O Exército que temos e o Exército que precisamos
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
A Brigada de Cavalaria Mecanizada: Proposta de Estrutura Organizacional (Parte I)
http://www.defesanet.com.br/guarani/not ... (Parte-I)/
_________________________________________________
A Brigada de Cavalaria Mecanizada: Proposta de Estrutura Organizacional (parte II)
http://www.defesanet.com.br/guarani/not ... rte-II%29/
Autor: Luciano Sandri de Vasconcelos*
*Major de cavalaria da turma de 2002 da AMAN. Ex-instrutor da AMAN e do CIBld. Comandou o 6º Esqd C Mec. Atualmente é aluno do Curso de Comando e Estado-Maior do Exército.
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- gabriel219
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Ontem estive conversando com um Oficial de Cavalaria da Reserva, serviu no 14º Esq Cav Mec sobre uma possível transformação, acompanhado da modernização, de um RCavMec e chegamos a um consenso numa seguinte organização, levando-se em conta que este novo RCM teria o papel de:
Unidade de Choque Mecanizado com Mobilidade Estratégica, podendo chegar em diversas partes do país utilizando meios próprios, maximizando sua eficiência e sendo a primeira proposta de um contra-ataque ou nações de
delay, assim como missões de Reconhecimento aprofundado, Ações de Recuo - escaramuças para prover a possibilidade de demais tropas recuarem com segurança - e a própria Ação de Segurança;
I - Para isto é necessário que possua poder de fogo o suficiente para enfrentar ameaças como carros de combate, helicópteros de ataque ou aeronaves de baixo desempenho, sendo uma OM autossuficiente em poder de fogo anti-carro, anti-pessoal, artilharia solo-solo e antiaérea.
II - Uma OM Reg Cav Mec, sob esses termos, teria organização quaternária sendo composta de:
a) Dois Esquadrões de Armas Combinadas (nome provisório), que seria composta por 2 Pelotões CC-SR (4 VBC Guarani 120 mm cada), 2 Pelotões Fz Mec (5 VBCI Guarani 30 mm TORC MK44/ABM ou XM813 + míssil AC cada um) e 1 Pelotão Ap Fg (2 Sç Ap Fg, 1 Sç AC e 2 Vtr Guarani Mtr 82 mm)
Obs: Sç Ap Fg composta por 1 Vtr 6x6 Guarani com canhão TORC-30B (Mk30-2/ABM), com seu GrApFg de 9 homens, sendo 2 equipes de metralhadora (duas Mtr .338NM) e duas equipes com CSR (dois Carl Gustav M4). Já a Sç AC composta por 1 Vtr 6x6 Guarani com uma nova torre equipada de mísseis anticarro e seu Grupo equipado com 4 lançadores de mísseis (Spike SR ou LR2).
III - Em complemento, dois atuais Esquadrões de Cavalaria Mecanizada, com a mesma formação atual, somente com atualização de seus meios.
Na CIA Ap, teríamos um Pelopes, uma Bia AAe móvel (Guarani 6x6 com TORC-30 + RBS 70NG/IGLA/Verba/Mistral), uma Bia Mtr P (120 mm), Plt AC e um Plt Caçadores.
É uma OM bem balanceada, com bastante poder de fogo (seriam 30 VBC's) e infantaria, podendo atuar melhor em regiões urbanas e apoiar locais remotos com rapidez. Mantem-se as quatro Bda Cav Mec (3 RCM + 1 BIM), porém deslocando-as (uma pro Nordeste, outra pro Centro Oeste e outra mais ao Norte, como MT).
Unidade de Choque Mecanizado com Mobilidade Estratégica, podendo chegar em diversas partes do país utilizando meios próprios, maximizando sua eficiência e sendo a primeira proposta de um contra-ataque ou nações de
delay, assim como missões de Reconhecimento aprofundado, Ações de Recuo - escaramuças para prover a possibilidade de demais tropas recuarem com segurança - e a própria Ação de Segurança;
I - Para isto é necessário que possua poder de fogo o suficiente para enfrentar ameaças como carros de combate, helicópteros de ataque ou aeronaves de baixo desempenho, sendo uma OM autossuficiente em poder de fogo anti-carro, anti-pessoal, artilharia solo-solo e antiaérea.
II - Uma OM Reg Cav Mec, sob esses termos, teria organização quaternária sendo composta de:
a) Dois Esquadrões de Armas Combinadas (nome provisório), que seria composta por 2 Pelotões CC-SR (4 VBC Guarani 120 mm cada), 2 Pelotões Fz Mec (5 VBCI Guarani 30 mm TORC MK44/ABM ou XM813 + míssil AC cada um) e 1 Pelotão Ap Fg (2 Sç Ap Fg, 1 Sç AC e 2 Vtr Guarani Mtr 82 mm)
Obs: Sç Ap Fg composta por 1 Vtr 6x6 Guarani com canhão TORC-30B (Mk30-2/ABM), com seu GrApFg de 9 homens, sendo 2 equipes de metralhadora (duas Mtr .338NM) e duas equipes com CSR (dois Carl Gustav M4). Já a Sç AC composta por 1 Vtr 6x6 Guarani com uma nova torre equipada de mísseis anticarro e seu Grupo equipado com 4 lançadores de mísseis (Spike SR ou LR2).
III - Em complemento, dois atuais Esquadrões de Cavalaria Mecanizada, com a mesma formação atual, somente com atualização de seus meios.
Na CIA Ap, teríamos um Pelopes, uma Bia AAe móvel (Guarani 6x6 com TORC-30 + RBS 70NG/IGLA/Verba/Mistral), uma Bia Mtr P (120 mm), Plt AC e um Plt Caçadores.
É uma OM bem balanceada, com bastante poder de fogo (seriam 30 VBC's) e infantaria, podendo atuar melhor em regiões urbanas e apoiar locais remotos com rapidez. Mantem-se as quatro Bda Cav Mec (3 RCM + 1 BIM), porém deslocando-as (uma pro Nordeste, outra pro Centro Oeste e outra mais ao Norte, como MT).
- FCarvalho
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Por que não os três RCM quaternários?
abs.
abs.
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- FCarvalho
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Vi a notícia de que o exército português irá adquirir os JLTV da Oskosh, cerca de 250 unidades, postada no tópico do EP aqui na terrestre.
Isso me trouxe a mente uma questão. Os JLTV foram projetados e pensados nas missões externas que os americanos realizam em suas intervenções mundo afora, substituindo os Hummvee e outros blindados que foram sendo adaptados para a luta assimétrica sustentada ao longo dos últimos vinte anos.
Neste sentido, sabemos que o EB não possui nada parecido seja em termos material, conceitual ou mesmo requisitos para tal tipo de veículo. Mas os convites para as missões da ONU continuam chegando, com várias missões sendo em TO quentes onde as Marruá e/ou Land Hover teriam um papel secundário a desempenhar.
O ROB para a VBMT-LR como se sabe, irá trazer para nós as Iveco LMV, que é um veículo diferente dos JLTV americanos.
Então, podemos pensar que um JLTV tupiniquim em complemento aos LMV poderia ter espaço nas futuras missões do EB e CFN em favor da ONU em TO em que sua presença seja necessária. Principalmente se estivermos falando da África e Oriente Médio.
Assim, o veículo que a BID oferece mais próximo daquele conceito é o Guará 4WS, cujo projeto, como visto abaixo, pode ser adaptado para várias missões.
Seria um caso a se pensar.
Isso me trouxe a mente uma questão. Os JLTV foram projetados e pensados nas missões externas que os americanos realizam em suas intervenções mundo afora, substituindo os Hummvee e outros blindados que foram sendo adaptados para a luta assimétrica sustentada ao longo dos últimos vinte anos.
Neste sentido, sabemos que o EB não possui nada parecido seja em termos material, conceitual ou mesmo requisitos para tal tipo de veículo. Mas os convites para as missões da ONU continuam chegando, com várias missões sendo em TO quentes onde as Marruá e/ou Land Hover teriam um papel secundário a desempenhar.
O ROB para a VBMT-LR como se sabe, irá trazer para nós as Iveco LMV, que é um veículo diferente dos JLTV americanos.
Então, podemos pensar que um JLTV tupiniquim em complemento aos LMV poderia ter espaço nas futuras missões do EB e CFN em favor da ONU em TO em que sua presença seja necessária. Principalmente se estivermos falando da África e Oriente Médio.
Assim, o veículo que a BID oferece mais próximo daquele conceito é o Guará 4WS, cujo projeto, como visto abaixo, pode ser adaptado para várias missões.
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- Túlio
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Eu não apostaria uma moeda de três centavos (logo, falsa) nisso, ganda @FCarvalho, o que não só o EB mas também FAB e MIRJ estão fazendo neste exato momento é tentar manter a "blindagem" do seu orçamento para este ano, basta ver, entraram todos de cabeça na guerra À HISTERIA ao Coronga e vai ser brabo de cortar alguma coisa, no instante seguinte vão começando a parar porque "acabou a verba" e quem tiver assinado o corte é que vai ter que se explicar.
Já para os anos seguintes acredito em grandes cortes e os considero inevitáveis, pois tudo indica que a Economia vai pro buraco e se vai levar até o fim da década para reerguer. Acho BEM brabo saírem comprando coisa para usar no exterior num momento desses, aqui não é Portugal, eles têm OTAN e UE por trás de si, nós não...
Já para os anos seguintes acredito em grandes cortes e os considero inevitáveis, pois tudo indica que a Economia vai pro buraco e se vai levar até o fim da década para reerguer. Acho BEM brabo saírem comprando coisa para usar no exterior num momento desses, aqui não é Portugal, eles têm OTAN e UE por trás de si, nós não...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- FCarvalho
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Na verdade meu caro Túlio, eu estou esperando meio que uma segunda versão, em miniatura, do milagre econômico que aconteceu entre 94 e 98 na eruforia do plano real. Dado o comportamento do brasileiro médio desde aquela época é previsível um retorno à normalidade do consumismo desenfreado assim que as coisas se acalmarem. E quando isso acontecer, vamos assistir uma corrida as ruas, lojas, praças de alimentação, shoppings, praias e ao comércio em geral. A repressão que hora estamos sofrendo irão fazer qcom que muita gente se apresse como se o mundo fosse acabar antes das compras de natal. E se o problema do vírus for até mesmo em setembro, para efeitos de circulação, teremos uma pressão maior ainda. Não que isso signifique a retomada imediata do crescimento, mas a catástrofe que estão prevendo certos economista são na minha opinião de certa forma alarmista. Principalmente para aqueles que acham que o Estado é o inimigo a ser combatido nesta seara. Enfim, não espero que este ou qualquer outro projeto da Defesa vá manter os cronogramas hora mantidos, mas acredito também que no que depender deste governo, se fará o máximo e o possível a fim de preservar o que há por aí. Assim, o Guará 4WS não tem futuro garantido entre nós, neste momento, assim como o futuro a longo prazo dele também não está definido. Em termos de economia, quem está bancando a perrengue nacional é o erário público, como na situação presente não poderia deixar de ser. É para isso que ele existe e pagamos caro de mais em impostos e todo o resto. Agora resta saber como medir a dose certa para que quando tudo se acalmar consigamos retomar da melhor forma possível o planejamento disposto. Não será este ano que que as coisas voltarão aos trilhos, mas não será também um caminho sem volta.Túlio escreveu: ↑Dom Abr 12, 2020 1:42 pmEu não apostaria uma moeda de três centavos (logo, falsa) nisso, ganda @FCarvalho, o que não só o EB mas também FAB e MIRJ estão fazendo neste exato momento é tentar manter a "blindagem" do seu orçamento para este ano, basta ver, entraram todos de cabeça na guerraÀ HISTERIAao Coronga e vai ser brabo de cortar alguma coisa, no instante seguinte vão começando a parar porque "acabou a verba" e quem tiver assinado o corte é que vai ter que se explicar.
Já para os anos seguintes acredito em grandes cortes e os considero inevitáveis, pois tudo indica que a Economia vai pro buraco e se vai levar até o fim da década para reerguer. Acho BEM brabo saírem comprando coisa para usar no exterior num momento desses, aqui não é Portugal, eles têm OTAN e UE por trás de si, nós não...
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Noticia - Crise desatada
Covid-19 dificulta programas brasileiros
https://www.infodefensa.com/latam/2020/ ... lenas.html
O que já era esperado.
Mas como disse no outro tópico no navais, a solução para isso tudo aí é fazer justamente o contrário do que se pensa ser a lógica.
O problema é que estamos no Brasil.
abs
Covid-19 dificulta programas brasileiros
https://www.infodefensa.com/latam/2020/ ... lenas.html
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Mas como disse no outro tópico no navais, a solução para isso tudo aí é fazer justamente o contrário do que se pensa ser a lógica.
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
FORPRON = 1 Divisão de Exército segundo o Gen Pujol.
Isso equivale a dizer que o EB deseja, pelo menos, 9 batalhões de infantaria - indiferente se mec, blda, lv, slv, pdt, Mth, Amv - sempre disponíveis para responder a qualquer eventualidade interna ou externa quando demandado.
Há conquanto algumas perguntas que devem ser feitas no que diz respeito a nossa capacidade de mobilização e apronto de uma GU como esta.
abs
Isso equivale a dizer que o EB deseja, pelo menos, 9 batalhões de infantaria - indiferente se mec, blda, lv, slv, pdt, Mth, Amv - sempre disponíveis para responder a qualquer eventualidade interna ou externa quando demandado.
Há conquanto algumas perguntas que devem ser feitas no que diz respeito a nossa capacidade de mobilização e apronto de uma GU como esta.
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- gabriel219
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Imaginem esse conceito, mas com um Ka-52M no lugar do EC-115, M109A5+ no lugar do K-9 e F-39E/F no lugar do KF-X?
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Na seminário virtual promovido pelo IRE na última quinta-feira, comandante do EB disse que a substituição dos 12 helicópteros (4 BH e 8 Cougars) demanda uma decisão imediata e a Força precisa ter rapidamente artilharia antiaérea de média altura. Ou seja, dentro dos 6 projetos estratégicos prioritários da Força, esses 2 projetos são os mais.
Exército Brasileiro e a Defesa Nacional
Na quinta-feira, dia 20 de julho, às 15h, o IREE Defesa & Segurança (ID&S) promove a live “Exército Brasileiro e a Defesa Nacional“, com a participação especial do Comandante do Exército, General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva.
Participam do diálogo com o Comandante o Chefe do Estado Maior do Exército, General Fernando José Sant’ana Soares e Silva, o Presidente do IREE, Walfrido Warde, os ex-Ministros da Defesa Nelson Jobim e General Fernando Azevedo e Silva, o Presidente do ID&S, Raul Jungmann, e o Presidente do Conselho de Administração do ID&S, General Sergio Etchegoyen.
Exército Brasileiro e a Defesa Nacional
Na quinta-feira, dia 20 de julho, às 15h, o IREE Defesa & Segurança (ID&S) promove a live “Exército Brasileiro e a Defesa Nacional“, com a participação especial do Comandante do Exército, General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva.
Participam do diálogo com o Comandante o Chefe do Estado Maior do Exército, General Fernando José Sant’ana Soares e Silva, o Presidente do IREE, Walfrido Warde, os ex-Ministros da Defesa Nelson Jobim e General Fernando Azevedo e Silva, o Presidente do ID&S, Raul Jungmann, e o Presidente do Conselho de Administração do ID&S, General Sergio Etchegoyen.
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Me perdoe @knigh7, mas não consigo ouvir esse traidor desse Thomaz não. Recentemente tive um encontro em SJC com alguns caras do IME e até da Imbel e se pudesse, pendurava esse cara em praça pública.
- knigh7
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Alguns militares do EB o chamam de Assis Brasil. Aquele general que apoiava o João Goulart, que chefiava a Casa Militar no governo dele, mas detestado pela Força.
- saullo
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Re: O Exército que temos e o Exército que precisamos
Na maior civilidade, também não consigo nem olhar foto desse sujeito.
O dano quem sofre é a instituição, infelizmente.
Abraços
O dano quem sofre é a instituição, infelizmente.
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- jumentodonordeste
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