Re: Noticias de Portugal
Enviado: Qui Jan 14, 2010 9:07 am
Claro, é só pedir chuvas intensas e ventos fortes o ano inteiro para semprecapr escreveu:Mesmo durante uma semana, já é algo único, ja se notam os sinais da mudança.
Claro, é só pedir chuvas intensas e ventos fortes o ano inteiro para semprecapr escreveu:Mesmo durante uma semana, já é algo único, ja se notam os sinais da mudança.
soultrain escreveu:Pois é, é o que temos...
Ás vezes tendo a concordar com alguns colegas brasileiros mais radicais na restrição ao voto, a partir de um certo valor de QI, por exemplo. Até me arrepio, mas de vez em quando passa-me isso pela cabeça.
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Casamentos de St. António abertos a gays? Igreja acha «inadequado e abusivo» Por Francisco Homem
Apesar de considerar «infundadas» as notícias que dão conta da possibilidade de as próximas edições dos Casamentos de Santo António virem a incluir casais homossexuais, o padre Vítor Melícias considera que essa é uma hipótese «inadequada e abusiva».
Contactado por A BOLA online, Vítor Melícias mostrou-se indignado com a eventual «utilização da figura de Santo António» para a celebração de casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo, algo que representará o pensamento da Igreja - instituição que se opõe ao casamento homossexual.
O padre franciscano reagiu assim à notícia, avançada esta quinta-feira pelo notícias.sapo, que dava conta da disponibilidade da autarquia lisboeta para aceitar candidaturas de casais homossexuais para futuras edições de um dos momentos altos das festas de Lisboa - os casamentos de Santo António.
A cerimónia é sempre concluída com o casamento de vários noivos na Sé de Lisboa, algo que «de acordo com o direito canónico, é impossível», explicou Vítor Melícias a A BOLA. 18:04 - 14-01-2010
© A BOLA Sociedade Vicra Desportiva
Camargo Corrêa avalia Cimpor 10,5% acima da oferta da CSN
A Camargo Corrêa avalia a Cimpor em 6,35 euros por acção, ou 4,26 mil milhões de euros, valores que ficam 10,5% acima da contrapartida oferecida pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) na oferta pública de aquisição (OPA) sobre a cimenteira nacional.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Camargo Corrêa avalia a Cimpor em 6,35 euros por acção, ou 4,26 mil milhões de euros, valores que ficam 10,5% acima da contrapartida oferecida pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) na oferta pública de aquisição (OPA) sobre a cimenteira nacional.
Este valor foi avançado por fontes próximas da negociação, citadas pela brasileira Agência Estado.
A Camargo Corrêa avalia a Cimpor em 6,35 euros, o que compara com os 5,75 euros oferecidos pela CSN na OPA.
Considerando o valor de fecho das acções da Cimpor na sessão de hoje, a cimenteira nacional vale em mercado 4,27 mil milhões de euros, mais cerca de 10 milhões do que a avaliação feita pela brasileira Camargo.
Neste processo, a empresa brasileira que está a propor uma fusão com a Cimpor em resposta à OPA da CSN também avaliou a Camargo Cimentos em 2,4 mil milhões de euros, segundo a Agência Estado.
A mesma agência de informação revela que, de acordo com uma fonte, a Camargo Corrêa está a negociar a proposta de fusão com os grandes accionistas da cimenteira nacional, mas houve alguns investidores que demonstraram maior disponibilidade para vender as suas participações. Entre eles está a francesa Lafarge, com 17,3% do capital da Cimpor, e a Teixeira Duarte, com 22,9%.
Já Manuel Fino estará mais interessado em manter os 10,7% que tem da cimenteira, segundo a Agência Estado.
Segundo as informações recolhidas pela mesma agência, a Votorantim estará também interessada na Cimpor, sendo a que está a ter conversas mais activas com a francesa Lafarge. A Votorantim não quis comentar à Agência Estado esta informação.
A Camargo Corrêa avançou ontem com uma proposta de fusão da sua unidade de cimentos com a Cimpor, sendo que a empresa brasileira ficaria com menos de 50% da empresa resultante da fusão.
As estimativas da empresa brasileira apontam para que a total integração das suas operações com as da Cimpor no Brasil gerará sinergias com um VAL de até 330 milhões de euros, resultantes dos ganhos de escala e da maior capacidade de investimento.
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http://clix.expresso.pt/a-ironia-de-soc ... pi=f557158A ironia de Sócrates e as contas do BPI
João Vieira Pereira (http://www.expresso.pt)
0:00 Quinta-feira, 14 de Jan de 2010
Ironia, diz José Sócrates. Ironia porque um banco decidiu fazer um estudo que prova que andámos no passado recente a gastar o que tínhamos, o que não tínhamos e o que nunca vamos ter (ver página 4). Já devemos o equivalente ao valor da riqueza produzida por ano em Portugal. Se nada for feito, dentro de 30 anos vamos estar a dever três vezes esse valor. O primeiro-ministro diz ironia, porque ao ter sido a banca a criar a crise internacional não tem autoridade moral para realizar tal estudo. Meu caro primeiro-ministro, a sua atitude já foi muito além de esconder a cabeça na areia e revela o seu profundo desconhecimento do estudo, da economia e da dimensão da tragédia que é a situação das finanças públicas.
As contas do BPI são complicadas, o resultado também. As conclusões do estudo sobre a sustentabilidade das contas públicas confirmam o que todos receavam: estamos endividados até ao pescoço.
Num cenário mais dramático, se nada for feito na contenção de despesa e/ou arrecadação de receita, em 2040 a nossa dívida pública vai ser de 300,3% do PIB. E mesmo no cenário mais benévolo chegávamos a 2040 com uma dívida pública de 115,5% (agora é de 100%). Estamos a falar de dívida pública consolidada, ou seja, o BPI juntou à dívida pública os compromissos assumidos pelas empresas do Estado, pelas concessões de serviço público, pelos municípios e pela Madeira e Açores. Até aqui não detecto ironia alguma.
O BPI e os seus colaboradores que fizeram o estudo não podem ser minimamente acusados da actual crise. No máximo, podem ser acusados de terem tido a audácia de revelar como, com um milhão aqui, um milhão ali, transformámos a economia portuguesa numa máquina de fabricar dívida.
Só para pagar concessões e dívidas das empresas do Estado vamos precisar de €1,7 mil milhões no próximo ano. Qualquer coisa como 6% da receita fiscal cobrada em 2009 ou o mesmo que toda a receita cobrada com o imposto de selo. E este é o valor mais baixo. Em 2013, este valor é €3 mil milhões, e em 2015 é de €3,4 mil milhões. Nada mau.
Aqui não há ironia, há, sim, a inevitabilidade de termos de pagar o que devemos. Andaram anos, este Governo e os anteriores, a fazer 'obra' projectando para o futuro o pagamento das mesmas. Andaram anos, este Governo e os anteriores, a enviar para empresas públicas o custo de tudo e mais alguma coisa que já não cabia no orçamento.
Isto tudo até podia ter funcionado, só que para isso a economia portuguesa tinha de crescer a um ritmo superior a 2,5%. Só que ironia das ironias, estamos muito longe disso.
Texto publicado na edição do Expresso de 09 de Janeiro de 2010
capr escreveu:Mesmo durante uma semana, já é algo único, ja se notam os sinais da mudança.
É preciso ter lata...soultrain escreveu:Claro, é só pedir chuvas intensas e ventos fortes o ano inteiro para semprecapr escreveu:Mesmo durante uma semana, já é algo único, ja se notam os sinais da mudança.
Pois é, é o que temos...
Ás vezes tendo a concordar com alguns colegas brasileiros mais radicais na restrição ao voto, a partir de um certo valor de QI, por exemplo. Até me arrepio, mas de vez em quando passa-me isso pela cabeça.
Portugal bloqueia oferta da Camargo Corrêa pela Cimpor
Órgão regulador diz que empresa brasileira precisa fazer OPA ou retirar proposta
Pela legislação portuguesa, a Camargo Corrêa, que fez uma proposta para a compra da Cimpor depois da oferta realizada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em 28 de dezembro, deve realizar uma oferta pública de ações (OPA) concorrente à realizada pela CSN ou retirar a proposta de fusão, sem fazer mais nenhuma divulgação sobre o negócio.
Segundo a CMVM, a Camargo Corrêa tem dez dias úteis, contados da data de notificação, para se pronunciar. A proposta de fusão apresentada pela Camargo Corrêa foi comunicada ao mercado português pela Cimpor no dia 13 de janeiro e avaliou a companhia por um montante 10,5% acima da oferta feita pela CSN.
Segundo fontes próximas às negociações, a Camargo avaliou a Cimpor em € 4,267 bilhões, o equivalente a € 6,35 por ação. A proposta da CSN, que envolve uma oferta pública pela empresa, é de € 3,86 bilhões, ou € 5,75 por ação.
De acordo com o artigo 185º do Código dos Valores Mobiliários de Portugal as ofertas concorrentes não podem incidir sobre quantidade de valores mobiliários inferior àquela que é objeto da oferta inicial. E a contrapartida da oferta concorrente deve ser superior à oferta anterior em pelo menos 2% do seu valor, além de não poder conter condições que a tornem menos favorável.
Portal EXAME
http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais ... 20voto.htmSondagem: PS continua à frente nas intenções de voto
O mais recente estudo da Eurosondagem feito para a SIC, Expresso e Radio Renascença revela que o PS continua à frente nas intenções de voto e que a maioria dos portugueses é a favor dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A maioria dos portugueses está também convencida de que o Orçamento do Estado vai ser aprovado... com a ajuda do PSD.
Se as eleições legislativas fossem hoje, o PS voltaria a ganhar sem maioria absoluta. Desceu meio por cento no último mês, mas está acima do resultado que obteve nas eleições de Setembro.
Com o PSD acontece precisamente o contrário: subiu meio por cento no último mês, mas o resultado está abaixo do obtido nas últimas eleições.
O CDS-PP mantém-se confortável no terceiro lugar, embora tenha descido seis décimas no último mês.
O Bloco de Esquerda cresceu uma décima e a CDU sete.
No Barómetro de Janeiro, Cavaco Silva foi a personalidade que mais recuperou em termos de popularidade. Logo a seguir foi o primeiro-ministro e o Governo.
Apesar da ligeira descida do PP, Paulo Portas subiu e afirma-se claramente como o líder da oposição mais popular. O seu saldo está muito próximo do do Presidente da República.
Logo a seguir, mas ainda com um saldo negativo, Jerónimo de Sousa foi o líder que mais cresceu no último mês. Segue-se Francisco Louçã na lista das subidas.
Os juízes e o Ministério Público também registaram subidas significativas no último mês. Mas continuam a ter saldos francamente negativos de popularidade.
Depois de começar a legislatura com índices positivos, o Parlamento registou no último mês uma queda brutal de popularidade.
Manuela Ferreira Leite foi a política que mais desceu no último mês, agravando o seu saldo negativo.
Presidenciais
É já no fim deste ano que começa a campanha eleitoral para as presidenciais. E a maioria dos portugueses (29,4%) considera que Manuel Alegre é o melhor candidato da esquerda para defrontar Cavaco Silva nas próximas eleições presidenciais.
Segue-se o actual presidente do Parlamento, Jaime Gama (22,0%).
O actual primeiro-ministro (14,7%) surge em terceiro lugar na lista de preferências, à frente dos socialistas Almeida Santos (9,5%) e Vera Jardim (6,25).
Preferência por pactos
A maoria dos portugueses acha que a melhor solução para a tensão política não passa por eleições antecipadas (29,7%), mas sim por pactos (59,4%). Acordos políticos pontuais que o PS deve tentar fazer (56,5%). São menos os que querem uma coligação PS-PSD (18,5%), menos ainda os que preferem uma coligação de esquerda (11,5%) e menos ainda os que se inclinam para uma coligação PS-CDS (10,3%).
Desde logo, no Orçamento de Estado, a maioria defende que o PS deve entender-se em especial com o PSD (26,6%). São menos o que entendem que deve entender-se com todos (25,9%) e menos ainda com os outros partidos.
A certeza de uma maioria esmagadora (69,3%) é a de que o Orçamento de Estado vai ser aprovado e quem vai ajudar é precisamente o PSD (49,7%). São menos os que confiam mais na ajuda do CDS-PP (25,7%) ou de outros partidos (7,9%).
A maioria esmagadora dos portugueses (71,5%) concorda com o apelo que o Presidente da República fez a pactos partidários para a redução do défice e da dívida externa, mas aqui os portugueses, embora por pequena margem (43,8% contra 42,9%), não acreditam num entendimento.
Por fim, a maioria dos portugueses (52,0%) é a favor da legalização dos casamentos homossexuais. Uma maioria menos clara (46,4%) quer um referendo sobre o assunto.
FICHA TÉCNICA
Estudo de Opinião efectuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso, SIC e Rádio Renascença, de 07 a 12 de Janeiro de 2010.
O Universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa.
A amostra foi estratificada por Região (Norte - 20,0%; A.M. do Porto - 14,7%; Centro - 29,9%; A.M. de Lisboa - 25,9%; Sul - 9,5%), e aleatória no que concerne ao Sexo e Faixa Etária, de onde resultou Feminino (51,6%), Masculino (48,4%) e 18/30 anos (19,4%), 31/59 anos (52,5%) e 60 anos ou mais (28,1%), num total de 1.010 entrevistas telefónicas validadas, que correspondem a uma taxa de resposta de 80,9%.
O objecto da sondagem foi a intenção de voto para eleições legislativas, a actuação de órgãos de soberania e líderes partidários, e questões de âmbito político e social da actualidade.
O resultado projectado da intenção de voto, é calculado mediante um exercício meramente matemático, presumindo que os 20,9% respondentes "Ns/Nr" se abstêm.
O erro máximo da Amostra é de 3,08%, para um grau de probabilidade de 95%.
O Responsável Técnico da Eurosondagem
Rui Oliveira Costa
Lisboa, 13 de Janeiro de 2010
qq dia somos expulsos do Euro, á conta da maravilha que têm sido estes governosNotícias: O euro negoceia perto do minimo mensal contra o dolar, com os receios despoletados pela deterioração das contas públicas de países como Grécia e Portugal. Hoje os ministros das finanças de 16 nações europeias irão discutir a situação das finanças públicas da Grécia, em Bruxelas.