUEHWEB OO DE RUEHBU 0071/01 # 0391433 ZZH CCCCC ZNY OU 041614Z 10 fev (RCF ADX1C30B8 ICTOQ0621-623) FM BUENOS AIRES PARA AMEMBASSY RUEHC / SECSTATE WASHDC IMEDIATA 0436 COLETIVA MERCOSUL RHEBAAA / INFO DEPTO DE WASHINGTON DC RHEHAAA ENERGIA / Conselho Nacional de Segurança WASHINGTON DC RHMFISS / Departamento de Washington DC RUEAIIA JUSTIÇA / WASHINGTON DC RUEATRS CIA / Departamento de Washington DC RUEHLO TESOURO LONDRES AMEMBASSY / RUMIESS 0027 / SOUTHCOM MIAMI FL IESS
BUENOS AIRES 000071 CORRECTEDCOPY - Adicionado AMEMBASSY Londres como ADICIONAL destinatário. CONFIDENCIAL SIPDIS DEPTO DE ENERGIA PARA MANOLIS PRIONIOTAKIS EO 12958: DECL: 2020/02/04 TAGS: ECON EFIN PREL pgov Enrg AR
ASSUNTO: Argentina: Saber Rattling sobre Prospecção de petróleo nas Malvinas classificadas: Tom Kelly, DCM; MOTIVO: 1,4 (B), (D) Resumo
¶1. (C) Este é o primeiro de uma série de cabos que irá abordar a reação da Argentina para as atividades relacionadas com hidrocarbonetos nas Malvinas Ilhas Malvinas /.
¶2. (C) A GA é declaradamente endurecer a sua política de ilhas Falkland / Malvinas, em resposta à aceleração dos esforços de exploração de petróleo sob a autoridade britânica que a participação argentina falta ou consentimento. Segundo a imprensa local, o Ministério das Relações Exteriores criou um plano para pressionar histórica reivindicação da Argentina para as ilhas que envolve expressar desagrado para o Reino Unido, para todas as companhias envolvidas, e para os governos das sociedades em casa países da. Isso poderia envolver a USG, pois um fornecedor americano é o envio de uma sonda de perfuração para as ilhas. Essas etapas seguem uma resolução de 2007, que ameaça cortar as operações da Argentina de qualquer empresa petrolífera que opera nas ilhas Malvinas sem autorização GA. Diplomatas britânicos na Argentina não tem certeza quanto o Governo de Angola vai assumir essas ameaças, e não descartam um irracional "resposta". Actualmente, nenhum dos EUA operando empresa de energia na Argentina parece estar a pensar em atividade nas Malvinas. Fim Resumo. Mantenha seu equipamento óleo de distância do nosso Ilhas
¶3. (SBU), a imprensa argentina em janeiro de estado 27, que a Chancelaria argentina (MFA) desenvolveu um plano para resistir à exploração de petróleo nas Malvinas / Falklands / Malvinas ilhas localizadas a leste do sul da Argentina, um território reivindicado pelos argentinos e os ingleses, mas controlada pelos britânicos. Desejo empresa britânica de petróleo é declaradamente mover uma plataforma de perfuração para a área de perfuração de poços exploratórios. O Governo de Angola pretende afirmar que "qualquer operação de hidrocarbonetos na área das Malvinas ligados ao Reino Unido é" ilegal "porque, por que o autoriza, o governo britânico está a assumir competências nas áreas da plataforma continental que estão sujeitas à jurisdição e soberania argentina." O Governo de Angola já teria planejado três linhas de ação: um protesto formal ao Reino Unido, o envio de "notas de desânimo" para cada empresa envolvida em tais atividades, recomendando-lhes que suas ações são "ilegais" e poderiam, portanto, sofrer sanções legais e, no caso de empresas que não são britânicos, enviar notas de protesto ao governo correspondente (s) de sinalização preocupação GA sobre a atividades "ilegais" e observando possíveis sanções. O governo dos EUA poderia receber uma nota na terceira categoria, porque a empresa dos EUA Perfuração possui uma plataforma de perfuração em rota para as ilhas (e deverá estar em vigor em meados de fevereiro).
¶4. (SBU) A política acima GoA seria coerente com a Secretaria de Energia Resolução 407 emitida em 2007, que ameaça encerrar as atividades da Argentina (incluindo o cancelamento de todas as concessões de energia) de qualquer empresa que opera na área das Malvinas, sem autorização expressa GA. analista de Energia Daniel Gerold vê pouca chance de sanções contra as empresas GoA enquanto o processo continua em fase de exploração. No entanto, no caso de uma descoberta significativa de hidrocarbonetos (tanto de petróleo ou gás natural, que ele acredita ser mais provável), Gerold prevê o GA tornando-o "um grande problema", como as empresas mais se envolvem no processo de extração - e como o GA percebe que está faltando para fora em uma fonte significativa de receitas. O que vem a seguir? Brits Preocupado
¶5. (C) A Argentina lançou o diplomáticas primeiro tiro através da curva britânica em 02 de fevereiro; diplomatas britânicos na Argentina, confirmado para EconOff que o GA apresentou um protesto formal à sua ChargC) naquela tarde. Reino Unido agentes políticos Lynda St Cooke e Oliver Moss (este último um ex-funcionário da Shell Petróleo) já disse EconOff 28 de Janeiro que, enquanto tal um protesto era esperado e de rotina (que recebem numerosos relacionados com as comunicações das Malvinas do GA cada ano), foram Ainda preocupado com que as acções GoA pode levar. Sua preocupação é sobre a forma de futuras sanções às empresas, bem como ameaças e protestos contra as companhias de energia operacional nas Malvinas por ONGs, incluindo ativistas ambientais.
¶6. (C) sobre as possíveis sanções, São Corrêa acredita que o Governo de Angola vai procurar "dar o exemplo» de uma empresa, se possível, e ela se perguntou o que aconteceria se a primeira empresa a atravessar a "linha na areia", foram com um significativo atividades na Argentina. Schlumberger Ela citou como exemplo de uma empresa que possa prestar serviços de extração de petróleo nas Malvinas, dado o seu grande número de operações globais, inclusive dentro da Argentina. Ela observou que parar suas operações na Argentina seria muito prejudicial para a produção de hidrocarbonetos na Argentina. Ao perseguir tal ação seria "irracional" para o GA, ela disse, "Nós não podemos descartá-la." Ela acrescentou que este é um de um lado questão muito na Argentina. Como praticamente não existem defensores de abandono do pedido da Argentina para as ilhas, o que é ensinado como escrituras sagradas para as crianças da Argentina começa na escola primária, poderia haver significativa pressão política sobre o GA a tomar medidas em caso de descoberta de petróleo. Gerold concordou e sugeriu que, após uma descoberta significativa de hidrocarbonetos, o GA rapidamente procurar para iniciar as operações no seu (incontestável) da Zona Económica Exclusiva (ZEE), o mais próximo possível do local da descoberta.
¶7. (SBU) empresas dos EUA que operam actualmente na Argentina não têm manifestado interesse em participar nas atividades de exploração corrente das Malvinas, próximo ao; Randy Smith, da ExxonMobil Pública e Assuntos Governamentais da Manager, disse Econoff 29 de janeiro que a companhia não está interessada comentar ..
¶8. (C) Embora o prenderam-militar argentino orçamento é mal preparado para qualquer curso de ação que envolva a projeção de poder, o Governo de Angola provavelmente se sentem compelidos por um hidrocarboneto descoberta significativa para pressionar reivindicações históricas da Argentina, por qualquer outro meio possível. Uma estratégia de fala dura, as queixas em fóruns internacionais, e cartas de protesto é provável que, com as sanções econômicas contra as empresas participantes possível, mesmo que possa prejudicar a própria produção de hidrocarbonetos na Argentina. MARTINEZ