Fórum Defesa Brasil

Piloto Kobayashi pode ter de trocar a F-1 por sushi

da Folha de S.Paulo

Sensação das duas últimas etapas da F-1, Kamui Kobayashi pode ter de trocar a carreira de piloto pela de sushiman.

"Não tenho orçamento, não tenho", afirmou o japonês, que substituiu Timo Glock na Toyota depois que o alemão sofreu um acidente em Suzuka.

"Não tenho como correr de GP2 no ano que vem, eu teria que voltar para o Japão e trabalhar com meu pai no restaurante de sushi dele", completou Kobayashi, 23, que hoje vive em Paris, mas que até os 16 anos ajudava o pai no negócio.

Mas as boas apresentações no Brasil e em Abu Dhabi, onde domingo travou mais um belo duelo com o campeão Jenson Button e o superou, podem render ao ex-campeão da GP2 Ásia um posto de titular na Toyota, caso o time fique na F-1.

"Estava tentando uma vaga em 2010, mas ainda não sabia o que podia mostrar na pista", falou Kobayashi, que chegou em sexto em Abu Dhabi e marcou seus primeiros pontos. "Tenho muito para melhorar ainda."

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/espo ... 6649.shtml

Toyota abandona Fórmula 1

A Toyota anunciou hoje que sai da Fórmula 1 com efeitos imediatos. A decisão foi anunciada em conferência de imprensa em Tóquio, depois de uma reunião da Administração da Toyota. A actual situação económica é a 'culpada' deste desfecho: "A Toyota Motor Corporation (TMC) anuncia os seus planos de abandoner a Fórmula 1 no final da época de 2009", lia-se no comunicado.



Há algum tempo que esta situação era referida no paddock da Fórmula 1, mas os responsáveis da equipa iam dizendo que nada o indiciava. De qualquer forma, a decisão surgiu hoje, um pouco mais cedo do que o esperado, depois de no dia de ontem essa possibilidade ter sido novamente levantada na imprensa internacional:

"A TMC quer agradecer aos pilotos da Panasonic Toyota Racing e a todos os funcionários da Toyota Motorsport GmbH que muito trabalharam para o crescimento da equipa. A TMC pretende encontrar a melhor solução para todos os envolvidos, que serão afectados por esta decisão."

Rubens Barrichello: "Fui contactado pela McLaren durante GP do Brasil"
Já é certo que Rubens Barrichello vai prosseguir a sua carreira na Williams, mas o brasileiro, numa entrevista ao programa "Bem, Amigos!", do SporTV brasileira, citado pelo "GrandePrémio" revelou que a equipa inglesa o contactou no sentido de negociar uma transferência. Mas o contrato com a equipa de Grove já estava assinado.


A ida para a Williams teve longas negociações, já que tudo começou a ser tratado durante o GP de Espanha e o contrato assinado somente quatro meses depois, no fim de semana do GP da Itália: "Com a McLaren cheguei a falar, mas só no GP do Brasil. Uma grande equipa deve ser considerada, mas meu contrato com a Williams já estava assinado.", revelou.

Relativamente à McLaren actualmente sabe-se que o contrato com Kimi Raikkonen está preso por detalhes e o que separa as duas partes já não será motivo para que os desfecho não seja o esperado, ou seja o regresso de Kimi Raikkonen à McLaren, pois apesar de haver alguma imprensa que noticia um possível veto de Lewis Hamilton ao nome do finlandês, isso carece de verdade.

P44 escreveu:no autosport vem na capa "Mercedes abandona McLaren", porém no site não encontro nada e googlando tb não.Sabes alguma coisa oh metro-do-avatar-lezzzzbiano?????

Brawn: Surpreso com falta de preparação da USF1

Dirigente afirma que equipe novata deveria ter iniciado testes em seus carros

Fonte: http://tazio.uol.com.br/f-1/textos/14868/

Publicado em 06/11/2009 - 10h53 Da Redação

Ross Brawn se mostrou surpreso com a informação de que a USF1, uma das equipes que deve estrear no grid da F-1 em 2010, ainda não iniciou os crash-tests com seus componentes.

As publicações alemãs "Blick" e "Auto Motor und Sport", revelaram a informação nesta semana, dizendo que existe a possibilidade de a equipe novata não estar pronta a tempo para disputar a próxima temporada.

"Estamos fazendo crash test com nosso carro novo há dois meses para estarmos devidamente prontos para os testes oficiais", disse Ross Brawn, que neste ano conquistou com sua equipe o Mundial de Pilotos e de Construtores.

"Uma equipe nova deveria estar fazendo o mesmo se quiser estar pronto para o início da temporada", completou.

De acordo com a "Auto Motor und Sport", a chance da equipe de Charlotte estar em condições de integrar o grid em março, quando inicia a temporada 2010 da F-1, é de "zero".

Existe a possibilidade de que a USF1, dirigida por Peter Windsor, venda sua vaga na categoria para outra equipe, atitude que é repudiada pela Fota (Associação das Equipes).

Sem salário, Senna afirma que Ayrton "é apenas uma referência"
Bruno Senna deu detalhes sobre a negociação com a Campos e afirmou que não considera o tio Ayrton Senna como um ídolo, mas sim uma referência

Fonte: http://esporte.ig.com.br/grandepremio/f ... 44921.html

Warm Up/Gazeta Esportiva

Ayrton Senna é, sem dúvida, um dos maiores ídolos para milhares de pessoas em todo o mundo, mas para o sobrinho Bruno Senna, o tricampeão nada mais é do que uma referência dentro do automobilismo. Ao menos essa foi a declaração do brasileiro à revista “Veja” desta semana. Prestes a estrear na F1 pela Campos na próxima temporada, o piloto deu também detalhes da sua negociação com o time espanhol, revelando que do atual grid, só não conversou com a Ferrari.

"Vai parecer clichê, mas eu não tenho ídolos. O Ayrton é apenas uma referência", destacou Senna, embora admita que o sobrenome do tio ajudou a abrir portas dentro da principal categoria do automobilismo. Contudo, Bruno não quer comparações. "Eles apostam no meu sobrenome famoso para atrair patrocinadores, mas idealizar alguém é uma péssima forma de iniciar uma carreira. Ao idealizar, você quer ser igual a essa outra pessoa. Meu objetivo não é esse", garantiu.

Sobre a negociação com o time de Adrian Campos, Senna revelou que a equipe foi a única que não exigiu do piloto dinheiro para assinar contrato. "Conversei com todos os times este ano, menos com a Ferrari. Queriam pelo menos € 5 milhões (cerca de R$ 12,7 mi) para assinar comigo, e fechei com a Campos porque eles toparam me contratar sem que eu precisasse levar dinheiro", salientou.

Entretanto, Bruno disse que o imenso contrato de 60 páginas não prevê salário. "Da equipe, [não vou receber] nada. Nem um centavo", deixou claro, afirmando que vai receber durante a temporada dinheiro dos seus patrocinadores pessoais.
Warm Up/Gazeta Esportiva

Ayrton Senna é, sem dúvida, um dos maiores ídolos para milhares de pessoas em todo o mundo, mas para o sobrinho Bruno Senna, o tricampeão nada mais é do que uma referência dentro do automobilismo. Ao menos essa foi a declaração do brasileiro à revista “Veja” desta semana. Prestes a estrear na F1 pela Campos na próxima temporada, o piloto deu também detalhes da sua negociação com o time espanhol, revelando que do atual grid, só não conversou com a Ferrari.

"Vai parecer clichê, mas eu não tenho ídolos. O Ayrton é apenas uma referência", destacou Senna, embora admita que o sobrenome do tio ajudou a abrir portas dentro da principal categoria do automobilismo. Contudo, Bruno não quer comparações. "Eles apostam no meu sobrenome famoso para atrair patrocinadores, mas idealizar alguém é uma péssima forma de iniciar uma carreira. Ao idealizar, você quer ser igual a essa outra pessoa. Meu objetivo não é esse", garantiu.

Sobre a negociação com o time de Adrian Campos, Senna revelou que a equipe foi a única que não exigiu do piloto dinheiro para assinar contrato. "Conversei com todos os times este ano, menos com a Ferrari. Queriam pelo menos € 5 milhões (cerca de R$ 12,7 mi) para assinar comigo, e fechei com a Campos porque eles toparam me contratar sem que eu precisasse levar dinheiro", salientou.

Entretanto, Bruno disse que o imenso contrato de 60 páginas não prevê salário. "Da equipe, [não vou receber] nada. Nem um centavo", deixou claro, afirmando que vai receber durante a temporada dinheiro dos seus patrocinadores pessoais.